sexta-feira, dezembro 28, 2007

Em democracia não vale tudo!?


Bastou passar o Natal para a Enf. Maria Augusta de Sousa voltar à carga. Desta feita foi ela a cronista de serviço na rubrica "Hoje escrevo eu..." do Jornal 24 Horas.
Uma bela crónica, escrita no estilo "ai e tal, não levantem "pó"... respeitem isto, respeitem aquilo, pá!" (os Gato Fedorento que me desculpem o plágio)... A certa altura a Enf. MAS afirma que "em democracia não vale tudo". Será? Duvido um pouco da moral desta afirmação vinda de quem vem, mas... numa coisa estou de acordo, é preciso "não fragilizar a Enfermagem"!

"Em democracia não vale tudo" - diz a Enf. MAS - mas sempre vale escrever uma cronicazita com mensagens subliminares numa altura em que os outros dois candidatos a bastonário da OE apresentam judicialmente as suas queixas (ver aqui, aqui, aqui e aqui)!! Mas a bem da classe, perdoa-se.

Li também uma entrevista ao Enf. Élvio Jesus (detentor de todo o meu respeito), onde o mesmo deixou escapar que "A Ordem não pode resolver todos os problemas dos Enfermeiros".
Bem sei que não, mas se resolvesse todos aqueles que lhe compete, estávamos no "céu".
Não são os Enfermeiros que são demasiados exigentes, esta Ordem é que é demasiado benevolente.

Mudando de assunto, e ainda na "onda" das boas consequências das eleições, a OE antes de hibernar novamente (espero que não...), resolveu emitir uma Press Release (e muito bem!), relativa ao "Encerramento dos SAP e Reforço dos Meios do INEM".

A questão levantada pela OE é legítima e muito bem colocada:

"Face ao anúncio da colocação de mais ambulâncias para as localidades afectadas pelo encerramento de serviços e ao lançamento de 117 vagas para colaboradores do INEM, é com estranheza que verificamos que 90 dessas vagas se encontram destinadas a técnicos de ambulância de emergência. Apenas seis vagas se destinam a enfermeiros e quatro a médicos. Recordamos que quando o Senhor Ministro da Saúde comunicou a criação de viaturas de suporte intermédio de vida (SIV) para compensar os encerramentos em curso, referiu que as mesmas seriam dotadas de enfermeiros. Será que o número de SIV a operacionalizar é reduzido – e daí o reduzido número de enfermeiros a contratar?"

Alguém arrisca uma resposta?

Por fim, deixo só uma nota interessante para uma notícia que tive oportunidade de ler, relativamente à criação de uma Equipa Móvel Intra-Hospitalar de Cuidados Paliativos (quase merece um aplauso...) no Hospital de Faro. Até aqui tudo sobre rodas. Mas depois li que a equipa seria constituída por Enfermeiros, Médicos, Psicólogos, Assistentes Sociais e... Farmacêuticos!
Se a dúvida da presença, ou não, dos psicólogos pode ser levantada (pois os Enfermeiros têm formação em Psicologia, e aliás, essa área representa um campo de intervenção característico dos Enfermeiros), a presença dos Farmacêuticos ultrapassa-me. Qual será mais-valia destes na equipa móvel?

Comments:
Bom post! Ao bom velho estilo dr. enfermeiro! Parabéns, também estou de acordo consigo.
Bom ano!
 
Também gostaria de compreender.
Será que alguém poderia explicar (o inexplicável)?
Ora façam lá o obséquio...
 
Caro colega, em final de ano os cumprimentos e desejos entregam-se!

Assim Que tenha um Optimo 2008.
 
Olá!
BOM 2008
Vou continuar a visitar este fantástico blog. Força!!!
 
esta MAS dava uma excelente artista de circo!!!!!!!!!!!!!
 
esta MAS dava uma excelente artista de circo!!!!!!!!!!!!!
 
