sábado, fevereiro 09, 2008

O que têm em comum uma bicicleta, o SEP e o comunismo?


Não pude deixar de responder ao desafio amigável lançado pelo Enf. Pedro Frias e Enf. Rui Santos (Sindicato dos Enfermeiros Portugueses). A discutir é que a verdade e a consciência florescem. O texto que se segue é meu:

Caríssimo colega Pedro Frias,
o tema do desemprego é mais do que altercado por todos os colegas. Todos nós sabemos que a etiologia do mesmo é plurifactorial, embora, naturalmente, existam factores mais preponderantes do que outros.
Não vale a pena consumir muitas palavras para tentar mudar ideologias made in SEP incutidas em alguns dos seus membros activos. Como muitos já tiveram oportunidade de expressar, o SEP ao invés de se afirmar um como Sindicato dos Enfermeiros, tornou-se, tristemente, numa filial comunista.
Os interesses dos Enfermeiros, embora na sua base sejam partilhados por outros profissionais e sectores, são muito próprios. No entanto, banalizam-se as lutas – o SEP integrou as reivindicações do seio laboral generalista - e como consequência, amainam-se as vontades e possibilidades dos próprios Enfermeiros que, lentamente, deixam de aderir.
Quando os interesses defendidos são apenas e só os nossos, as iniciativas ficam-se pelas voltas de bicicleta (com 20 ou 30 “ciclistas”) entre hospitais. Adiante.
a
O desemprego. Este problema tem um mal na própria raiz. Independentemente da existência de carências, o fluxo de formação de Enfermeiros não é compatível com os elevados índices de qualidade requeridos para a formação de um profissional de Enfermagem. Ponto assente. Julgo que não há uma alma relacionada com a profissão que não concorde.
a
As carências. Como sabe, e como em tudo na vida, o idealismo e respectivas concepções são condicionadas por aspectos que na maior parte das vezes ultrapassam-nos. Com efeito, a conjuntura da realidade sobrepõe-se. Por vários motivos. Existe muito desemprego entre os Enfermeiros portugueses. Dentro de poucos meses juntam-se a estes, mais 3500 novos profissionais. A este ritmo, e olhando a tendência dos últimos anos, receber 2 euros à hora será muito bom, ter um estágio não remunerado será agradável, pois o futuro que se avizinha mostra-se tão madastro para os Enfermeiros, que só pagando poderão trabalhar.
a
Por minha vontade, haveria um professor para cada aluno, um polícia para cada civil, um médico e um Enfermeiro para cada utente… mas não é possível. Certamente, o colega desejaria um automóvel topo de gama, uma casa com piscina na praia, um avião particular, mas, com o dinheiro, fruto do seu trabalho, não será possível. O processo já nasceu “torto”, e a argumentação do SEP teve de se adaptar a essa “escoliose” - mas continua torto.
Não se formam milhares e milhares de Enfermeiros, para só depois lhes ser reivindicado um lugar. Primeiro apuram-se necessidades, reivindicam-se, e só depois colmatam-se quando existir essa possibilidade real. Realço, quando existir!
Se o colega quer a tal casa com piscina na praia, primeiro analisa a sua disponibilidade financeira e só depois se lança ao projecto, ou primeiro compra os tijolos para depois pensar o que há-de fazer com eles. Certamente todos serão necessários para a concepção da casa, mas o colega tem dinheiro?
a
Serve o pequeno figurino para mostrar que, quando a carroça se apresenta à frente dos bois, invulgarmente alguém consegue chegar a bom porto. A estratégia de “pressing” que o SEP utiliza para coactar o SNS admitir Enfermeiros é rudimentar. Aliás, admito, neste caso, poucas soluções restam, pois “apertar o pescoço” à tutela está fora de causa. Mas deixemo-nos de propagandear este estratagema (com barbas) para não vos prejudicar o vosso trabalho e os vossos passeios de velocípede.Na carruagem seguinte viajam os rácios.
a
O segundo fundamento mais propalado é o “rácio médio da OCDE”. Se sustentassem a implementação do salário médio dos Enfermeiros da OCDE é que era de glorificar.Por mais que se argua com factos, os colegas do SEP não assimilam como são ponderados tais rácios. Sinceramente, já estou entediado de tagarelar acerca nisso. Como estou certo que saberá, tais “demónios” são calculados englobando os auxiliares de Enfermagem, o que sobrestima a média final. Desafio-o a apresentar-me um país com um rácio exclusivamente de Enfermeiros diplomados (equivalente aos nossos licenciados), superior ao de Portugal sem o flagelo do desemprego. Procure que eu espero.
a
Por último, o argumento da vigarice (promovida pelos empregadores). Este sustenta que mais Enfermeiros nos serviços permitirá o gozo dos direitos adquiridos. O que se apura é que o cenário se agravou.
Apesar de existência de mais Enfermeiros em Portugal, é mais difícil fruir os nosso direitos do que há 15 anos atrás. Simples. Com tanta precariedade, os nossos colegas mais novos sujeitam-se ao trabalho sem direitos, sem regalias e sem remuneração se tal for necessário. Vai-me dizer que todos esses colegas têm cabimento no SNS. E depois? O colega obriga o senhora ministra a admiti-los?
Não seria mais sensato discutir necessidades, negociar condições e então só depois formar os profissionais? É moroso, mas sensato. Não é agora depois de ter os aflitos na rua, que vai pregar a aflição.
a
Os professores portugueses e os Enfermeiros espanhóis perceberam isso há muito. Não é dessa forma que se deve actuar.
Mas, neste momento, mais nenhuma arma tem o SEP do que apregoar sem balas. Os caçadores são muitos e os coelhos são poucos. Das duas uma, ou se diminui os caçadores, ou então terá de servir de sexólogo para fomentar a natalidade entre coelhos. Tão mais fácil seria se os caçadores aparecessem à medida que os coelhos fossem surgindo. Assim o SEP poderia ser um sindicato dos caçadores, e não dos coelhos.
a
Convém não dizer que não podemos deixar os Enfermeiros do privado (pois o mundo não gira só à volta do SNS) ao sabor da maré, boa vontade e compaixão do patronato.


