terça-feira, julho 31, 2012

Promessas para Agosto!


"Os Enfermeiros contratados por empresas para EPE"s (Entidades Públicas Empresariais) passam aos quadros em Agosto, 165 no total. E em Outubro será lançado concurso para mais 750 destes profissionais." link

sábado, julho 28, 2012

JCM na Revista Visão.

((Clicar para ampliar e ler) 
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É irrefutável o incremento da exposição mediática dos Enfermeiros.
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Nota: conhecido - desde das negociações da carreira de Enfermagem - como o "homem do cadáver": "“só por cima do meu cadáver” (sic) que ficará tudo na mesma quanto às remunerações"...

sexta-feira, julho 27, 2012

Médicos, os salvadores do SNS!


Peço desculpa aos Médicos pelos meus comentários em posts anteriors (só aqueles que se sentiram ofendidos; os outros têm, certamente, a consciência tranquila e uma conduta impoluta). Afinal, parece que querem mesmo salvar o SNS!
O país pensou que eram uns saqueadores (injustamente), afinal são as vítimas...

"Ordem culpa* “ministros neoliberais” por haver médicos a acumular salários"


Foram encostados à parede pelos Presidentes dos Conselhos de Administração e Administradores Hospitalares: "ou 40 mil, ou rua!". Eles não têm culpa*. O IGAS é um desmancha-prazeres!
Auferir 40 mil em regime de prestação de serviços não é pêra doce! Fazendo contas só tinham tempo para um xixi e um banho de 7 em 7 dias.
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Nota: os Enfermeiros que foram contratados a 4 euros/hora teriam de trabalhar 10 mil horas por mês para auferir o mesmo rendimento. Isto - claro! - se esquecermos que um mês tem, em média, 720 horas...
A título comparativo - um trabalhador que aufere o salário mínimo, terá de descontar durante mais de 60 anos para pagar um mês de salário a um Médico!

quarta-feira, julho 25, 2012

:(



7 anos e meio. 3,8 milhões de visitas. 87 mil comentários. 14 mil e-mailsMuitos amigos. Vários inimigos. Algumas derrotas. Excelentes vitórias...


quinta-feira, julho 19, 2012

Bastonário da OE sem "papas na língua"!

(Clicar para ampliar e ler)
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Longe vão os tempos em que ler e escutar a Bastonária Maria Augusta de Sousa era angustiante. 
O (pantanoso) discurso vago e a posição sempre receosa e pouco objectiva, desmotivava a classe, que não lhe reconhecia voz intransigente na dignificação pública da Enfermagem. Com o Enf. Germano Couto, actual Bastonário, o paradigma mudou: chama as coisas pelos nomes, pronuncia-se, arruma as assuntos nas prateleiras correctas e tem projectado a imagem/valor dos Enfermeiros numa magnitude sem precedentes.

terça-feira, julho 17, 2012

Vagas que se transformam em tsunamis!


Quando o Bastonário da Ordem dos Enfermeiros demonstra, com recurso a evidências e de forma sustentada, que a a oferta formativa no que concerne ao ensino superior de Enfermagem, está sobredimensionadíssima, com graves lacunas de qualidade que decorrem da desadequação quantitativa... e a tutela compreende, demonstra preocupação, mas decorridos poucos dias emana oficialmente - para o próximo ano lectivo - o mesmo número de vagas (senão com um acréscimo), temos de considerar as seguintes opções:
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1) têm um défice cognitivo;
2) têm um défice sensorial;
3) não têm qualquer orientação, política ou planeamento estratégico;
4) desbaratinam, com pasce, o erário público;
5) têm amigos a leccionar os cursos;
6) padecem de alguma enfermidade desconhecida;
7) habitam outro planeta.
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As Ordens dos Advogados, Médicos, Dentistas, Farmacêuticos, Psicólogos e Engenheiros têm apresentado - também! - os seus argumentos devidamente suportados, mas com o mesmo insucesso dos Enfermeiros. 
Se o Estado quer realmente poupar e rentabilizar os impostos dos contribuintes, deve encetar uma política estratégica, planeada, devidamente estruturada (com base nas necessidades do país), de redimensionamento de oferta do ensino superior (deve mesmo encerrar cursos nas áreas sem saída). Parece-me que o futuro, neste momento, poderá passar pelo investimento no ensino profissional/técnico.
Reinam a abjecção, indecência e anarquia! 
A Central Produtora e Embaladora de Coimbra já tornou público o seu regozijo pela manutenção das 320 vagas. É que o desemprego não lhe interessa para nada, mas têm uns "manequins de alta-fidelidade" muitíssimo bons...

