sábado, junho 30, 2012
Só 50?!
Por favor, não me venham falar em sustentabilidade do SNS!!
Equipamento audiovisual deficiente!
Quem não se lembra dos médicos-piratas (numa ilha da Malásia) do Laboratório J. Neves?
quinta-feira, junho 28, 2012
Os dois lados da coisa.
Li isto no site do Sindicato dos Enfermeiros:
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"A rácio de 1,5 Enfermeiros por Médico coloca-nos no desonroso lugar 30º entre 40 países indicados no estudo.
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"A rácio de 1,5 Enfermeiros por Médico coloca-nos no desonroso lugar 30º entre 40 países indicados no estudo.
Mas não deixa de ser significativo que, desde a Irlanda, com 6,4 Enfermeiros por Médico, à Finlândia com 5,7 Enf/1 Médico, à Dinamarca, com 4,2/1, à Holanda 4/1, quanto maior é a rácio Enfermeiro/Médico, maiores são os ganhos em saúde, como é do domínio público."
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Não sou particular entusiasta no rácio Enfermeiros/Médico, especialmente numa contabilização onde na rubrica "Enfermeiros" cabem todos os profissionais que exercem no contexto relacionado com a Enfermagem; o que significa que uma parte muito substancial não são Enfermeiros (tal como em Portugal concebemos), mas "aparecem nas contas"!
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Compreendo que o excesso de Médicos empregues no sistema é pernicioso para o mesmo!
Todavia, deixo algumas considerações interessantes (para quem gosta de ponderar acerca dos cenários para a evolução da profissão):
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1. Não existe nenhuma relação directa sólida entre o rácio Enfermeiro/Médico e a qualidade (e eficácia) do sistema de saúde; existe, sim, uma relação com as dotações de Enfermeiros - o que é diferente.
Se assim fosse a Polónia, Coreia, Eslováquia, República Checa ou a Rússia teriam melhores sistemas de saúde do que Portugal... o que é falso! Ou então os Estados Unidos melhor que a Suécia, Finlândia ou Noruega... o que é, uma vez mais, falso!
A título de curiosidade, o continente africano tem um rácio médio de 5 Enfermeiros para um Médico; ou seja, nos países sub-desenvolvidos também existem bons rácios, no entanto...
A título de curiosidade, o continente africano tem um rácio médio de 5 Enfermeiros para um Médico; ou seja, nos países sub-desenvolvidos também existem bons rácios, no entanto...
2. Em todos os países referidos pelo sindicato, os Enfermeiros auferem um salário igual ou inferior à média salarial da população (estimada entre professores, sapateiros, empregados de mesa, cartomantes, mineiros, etc - dos qualificados aos analfabetos) do respectivo país. Entendem o que isto significa?
Portugal, por exemplo, em proporção relativa, é o segundo país mais bem classificado neste ranking (mundial)!
Podemos observar que, por exemplo, os Enfermeiros Irlandeses, Noruegueses e Finlandeses, auferem rendimentos próximos (em alguns casos, inferiores) salário médio do seu país (por vezes pouco acima do salário mínimo).
Assim, podem reflectir no futuro da Enfermagem... sabendo que maiores rácios Enfermeiro/Médico, estatisticamente, significam menores salários!
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Aguardo contra-argumentações.
quarta-feira, junho 27, 2012
Hã?!
"Presidente do INEM diz que a mobilidade traz vantagens no socorro às populações" link
Hã?
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Outra vez: hã?!
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Só mais uma vez: hã?!!
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Nota: conheço alguém cuja mobilidade beneficiaria o INEM e, consequentemente, o socorro às populações!
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Outra vez: hã?!
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Só mais uma vez: hã?!!
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Nota: conheço alguém cuja mobilidade beneficiaria o INEM e, consequentemente, o socorro às populações!
Bem-haja, Enf. Paulo Anacleto!
"Enfermeiros subcontratados do Hospital Rovisco Pais fazem vigília em Coimbra" link
Podemos ler na notícia: "Segundo o dirigente do Sindicato dos Enfermeiros Portugueses (SEP) Paulo Anacleto, o conselho diretivo da ARSC, IP pediu um prazo até quarta-feira para dar uma resposta às reivindicações, que têm a ver com a redução do pagamento aos enfermeiros subcontratados do Hospital Rovisco Pais, mas os profissionais em causa recusaram".
