sexta-feira, janeiro 19, 2007

A bastonária respondeu...


(Clicar para ampliar o artigo p.f.)


A srª Bastonária perante tanta afirmação e acusação para com a sua Ordem relativamente ao caso da formação de técnicos do INEM para realizar partos, resolveu responder à opinião pública e aos Enfermeiros (de uma forma bem diferente da do bastonário dos médicos, que usa as radios e televisões) através de um artigo no Jornal de Notícas.
Deixo-vos o artigo, para leitura e posterior comentário, claro!
Boas leituras!

Comments:
Parabéns pelo blogue fiquei fã! Vou colocar na minha lista de links preferidos! Cumprimentos!

http://www.enfermagem21.blogspot.com
 
Bom, já é um princípio, embora que muito ténue, por ventura ténue demais, mas antes este bocejo de gatinho, do que a indolência de leão. Provávelmente para isso muito terá contribuído o contestamento de muitos colegas.
Mais uma vez, 100% oportuno caro colega doutorenfermeiro!
Aquele abraço!
 
Boa noite
Resposta insuficinte, mas é melhor do que nada! Mas haveria a necessidade de querer fazer bem melhor. E, em nosso ver, não seria difícil.
Quanto aos media... a senhora Bastonária tem uma relação muito difícil com grande parte dos órgãos de comunicação social (veja-se o caso da TSF, entre outros exemplos, no programa sobre as Ordens Profissionais)no sentido em que, muitas vezes, não se percebe muito bem onde começa a "Ordem" e acaba o "Sindicato" e vice-versa. Assistimos ao longo dos anos a contínuas afirmações, feitas pela antiga presidente do SEP e actual Bastonária, caracterizadas com ideias essencialmente de cariz meramente político, quando em nossa opinião, os seus interesses se deveriam pautar, na sua essência, pela defesa intransigente dos direitos de TODOS os Enfermeiros, e não só por aqueles que são de esquerda (leia-se comunistas). Como se sabe esta foi uma posição púlica e claramente assumida durante 20 anos de Sindicalismo activo e que não se perdem só porque se chega a Bastonária.
Em nossa opinião este é o momento em que, ou temos coragem para romper com esta realidade em que se assiste a uma progressiva degradação da Enfermagem Portuguesa, e para isso necessitamos urgentemente de por novas pessoas na liderança dos Órgãos Nacionais, ou então o melhor é pensarmos que a actual realidade dificilmente mudará para melhor.
Que fique claro um aspecto fundamental: não criticamos as pessoas e os méritos individuais, porque para esses não temos competência, mas sim as decisões tomadas ao longo dos últimos 3 anos (principalmente) relativamente aos actuais caminhos da profissão.
Um abraço
 
Mas foram esses 20 anos de sindicalismo activo que trouxeram à Enfermagem muito daquilo que hoje dizemos ter medo de perder.Quanto ao facto de serem "ideias/posições comunistas" ou não, a verdade é que me revejo na postura do SEP antes Maria Augusta e Pós Maria Augusta e não sou "comunista".E isto para usar a mesma linguagem e partindo do princípio que a mesma não pretende ser depreciativa.Contudo devo concordar que a postura da OE tem sido muito pacifica em relação ao tema que está em discussão pois quando menos esperarmos teremos outra guerra como a dos auxiliares há algum tempo atrás.
 
Boa tarde
Senhora Enfermeira Manuela Santos:

Só para referenciar e clarificar que a nossa referência não pretendia de todo ser depreciativa. Antes pelo contrário. Consideramos que a pluralidade de opiniões e de ideologias políticas são características indiscutíveis de um país que se diz democrata.

Gostaríamos de fazer apenas um pequeno registo e comentário: o facto de qualquer um de nós definir para si próprio a escolha de uma ideologia política, seja ela Comunista, Socialista, Social Democrata, ou qualquer outra, por inabalável legitimidade que tem, não lhe permite impor, directa ou indirectamente, esses valores sobre os restantes que não se revejam nessa mesma ideologia. O direito individual de escolha não pode ser imposto aos direitos de um qualquer grupo profissional, quanto mais uma Ordem Profissional.

Compreendemos todos perfeitamente que a escolha de um Sindicato, seja ele o SEP ou outro, deva conter ao nível da sua argumentação uma qualquer ideologia política. E sabemos também que historicamente o Sindicalismo está conectado a ideologias de esquerda. e o facto de o afirmarmos é apenas baseada em constatações históricas. nada mais. E não é novidade para nenhum de nós.

Sabendo todos nós isto, só pertence a um qualquer sindicato quem assim o deseje e com o qual se identifique. No sentido em que não é imposto por ninguém; nem por nenhum órgão representativo. É uma liberdade individual legítima.