Pois o que é certo é a área de abrangência dos enfermeiros está a diminuir, sem nenhumas novas competências, pelo que a este ritmo a enfermagem terá um défice na sua capacidade de actuação. Os enfermeiros estão numa posição privilegiada nos cuidados paliativos para, entre várias coisas, avaliar a dor, mas devia ir mais além, ter a capacidade plena do seu controlo. Para isso é necessária coragem dos enfermeiros e da sua OE, alicerçada em bons conhecimentos para se evoluir.
A OE nada faz, é como acontecer. A MAS não merece nenhuma credibilidade quer seja que não fez no último mandato, quer seja pela maneira deplorável como se comportou nesta campanha eleitoral, ou ainda pelo desejo de se manter como uma bastonária fantoche.
A enfermagem necessita de união e acção.
Desassossego
 
O "senhor" enfermeiro e a sua inveja crónica da classe farmacêutica, como já lhe é caracterísitco. Classe essa que conta com séculos de história, ao passo que estes enfermeiros politécnicos não existem sequer há uma década e, pasme-se, não passam da cepa torta. Venha quem vier, a desordem será sempre a mesma. Ordem dos Enfemeiros? Que é isso?Mas isto é capaz de ser revelador da intelegência rara desta "classe" de "profissionais" a que chamaram enfermeiros. Têm um QI médio impressionante! Enfim, tanta dor de cotovelo faz-lhe mal, acredite. Vá, fique lá a remoer nos infinitos e eternos problemas da sua "classe". Ah ah ah.
 
Óh tu que fumas, do último comentário. Parece que séculos e séculos de historietas e conhecimento não foram suficientes para esclarecer tão sublime (versus tacanho QI(zito).
Explica, se conseguires, qual a mais valia de um farmacêutico na dita equipa. Explicas?
 
Quero lá saber dessa "equipa", não me aquece nem me arrefece. Apenas achei piada ao estilo literário do enfermeiro.
 
Eis a derradeira e egrégia resposta: "quero lá saber da equipa".
Meu caro nem me vou dar ao respeito de continuar com o monólogo.
Não quer saber porque não tem qualquer tipo de cabimento, de explicação de mais valia, compreende.
Para "si" o que interessa é a (suatriste) figura de estilo.
Até quinta.
 
... e mais do que isso é existir uma cambada de incompetentes que de saúde e gestão em saúde (os tais consultores) percebem tanto como eu de um alguidar de tripas.
Dão-lhes algum poder e pronto...Nem "séculos ou milénios de história" lhes vale.
Este país está irremediavelmente entregue ao Cardinali...
 
De facto, farmacêuticos e psciologias não combinam. Isso é mais coisa para médico, enfermeiro, assistente social e afins. E sim, não quero saber. Apenas achei imensa piada ao estilo literário do enfermeiro.
 
Fugindo um pouco ao assunto, devo dizer-lhe que continua na ignorância, quando afirma e passo a citar:
"não existem sequer há uma década"

Fala do que não sabe. Do que não tem a mínima capacidade para discutir.
Já agora, os farmacêuticos têm uma ordem? Com quantos associados?
Qual a profissão em esmagadora maioria na Saúde (público ou privado)? Portanto qual a Ordem com maior número de associados?
 
Meu caro, até há relativamente pouco tempo eram bacharéis. Agora são licenciados politécnicos. E antes disto tudo nem formação ao nível superior tinham.
Ui, quem tiver mais associados ganha! Poupe-me. Vá, fique lá a disctuir a des(Ordem) dos Enfermeiros com os seus colegas, que é o que melhor sabem fazer.
 
Bom, existem mudanças no discurso...
Primeiro era à menos de uma década, agora é "relativamente pouco tempo".
Depois segue com licenciados politécnicos (é que existem este e ou outros). Segue depois com uma fuga interessante: números (tem tem mais).
O que não soube foi quantificar (conveniência?).
Pois é meu caro, vejo que prefere discutir banalidades, tipo figuras de estilo, estilos literários...
Ainda assim penso que também aqui não terá as competências ideais para o fazer, ou será que também no curso de farmácia têm literatura e afins? Se calhar...
 
