terça-feira, janeiro 30, 2007

Resposta do SEN à intervenção do bastonário da OM!




Retirei este artigo da página do SEN. Um direito de resposta a uma intervenção do bastonário da ordem dos médicos:


"Dizia o Sr. Bastonário da Ordem dos Médicos, numa perspectiva “MEDICALÍSSIMA”, que é como que o exclusivo dos médicos sobre o que fazem e sabem fazer bem; sobre o que fazem e fazem mal, porque não sabem fazer, nem bem nem mal, e sobre o que os outros fazem e eles não sabem fazer.

Dizia que a bitola do ministro da saúde é pôr bombeiros a fazer de enfermeiros e enfermeiros a fazer de médicos.

Só faltava dizer que devia pôr médicos a fazerem de médicos, que é o que nos falta para isto funcionar melhor.



Com os devidos respeitos por S.E. o Sr Bastonário da OM, bem gostávamos de o desafiar para o frente-a-frente sobre o estado da saúde, em Portugal e quais as principais causas deste estado de coisas. Mas não temos essa possibilidade. Num país diferente o Sr. Bastonário não falaria com tanto à vontade do que não sabe e já há muita coisa, na saúde, que S.E. desconhece.

Será preciso que os Enfermeiros exijam receitar medicamentos para terem acesso à comunicação social?

Certamente que o Sr. Bastonário desconhece que, na Austrália, por exemplo, os serviços de urgência não têm médicos em presença física, sem que daí resulte perigo para a assistência de emergência…

Também não conhece, em Portugal, qual o papel dos Enfermeiros na formação de Médicos que andam nas VMERs…

Os Enfermeiros não substituem ninguém: são eles com as suas competências.

Esqueceu-se de dizer que preferia ver a assistência entregue a bombeiros com uma experiência necessariamente incompleta, porque rudimentar, em vez de ver, nas VMER,s, Enfermeiros devidamente treinados e competentes, porque os há, sem precisarem de ajudas para o êxito no pronto socorro. A verdade é que quando os Enfermeiros se atrapalham o doente tende a morrer.

Só que as asas médicas abafam tudo, até a competência dos Enfermeiros, que só substituem e são substituídos por outros Enfermeiros. A conversa opinante do Sr. Bastonário da OM faz-nos recuar no tempo e lembrar a integração de médicos russos, em Israel: os reprovados, apesar de Judeus sugeria-se que, não servindo como médicos, podiam ser aproveitados para enfermeiros.

Lamentamos por fim, que não dê mostras de perceber a “insubstituibilidade” de uns pelos outros, dada a diferença ou diferenças que os separam. Temos mais médicos a fazer de Enfermeiros nos Centros de Saúde, por exemplo, sem que isso preocupe a OM.

Quando tivermos jornalistas que saibam descodificar a linguagem do Sr. Bastonário, talvez possamos encontrar-nos a falar cada um do que sabe. Infelizmente a Ordem dos Enfermeiros não reage a estes insultos. Depois não sabemos o que lamentarmos mais: se os subentendidos do Bastonário dos Médicos se os silêncios comprometedores da bastonária dos Enfermeiros.

Vamos ter de discutir isto e muito. O Povo Português já o mereceu!
"


Fonte: www.sen.pt

Comments:
A Ordem dos Enfermeiros não reage, porque sinceramente não têm argumentos.
 
"...Só faltava dizer que devia pôr médicos a fazerem de médicos, que é o que nos falta para isto funcionar melhor..."
"... verdade é que quando os Enfermeiros se atrapalham o doente tende a morrer" são frases totalmente inaceitáveis -sem provocação prévia só pode ser inveza, conplexo de inferioridade, baixa autoestima...
Aguardo resposta agressiva (mas eloquente) dos intervenientes do costume mas que sistematicamente não rebatem os argumentos apresentados
 
Enfermeiros o lugar deles e no hospital afazerem de enfermeiros agora querem fazer de medicos
 
Do comentario da Ordem dos Enfermeiros - está disponível on-line desde 26 do corrente...

