segunda-feira, fevereiro 05, 2007

A paciência quase divina dos Srs. Enfermeiros...


Antes de mais, começo com um esclarecimento que fiz num comentário e que decidi postar:


"Caros amigos, repito, a discussão não pode continuar usando alguns termos que aqui se têm vindo a usar.Os caros anónimos deviam saber que nem todos os Enfermeiros trabalham ou colaboram com o pré-hospitalar, e como tal, nem todos nem presentes noções específicas e concretas. O mesmo se aplica aos médicos que não trabalham no pré-hospitalar. Não possuem noções relativas ao sector. Mas, tudo isto necessita de ser enquadrado, e como tal, relembro aos senhores que a emergência pré-hospitalar é uma pequeníssima parte de um "iceberg" gigantesco (mais do que muitos de vós imaginam)!!! O pré-hospitalar nem 1% (falando exageradamente!) representa, e enquanto os TAE (por exemplo) estão confinados apenas a essa ínfima micro-parte da saúde, os Enfermeiros estão por todo o 100%. Isto é importante e convém não esquecer! É uma verdadeira "diferença de mundos"! A representação dos Enfermeiros vai desde a EPH até à investigação e docência, passando por todos os serviços possíveis e imaginários! Os TAE, peço desculpa, mas têm um mundo comparavelmente muito pequenino em relação à maior classe de profissionais de saúde do nosso país e de todo o mundo!Em qualquer "canto do mundo" que tiver um sinal a dizer "urgência", "hospital", "centro de saúde", "clínica", etc, etc, etc,... de certeza que se entrarem encontram lá um Enfermeiro com competências na área!Estas discussões, fazem-me lembrar duas pessoas a discutir sobre viagens! Só que uma nunca saiu da aldeia e a outra já viajou pelo mundo!Não levem isto como uma crítica destrutiva, é apenas uma chamada de atenção, com a finalidade de enquadrar tudo isto de uma forma mais adequada! "



O Enf. Rui disse, e como muita razão:


"Determinados comentários são tão absurdos que até dão pena. Acham que é preferível o colega vomitar para cima do doente???Afirmações aqui feitas por determinados senhores, que se dizem técnicos de emergência, parecem é dislates de acéfalos e pseudo-críticos. "Pegam" por tudo e por nada, condenam o que não é de todo condenável e arremessam ameaças e insultos a toda a hora. Como já alguém referiu num comentário a um outro post, a competência e suas vantagens prevalecerão, independentemente do dito por quem se sente "ameaçado". É a evolução! E tem-se visto que os enfermeiros têm tido um papel cada vez mais importante também no PH. Cada vez mais o terá...Portanto, ignorem-se estes senhores. De vez.Cumprimentos "


E antes de terminar, queria só clarificar a ideia de um senhor anónimo, que diz que "Continuo ainda sem saber qual é a diferença operacional entre um enfermeiro e um TAE (TAE que é diferente de TAT, ou bombeiro ou socorrista…)". A diferença é que os Enfermeiros prestam acção medicalizada juntamente com os médicos, os TAE não. Regulamente interno do pessoal do INEM dixit. Leia atentamente o conteúdo funcional dos TAE e dos Enfermeiros, e tente descobrir as diferenças.


Por fim, peço que, se vierem para este blog com linguagem desadequada, discussões destrutivas, ameças infundandas e inconcretizáveis, por favor, mudem a vossa perspectiva, postura e ajam diplomaticamente. Os senhores nada conquistam desta forma e muito menos convencem alguém. Obrigado.


Abraço a todos os colegas.



Comments:
Tão regrada, regular e organizada é a vida social portuguesa que mais parece que somos um exército do que uma nação de gente com existências individuais. Nunca o português tem uma acção sua, quebrando com o meio, virando as costas aos vizinhos. Age sempre em grupo, sente sempre em grupo, pensa sempre em grupo. Está sempre à espera dos outros para tudo.