O benfica também é o que tem mais adeptos e veja-se...
 
Acho que no curso de enfermagem é que existem umas cadeiras desse género, musica e poesia e coiso.
 
Tão previsível.
Caro anónimo das 7:33pm, eu não tive essas cadeiras.
Mas só o facto de elas poderem ser leccionadas, ainda que opcionais, confere competências, certo?
Portanto que as frequentou pode emitir opinião, porque tem competências para isso.
Até quinta.
 
A banda de garagem,"Os enfermos" lol.
 
Bom, que para o drama têm jeito é um facto. Basta dar uma olhadela por este blogue. Finalmente as escolas de enfermagem perceberam a sua vocação artística.
 
Melhor nome ainda para a banda:
"Semprecontigoenfermo"
ou
"acuda-mesr.enfermeiro"
ou
"picadadeenfermeiro"

Talvez até se tenha "jeito" para o drama, e se encontre aqui algum bom dramaturgo. Mas sabe o que mais se pode encontrar aqui: inventores, preconceituosos, lorpas (claramente), poetas, etc. Mas não só aqui. Basta dar um olhadela à nossa volta (por exemplo as farmácias). Facilmente se chega a essa conclusão.
 
...mas não só!
Nos hospitais onde querem colocar farmacêuticos em equipas orientadas para os cuidados paliativos, nas farmácias (ups, já tinha falado destas) onde "inventaram" a ideia 3 em um (ou mais,sei lá): diagnosticam (????), prescrevem (hem?quando?como?que competências?) e VENDEM (sim, aqui têm naturalmente muitas competências).
Depois vêm dizer que desenvolvem fármacos, e fórmulas químicas e que os licenciados em química e bioquímica não são precisos porque até o farmacêutico pode fazer o que eles fazem, basta uma especialização (especialização? em farmácia? que tipo de especialidade? Do atender e aviar em 30 segundos, ou especialização em técnicas de marketing?).
Quem parece que está confuso quanto à sua vocação será o caríssimo. É que no meio disto tudo fico sem saber o que afinal o farmacêutico gostaria de ser. Médico, enfermeiro, psicólogo, retalhista?
 
Caros bloguistas:


Deixo o meu voto de um excelente 2008, para todos, equpa multidisciplinar da Saúde!!!!

N vale a pena estar com quesilias entre pares, mais vale cada um incentivar, evoluir, dinamizar o q está mal e melhorar.

todos sabemos q existem algumas profissoes na área da Saúde q estão bem melhor q a enfermagem, resta-nos n criticá-los, e sim fazer com q a nossa profissao suba os degraus q tanto queremos.


cumprimentos,
 
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Ex.mo "Atento",
o seu comentário foi apagado por falta de respeito na linguagem utilizada.
Se considera os Enfermeiros tão "insignificantes" e "desprezíveis", não vejo porque é que consume o seu precioso tempo por estes "lados"...
Se o faz, então faça-o de uma forma útil.
Talvez responder à simples questão do post fosse interessante...
 
Parabéns sr. dr. enfermeiro pela acutilância q.b.

O seu blogue passou a ser um must na área na saúde, e não só na da enfermagem.

Adoro os seus post e a sua coragem em assumir posições, doa a quem doer.
 
O caro enfermeiro devia ter mais cuidado com o que escreve poorque este blogue de tão imundo que está qualquer dia é fechado pela ASAE. E sabe, a Professora Doutora Irene Silveira, bastonária da Ordem dos Farmacêuticos, é a actual presidente do seu conselho científico. Vá, vá lá, não se mace tanto com os farmacêuticos, que eles não se maçam nada, mas mesmo nada, nem consigo nem com a sua "profissão".
 
O suas palavras pretendem dizer algo que o seu "ego" não acredita.