Se dúvidas há sobre a competência dos enfermeiros no pré-hospitalar, olhe-se para a suposta "VMER" que funciona/funcionou (?) em Beja ou Évora desde (julgo?) desde 1998... que com recurso à telemedicina punha em comunicação a equipa de socorro com o médico no hospital...
...além disso médicos no pré-hospitalar sim(!) desde que sejam realmente MEDICOS com competencias em emergencia pre-hospitalar e não obstetras, ginecologistas, médicos do trabalho, gastroenterologistas, urologistas, como os que para ai tenho visto a trabalhar em por aí, que mal conhecem os protocolos de intervenção, ou mal sao capazes capazes de interpretar uma tira de ECG...
... quanto à presença de outros profissionais não médicos ou não-enfermeiros - foi também nesse ano de 1998 que os 6 técnicos que estavam a fazer de enfermeiros na VMER de Almada,o deixaram de fazer e desde então mais nehuma VMER do país abriu sem enfermeiros...
 
Aliás, permita-me acrescentar, caro anónimo, que este movimento está ser reforçado em todo o mundo. Quase todos os países (excepto EUA, onde raramente se vêm médicos ou enfermeiros na "rua") têm vindo a integrar/reforçar as suas equipas do pré-hospital com enfermeiros. Em toda a europa, é evidente. Na américa do sul, não há equipas sem enfermeiros. Em áfrica, nos páises sub-desenvolvidos nem se fala, os enfermeiros fazem cirurgias inclusivamente, nos países desenvolvidos como a Africa do Sul, as equipas pré-hospitalares ou hospitalares são consituidas por enfermeiros maioritariamente. Para quem não sabe, um utente na Africa do Sul, muitas vezes entra num hospital, vai às urgências, é internado, é tratado e tem alta sem nunca ver o médico.
Na Austrália, as urgências nem têm médico de presença física, o que também está a acontecer no Reino Unido. Holanda, bélgica, suécia, dinamarca, frança, etc, os enfermeiros são imprescindíveis no pré-hospitalar.
Nos EUA aliás, temos os Nurse Practitioners (NP) ou os Registered Nurses (RN), que até nos passam receitas, sem ser necessário serem vistos pelo médico. Os Enfermeiros anestesistas americanos(CRNA), por exemplo, tratam de todo o plano anestésico, os médicos não encontram em presença física. Quanto ao pré-hospitalar americano, é fraco, muito fraco, o scoop & run, é um método comum em países que não possuem médicos ou enfermeiros na rua. Felizmente cada vez menos acontece isso. Os técnicos existem, ninguém nega, com tarefas de apoio.
Seja lá quem se oponha ou não, concordem ou não, os enfermeiros (profissionais altamente qualificados) estão no auge da revolução de muitos sistemas de saúde e emergência por todo o mundo. E Portugal não é excepção.
 
Boa noite

Que vontade temos nós em poder rebater a arrogância que certos personagens continuam a ter dentro do Sector da Saúde.

Só queremos uma oportunidae... uma só oportunidade... quem sabe ela surja...

Dos jornalistas em geral (salvo raros e honrosos jornalistas) simplesmente estamos fartos da sua contínua ignorância.

Está dito!
 
Só queremos uma oportunidae... uma só oportunidade... quem sabe ela surja...
Mas que raio de conversa é essa...a que se refere e o que quer provar! Perfeitamente incompreensível pelo ridículo que assume
Se tiverem um familiar doente (mesmo doente, não com renho no nariz há 15 dias) eu quero ver se o levam a ser visto por um colega vosso enfermeiro
Tenham juízo
 
VMER's em Beja e em Évora?

Não, não há nem nunca houve.

O que houve foram uns tais de Veículos de Apoio Pré-Hospitalar ilegais que eram tripulados por enfermeiros armados em médicos e motoristas armados em bombeiros.