Depois da intervenção da Ordem dos Enfermeiros (e devida resolução dentro das restrições da actuais circunstâncias), é no mínimo estranha esta iniciativa mediada pelo SEP e pelo Enf. Paulo Anacleto. Deve haver aqui alguma confusão, falta de comunicação, ou pior, desorientação.
Se o Enf. Paulo Anacleto conhecesse em concreto as particularidades do processo (e o rigor do ofício que lhe deu origem), assim como da resolução concertada entre ARSC e a Ordem dos Enfermeiros não faria vigílias, duplicando esforços e banalizando as mesmas. Melhor, se de facto, quisesse a fazer uma vigília válida (destinada ao sucesso), saberia que a estava a fazer na porta errada!
Mas nem tudo é mau - há uma coisa me deixa feliz: o Enf. Paulo Anacleto deu o pontapé de saída nas vilígias de luta pelos baixos salários (remunerações/honorários). É que só na região da sua jurisdição - Centro - tem muitas mais para fazer! Basta iniciar um roteiro por Lares e Unidades de Cuidados Continuados...
Estou certo que o fará - uma vez que é um homem/sindicalista obstinado e corajoso!
E se...?
E se o INEM estivesse a ser auditado na sequência de um processo de acreditação?
E se os auditores visitassem (logicamente) as bases operacionais das ambulâncias?
E se o INEM emanasse ordens específicas para adulterar as condições reais dessas bases durante a passagem dos auditores (para depois voltar tudo ao mesmo)?
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Ainda bem que a realidade é bem diferente.
MAC
sexta-feira, junho 22, 2012
Proposta de Acordo Colectivo de Trabalho para os TAE-INEM
"O barato sai caro"; "O que é barato, é rato".
- ditados populares -
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A leitura da cláusula 23ª tem uma tradução. Para além de serem um grupo profissional (não é uma "classe") circunstancial (para suprir uma carência de profissionais devidamente qualificados e diferenciados), focal (não transversal ao sistema; sobrevivem apenas num instituto), não auto-regulada, sem código deontológico, isolada, sem possibilidade de evolução sustentada e sem pertença a qualquer círculo técnico-científico, está à partida condenada. É como sobreviver numa ilha.
Há países onde este grupo tenta, desesperadamente, solicitar a sua anexação (não obtiveram qualquer reconhecimento) à Enfermagem, sob a pena da asfixia profissional (pelos motivos supracitados).
Dizia eu que esta cláusula tem uma tradução: são inexperientes, odeiam os Enfermeiros e amam o canal hollywood.
Portugal tem destas coisas: quer carburar o desenvolvimento no sentido inverso ao de todos os outros (e da razão)...
Empreender fora da Enfermagem...
Achei, por exemplo, este projecto de dois Enfermeiros do Hospital de São João (Porto) interessantíssimo...
quarta-feira, junho 20, 2012
Plano estratégico do INEM
Dia 1 (vento noroeste) - encerrar ambulância A, em cascos de rolha;
Dia 2 (mar flat) - encerrar ambulância B, em rolha de cascos;
Dia 3 (nevoeiro das terras altas) - encerrar ambulância C, em pipas de cima;
Dia 4 (chuviscos) - encerrar helicóptero A, em pipas de baixo;
Dia 5 (sol) - reabrir ambulância A (nota: se o benfica ganhar, reabrir também a C);
Dia 6 (trovoada) - reabrir helicóptero A, por aí algures;
Dia 7 (nublado) - descansar e analisar o anemómetro para mais uma semana de decisões ponderadas:
(...)
Dia 120 (granizo) - pensar: reabre-se A, encerrando novamente a C, para se reabrir a B. O helicóptero aguarda ponderação;
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(...)
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Dia 200 (neve) - um-dó-li-tá: encerra-se a A e não se pensa mais nisso. A VMER de Faro dá um apoiozinho à SIV de Paredes de Coura (650 Km)...
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Nota: qualquer semelhança com a realidade é mera coincidência.
segunda-feira, junho 18, 2012
O último tabu da Ordem...
"Intervenção da Ordem dos Enfermeiros no sentido de corrigir o desrespeito pela dignidade da profissão e que o valor/hora a pagar aos Enfermeiros no Hospital Rovisco Pais" link
Recordam-se disto? (questão da retribuição - valor/hora - do Hospital Rovisco Pais)
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Até agora reinava no seio da Ordem dos Enfermeiros um incompreensível (e pernicioso!) tabu: a pronúncia sobre remunerações/honorários.