Comments:
Agora mesmo devem estar muitos senhores do SEP muito corados.....

Com um simples texto mostra-se que o SEP já não serve as necessidades dos Enfermeiros.
Assim sendo comprova-se que o SEP serve apenas o PCP.

Dirigentes do SEP mudem antes de ser demasiado tarde. Adaptem-se e defendão os enfermeiros e não as escolas. Defendam os utentes e não os "camaradas"...

Doutortenfermeiro, como não podia deixar de ser, deixo lhe uma saudação pelo trabalho exemplar que tem vindo a desenvolver.

Bem haja.
 
Resposta ao comentário do Sr. Enf. Pedro Frias no blog:
DOSSIER DE APRENDIZAGEM

Enf. Pedro Frias.

Independentemente do que possa dizer, o que se constata é que exixte desemprego para os Enfermeiros em Portugual e a situação vai-se agravar nos próximos anos.

Instrumentos de Gestão como o Sistema de Classificação de Doentes suportam as suas alegações mas... como se pode ver ninguém liga aos dados por ele fornecidos excepto quando existem excesso de Enfermeiros para o nº de horas de cuidados de Enfermagem necessários.

É hora dos Enfermeiros em Portugal começarem a questionárem-se sobre o nº de escolas de enfermagem existentes e acima de tudo acerca da qualidade do ensino.

O caminho a seguir será sem dúvida a redução do nº de escolas e de formandos, e nunca somente o aumento do nº de vagas nas instituições de saúde.

Espero que o SEP compreenda isto também e que aja no interesse de todos os Enfermeiros.

Um abraço.
 