Os aflitos do Moita Flores...


Viaja pelas redes sociais e mails um artigo, sobre os Enfermeiros e a recente polémica das indignas retribuições, escrito pelo conhecido autor e comentador Francisco Moita Flores. Passo a citar em excerto: "(...) Nas suas [Enfermeiros] mãos morrem muitos. Das suas mãos renascem para a vida muitos mais, enquanto o médico chega ou não chega (...)". Interpretei isto menos bem; não gostei.
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Parece querer aventar (mesmo que de forma impensada, acredito) que os Enfermeiros se constituem como uma classe de segundo plano, subalterna, que remenda a ausência dos senhores doutores; que "acodem" naquilo que "podem", enquanto rezam aos santos milagreiros e prometem preces à celeridade das pernas médicas para os salvem da aflição  - coitados dos pobres miseráveis que tapam, caridosamente, buracos...
Escreveu palavras bonitas, romantizadas, mas ao contrário do deputado Miguel Portas, não me pareceram genuínas.

domingo, julho 15, 2012

"Tecnoburocracismo"


Parece que os enfermeiros conquistaram um nova competência em alguns hospitais do SNS. Além de todo o manancial de programas informáticos destinados aos registos de Enfermagem (e outros) - subtraindo, aos Enfermeiros, cada vez mais tempo disponível para a execução de cuidados - começa a ser exigido (?) aos Enfermeiros a introdução electrónica de dados relativos ao consumo de material clínico (a experiência nesta área também confere equivalência à licenciatura em Secretariado Clínico?).
E que tal utilizar administrativos (visto ser uma tarefa administrativa) para o efeito?! Talvez fosse adequado...

É que ao ritmo que o Enfermeiros perdem tempo de contacto directo com o utente, substituído pelo progressivo incremento de tempo de interface com o computador, pouco falta para, em caso de necessidade, o utente se ver obrigado a enviar um mail ao Enfermeiro; ou em caso de urgência, um tweet (é mais rápido)!

sexta-feira, julho 13, 2012

Ordem com os pés na terra!


Gostei de ouvir a Vice-Presidente da Ordem dos Enfermeiros, Enf. Lúcia Leite, na Rádio Renascença. Pragmática e objectiva: "nestas condições de oferta, Portugal tem um excedente de profissionais de Enfermagem"; "aliando este facto aos baixíssimos salários, não admira que os Enfermeiros emigrem"!
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Acrescento eu: os actuais alunos de Enfermagem (em formação) custam 750 milhões de euros ao erário público! No fim, saem a custo zero - um investimento (prejuízo) sem o mínimo de retorno! Uma vergonha!
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Nota: no tempo da outra senhora a posição seria outra - ainda teríamos muita falta de Enfermeiros, porque ainda não atingimos os rácios da OCDE...



Do sindicato médico, com amor.


"«Apelos a uma atuação sinérgica no futuro imediato só poderão ter do Sindicato Independente dos Médicos uma resposta: não, obrigado»" link