Nunca percebi esta aversão, uma vez que que esta matéria está intimamente relacionada com a dignidade profissional, que por sua vez é uma das atribuições da própria Ordem.
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Esta questão (aparente e irracionalmente desconcertante...? - para mim nunca o foi!!) culminou numa discussão que decorreu na última Assembleia Geral da OE, em Coimbra, onde os sindicatos se manifestaram contra a intenção "desta" Ordem (que se propôs a ingerir e defender os Enfermeiros no âmbito da valorização económica do seu exercício profissional e, consequentemente, da respectiva profissão).
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Esta questão (aparente e irracionalmente desconcertante...? - para mim nunca o foi!!) culminou numa discussão que decorreu na última Assembleia Geral da OE, em Coimbra, onde os sindicatos se manifestaram contra a intenção "desta" Ordem (que se propôs a ingerir e defender os Enfermeiros no âmbito da valorização económica do seu exercício profissional e, consequentemente, da respectiva profissão).
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Parece-me que não compreenderam a profundidade da intenção. Não se pretende negociar salários (desígnio sindical), mas estabelecer princípios e estratégias para a defesa da dignidade profissional da Enfermagem, onde está pressuposto (o tal) "âmbito económico".
A Ordem dos Enfermeiros mudou de paradigma (o tabu morreu), interveio... e bem.
Parece-me que não compreenderam a profundidade da intenção. Não se pretende negociar salários (desígnio sindical), mas estabelecer princípios e estratégias para a defesa da dignidade profissional da Enfermagem, onde está pressuposto (o tal) "âmbito económico".
A Ordem dos Enfermeiros mudou de paradigma (o tabu morreu), interveio... e bem.
sábado, junho 16, 2012
Paradoxos da Enfermagem!
Quem me conhece, sabe que desde sempre afirmei convictamente isto; que todos os dias tento fazer passar a mensagem.
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Colegas, assistam ao vídeo (5 min.), e reflictam bem nisto.
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A prelectora é a Suzanne Gordon (penso que que de uma forma geral, é reconhecida entre nós, em Portugal - autora, por exemplo, do aclamado livro "Do silêncio à voz"; obrigatório para todos os Enfermeiros).
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Se este blog se materializou (e continua a existir), em parte deve-se ao conteúdo do vídeo.
quinta-feira, junho 14, 2012
Boas notícias.
Para serem muito boas notícias, a redução implicada teria de ser ainda maior!
O Einstein iria suar as estopinhas!
Newton inventou o cálculo matemático; Einstein deduziu a teoria da relatividade; os irmãos Bogdanov querem compreender o que se passou antes do big-bang.
Duvido que algum deles percebesse alguma coisa sobre um "doente" recorrendo ao SAPE.
MacCODU'S.
Os fluxogramas (algoritmos) de decisão chegaram aos Centros de Orientação de Doentes Urgentes (CODU). Portanto, ter lá um Médico, o famoso polvo ou um pintaínho indonésio, é essencialmente o mesmo.
O erário público está, então, a ser devastado. Bastava, por conseguinte, lá um gravação telefónica: "(...) a vítima respira, prima 1; não respira, prima 2 (...)". Mais um anito ou dois, a coisa está em self-service. Desde da sua era áurea (presença dos Enfermeiros nos CODU's), que todos os dias rui qualquer coisa.
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Entretanto, mais 4 SIV's vão ser encerradas (Régua, Alijó, Coura e Cabeceiras de Basto). Os heli's andam na corda bamba. Os hospitais encerram valências (por ex. serviços de urgência) e sofrem downsizings.
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Entretanto, mais 4 SIV's vão ser encerradas (Régua, Alijó, Coura e Cabeceiras de Basto). Os heli's andam na corda bamba. Os hospitais encerram valências (por ex. serviços de urgência) e sofrem downsizings.
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É uma pena que uma das incompatibilidade previstas nos estatutos da Ordem dos Enfermeiros seja ser "proprietário, sócio ou gerente de empresa proprietária, de agência funerária".