Temos que tirar o chapéu ao dr. enfermeiro. Um belo texto e um belo exemplo de que realmente o S.E.P. é um sindicato dos "coelhos" e não do "caçadores" (sic).
Sou um ex-socio do sindicato, pois eu pagava para não ver os meus interesses representados. Assim não dá!
Admiro o trabalho do dr. enfermeiro, com quem estou de acordo 99 em cada 100 palavras!
Parabéns! Se depois deste texto não houver agitação de consciências no S.E.P......
 
Muito Bom. Dito assim, nunca tinha visto...

Obrigado colega!
 
Muito Bom. Dito assim, nunca tinha visto.

Obrigado colega!
 
Eu também estou a ponderar seriamente desvincular-me do SEP.
Parace mais o partido comunista do que um sindicato!
 
Estimados,
Também eu já FUI sócio do SEP (para aqueles que me consideram comunista e terrorista e o diabo a sete...).

Colega doutorenfermeiro:
- Aquela máquina.
Um grande abraço.
 
É notável como o próprio doutorenfermeiro consegue mobilizar mais e melhores opiniões do que o SEP.
O SEP desilude!
 
Só tenho uma palavra para o autor do blogue: BRILHANTE!
 
Parabéns. Muito bem. Excelente.
 
Concordo inteiramente com o texto pretexto acerca do SEP, criação da ctual bastonária ao serviço do PCP em 1987.
Já desde 1976 que namoravam e contavam as espingardas para se infiltrarem na enfermagem por lhes parecer uma boa fonte de produção de imagem para usar como arma de arremeço. Só que a massa cinzenta não abunda nas cabeças dos promotores destas ideias.
A sua massificadora acção é inimiga do individuo, enquanto pessoa. Para os SEP os problemas são sempre das massas, por isso foge para a frente comum da função pública e tenta neutralizar os esforços de outros sindicatos do sector que não seguem práticas semelhantes e se preocupam com os problemas da enfermagem.
Felizmente os enfermeiros já se vão apercebendo que são os sindicatos de classe a reivindicarem para a classe que estão certos. Países ounde não há sindicatos de sector ou profissão e estão nas ferntes comuns, como o SEP, os enfermeiros estão muito mal cotados no mercado do trabalho. Veja-se a Alemanha e a França, para não irmos mais longe.
Felizmente que os enfermeiros estão a ver que assim não dá.
O problema é muito mais sério: o SEP consegue transmitir uma imagem vergonhosa do sindicalismo e os enfermeiros não procuram outras alternativas, que as há, por ficarem escaldados. Como diz o povo "gato escaldado, até da água fria tem medo".
Este é o problema mais sério, dos enfermeiros, que têm de ir resolvendo agregando-se em torno de práticas sindicais suas e dos seus interesses.
O SEP é um projecto falido, sobretudo no seio dos "golas brancas", pois a sua vocação é para as golas azuis, para a ferrugem, que na saúde provoca o tétano e mata.
Parabéns, doutor enfermeiro. A sua mensagem não será esquecida.
Eu também fui obrigado a deixar aquela gente, com muita pena minha. Ao constatar que não conseguiam mudar, fui eu que me mudei.
Que se conservem, assim, são os meus votos, para desaparecerem da enfermagem mais depressa, pois o mal que lhe têm causado com os seus impasses e disfarces é muito e progressivo.
 
Se o SEP tivesse um mínimo de perspicácia, bastaria ler estes comentários para ver que algo não está bem. E não pensem que estes comentários reflectem uma minoria... bastafalar com colegas do terreno para perceber que, esta "minoria" daqui a nada viria "maioria"....
 
Descobriram agora a pólvora?????? Sindicato e ordem todos sabem a que partido pertencem!!!!!!
 