"Médicos não estão disponíveis para fazer greve com enfermeiros" link

Daqui se deduzem três possíveis conclusões: em primeiro, que o Sindicato dos Enfermeiros Portugueses (SEP) pouco percebe de estratégia sindical (antes de levar uma desonrosa recusa pública, podia ter perguntado... talvez se poupasse ao opróbio!) -  lição aos sindicatos de Enfermagem: greves não se fazem por sistema porque se banalizam
Em segundo, que o interesse da greve médica não coloca exactamente os interesses do SNS no topo da revolta(!); 
Por fim, que, afinal, esta questão das sinergias, simbioses, multidisciplinariedade (peta para muitos médicos) e uniões, só tem um sentido: em direcção aos médicos, jamais em direcção aos Enfermeiros!
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É que os Enfermeiros têm boas (e sinceras) intenções - querem mesmo salvar o SNS, os médicos (ou uma parte substancial) também devem ter o mesmo desejo, mas na derradeira linha da lista. Antes dessa "treta do SNS" pretendem (cuspe na ponta da pena): escorraçar o Ministro da Saúde (porque já sabem o que aí vem - eu também sei, mas ainda não posso dizer!), engordar a carteira (tendo em conta que são das classes mais injustiçadas em todas as vertentes laborais!), e estabilidade profissional (é justo!, contudo, enquanto as "empresas" pagavam a 50, 60 e 80 euros/hora, espoliaram bem o erário público, agora que está a deixar de compensar... é melhor voltar ao conforto do bom contrato!)...
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Acusaram-me por aqui (e por outros) de fomentar a desunião entre Enfermeiros e médicos, e instigaram todos os colegas a solidarizarem-se com as pretensões médicas. Pois bem, hoje os privilegiados deixaram patente qual o seu escopo.
Nesta coisa da nega à greve conjunta, a Federação Nacional do Médicos - companheira do SEP (CGTP) - não quis ser tão "duritia" para um amigo de bandeira, mas, com amor, recusou.
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Obviamente não considero que todos os médicos figurem no mesmo conjunto estereotipado, há quem se dedique imenso, apaixonadamente, com devoção profissional. São geralmente os que auferem a pior remuneração, pouco hábeis nas arte   do despojo e sucessivamente marginalizados por uma casta de médicos mercantis.
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Se a classe médica está verdadeiramente interessada neste fantástico legado de Abril - o SNS - então vamos lá, todos juntos, aprender como fazem os melhores sistemas de saúde do mundo, que, por sinal, são os mais sustentáveis também...e onde o médico desempenha um papel tão relevante como todos os outros profissionais! E esta, heim? (perdoa-me Pessa)

quarta-feira, julho 11, 2012

Greve dos Médicos: nem dinheiro para roupa têm!




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Apelidem-me como desejaram, mas quando um único profissional (médico) consegue auferir 800 mil euros/ano  e outros a 2500 euros/dia (quando se oferece o salário mínimo a engenheiros e arquitectos com experiência, e 4 euros/hora a enfermeiros/nutricionistas/psicólogos/técnicos de diagnóstico e terapêutica), quando lhes pagam apenas para serem pontuais (subsídio de pontualidade = 500 euros/mês), não podem pedir o meu apoio ou solidariedade (não posso esquecer que furaram uma das últimas greves dos enfermeiros). Nem ao povo.
Apoio apenas uma exigência do seu caderno reivindicativo: a contratação precária interfere (deteriora) com a qualidade do sistema de saúde, é certo; mas, relembro que vários médicos solicitaram licença sem vencimento ou exoneração da Administração Pública, para transformaram em fiéis colaboradores de empresas de prestação de serviços (no tempo em que os remuneravam a 80 e 100 euros/hora)!!
Tem que haver moralidade e decência! Isto já para nem falar na circunstância económica que está a assolar o país...

terça-feira, julho 10, 2012

Quanto?!

Relativamente à prestação de serviços de Enfermagem na Administração Pública..."vai ser fixado um valor mínimo de remuneração dos enfermeiros. (...)
O ordenado mínimo passa a ser de 1020 euros mensais, cerca de 7 euros por hora, o correspondente ao salário de um enfermeiro em início de carreira." link

Essa grelha salarial foi... revogada! Bom ou mau (na verdade é péssimo!, mas é o que temos...), o início da grelha salarial (da actual tabela) são 1201,48 euros, ou seja, aproximadamente 8 €/hora (mais específicamente 7,92€/hora).
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E porquê o início?! Porque não um valor médio a ser calculado com base na "longitunidade" da carreira?!
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Nota: faço relembrar (porque é bom não esquecer!) o ponto n.º 1, do artº 5 do DL 34/90!)

Compromissos...


"O Governo comprometeu-se hoje acabar com a contratação de enfermeiros a baixo custo para o Serviço Nacional de Saúde, em resposta à contestação dos profissionais, anunciou o Bastonário da Ordem dos Enfermeiros (...).