Já no caso da Ordem dos Enfermeiros é obviamente diferente: representa todos os Enfermeiros: os de Esquerda e os de Direita. Todos! E quando a pluralidade de opiniões ainda é uma característica das Democracias, entendemos que, por esse facto, os representantes da Ordem deveriam ter, nas suas argumentações e escolhas, para a profissão e seus profissionais, que representam, e que tornam públicas, o cuidado de não introduzir escolhas que sejam facilmente conectadas a uma qualquer ideologia política - de direita ou esquerda. Escolhas que criticamos no sentido em que muitas vezes são estas ideologias políticas que se sobrepõem a uma discussão bem mais abrangente e com isso mais profunda e plural. Que é o desejável. E, é nossa convicção, que nem sempre isso acontece. Já estivémos em muitas dessas reuniões e sabemos como têm decorrido. Essencialmente sentimos que nem todos os Enfermeiros se fazem ouvir dentro da Ordem dos Enfermeiros. O que, em nosso entender, tem conduzido a um afastamento gradual mas importante dos enfermeiros em relação à Ordem, porque não se revêm nas determinações dos seus dirigentes.

Por outro lado é fácil assistirmos muitas vezes a discursos proferidos por múltiplos "actores" dentro do SNS, que nos referem que existe uma "cumplicidade" muito extensa entre a actual direcção da Ordem dos Enfermeiros e a direcção do SEP. E, em nosso entender, não é benéfico para a Profissão de Enfermagem essa visível cumplicidade dado que poderá haver (e há) conflito de interesses.

Quanto aos 20 anos de sindicalismo activo: sem dúvida que o trabalho desenvolvido durante esses 20 anos foram precedidos de muitos êxitos. Nós vivemos esse tempo. E ainda bem para todos nós que a acção Sindical teve sucesso. E não temos qualquer intenção de retirar o mérito a todos quanto trabalharam nesse sentido. Nem estaríamos à altura de o podermos fazer.

Mas, como refere, passaram 20 anos. A Sociedade Portuguesa ao fim desses 20 anos é outra, completamente diferente. Mudou totalmente. Os valores, os ideais, os objectivos, a realidade são incontornavelmente diferentes de há 20 anos. Certamente que concordará connosco neste aspecto: não podemos comparar 2006 a 1980. Basta um termo de comparação como exemplo: estamos hoje numa Comunidade de 27 países. Logo incomparável.

Sendo incomparável, as decisões devem ser mais plurais, mais dinâmicas e muitíssimo mais estratégicas. Com o objectivo único de a maioria dos Enfermeiros se reverem nelas e não só uma parte. Se dúvidas houvesse veja-se e leia-se a questão da carreira, que está a ser actualmente discutida e negociada.

Considera que estão todos os enfermeiros representados nessas negociações ou só uma parte?

O que nos preocupa é a Enfermagem Portuguesa. Todos os seus elementos! E não só uma parte dessa mesma Enfermagem. Que é o que tem acontecido nos últimos anos. E isso é que é criticável.

Sem mais
 
O desempenho da OE poderia sem dúvida ser muito melhor.Também quero acreditar que em apenas 8 anos de existência não tenha sido possivel fazer mais e melhor.Contudo a OE somos todos nós e a julgar por mim, que nunca participei numa assembleia geral para apresentar o meu descontentamento face a algumas questões, talvez nós enfermeiros sejamos pouco participativos nos espaços adequados de discussão.Se o descontentamento dos enfermeiros com a OE se generaliza e não é apenas de alguns de nós então façamo-lo chegar a bom porto e pelas vias adequadas.Custa-me a crêr que perante assembleias gerais participadas onde esse descontentamento seja manifestado a OE mantenha uma atitude autista.
Quanto à negociação da carreira não entendo porque diz que a mesma não representa todos os enfermeiros.
 
Sra. Enfermeira

Absolutamente de acordo consigo. O objectivo da nossa intervenção visa isso mesmo: chegarmos todos "a bom porto" e pelas vias adequadas. Existe outra forma de o fazermos?

Entendemos na verdade que existe uma franja importante da enfermagem que já há muito tempo não se revê nas últimas decisões, mas principalmente não se revê nas indecisões por todos conhecidas. Existem muitos exemplos, e nós estamos a escrever sobre eles no nosso espaço.

Mas deixavamos já uma referência a um problema que claramente nos diferencia dos actuais líderes: principlamente o discurso em que insistem considerar o público diferente do privado; este é um daqueles pontos de discussão que consideramos completamente desadequados perante a actual realidade do sector. Há 20 anos era o discurso certo. Agora é completamente errado.

Basta lembrarmo-nos dos artigos que a Sr. Bastonária fez recentemente publicar em jornais diários opinando de forma deliberada contra o Ensino Privado, como se em ambos os sectores não houvesse bom e mau ensino da enfermagem; o mesmo nos cuidados de enfermagem aplicados nos serviços de saúde. E, em nossa opinião, estas posições ajudam a dividir, não a construir um grupo coeso e forte. E bem precisamos dessa união.