Aí, à revelia de tudo e todos, os Srs. Drs Enfermeiros faziam tudo e um par de botas às suas cobaias (povo alentejano) que compravam gato por lebre quando pensavam que estavam a ser socorridos por um médico. Felizmente, graças ao bastonário da Ordem dos Médicos, tal situação não se voltará a repetir e cairá por terra as tais URSIV… (Não voltará a haver português de primeira e de segunda)

Curiosamente, os accionamentos eram normalmente feitos para cadáveres, ou para feridos graves (cujos Srs. Drs Enfermeiros lhes davam a sábia drenagem hospitalar para a unidade de saúde mais próxima para o mesmo ser visto por um médico - mesmo que nessa unidade não existisse qualquer valência para tratar convenientemente da vitima), ou então para DNV's. Para os Srs Drs Enfermeiros que não sabem o que é e eu explico – Distúrbio Neurovegetativo (ex.: Estado Psicomotor em que o Sr. Dr. Enfermeiro fica quando este implora ao médico para fazer uma entubação endo-traqueal e o médico diz que não).
 
este último anónimo de ser um TAE frustrado. ó homem se não te realizas como TAE, pelo menos não expresses a tua fúria para com os enfermeiros desta forma! denota estupidez e falta de classe.
quanto aos URSIV, a ver vamos se surgem ou não!
 
as VAP's serviram bem a população que sabia muito bem que eram tripulados por enfermeiros.
pelo menos não eram tripuladas por TAE de vassoura na mão!
realmente, há quem tenha razão, vêm expressar para aqui as vossas frustrações, pois quando estão com os enfermeiros, reduzem-se à vossa significância! e só de nos carregar o material já ficam todos contentes...
 
As VAP funcionavam porque a formação pré-hospitalar no Alentejo era, até Agosto de 2006, quase inexistente.

Felizmente isso está a mudar...

Continuo a afirmar que a VMER de LISBOA, para além de ter sido a 1º VMER em Portugal que continua isenta de Enfermeiros é, para além de ser denominada de VMER Escola, uma das melhores do país. Aliando a técnica clínica do médico com a experiência de assistência e socorro do TAE, fazem da tripulação em causa uma equipa multidisciplinar.

Uma VMER tripulada com médico e enfermeiro, por outro lado, para além da experiência exclusivamente clínica que possuem, desacreditam a assistência e o socorro por não terem nem formação nem conhecimento de causa. Ex. técnicas de corte e de extracção, técnicas adequadas de condução em emergência (basta comparar os tempos de intervenção para confirmar isso mesmo), conhecimento global sobre o risco e condições de segurança, técnicas de imobilização, profundo conhecimento sobre a orgânica multi-sectorial das entidades envolvidas de forma a lidar correctamente com elas e não as ultrapassando (como normalmente acontece…), etc.

Continuo ainda sem saber qual é a diferença operacional entre um enfermeiro e um TAE (TAE que é diferente de TAT, ou bombeiro ou socorrista ou…)...

Qualquer manobra evasiva e qualquer prescrição só pode ser efectuada sob indicação MÉDICA, onde o enfermeiro não tem qualquer autonomia. Pode, no entanto, inventar e arriscar-se....

Nós, TAE's, sujeitamo-nos às indicações dadas pelo CODU.

E vocês?...
 
As diferenças são dadas pelos conteúdos funcionais nas profissões da área da saúde... e estas são reconhecidas ou não pela sociedade, no plano juridico.

Por isso, ainda que um TAE se arrisque a fazer algo por indicação do CODU, isso não passa um acto ILEGAL, executado em pessoas que devido à situação subita em que se encontram não têm capacidade de escolha.


Ainda me lembro dos TAEs da VMER de Almada, TAEs como segunda actividade (alguns até com formação superior...) e que declaravam nos recebos verdes actividade de MOTORISTAS ou CONDUTORES (Visto por mim, mas já não me lembro!)