Somos incapazes de revolta e de agitação. Quando fizemos uma "revolução" foi para implantar uma coisa igual ao que já estava. Manchámos essa revolução com a brandura com que tratámos os vencidos. E não nos resultou uma guerra civil, que nos despertasse; não nos resultou uma anarquia, uma perturbação das consciências. Ficámos miseravelmente os mesmos disciplinados que éramos.

Trabalhemos ao menos - nós, os novos - por perturbar as almas, por desorientar os espíritos. Cultivemos, em nós próprios, a desintegração mental como uma flor de preço. Construamos uma anarquia portuguesa.

Fernando Pessoa, O Jornal, 8-4-1915 (excertos)
in "O Banqueiro Anarquista", Fernando Pessoa, Antígona.
 
Continua a ser engraçado ver a dicotomia do nosso anfitrião... ora por um lado a defender que os enfermeiros são todos muito muito bons e capazes de fazer o que os médicos fazem (gostando de referir sempre o préhospitalar onde os procedimentos estão protocolados e qualquer uns aplica... é um local de estabilização e não de diagnóstico...) mas por outro lado a querer afincadamente demarcar o seu terreno do dos TAE rebaixando-os e menosprezando as suas capacidades..., Alguém consegue entender tamanha incongruência ? chega a meter dó!
 
E mesmo em tantos locais de Portugal, ainda querem criar desemprego nas ambulancias, voçes estão dispostos a carregarem vitimas do 4º ou 5º andar na cadeira, ou lona, ouvir insultos, estarem sujeitos a agressões,...não acredito, pois todos vós sois DoutoresEnfermeiros, e carregar é para a Ralé, quero ver, a terem de tirar a maca e a empurrar até a triagem, pois os TAEs entre eles dividem o trabalho, e acredito que se houver um Enfº tambem vai dividir?
Voçes são tão bons que até doi, o Pais é mau de mais para vós, solução- Emigração.
 
Caros comentadores:

A discussão sobre as dferenças entre um Enfermeiro e um bombeiro é ridicula. Argumentos como a formação académica, a utilização de um método cientifico na resolução de problemas, uma sustentação de conhecimentos teóricos e práticos, a existencia de um Código Ético e Deontológico eram mais que suficientes mas para aqueles que ainda não perceberam sugiro uma solução muito simples: questionem os cidadãos comuns quanto à sua preferência entre ser "socorrido" por um enfermeiro ou por um bombeiro. A resposta elucidá-los-à...

Os melhores cumprimentos
 
Creio que a discussão tem descambado para o ridículo... Estão a confundir-se conceitos; a deturpar-se realidades, e a generalizar-se disparates (desculpem a sinceridade). Com, o devido respeito, mas se eu desejasse ser bombeiro (ou TAE), não tinha "queimado pestanas" durante não sei quantos anos... Por favor, poupem-me a este tipo de comentários! É inegável o valor que o "Soldado da Paz" tem na sociedade. Gente de coragem, abnegados, altruístas, muitas vezes, verdadeiros heróis....! O meu bem haja a todos eles (particularmente aos voluntários). Mas há que compreender que a emergência pré-hospitalar não se compadece com heroicidades. Muito menos com exibicionismos ou manias de ostentação. Muitas das saídas para um incêndio (ou outras...), são verdadeiras películas hollywodescas.
Para já é tudo!
 
Cada um deve ser bom no que faz, e saber reconhecer os seus limites, mesmo apesar de em algumas areas eles se misturarem por inerencia das circunstancias... e acima de tudo bom senso e humildade, seja aqui, seja no pre hospital... fiquem bem!
 
in Correio do Minho, 4 de fevereiro de 2007:

"ENFERMEIROS AJUDAM DOENTES EM BRAGA"
"A Associação Portuguesa dos Enfermeiros de Esclerose Múltipla reuniu ontem, em Braga...com o objectivo de maximizar a eficácia da comunicação com este grupo de doentes, a APEEM tem, neste momento, este projecto que visa a elaboração de material escrito para os doentes, que irá focar os temas para eles mais relevantes, desde a fadiga, os problemas urinários e intestinais, os problemas motores e outros que pela experiência sabem ser causa de ansiedade para estes doentes...este projecto levado a cabo por um grupo de enfermeiros de Esclerose Múltipla que pelo seu contacto diário com os doentes podem facilmente abordar estes temas de uma forma eficaz junto dos doentes...a ideia é, portanto, criar um conjunto de informação que possa ser útil aos doentes e familiares..."
 