Estais todos vós a tentar criticar sem nada fazer, são vós através deste blog que reunem com CA e MS. Ou só manifestam o divisionismo para que outros reinem. A OE é feita pelos Enfermeiros , os sinicatos pelos sócios. Sabem quantos é que estão associados no SEP, mais de 15 mil vezes os comentadores deste post.Xau Doutor
 
Concordo com o colega Pedro Frias, o SR. Doutor Enfermeiro e os seus Heterónimos, além de complexados e com delírios persecutórios partidários, confundem o desejo de serem mercantis com a realidade dos relatórios que o colega aqui trouxe. Logo como são incapases de refutar argumentos atiram-se ao SEP. Parece-me que quando não há argumentos a tática é do ataque pessoal e infundado é escola de outro DOUTOR o SR. AZEVEDO (há é verdade quantos estiveram com ele nas eleições onde estrondozamente perdeu). Nem a campanha do Doutor Enfermeiro chegou. Temos pena, o Sr. azevedo seu padrinho doutor Enfermeiro já lhe emprestou a casa na praia que é pertença dos Enfermeiros.....
 
A escolha de palavras e ideias que utilizou para elucidar este tema foram, sem duvida das melhores exposições que já li.

Não comento, basta ler...

Subscrevo

Bem haja. :)
 
« Estais todos vós a tentar criticar sem nada fazer, são vós através deste blog que reunem com CA e MS. »

E, já agora, sabe o caro colega o que se discute?

Nada...amigos como dantes, nas reuniões, para depois, cá fora, continuarem com o discurso dissonante.

Ainda há quem goste muito da «gamela»...entende?

Já alguém avaliou o trabalho dos dirigentes sindicais e respectivos delegados?

Pois...mas em termos de Avaliação o Desempenho é sempre Satisfaz. A lei protege-os...podera, fizeram-na.



Já reparararam se, em dia de greve, os dirigente sindicais e respectivos delegados, também não recebem o vencimento, tal qual os grevistas?

Vamos ter que andar mais atentos.

Há quem defenda que os Sindicatos deixaram de ter razões para existir...quem sabe?


Teixeirinha
 
Mais uma vez caro doutor é verdade Enfermeiro, a incoerência das suas palavras é interessante "Primeiro apuram-se necessidades, depois colmatam-se". Mas, colega o apuramento das necessidades está feito e foi aqui bem espelhado com excertos de doc. ministeriais. O que não está feito é o plano nacional de Emprego, mas procure e verá quem o exige à longos anos. mas como tudo na vida de imediato só temos as palavras, porque às accões essas, ficam para quem não é anónimo e não se importa de ir levando alguma porrada. Sabe há gente que ainda acredita numa sociedade melhor. Sabe que tudo o que você faz é ancorado no REPE. Sabe quantos foram os milhares que durante arduos anos por ele colectivamente lutaram ? Se nessa altura o caro Doutor tivesse blog andaria certamente a divagar pelas piscinas e pelos carros, etc,etc, etc.... Para os meus filhos serem felizes não preciso da casa com pescina, mas é certo que preciso de algo como solidariedade. Sabe os meus filhos lidam na escola com filhos de pessoas que não enfermeiros. Trazem para casa o que ouvem os outros meninos dizer. Por acaso nunca ouviu algum filho seu, caso o tenha, dizer - Pai posso levar lanche para o meu amigo porque os pais não lhe mandam....Felizmente a vida não me colocou pálas nos olhos e consigo ver para lá da minha profissão. Porque a precariedade, os Subsidios de turno, os problemas são sociais e não só profissionais.Orgulhosamente só, continue Doutor. Já agora o que queria ser quando teve de vir para Enfermeiro?
 
Tal como lhe digo, colega Rui Santos, não vamos chegar a um consenso. Aliás não chega comigo, nem com a tutela, nem com ninguém.

"a incoerência das suas palavras é interessante "Primeiro apuram-se necessidades, depois colmatam-se"

O que eu disse, e passo a citar, foi: "Primeiro apuram-se necessidades, reivindicam-se, e só depois colmatam-se quando existir essa possibilidade real. Realço, quando existir!"


"Sabe que tudo o que você faz é ancorado no REPE. Sabe quantos foram os milhares que durante arduos anos por ele colectivamente lutaram ?"

Não estou a ver a relação entre o REPE e o desemprego. E sim, tambei lutei arduamente por ele. Agora luto arduamente por um "instrumento regulador" melhor. Estamos no Séc. XXI, ano 2008.