Confúcio foi um sábio chinês, viveu entre 552 e 479 a.c., e já nesse tempo dizia "Quem não conhece o valor das palavras não saberá conhecer os homens".
 
E muito menos com as suas questões estapafúrdias. Equipa móvel?! Tenha noção.
 
Um "verdadeiro" farmacêutico tem de ter coragem para responder a qualquer questão...
 
"Estapafúrdios" são os seus rasgos de imbecilidade.
Dótora quem? Bastonária de quê? Está a falar do quê concretamente?
Quem são os insignificantes? Pelo número e pelo que de nada contribuem para a sociedade, serão por exclusão de TODAS AS PARTES, os farmacêuticos.
E olhe, com esses é que NÃO ME IMPORTO MESMO.
Só gosto é de dizer as VERDADES.
Custa-lhe é?
Queria ter sido outra coisa que não farmacêutico, é (se é que é farmacêutico)?
 
Não quando a questões estapafúrdias... Aliás, os farmacêuticos estão tão preocupados com a indignação aqui do enfermeiro que a Ordem dos Farmacêuticos já se está a preparar para emitir um comunicado. Ó homem, fique lá com a equipa móvel toda para a si e leve-a para casa, já agora. Who cares? Apenas você! Haja paciência. Este blogue é de facto hilariante. Mas é como disse, com tanta verborreia sua sobre o que não é seu qualquer dia ainda lhe fecham a loja por falta de condições sanitárias. E tenha cuidado que quem preside ao conselho científico da ASAE é a bastonária dos farmacêuticos. Ah ah ah. Seja feliz.
 
Ora, vê como sabe quem é o insignificante ó "Hugo Roque"? É você mesmo. Respondeu prontamente. Vá lá dar umas passas com a sua amiga bastonária da des(Ordem) dos... bacharéis...
 
Essa do "verdadeiro" faz-me lembar a falecida candidata à presidência no Paquistão. Também ela dizia que um verdadeiro muçulmano não atentaria contra a sua vida ou a de uma mulher qualquer.
A verdade é que ela foi assassinada.
 
Mesmo sendo um blogue hilariante continua a ser duvidoso porque razão o senhor não sai daqui...
 
Olhe a questão! Já tem reposta?
 
Sim sr. bacharel. Ou já é dos licenciados politécnicos? Deve ser uma pessoa muitíssimo douta. Um professor doutor, pá! Gargalhadas.
 
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É tudo uma questão de formalismos. E até aqui se fica a ganhar:
- uns são licenciados e outros são licenciados politécnicos (é ao metro...)
 
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E a mim também hroque@hotmail.com
 
Mas terei eu todo gosto em saber quantas prateleiras já arrumou.
Quantos euros já fez na caixa hoje.
Quantos shampôs para a queda do cabelo já vendeu hoje.
Essas coisas...
 
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Colega Hugo,
apesar de minha estima por si, fui "obrigado" a apagar o último comentário. Não vale a pena discutir com certas classes profissionais...
 
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Se houver respeito, a discussão continua...
 
Discussão? Mas há aqui alguma discussão? Aqui só há é frustração: devem ser efeitos secundários da irrelevância dos enfermeiros na sociedade portuguesa. Não passam e não passarão da cepa torta, pela via do baixo nível, nestes antros, a maldizer a profissão alheia, sobretudo aquelas cujo sucesso (em vários planos, incluindo o ECONÓMICO) invejam. Pelo estilo do discurso, salta à vista. Lamentável. Vergonhoso. Mas se calhar não seria de esperar outra coisa.
 
Atento.. foi alguma Enfermeira ou Enfermeiro que não quis nada consigo? O que se passa? Tanta azia aos enfermeiros ou enfermeiras dá para desconfiar... algum problema mal resolvido? Tome algo para a azia... sabe o que lhe faz falta não? Ou então fale com um dos elementos da nova equipa... um Psicólogo... a sério, está mesmo a precisar.
Um excelente ano e as melhoras
 
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Faz-se entender... sem dúvida que sim. Vá descansar homem e seja feliz.
 