Caros enfermeiros:

A classe de Enfermagem tem todo o direito e o dever de se encontrarem nos cuidados intensivos, no bloco operatório, nas enfermarias, nas urgências, ou em qualquer outra unidade do serviço de saúde, seja ele centro de saúde, CATUS, SAP ou hospital.

Nunca nenhum TAE quis ou quer desempenhar qualquer tipo de funções nessas unidades, mas também não admite que nenhuma outra classe desempenhe qualquer tipo de funções na área onde eles laboram (nas ambulâncias), exceptuando obviamente a classe médica devidamente qualificada.

Perante a actual legislação, o enfermeiro só pode tripular uma ambulância de cuidados intensivos tipo C. (Ver Portaria n.º 1147/2001 de 28 de Setembro), cuja função pode ser desempenhada também por um TAS. Se as transferências inter-hospitalares ou pré-hospitalares não cumprem a presente portaria, a entidade que o permite (seja INEM ou unidades de saúde) deverá ser responsabilizada. Agora não podemos assumir que o irregular é o habitual e que, por isso, se encontra de acordo com a Lei. Com essa postura contribuímos para a anarquia do sistema que, com o presente conflito, ouso dizer que se aproxima.

O que o TAE quer é fazer o que sempre fez... e fazer mais e melhor no que melhor sabe fazer: Emergência Médica Pré-Hospitalar.

Os tripulantes de ambulância já existem há muitos, muitos anos... Ex: Vi pessoalmente uma das primeiras ambulâncias portuguesas num museu (que não passava de uma carroça) datada de 1904, onde a mesma era "tripulada" por bombeiros.

Assumo que a actual formação de um tripulante de ambulância de socorro é irrisória perante as necessidades e comparativamente com a formação dos nossos congéneres europeus ou americanos...

Por isso, muitos de nós já investiram milhares de euros em formação adicional de forma a saber mais para mais e melhor salvar.

Muitos dos enfermeiros e até alguns médicos que conheço a prestar serviço no pré-hospitalar começaram como TAS e, como não havia progressão na carreira, tiraram enfermagem (teoricamente o patamar acima).
Devido à oferta económica, o país acabou por perdeu um bom TAS para ganhar um profissional de saúde algo frustrado que deixou de fazer emergência pré-hospitalar dentro de uma ambulância para se encontrar dentro de uma unidade de saúde…
Por vezes, estes elementos conseguem fazer parte da tripulação de uma VMER, mas os mesmos assumem que não é a mesma coisa.

Se formos a analisar de forma isenta a presente situação, é visível a necessidade premente de existir um curso (e porque não, um curso superior) de emergência médica pré-hospitalar tal como existe em muitos outros países da Europa e do mundo.

A prestação de emergência médica na rua, como todos já devem ter reparado, é deveras diferente da prestada no interior das unidades de saúde. Por tal facto, deverá existir uma formação específica nessa área, à semelhança de outras áreas da saúde como pneumo-cardiografia, fisioterapia, nutrição, radiologia, etc.

Fazemos o que fazemos há muitos anos e, tendo em conta a formação ministrada e o vencimento atribuído (que normalmente é zero – corpos de bombeiros e cruz vermelha), fazemo-lo até melhor do que o exigido. Tudo em prol da vitima e, muitas vezes com o sacrifício da nossa saúde.