(...)O Bastonário da Ordem dos Enfermeiros, Germano Couto, referiu que o ministro Paulo Macedo se comprometeu hoje «a indexar o valor a ser pago aos enfermeiros pela tabela em vigor para a carreira de enfermagem».

O bastonário dos enfermeiros acrescentou que, conforme garantia do ministro da Saúde, «as contratações, daqui para a frente, de enfermeiros para a Função Pública será feita não pela prestação de serviços, com o recurso ao recibo verde, mas através de contratos individuais de trabalho»". link

segunda-feira, julho 09, 2012

A desfaçatez já vai nos antípodas...



Só os maus gestores não compreendem!




Ler artigo na íntegra, aqui(Michael Porter, Professor da Harvard Business School)

Reunião entre Bastonário/Ministro da Saúde

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Reunião, hoje (09/07/2012), entre o Bastonário da Ordem dos Enfermeiros, Enf.Germano Couto, e o Ministro da Saúde, Dr. Paulo Macedo, pelas 16h.

sábado, julho 07, 2012

Resumo da reunião do SEP com o MS (05-07-12)

Ler, aqui.

Na minha opinião (DE), qual o valor mínimo/hora para a prestação de serviços de Enfermagem?
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A propósito do um valor mínimo aceitável (a servir de referência) para a prestação de serviços, tem sido aventado o valor/hora correspondente da "base" (pressupõe que seja o primeiro "nível"/índice) da carreira de Enfermagem - o que me parece manifestamente injusto!
Em primeiro, como todos sabemos, padecemos de uma retribuição salarial (a tal constante na respectiva carreira) muito pouco razoável (e discriminatória comparativamente a outras classes)! Em segundo, estabelcendo um cenário hipotético: considerando o mesmo valor/hora (hipoteticamente, 8 euros), o Enfermeiro com vínculo (direito a férias, subsídios, compensações, etc), aferirá - sempre! - um rendimento global superior!
Nesta matéria concordo com absoluto com o Sindicato dos Enfermeiros:

"Para não faltar nada no cenário, um sindicato veio fazer o preço dos 11€ x 7 = 77€ x 5 dias = 385 €/ semana x 4 semanas = 1540€. Curiosidade; o dito sindicato da suspeita acha, finalmente, este valor/hora justo. Nós também.
Até que enfim; leram o DL 34/90, artigo 3º, o qual determina como salário de entrada dos licenciados em Enfermagem 1520€/mês, desde há 22 anos!!!"
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11 euros/hora - concordo; uma compensação um pouco mais coerente e compatível com as qualificações, diferenciação e responsabilidades de um Enfermeiro! (se pensarmos que nos dias de hoje qualquer trabalhador indeferenciado aufere entre 7 a 10 euros...)
Não esquecer que relativamente aos Enfermeiros (e profissionais em geral) com vínculo, o Estado tem um encargo total, em média e a grosso modo, contabilizável como dobro do valor/hora desse Enfermeiro...
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Daqui em diante, se se continuar a recorrer ao outsourcing (esperemos que para necessidades não permanentes), que vai ter de "esmagar" a respectiva margem serão as empresas e não os Enfermeiros (as ditas empresas mantinham, inflexivelmente, o seu lucro). Basta isto, para que a selecção natural dê continuidade à sua obra (sempre inacabada)...
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Nota: fórmula para cálculo de valores/hora= 12 x vencimento/52 x (carga horária semanal).

sexta-feira, julho 06, 2012

Sátira: "O proxenetismo na Enfermagem"!

(Clicar para ampliar e ler)

quinta-feira, julho 05, 2012

Está tudo doido?!

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Os Médicos jogam por antecipação (com "jeitinho" até pode ser que concretizem o desejo de "varrer" como o tal Ministro que quer pôr "Enfermeiros a seguir grávidas")... 
Seja como for, algo tem que mudar. Sinceramente, penso que vai mudar. Dia 9 de Julho o Sr. Bastonário da Ordem dos Enfermeiros estará frente-a-frente como o Sr. Ministro da Saúde.