Cristo disse um dia : dai a césar o que é de césar e a Deus o que é de Deus. Isto serve para quem quiser..Caro atento farmacêutico..os Enfermeiros têm as suas funções que valorizam diariamente no tratamento dos doentes. Temos alegrias e dissabores , temos desânimo e esperanças . Temos momentos bons e menos bons..como todo e qualquer ser humano. Quanto aos farmacêuticos o idêntico deve ser verdade...como ser humano penso que se regozija quando aqueles a quem fornece os medicamentos melhoram..e entristece-se quando não resultam..amarguras à parte ou trocas viperinas de comentários , não quero deixar de relembrá-lo do seguinte : A professora Doutora Maria Irene Silveira elaborou um trabalho sobre a Licenciatura de Farmácia e o processo de Bolonha a dada altura escreve :
Assim, a Directiva 85/432/CEE estabelece como condição, para que os títulos universitários em farmácia possam ser de nível considerado equivalente, a obediência às seguintes condições mínimas:
- Um conhecimento adequado dos medicamentos e substâncias utilizadas para a sua fabricação;
- Um conhecimento adequado da tecnologia farmacêutica e do controlo físico, químico, biológico e microbiológico dos medicamentos;
- Um conhecimento adequado do metabolismo e dos efeitos dos medicamentos e da acção dos tóxicos, bem como da utilização dos medicamentos;
- Um conhecimento adequado que permita avaliar os dados científicos respeitantes aos medicamentos para poder, com base nele, prestar informações apropriadas;
- Um conhecimento adequado dos requisitos legais e outros em matéria de exercício de actividades farmacêuticas.

Para aceder ao exercício das actividades profissionais do farmacêutico, os EstadosMembro consideram que os titulares de um diploma, certificado ou outro título universitário em farmácia de nível considerado equivalente, exigem a sua habilitação em:
- Preparação da forma farmacêutica dos medicamentos,
- Fabrico e controlo dos medicamentos, - Controlo dos medicamentos num laboratório de controlo de medicamentos,
- Armazenamento, conservação e distribuição dos medicamentos na fase do comércio,
- Preparação, controlo, armazenamento e distribuição dos medicamentos em farmácias abertas ao público,
- Preparação, controlo, armazenamento e distribuição dos medicamentos nos hospitais,
- Difusão de informações e conselhos sobre os medicamentos.

Os normativos europeus determinam que o diploma, certificado ou outro título, comprove um ciclo de formação de, pelo menos, cinco anos, incluindo:
- Quatro anos, pelo menos, de ensino teórico e prático a tempo inteiro;
- Seis meses, pelo menos, de estágio em farmácia aberta ao público ou em hospital sob a orientação do serviço farmacêutico desse hospital.

Este ciclo de formação inclui um ensino teórico e prático de, pelo menos as seguintes matérias:
- Biologia vegetal e animal,
- Física,
- Química geral e inorgânica,
- Química orgânica,
- Química analítica,
- Química farmacêutica, incluindo análise dos medicamentos,
- Bioquímica geral e aplicada (médica),
- Anatomia e fisiologia; terminologia médica,
- Microbiologia,
- Farmacologia e farmacoterapia,
- Tecnologia farmacêutica,
- Toxicologia,
- Farmacognosia,
- Legislação, se for caso disso, deontologia. Acrescenta ainda, este normativo, que a repartição entre o ensino teórico e prático deve, para cada matéria, dar suficiente importância à componente teórica, a fim de conservar o carácter universitário do ensino. - citei.
Espero tê-lo relembrado dos objectivos do seu Curso e aproveito para desejar a si e a todos um FELIZ ANO DE 2008 cheio de Paz , Alegria , profissionalismo e sucesso , e esperança num amanhã mais risonho.