Tenho assistido desde cedo ao conflito criado pelo vosso sindicato e, como a maioria dos TAE, fiquei deveras ofendido.

Se em 2004, finalmente o INEM criou uma carreira para os TAS, fazendo com que a exploração dos mesmos profissionais terminasse...

Sim, porque até 2004, os poucos TAS profissionais que existiam nos corpos de bombeiros e na cruz vermelha trabalhavam horas a fio para ganharem o ordenado mínimo. Devido à natural migração dos TAS para o INEM, os corpos de bombeiros e a cruz vermelha reconheceram finalmente a importância desses profissionais.

Agora que foi conseguido um determinado patamar, vem a vossa classe reclamar o nosso posto de trabalho e o nosso vencimento… É no mínimo, revoltante.

Digo-vos desde já que poucos serão os enfermeiros que se sujeitarão, mesmo presentemente, às presentes condições trabalho tendo em conta as condições de segurança internas e externas bem como as instalações oferecidas.

Não sei se já compararam o conforto de uma base VMER com uma base de uma ambulância onde se passa frio no Inverno e calor no verão...

Termino apelando aos enfermeiros que assumam a importância dos TAS no pré-hospitalar e que não os tomem como inimigos. Apelando assim ao entendimento do sector.

Seria de bom ton, numa sociedade cujos valores já pouco valem, que o Sindicato dos Enfermeiros apresentasse publicamente um pedido de desculpas aos TAS pelas ofensas infligidas.

Tenho dito.

AMSL (TAE)
 
Caro AMSL

Pessoalmente, confesso-lhe que, antes de presenciar esta discussão absurda, tecia alguma "admiração" pelo trabalho de alguns bombeiros, contudo, depois de todas as barbaridades que os seus colegas aqui expuseram, admito que tenho muito medo que algum dia algum familiar ou ente querido necessite dos vossos serviços..a humildade revela muita sabedoria, e humildade é coisa que vocês não têm aqui demonstrado...ha lugar para todos, mas cada um tem que saber o lugar que ocupa na equipa...
Quanto ao facto dos enfermeiros fazerem camas e prestarem cuidados de higiene aos doentes, se acham que isso é desprestigiante é porque nunca tiveram necessidade desse tipo de cuidados, caso contrario saberiam dar-lhe o devido apreço...quando um doente está a morrer não precisa de uma vitamina, de um antibiótico, ou de qualquer outro fármaco, precisa como ja me aconteceu, de alguem que simplesmente lhe faça companhia nos ultimos momentos de vida...garanto-lhe que a visibilidade social nada se compara a um sorriso de um doente...se isto parecer uma espécie de lamechice, revejam os seus conceitos de dignidade humana.
Quanto aos Srs Doutores Internos, tenho apenas a dizer-lhes que lhes falta muita formação no âmbito da dignidade humana...fica bem na foto o estetóscopio pendurado no pescoço, que medo têm de ser confundidos com outro profissional, mas quando chega a hora de observar um doente, nós que la estamos, vemos a forma como os tratam, o que importa é mostrar serviço, prescrever mais e mais EADs mesmo que para isso o doente tenha que se submeter a um sofrimento desnecessário...vergonha nãó é prestar cuidados de higiene e conforto a um doente, vergonha é não respeitar a dignidade de um ser humano...
 
"Nunca nenhum TAE quis ou quer desempenhar qualquer tipo de funções nessas unidades, mas também não admite que nenhuma outra classe desempenhe qualquer tipo de funções na área onde eles laboram (nas ambulâncias), exceptuando obviamente a classe médica devidamente qualificada."


Curioso... se a classe médica qualificada pode (e são voçês que dizem sempre que o lugar dos enfermeiros e médicos é no hospital), porque é que a classe de enfermagem qualificada não pode?

Deixem-se de inferiorismos!
Tanto pode que as VMER são dos enfermeiros! e quanro baralho os senhores fizeram na altura, bem me lembro... de nada vos valeu! a qualidade veio ao de cima!
 
desculpem. onde se lê "quanro" é "quanto", e onde se lê "baralho" é "barulho"!
é a pressa!
 