Diferenças operacionais? Todas: os TAEs não existem!
 
Serão os enfermeiros a desaparecerem do pré-hospitalar.

Espero que o desemprego vos traga muitas alegrias, e muitos rabinhos para limpar.

A saida dos TAS's da VMER de Almada (nota-se perfeitamente que não sabe o que é um TAE, pois nessa época os TAE's não existiam....) deveu-se a motivos politicos.

No entanto, a VMER de Almada é a VMER que mais inoperacionais dá por falta de enfermeiro...

Se diz que as indicações do CODU são ilegais... muito bem. Mas pelo menos as indicações são dadas por médicos através dos operadores, são gravadas e cumpridas pelos tripulantes.
Algo diferente das VAP's de Beja e Ourique onde infelizmente nunca se saberá quantos doentes morreram por erros terapeuticos cometidos por enfermeiros curiosos.
 
Caro amigo anonymous,
Antes do actual enquandaramento do INEM (Decreto-Lei nº 167/2003 de 29 de Julho) vigorava o Decreto-Lei n.º 234/81, que não especificava níveis para a figura de tripulante - sendo a designação a de TAEMs ou de Técnicos Auxiliares de Energência Médica (Vide excerto seguinte)

"(Pessoal técnico auxiliar de emergência médica)
1 - O ingresso na carreira de técnico auxiliar de emergência médica far-se-á mediante concurso documental e fica condicionado à posse do curso geral do ensino liceal ou equivalente, acrescido de um curso técnico-profissional complementar obtido em conformidade com a regulamentação a publicar em portaria do Ministro e do membro do Governo que tiver a seu cargo a função pública.
2 - O curso referido no número anterior terá a natureza adequada ao tipo de funções a que se destinem os interessados, não sendo a sua duração inferior a cinco semestres."

A figura é criada na carreira auxiliar e daí a designação.Mais tarde é aprovado o primeiro regulamento de transporte de doentes e surge então diferenças quanto ao papel de tripulante: Tripulantes de Ambulância de Socorro e Tripulantes de Aambulancia de Transporte:

"CAPÍTULO IV
Dos tripulantes e sua formação
SECÇÃO I
Tripulantes
17 - Ambulância de socorro:
17.1 - A tripulação das ambulâncias de socorro é constituída por três tripulantes, sendo um, simultaneamente, o condutor.
17.2 - Os tripulantes das ambulâncias de socorro devem possuir um curso ministrado pelo INEM ou por organismos por si reconhecidos como idóneos.
17.3 - O currículo e a carga horária são da responsabilidade do INEM, nos termos da secção II deste capítulo.
18 - Ambulância de transporte:
18.1 - A tripulação das ambulâncias de transporte é constituída por dois tripulantes, sendo um, simultaneamente, o condutor.
18.2 - Os tripulantes das ambulâncias de transporte devem ter o curso básico de socorrismo ministrado por organismos considerados idóneos pelo INEM."

Teria razão quando referiu que se tratavam de TAS, se estivessemos a falar de ambulâncias, o que não era o caso... como estavamos a falar de vmers, ficava melhor se a designação de TAE (julgo eu) enquanto Tripulantes Auxiliares de Emergência Médica (só me esqueci do M, porque já não me lenbrava bem qual era a designação....)

Esta era a categoria que a maioria dos tecnicos desse tempo gostariam de ter, dado que isso também os destinguia dos TAS, e na verdade a maioria tinha a expectativa de serem integrados como TAEMs num quadro que poucas vagas.


A designação de TAE é bem mais recente: 2001 com a Portaria n.º 1147/2001 de 28 de Setembro e com as alterações introduzidas pela Portaria n.º 1301-A/2002 de 28 de Setembro, e desde então sim TAE.