Saudações
 
Estimado colega doutorenfermeiro,
Fez muito bem em apagar os comentários. Mas permita-me que rresponda ao insignificante atento.
Fico com a noção clara de uma de duas coisas:
- ou és um rapazote altamente frustrado que anda a frequentar o curso de farmácia (e que gostarias de estar num outro qualquer);
- ou és um frustrado e ainda assim insignificante dótor daqueles à moda do martinez soares.

Escreveu o supracitado (desatento) o seguinte (entre outras bacoradas):
"maldizer a profissão alheia, sobretudo aquelas cujo sucesso (em vários planos, incluindo o ECONÓMICO"

Não tenhas ilusões: EXCLUSIVAMENTE O ECONÓMICO. Queres que repita outra vez?
Mas olha que nem todos podem cantar de galo...
Realmente todo e qualquer cêntimo que vocês auferem são um atentado aos cofres público, e desta feita, um roubo ao meu bolso. Por isso é que eu digo mal de vós. O retorno para a sociedade da vossa existência é de tal forma insignificante que não se justifica nem à luz do mais "brilhante" dos "consultores para a saúde".
É que vocês são POUCOS e insignificantes, de tal forma que ninguém dá por vós. Excepto quando vocês estão a ir ao bolso do desgraçado que tem de ir "aviar a receita".
Que mais poderia ser?Inveja? Dos farmacêuticos? Give a break (aplausos:-)
Qual o vosso contributo para a sociedade? Dito de outra forma, o que aconteceria se vocês deixassem de existir já amanhâ (porque ontem já era tarde)? Hem?
Sabes de quanto foi o gasto com medicamentos em ambulatório do SNS em 2006, entre janeiro e Julho? Eu digo-te: 824.338.747 euros.
Pois é meu caro, somos muitos a sustentar meia dúzia de pançudos.
Eis aquilo em que alguns de vocês são bons:
"A Autoridade Nacional do Medicamento e Produtos de Saúde (Infarmed), Ministério da Economia e empresas ligadas aos genéricos estão na mira dos laboratórios farmacêuticos. Alegando a violação de patentes e a venda ilegal de genéricos, os laboratórios interpuseram dezenas de processos judiciais contra àquelas entidades" e ainda disseram mais:
"O início da venda de um genérico leva a uma baixa de 35% em relação ao preço de referência, o que faz com que exista um fornecimento às unidades do Serviço Nacional de Saúde (SNS) por parte das empresas de genéricos"(notícia de 13 de Dezembro de 2007)
Chega de paleio. Vou dormir que o meu mal é sono.
Até quinta meu caro. Bons sonhos!
 
Ora ainda bem que transcreveu esse documento, que cita algum do conteúdo das directivas comunitárias que regulam a formação e ensino farmacêutico no espaço europeu (não sei se em enfermagem há disto, mas parece-me que não). De qualquer modo, eu repito que a minha intervenção neste tópico apenas se deveu ao discurso inflamado do enfermeiro aqui do sítio. Eu estou-me nas tintas para a equipa móvel no hospital da aldeia X e para o facto de lá estarem psicólogos, assistentes sociais, enfermeiros, médicos ou farmacêuticos. A reacção do enfermeiro aqui do sítio é que, notoriamente, não é inocente, e revela algo mais profundo e recalcado, algo bastante inflamado e com bastante pus, cujas eventuais causas eu já tive o prazer de explicitar mais acima. Lamento se assim é. Nada a fazer. Bom ano.
 
Hugo Roque: acho que acabou de dizer muito sobre a sua personalidade. Passe bem, se conseguir. Votos sinceros.
 
Lá está. Eu não digo?
Mais uma vez a falar daquilo que não sabe, ou seja traços de personalidade. Também é enfermeiro ou psicólogo?
Porra, voce é o homem dos sete ofícios.
Vá não leve a mal. Faço meus os seus votos.
 