Saudações!

Meu caro AMSL (TAE), desde já um bem haja pela sua participação e opinião, que revela, comparativamente com as dos seus congéneres, maturidade; mas ainda assim, a carecer de uma ou outra correcção/sugestão, nomeadamente, no que diz respeito ao seu seguinte comentário,que passo a citar:

"...mas também não admite que nenhuma outra classe desempenhe qualquer tipo de funções na área onde eles laboram (nas ambulâncias), exceptuando obviamente a classe médica devidamente qualificada..."

Ora, isto revela, algum desconhecimento, ou então, má fé de sua parte, sendo que eu prefiro acreditar na primeira.
Porque é que, na sua opinião, um médico qualificado poderá integrar uma ambulância, e um enfermeiro qualificado não? Verifico uma clara falta de dualidade de critérios. Baseado em quê? Não me vai dizer que será pelas competências técnicas e científicas, porque aí serei obrigado a refutar tal premissa. Até com exemplos práticos lhe demonstro que está errado:

- grande parte dos elementos da classe médica que compõem as VMER são, ou internos, ou urologistas, ou obstetras, enfim...
- grande parte dos enfermeiros que compõem as VMER laboram em servições de urgências, cuidados intensivos, ortotraumatologias, bloco operatório, sendo que alguns apresentam formação acrescida em emergência (pós-graduação).

E permita-me que lhe esclareça uma coisa: a enfermagem, não se limita ao meio hospitalar(como facilmente se compreenderá).
Na verdade, é vasto o currículo da participação da enfermagem em cenários, por exemplo, de guerra. Desde a guerra da Crimeia, passando por todas as outras tristes guerras, a nossa guerra colonial (onde os enfermeiros eram pau para toda a vassoura), entre tantos, e tantos outros exemplos. Em situações de catástrofe, como por exemplo na Turquia (não faz ainda muito tempo), no euro 2004, enfim...

Para já é tudo!
Aquele abraço.
 
Descobri acidentalmente este blog, que tanto polémica está a gerar. No entanto o que se discute a aqui é uma área que muito me é querida. Ora vejamos todos nós, profissionais de saúde temos um papel a cumprir no ambito do sistema nacional de saúde e como tal, temos, de saber de antemão o que nos compete. Sou enfermeiro e ao mesmo tempo sou bombeiro. Presto cuidados num Centro no serviço de SAP e internamento e sempre que posso efectuo transportes de doentes.

NUNCA em ponto nenhum do mundo 210h (penso que este tempo de formação já foi alterado) são suficientes para dotar um TAE/TAS/TEM de conhecimentos para prestarem cuidados tão especializados como aqui parece-me que o querem fazer. Falou-se em protocolos...até aí muito bem, pois se está protocolado e a vítima corresponde aos requesitos para se aplicar o protocolo, qualquer um pode avançar!? Nada mais incorrecto, pois fazer realmente qualquer um faz, mas saber o que está por trás, já não é bem assim, pois saber principios de farmacologogia, anatomia e fisiologia exige muitas mais horas de formação.

Temos de pensar o que se discute, pois à uns comentários atrás estava escrito algo tipo " e se tiverem de trazer doentes pelas escadas de um quarto andar?" aí respondo e porque não?

Pois os enfermeiros que trabalham no pré-hospitalar, trabalham por gosto, apesar demuitas vezes "remarem contra a maré".

Os TAES...sim senhor são importantes, fazem funcionar os serviços de ambulâncias, muitos são mesmo muitobons profissinais,mas ainda falta muito para chegarem onde vi aqui que almejam chegar. Um curso superior nesta área seria deveras importante,mas aí seria criado mais um problema, pois muitos TAES nem nivel de formação equiparado ao 12º ano têm.

Teria mais para dizer, mas por enquanto fico-me por aqui.
 
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