É uma pena que uma das incompatibilidade previstas nos estatutos da Ordem dos Enfermeiros seja ser "proprietário, sócio ou gerente de empresa proprietária, de agência funerária".
terça-feira, junho 12, 2012
Ainda não se fez luz!?
Quando ouço da boca de um Enfermeiro-Chefe - principalmente daqueles que pretendem relevar-se através das respectivas pretensas (in)capacidades gestionárias - que "pouparam dinheiro à instituição, reduzindo o número de Enfermeiros na prestação de cuidados", penso:
a) foi pressionado (?) para dar procedimento a esta barbaridade;
b) apenas passeia folhas/processos na instituição;
c) não percebe nada de gestão ou Enfermagem;
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d) quer "agradar" aos superiores hierárquicos.
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d) quer "agradar" aos superiores hierárquicos.
Quem não compreende que um Enfermeiro é um investimento (cujo único custo associado é o salário, mas cujo retorno é exponencialmente superior), não pode ser Gestor/Coordenador/Enf-Chefe! Não pode, mesmo!
Ninguém poupa "cortando" nas dotações de Enfermagem!
Tenho que explicar porquê?
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Nota 1: Compreendam-me: refiro-me a números realistas e coerentes... nem sequer estou a sugerir dotações pouco exequíveis (utopias, com as quais também discordo)!
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Nota 2: Ler "Investments in Nursing Save Lives" link
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Nota 1: Compreendam-me: refiro-me a números realistas e coerentes... nem sequer estou a sugerir dotações pouco exequíveis (utopias, com as quais também discordo)!
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Nota 2: Ler "Investments in Nursing Save Lives" link
sábado, junho 09, 2012
Ordem dos Enfermeiros manifestou preocupações ao Ministro da Educação e Ciência
"«Há atualmente um paradoxo na oferta. Apesar de existirem necessidades em cuidados de Enfermagem não atendidas, os cerca de 3.500 enfermeiros que saem anualmente das Escolas não estão a ser colocados nas instituições de saúde.
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Grande parte está no desemprego ou a partir para o estrangeiro – o que constitui um desperdício financeiro para o erário público. A redução do número de vagas nos cursos de Enfermagem é a única opção viável que se coloca», assumiu o Bastonário da OE na reunião". link
quinta-feira, junho 07, 2012
Negociata!?
Nããão! Sério? Confesso que estou pasmado. Não quero acreditar que alguém faz disto um negócio milionário. Se faz, pergunto-me a mim mesmo: quem estará no centro da negociata?
A trilhar caminho...
terça-feira, junho 05, 2012
Enxadas (quase) ao pescoço...
Defender o quintal - contra tudo; contra todos; contra políticas; contra a boa gestão e poupança; contra as evidências; contra a melhoria dos sistema e qualidade dos cuidados; contra Enfermeiros; contra farmacêuticos; estranhamente a favor dos "técnicos de emergência"... contra os gravidezes/partos vigiados pelos Enfermeiros, mas confortáveis com os partos por bombeiros, sem formação, no meio de uma estrado deserta; contra o Criador do universo porque deveria ter embutido um estetoscópio no pescoço e as olivas nos ouvidos; contra o Ministro da Saúde;
A verdade, escrita quase em braille. Todos percebem, menos uns quantos.
segunda-feira, junho 04, 2012
Rating da Enfermagem: lixo!?
Um colega que aufira 3,5 euros/hora líquidos nem sequer pode custear a sua formação contínua, indispensável ao exercício profissional (a "manutenção da prática" só por si não serve; é necessário formação!)! Isto para nem me referir a todas as outras despesas inerentes à profissão!
Esta é uma situação verdadeiramente insustentável.
sábado, junho 02, 2012
"Typo"?
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(Clicar para ampliar e ler)
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... só pode! Esta "indicação" de limites remuneratórios de preço/hora (Centro de Medicina de Reabilitação da Região Centro - Rovisco Pais) é um atentado à dignidade profissional dos Enfermeiros!
Conseguem perceber a lógica do valor apresentado para os Enfermeiros (5,63 euros/hora), de acordo com o fundamento legal apresentado neste documento?
Isto é inconstitucional!!
Os Médicos, por exemplo, têm os seus valores de referência publicados no Despacho n.10428/2011, do Ministério da Saúde!
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Nota: este honorário representa, em termos líquidos (após descontos e obrigações fiscais), cerca de 3,5 euros/hora!
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