O sector privado vai ser cada vez mais marcante nos serviços de saúde em Portugal e na Europa, quer o desejemos ou não. Por uma razão bem forte: o Estado não tem suporte financeiro para continuar a financiar o SNS. Se esta é uma verdade difícil de contrariar como podemos entender que os representantes da Ordem falem frontalmente e múltiplas vezes contra o sector privado? Ao fazê-lo não excluem literalmente os enfermeiros que lá exercem? E estes, não são tão bons (e maus) enfermeiros como os que exercem no sector público?

Pela mesma razão, qualquer resultado que se venha a obter na discussão da Carreira de Enfermagem, tal como está a ser feito - e que esperamos que tenham um óptimo resultado - visa, no entanto, apenas beneficiar os enfermeiros do sector público uma vez mais.

A questão seguinte parece-nos lógica: e então os restantes profissionais? Que carreira vão ter?

E sabemos que, estas matérias, como muitas outras, poderiam em tempo útil ser discutidas de uma forma completamente diferente e eventualmente com resultados diferentes. Porque em nosso entender existem soluções bem mais eficazes que nem sequer foram discutidas. E é exactamente neste ponto que as ideologias políticas, sejam elas quais forem, deveriam passar para segundo plano, dando prevalência aos interesses da profissão de enfermagem. E este ponto diferencia-nos completamente.

Uma última referência. O ponto em que discordamos da Sra. Enfermeira é o facto de considerarmos muito sinceramente que em 8 anos poderíamos ter feito muito mais. E os exemplos são muitos mas que nos parece desproporcionado colocarmos aqui neste espaço. Mas estamos, de forma progressiva, a escrever cada um deles no nosso espaço.

Sinceros cumprimentos
 
A OE não negoceia carreiras.
Fazem-no os sindicatos.
A discussão de uma nova carreira pretende que a mesma se aplique a público e privado- uma chamar-se-á carreira da função pública e outra acordo colectivo de trabalho(ACT).Com nomes diferentes e estatuto jurídico diferente -assim o impôs o recente código do trabalho e restante legislação- mas principios enformadores iguais.
E a primeira discussão que houve de carreira com o governo foi iniciada por este e exactamente relativamente ao ACT.Durante meses os sindicatos reuniram com o governo chegando até a algumas plataformas de entendimento .Em simultãneo fazia-se pressão para que também a da função publica fosse revista e assim o desenvolvimento da negociação de uma condicionasse a negociação da outra.Com a mudança de governo a negociação do ACT foi por este suspensa.Até hoje.
Agora parece eminente a negociação da carreira da função pública e o governo não quer reatar a negociação do ACT.
Pelo que aqui descrevi parece-me evidente que:
-não há discriminação por parte das estruturas representativas dos enfermeiros relativamente ao seu vínculo laboral.Estamos isso sim perante um governo determinado e caprichoso e que pouco ou nada atende às manifestações e greves dos trabalhadores.
Queria também acrescentar que estas questões foram amplamente discutidas durante mais de um ano em grande parte das instituições deste país em reuniões promovidas pelo SEP.
Mas também é verdade que em muitas delas o nº de enfermeiros participantes não atingia sequer 1/4 do nº de enfermeiros das mesmas.Mais uma vez afirmo que nos espaços adequados de discussão os enfermeiros continuam a não comparecer.
 
Senhora Enfermeira

Agardecemos o cuidado de ler as nossas ideias. Entendemos perfeitamente os seus argumentos. São absolutamente lógicos e claros. Já o tinham sido antes. Nós é que o não fomos.

Em primeiro lugar queremos referir que discutimos ideias e nunca as pessoas.

Por outro lado, esquecendo as pessoas, e as suas inquestionáveis competências, as organizações também não se podem posicionar no sentido de eventualmente considerarem que não poderão nunca ser alvos de críticas, idependentemente de haver questões muito positivas, desde que estas críticas visem construir novos caminhos, como é o caso.

Sabemos também das dificuldades de quem há muito anda a tentar resolver este assunto em particular. As dificuldades são imensas e não menosprezamos esse facto.

E, pode ter muita certeza que temos muito respeito e consideração pelo trabalho que tantos enfermeiros e enfermeiras desenvolvem há muitos anos. Mas, independentemente da consideração que temos por muitos dos profissionais envolvidos nestas e outras negociações não nos podemos posicionarmo no sentido de impedir de pensarmos de outras formas e de comentar e defender outras ideias. Pensamos que esta posição não menospreza o trabalho de ninguém e até é desejável. Pelo menos não é esse o nosso posicionamento. Que fique claro.