Cordiais saudações pré-hospitalares!
 
isso ta tudo bem exepto uma coisinha... ñ era tripulante auxiliar de emergencia medica mas sim tripulante de ambulancia de emergencia medica e sabe porque é que ñ era auxiliar porque la no local havia 3 tripulantes que faziam tudo e espero que leia bem TUDO mas sempre por ordem medica e acreditem eles tinham formação pra isso ali so se auxiliavam as vitimas e ñ os medicos e os enfermeiros isso é no vosso mundo no hospital na rua era bem diferente ia la o medico sim mas quando o protocolo ñ tinha soluções para a situação quando falarem desses senhores exijo muito respeito meus senhores muito respeito porque sem eles voçes enfermeiros ñ tinham aprendido nada porque foram esses senhores TRIPULANTES DE AMBULANCIA DE EMERGENCIA MEDICA que vos ensinaram as tecnicas ques voçes praticam na EPH
 
Caro anonymous-último,
Recomendações feitas à parte,agradeço o esclarecimento feito. Quero dizer que me recordo bem dessa designação - TAEM, que muito respeito, - como qualquer outro profissional. De facto na altura - final dos anos 80/principios de 90 - era essa a tradução que eu próprio fazia: de Tripulantes de Ambulância de Emergência Médica, mas pesquisa feita na legislação vigente da altura até bem atrás ao tempo da mudança do Serviço Nacional de Ambulâncias para Instituto de Emergência Médica, não consegui encontrar a designação que refre - de Tripulante de Ambulância de Emergência Médica; só a tal designação de Técnico (que significava que na altura era reconhecida a competência técnica desses profissionais) Auxiliar (da carreira auxiliar e isso acho que não tem nada de mal, julgo não tem qualquer auxiliares de acção médica, a quem reconheço muita dignidade) em Emergência Médica - Na função pública, as profissiões classificam-se em corpos especiais (por exemplo os enfermeiros/os médicos não sei), as carreiras técnicas, as carreras auxiliares e as carreiras técnicas auxiliares, entre outras. Pesquisei bastantes documentos oficiais e foi essa apenas a designação que encontrei. Da avaliação que faço, acho que nunca a figura de tripulante esteve tão valorizada como nesse tempo, do ponto de vista da carreira, do ponto de vista da formação desses profissionais. Acho que as categorias actuais são bem mais insipientes e pouco dignifica a elevada competência e profissionalismo de alguns TAE que conheço e que me lembro.

Cordiais Saudações PHs!
 
os enfermeiros são os maiores.
os TAE são maric..s
ass-Albi
 
DE FACTO É TRISTE!!!!

ESSA DOS TECNICOS AUXILIARES DE EMERGÊNCIA MÉDICA É GRITOS....

OS DIPLOMAS DIZIAM "TRIPULANTES DE AMBULANCIA DE EMERGÊNCIA MÉDICA" TAEM
 
Pronto, penso que o colega que tem estado a responder e muito bem a esse TAE frustrado, disse tudo e matou a questão. Srs Tae's, espero que tenham a dignidade de respeitar todos os profissionais de saúde em funções no pré-hospitalar, tal como estes vos respeitam nas vossas devidas funções nas ambulancias de suporte básico de vida.

Abraço ao colega das saudações cordiais em especial e abraço a todos os profissionais no desempenho em pré-hospitalar.
 
E pronto, lá continuamos sempre na mesma, os tripulantes a discutir com os enfermeiros! Como é que a saúde há-de melhorar neste país... é sempre os bombeiros contra o INEM, a CVP contra os bombeiros, os TAT contra os TAS, etc e tal. No que ninguém pensa é no doente, estão todos ocupados a ver quem é que sabe mais... há enfermeiros da treta, tripulantes da treta e médicos da treta e também os há bons, unam-se e parem de refilar! Não há lugar para todos? É que cada vez há mais doentes por isso deve dar para todos brilharem se se preocuparem em aprender e perderem a arrogância.
 
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