Caro doutorenfermeiro o seu blog é uma incontornável referência nos blogs da enfermagem em particular e da saúde em geral. Boa continuição e boas entradas.
É lamentável que outros profissionais, eventualmente bem formados como dizem ser..., venham aqui realizar comentários que atestam plenamente o contrário, o que é próprio de quem não argumentos, apenas falácias.
Caro colega Hugo Roque bem-haja pelo seu orgulho em ser enfermeiro e pela determinação na defesa da enfermagem, mesmo tendo de descer ao nível (sub nível) desses senhores lêem receitas, entregam medicamentos e recebem o dinheiro. Pode ser que alguns desses profissionais emagreçam com as correrias das equipas móveis. Argumentos válidos? Zero.
Desassossego
 
Mas acha mesmo que o que você acha sobre X ou Y tem alguma importância, ó Hugo Roque? A importância do enfermeiro é tanta que a sua formação nem está regulada ao nível comunitário, veja lá. Aliás, os enfermeiros são tão, mas tão improtantes, que aquilo que fazem é igualmente feito por AAMs e TAEs. Sabe o que é uma directiva comunitária ó Hugo Roque? É o que regula a formação farmacêutica no espaço comunitário. Não, os enfermeiros não estão incluidos no rol. Não se compare ao incomparável. Boas entradas para si e para a sua "profissão"!
 
Ah, já sei que vai dizer que na farmácia o técnico e o ajudante também abrem gavetas e fazem trocos. Tão previsível e simultaneamente tão pouco inteligente. Nem sequer me darei ao trabalho de lhe fazer um desenho e explicar. Bom ano!!!
 
Precisamente não precisam de muita inteligência para isso, basta ver bem para não se enganar na caixa e ter uma boa máquina registadora, ainda bem que conhece o seu ridículo.
Desassossego
 
O que os senhores queriam era ter "criados" hierarquicamente inferior a vós, tal como os médicos vos têm e os farmacêuticos têm os técnicos e os ajudantes de farmácia. Pois é, meus caros, caso ainda não tenham percebido, esses tais são vocês mesmos. Não vivam frustrados com isso e aceitem-se a vocês mesmo. Quanto à importância da classe farmacêutica: bom, não é o ensino farmacêutico que não está regulado ao nível da Europa comunitária. Não é o Ministério da Saúde e, mais, a Organização Mundial de Saúde que menospreza o papel do farmacêutico nos cuidados de saúde. Não é a classe farmacêuticoa que não tem ou nunca teve farmacêuticos a desempenhar importantes cargos nos órgãos oficiais de saúde nacionais (Comissão Nacional de Luta Contra a Sida, por exemplo). E isto são só alguns pequenos exemplos. Acho que basta isto para dizer muito sobre a importância do srs. enfermeiros na sociedade portuguesa e não só: ou seja, não têm, nem de longe nem de perto, mais importância que qualquer outro profissional, por mais que gostassem de ter.
 
Sabe quantas cadeiras de microbiologia tem o meu curso? Tem cinco. Microbiologia Geral, Virologia, Bacteriologia, Micologia, Parasitologia. Só isto perfaz quase metade do seu... hmmm, como é? Ah, curso (!).
 
Atento,
antes de mais, sem desprestígio para os alunos, vê-se que é aluno (a julgar pela falta de adequabilidade do seu discurso à prática)!
Em segundo lugar, é natural que o curso de farmácia tenha mais microbiologia do que enfermagem, assim como biologia tem mais do que farmácia. O curso de enfermagem tem mais ciências de enfermagem, psicologia, patologias médicas e cirúrgicas, anatomia, etc, do que farmácia. e natural que farmácia tenha mais farmacologia do que medicina! Mas tudo isto é lógico...
Em terceiro lugar, visto que desconhece, explico-lhe que os enfermeiros não são hierarquicamente inferiores aos médicos. Leia a legislação. É uma profissão dotada de "igual dignidade". Por acaso. os enfermeiros são os únicos que são superiores hierarquicos de alguém, que são os auxiliares de acção médica!! Não é por acaso, que os conselhos de adminsitração têm sempre um director médico e um director enfermeiro!!!
Tem lá visto algum farmacêutico? Eu não...
Nem em vós mandais, quanto mais no quintal vizinho...
Alguém perguntou aqui e com razão, se os enfermeiros são assim tão insiognificantes para si, porque é que não desampara a loja?
Nós não vamos ao vossos blogues, o que demonstra bem a importânica que nós atribuimos à vossa classe!
 
