Atenção colegas, os relatórios da OCDE avisaram e anteciparam esta tendência (aumento da razão Médico/Enfermeiro):
> "Interestingly, more countries reported declining nurse/doctor ratios than reported increasing nurse/doctor ratios (...)";
> "A possible explanation is that advances in medical technology and rising activity rates continued to drive the demand for doctors and part of the demand for nurses upwards, whereas at the same time they reduced another part of the demand for nurses, because less invasive surgery and better drugs and anaesthetics raised day surgery rates, reduced hospital length of stay, reduced hospital beds (...)".
Ao invés de formar mais, porque não gerir os recursos já existentes?
O que vi ontem á noite na TVI foi vergonhoso. Como é possivel o Estado deixar isto acontecer???
ResponderEliminarOs senhores doutores tiram o seu curso no público e depois fogem para o privado?
Mais uma vez se provou aquilo que o Dr. Enfermeiro vem dizendo há algum tempo.
Os médicos deteêm o monopólio e fazem o que querem.
Até quando??
Não sei re repararam bem, mas Maldonado Gonelha já foi ministro da Saúde, José Miguel Boquinhas, antigo secretário de Estado da Saúde, Seabra Gomes (cardiologista e demissionário coordenador nacional para as doenças cardiovasculares), Manuel Abecasis (antigo director do Centro Regional de Lisboa do Instituto Português de Oncologia), etc...
ResponderEliminarO dinheiro fala mais alto.
Depois devem contratar uns quantos enfermeiros a ganhar quanto?
3€ à hora???
E os utentes? Pagam impostos e depois se quiserem ser atendidos teêm que pagar ainda mais??
Assim mais vale irmos todos para os States, porque temos quase o mesmo sistema de saúde.
Não são 3 euros, mas 10,26/hora para recibos verdes.
ResponderEliminarUma adolescente de 16 anos pode fazer livremente um aborto mas não pode pôr
ResponderEliminarum piercing.
Um cônjuge para se divorciar, basta pedir;
Um empregador para despedir um trabalhador que o agrediu precisa de uma
sentença judicial que demora 5 anos a sair.
Na escola um professor é agredido por um aluno.
O professor nada pode fazer, porque a sua progressão na carreira a está
dependente da nota que dá ao seu aluno.
Um jovem de 18 anos recebe* **200* do Estado para não trabalhar; um idoso
recebe de reforma ***236* depois de toda uma vida do trabalho.
Um marido oferece um anel à sua mulher e tem de declarar a doação ao fisco.
O mesmo fisco penhora indevidamente o salário de um trabalhador e demora 3
anos a corrigir o erro.
O Estado que gasta 6 mil milhões de euros no novo Aeroporto recusa-se a
baixar impostos porque não tem dinheiro.
Nas zonas mais problemáticas das áreas urbanas existe 1 polícia para cada
2.000 habitantes; o Governo diz que não precisa de mais polícias.
Numa empreitada pública, os trabalhadores são todos imigrantes ilegais, que
recebem abaixo do salário mínimo e o Estado não fiscaliza.
Num café, o proprietário vê o seu estabelecimento ser encerrado só porque
não tinha uma placa a dizer que é proibido fumar.
Um cão ataca uma criança e o Governo faz uma lei.
Um professor é sovado por um aluno e o Governo diz que a culpa é das causas
sociais.
O IVA de um preservativo é 5%. O IVA de uma cadeirinha de automóvel,
obrigatória para quem tem filhos até aos 12 anos, é 21%.
Numa entrevista à televisão, o Primeiro-Ministro define a Política como 'A
Arte de aprender a viver com a decepção'.
Estaremos, como Portugueses, condenados a aprender a viver com este
Primeiro-Ministro?
M.C.
A verdade é que o paradigma assistencial em que assenta o Serviço NAcional de Saúde está invertido, distorcido e notoriamente corrompido. O doente ao que parece, e é por demais evidente é o menos importante neste seriço assintencial que já se transformou num ``esquema `` de objectivos duvidosos e sujos com relações muito compremetedoras entre as partes. Senão vejamos tão somente quem é directamente beneficiado com as listas de espera?? E porque razão o poder político ao ínves de analisar o porquê destas lista, oferece dinheiro, quase sem controlo para a recuperação das mesmas ?? Parece estranho, pagar dinheiro extra por um serviço que já devia ter sido prestado!!!
ResponderEliminarHaja saúde...
Este comentário foi removido por um gestor do blogue.
ResponderEliminarO que é que os enfermeiros ganham com um SNS privado?
ResponderEliminarRecebem mais?
Não me parece!...
Basta ver os exemplos que temos do privado no nosso país!! Pagam ordenados miseráveis...aos enfermeiros, claro!!
Meus amigos agora com o advento das novas tecnologias basicamente só precisamos de medicamentos e cirurgias cada vez menos invasivas. medicos e farmaceuticos ficam com a guita toda e a gente é que se lixa!!!!!!
ResponderEliminarÉ UMA REVOLUÇÃO JÁ AQUI ISTO NÃO PODE SER!!!!!
ABAIXO A BASTONÁRIA MACACO E DR ENFERMEIRO À PRESIDENCIA!!!!
Os enfermeiros têm uma posição importantíssima nos cuidados continuados, nas doenças crónicas, na vigilância da saúde,na promoção da saúde...etc..
ResponderEliminarNão são é atitudes de grande lucro para o privado!
O futuro da saúde também passa pela enfermagem. É preciso é aproveitar as oportunidades, isoo é que está a faltar...
FIIPE
"Ao invés de formar mais, porque não gerir os recursos já existentes?" sic DE
ResponderEliminarIsso seria atacar um lobby! De quem?
Que acham!
Se virmos isto por outro prisma...
ResponderEliminarSe os enfermeiros assumirem a "Pasta" do ministério dos cuidados de saúde primários (com competência) dimunuirá em muito os possíveis lucros do Ministério das Cirurgias e Tratamentos. Porquê? Porque evitará a maioria delas e deles.
Em última análise todos podemos retirar trabalho uns aos outros até a um fim último de não existirem pessoas doentes e consequentemente todas as profissões de curas, se tornarem obsoletas.
Metáfora facilmente perceptível...
Filipe tocou no ponto fulcral para uma maior autonomia da enfermagem, mas nada muda... não vemos o enfermeiro na primeira linha de cuidados de saúde primários...
ResponderEliminardesassossego
"Os senhores doutores tiram o seu curso no público e depois fogem para o privado?" Anónimo das 09:00AM
ResponderEliminarTem a noção do que diz? Desde quando tirar o curso no ensino público implica obrigatoriedade de trabalhar no público? Um engenheiro do I.S. Técnico tem, forçosamente, de trabalhar para o Ministério das Obras Públicas?? Ou será que um enfermeiro formado na ESEL tem, necessáriamente, de trabalhar nos Capuchos ou no São João?
Ponhamos a mão na consciencia!! Mesmo quando se tem a razão (total ou parcialmente) do nosso lado os fundamentalismos cegos só servem para transparecer uma imagem de incoerencia!...