O que se verifica neste exacto momento, e como muito bem referiu, é que uns Enfermeiros vão ter uma Carreira Pública (eventualmente nova e que se deseja) e outros um acordo colectivo de trabalho(!!) Como sabe, certamente melhor do que nós, nada neste momento nos garante que um acordo seja igual ao "outro".

Acredite que percebemos bem as diferenças entre um documento e o outro ne os objectivos de ambos. No entanto, será que, por este facto não vamos ter dois (ou mais) percursos diferentes (na nossa opinião há muito estamos a ter estes caminhos diferentes) para os Enfermeiros, que como sabe, independentemente do sector onde exercem as suas funções, as desenvolvem exactamente da mesma maneira, no sentido em que o fazem com as mesmas competências definidas pela actual Ordem(!!)

No mínimo pensamos que os Enfermeiros e Enfermeiras deveriam reflectir um pouco mais sobre estas matérias.

No entanto, e quanto a esta discussão, concordará certamente que o não podemos fazer neste espaço porque não seria de todo apropriado dada a sua complexidade. Estamos no entanto a preparar um ciclo de conferências (publicitado no nosso "Blog") que visam discutir, entre outros pontos, esta questão. E, como referiu muitíssimo bem, aos Sindicatos o que pertence aos Sindicatos e à Ordem o que lhe pertence, enquanto competências específicas. Entendemos isso, mas como não fomos claros, teremos certamente oportunidade para clarificarmos este ponto em outras ocasiões. Fica a promessa. Embora também possamos afirmar desde já que, algumas Organizações que nos representam vão criando muitas dúvidas entre aquilo que são as responsabilidades de uma Ordem e a dos Sindicatos. E o facto do SEP estar "encostado" á Ordem e vice-versa, pensamos nós, não nos tem beneficiado em nada enquanto classe profissional. Porque independentemente das ideologias políticas, o facto é que elas existem e por isso estão presentes, e as decisões tomadas têm por base na maioria das vezes essas mesmas ideologias. Se assim o pretender esta é um crítica clara e frontal que nós fazemos quer ao SEP quer à actual liderança da Ordem dos Enfermeiros, apesar do esforço que fazem publicamente em demonstrar o contrário.

Quanto ao trabalho do Governo... concordará também que, como nós, fará o que lhe compete, de acordo com as ideias que o Sr. Ministro da Saúde e do Governo que representa. E nós deveríamos contar com esse posicionamento como um facto, pois será a partir desse ponto que nós deveremos saber construir e defender os caminhos que pretendemos para a enfermagem. E este é um outro ponto de reflexão que nos posiciona de forma diferente dos actuais líderes da Ordem. A actual liderança reage às decisões prospectivamente e não tem feito o trabalho no sentido de antecipar estrategicamente as suas posições e com isso os interesses da profissão. Quando se reage á posteriori, após as deliberações terem sido já tomadas, já não vale a pena argumentar, pois o que havia a decidir, está decidido. exemplos são muitos: mas atenda-se a questão por exemplo das USF`s em que entendemos que o nosso "papel", definido na actual legislação, ficou muito aquém das nossas competências profissionais.

Sabemos também do esforço do SEP em organizar encontros de esclarecimento. Assim como de outras organizações, sindicais e não sindicais. Mas já alguém se sentou a discutir muito convictamente as razões que levam a maioria das pessoas a não estarem presentes? Não chega só observarmos o facto de não virem profissionais a essas reuniões. Será que esta maioria, que não está presente, se revê nas ideias proferidas pelos actuais líderes, independentemente das características específicas das organizações? Lembra-se quantos profissionais foram, ao 2º encontro organizado pela Ordem dos Enfermeiros no ano passado e que se realizou no Pavilhão Atlântico? Relembramos que somos ao todo perto de 52 000 Enfermeiros em todo o país. E ainda vieram dizer que foi um sucesso, quando a maioria comentava o seu enorme insucesso. E esta referência é um facto. E quem fecha os olhos à realidade prejudica-se directa ou indirectamente a si próprio.

Será que os actuais responsáveis, e todos nós, não temos tempo para parar um bocadinho, com objectivos claros de reflexão, tentando com esse comportamento perceber o que tem levado os Enfermeiros a afastarem-se da Ordem dos Enfermeiros e inclusivé até dos Sindicatos?

Quem sabe possamos ter oportunidade de discutir estas e outras matérias muito oportunamente. Teríamos muito gosto.

Atentamente
 
Concordamos em muita coisa.Assim não vale!Estou a brincar.É um periodo controverso e de lutar para manter o que temos ,mais do que para ganhar o que quer que seja.Mas ainda assim acho que se não concordamos com a actuação de uma organização devemos participar activamente nesta para promover a mudança e não encolher os ombros e ficar de fora a criticar.
 
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