Sabe porque é que não vão? Porque os farmacêuticos, regra geral, não vêm para antros cibernáuticos discutir a sua classe, seja para o bem ou para o mal. E muito menos o fazem para comentar sobre a profissão alheia, o que realmente demonstra bem a importância que atribuem à enfermagem e aos enfermeiros. O mesmo não se pode dizer de vós! E basta ler este curioso blogue. Cumprimentos.
 
Director dos serviços farmacêuticos é farmacêutico como é obvio...
 
... mas nas direcções do hospital... vêem farmacêuticos?
 
A presença de farmacêuticos é obrigatória em várias comissões hospitalares, meu caro anónimo (para além, obviamente, da Comissão de Farmácia e Terapêutica). E como é evidente, o director dos serviços farmacêuticos, é farmacêutico. Bem como os directores das farmácias de oficina, dos laboratórios produtores de produtos farmacêuticos, da grande maioria dos laboratórios de análises clínicas privados, das empresas de distribuição grossista, etc. Acho que o conselho de administração do hospital é um tanto ou quanto secundária. Não faça confusões.
 
Não vá por aí...
Os enfermeiros também fazem parte de todas as comissões + conselhos de administração + instituições ou empresas privadas...
Dizer que haver enfermeiros directores em TODAS as administrações é secundário é um tanto ou quanto... idiota, não acha?
Já para não falar que a antiga directora dos recursos humanos da sáude era a ex-bastonária da ordem dos enfermeiros...
Na ASAE? Que eu saiba não há enfermeiros...
 
Fazem parte de todas as comissões? Olhe que não. Meu caro, a comissão de farmácia e terapêutica é constituída APENAS por número igual de farmacêuticos (3) e de médicos (3). Não há lá enfermeiro algum, em hospital nenhum. É que sabem tanto de farmacologia como um burro de arte. Está a ver a analogia? Quanto às administrações hospitalares, nada mais natural do que estarem lá presentes um médico e um enfermeiro. E depois? O que é que isso tem? Poupe-me.
 
Sim é verdade, foi Directora-Geral do Departamento de Recursos Humanos do Ministério....
Saudosa Enfª Mariana Diniz de Sousa.......
 
Deixe-me dizer-lhe uam coisa, mau era se na própria comissão de farmácia não houvesse farmacêuticos. Ainda assim, não consegue ser apenas farmacêuticos (nem nos vossos assuntos mandais), pois tb há médicos. Nas comissões de enfermagem... não há mais ninguém, só enfermeiros. Em todas as outras comissões há enfermeiros.
 
A comissão é de farmácia e TERAPÊUTICA, portanto é perfeitamente natural que dela façam parte número igual de médicos. Lamento informá-lo, mas nos serviços farmacêuticos não há médico nem enfermeiro algum. Portanto, a sua afirmação não faz, de todo, sentido.
 
Repare, comissão medica = só médicos. Comissão de enfermagem = só enfermeiros.
Comissão de farmácia = MÉDICOS + farmacêuticos! Sim, tb é terapêutica, mas normalmente todos os hospitais têm em paralelo uma comissão de diagnóstico e terapêutica, logo a vossa terapêutica é só paleio...
 
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Caros colegas,
infelizmente os comentários a este post foram encerrados, porque alguns comentadores que se "denominam" farmacêuticos, não sabem "ser" nem "estar".
 




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