Vigília pela Enfermagem, amanhã às 17h, em frente ao Ministério da Saúde



quarta-feira, julho 04, 2012

Nutricionistas aproveitam a "embalagem"...

...conseguida pela mobilização mediática dos Enfermeiros: 



Defesa intransigente dos Enfermeiros!

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Assisti à participação do Sr. Bastonário da Ordem dos Enfermeiros no programa "Opinião pública" (45' de duração), da SIC Notícias. 
A intervenção do Enf. Germano Couto foi irrepreensível na defesa objectiva da dignidade profissional dos Enfermeiros! 
Permitam-me que me confesse: fiquei muito sensibilizado (para não dizer emocionado) com a intervenção telefónicas dos vários espectadores (que demonstraram um apoio cabal à classe de Enfermagem), insurgindo-se contra a actual falta de respeito para com a nossa classe! Bem-haja!


(reunião marcada para 9 de Julho) link

terça-feira, julho 03, 2012

Intervenção do Governo!

(Clicar para ampliar e ler)
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A parte positiva de todo este processo é que conseguimos mobilizar todo o país a reflectir sobre a importância e a dignidade da Enfermagem. 
Nos últimos dois dias abrimos telejornais, fizemos todas as manchetes, ocupamos as rádios e colocamos todos os comentadores opinar sobre a profissão. A favor do nosso respeito e reconhecimento, é óbvio!

Ministro cedeu aos preços/hora... dos Médicos!!


O comentador Miguel Sousa Tavares repudiou, em directo, na SIC a retribuição económica dos Enfermeiros, num processo que classificou como "indigno" e "revoltante"
Realçou também o facto do Estado, ao pagar "salários de miséria" aos Enfermeiros não está a "poupar" nem "a defender o interesse público", uma vez que a "maior parte do bolo vai para os intermediários".
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Segundo a ARSLVT, o concurso foi ganho com base no mais baixo valor/hora proposto. Curioso... porque entretanto acabo de ler isto:




Portanto, para os Enfermeiros, as contratações são firmadas de acordo com o mais "baixo preço", para os Médicos surge o critério... "qualidade"! 
Este critério, como todos compreederão, é elástico, subjectivo, passível de enquadrado da forma como convier. Está implícito que o mais "baixo preço/hora" não será, obviamente, o vencedor dos concursos...

Se neste critério cabem (e muito bem!) todas as qualificações profissionais e académicas e outras particulares curriculares , então os Enfermeiros têm tudo para serem valorizados! Porque não são?!



segunda-feira, julho 02, 2012

Última hora: medidas extraordinárias...

Ordem dos Enfermeiros vai solicitar reunião de caracter urgente com o Ministro da Saúde, Dr Paulo Macedo. Vai, igualmente, reunir com todos os sindicatos de Enfermagem.

"Escândalo"!

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A empresas de outsourcing "limpam" a maior parte...



Intolerável!!



A consequência do excesso de oferta de profissionais sai caro (neste caso, barato). Um excesso intolerável, uma vez que os empregadores não reconhecem a necessidade de contratar Enfermeiros, nem, tão pouco, existe uma instrumento legal que "obrigue"  a contratar/dotar. É uma selva anárquica!
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Preocupa-me o facto valor económico (4 euros/hora) não dignificar a profissão!
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Agora questiono eu: será que com estes honorários os Enfermeiros podem custear a aquisição de material didático/técnico-científico? Livros? Artigos científicos? Guidelines? Formações? Congressos? Simpósios? O acesso à reciclagem formativa exigível à leges artis da profissão? 
É que além de pouco abonatório para enobrecimento da Enfermagem, parece-me muito perigoso exercer sem adequado acesso à formação contínua, colocando em causa a segurança (e qualidade) dos cuidados à população!!

É exigível um honorário/remuneração mínima, para o exercício da Enfermagem (assim como para todas as outras profissões)!
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Os rácios da OCDE resultam nisto...

Enfermeiros-motoclistas da Emergência Pré-Hospitalar

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Roterdão, Holanda.

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Novo grupo para reflexão de Enfermagem (a promessa é: o que quer que ali se escreva, chegará a "quem de direito")! 

Para que a opinião de cada um tenha uma consequência positiva! Contribuição efectiva!