"Para os meus filhos serem felizes não preciso da casa com pescina, mas é certo que preciso de algo como solidariedade".

Quando falei em "piscina", fi-lo em termos metafóricos, a título meramente ilustrativo. Eu acredito na solidariedade, aliás acredito em tudo de bom. Até acredito nos tais "documentos ministeriais". Mas veja lá, eles não acreditam nos milhares de desempregados. E daqui a poucos meses saem mais 3500 "desempregados" das escolas.


"Felizmente a vida não me colocou pálas nos olhos"

Desculpe, mas respeitosamente terei de lhe dizer que colocou. Não vê o evidente.


"Orgulhosamente só, continue Doutor. Já agora o que queria ser quando teve de vir para Enfermeiro?"

Curioso. Quando um Enfermeiro quer o emprego e bem-estar da sua classe, é tomado como alguém que não queria ser Enfermeiro. Como queira. Faça o seu juízo.
Isto não é uma luta pessoal (sou do quadro da função pública há muitos anos!), é uma luta de classe. Reconhecimento de seu valor.

Esta é uma questão fácil, mas que não vale a pena discuti-la consigo. A diferença entre a minha pessoa e a sua pessoa, é que, o Enf. Rui, primeiro quer injectar milhares de enfermeiros-extra na sociedade (independentemente da qualidade da sua formação), e só depois TENTAR arranjar um emprego precário. Eu, prefiro garantir as vagas para o exercício profissional, garantir a exequibilidade da admissão dos enfermeiros, e então, após essas garantias formá-las segundo todos os padrões de qualidade e em número compatível com vagas. É um processo moroso? "Roma e Pavia não se fizeram num dia"!

Ah, é verdade. A realidade apoia-me. Abra a janela, e veja os milhares de desempregados lá fora.
Sensivelmente há 10 anos (julgo eu...) falei com a Enfª Guadalupe Simões (num fórum de Enfermeiros) sobre esta problemática. Ela descontraídamente (sempre de cigarro na mão) respondeu que "a Enfermagem nunca vai ter desemprego, e se tiver é um sacrifício em prol de outros Enfermeiros" (não me recordo textualmente, mas foi resumidamente isto...).
Após 10 anos, e após o planeta Terra ter dado 10 voltas ao sol, o discurso é o mesmo. O mundo mudou e o discurso é o mesmo. Tal como o discurso comunista (peço perdão pela sinceridade)!
É pena.

Continuo à espera que me apresente um país com um rácio exclusivamente de Enfermeiros diplomados (equivalente aos nossos licenciados), superior ao de Portugal sem o flagelo do desemprego. Procure que eu espero.
 
Colegas . Os dirigentes do SEP referem ter 15000 enfermeiros sindicalizados. Bem eu não estou sindicalizada neste sindicato , já que sou do SE , mas para os descontentes que parecem ser muitos tenho um simples conselho e ideia : façam contactos com os colegas a nível nacional , escolham os mais aguerridos guereiros da classe sindicalizados no SEP , que pensem em nome da classe e não partidarizem nem inter-sindicalizem os enfermeiros ; Organizem uma lista para a direcção e mesa de assembleia ; Nacional e delegados ; Recolham assinaturas de apoiantes com o número de sindicalizado ; Os concorrentes assinem a proposutura de candidatura à direcção e Mesa de Assembleia ; preparem todo o dossier. E quando houver o início do processo eleitoral para os orgãos do Sindicato , entreguem as listas. Se não houver essa possibilidade ...mudem de sindicato.
Saudações a todos.

MB
 
Apenas um interpretação ultra fantasiosa dos factos nos pode levar a corroborar das medidas lesivas para a enfermnagem que o SEP leva a cabo!
Mas existe um problema ainda maior...a quase total desvinculação da classe dos seus problemas. Vezes demais ouço queixas e desgosto pela classe e muito pouca vontade em dar um contributo para a mudança, pois nem 5 ou 10 minutos muitos conseguiram ter para dar um voto na mudança que almejam.
 
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