terça-feira, março 03, 2009

Ilusão de óptica, hipermetropia ou mitose?


A OE alberga nos seus órgãos de gestão algumas pessoas sem visão estratégica, pouco inteligentes e ambiciosas, retrógradas, incompetentes e... com sérios problemas oftalmológicos.

Entre toda esta incompetência e mediocridade, felizmente, germinam colegas com valor, astúcia, dinamismo e perspicácia (Enfs. Jacinto Oliveira, Germano Couto, Élvio de Jesus, Pedro José Silva, José Carlos Nelas, etc, entre muitos outros que me me vão perdoar o facto de não mencionar todos os nomes aqui).

A maior parte dos Enfermeiros não se revê na OE. Não concorda com as suas políticas, (falta de) estratégias, métodos e objectivos. Não há comunicação, adesão ou parcerias. Nada. Entre os Enfermeiros e os órgãos de gestão da OE nada mais existe do que... um deserto árido. Não existe poder sócio-político para regular a profissão adequadamente, defender os seus interesses ou impor as suas intervenções.

Mais uma vez a OE voltou às suas idiotices... desta vez na Conferência de Imprensa (em conjunto com os Sindicatos de Enfermagem) no Sana Lisboa Hotel.

Em primeiro lugar, repudiou "as afirmações proferidas na semana passada pelo Prof. Correia de Campos e pela Dr. Isabel do Carmo relativamente à empregabilidade de Enfermeiros e ao número excedentário dos mesmos". Eles apenas constataram o excesso de Enfermeiros no "mercado" português (custa-me aplicar este conceito no sector da Saúde!).

No seguimento desta afronta, a OE deixa bem claro: "apesar de o desemprego ter vindo a aumentar e existir um número crescente de Enfermeiros inscritos na OE, isso não significa que haja excesso de Enfermeiros, pois os mesmos não estão a ser «absorvidos» pelo mercado de trabalho". Em terras lusitanas isto denomina-se de... desemprego devido ao excesso de oferta e diminuição da procura. No número 75 da Avenida Almirante Gago Coutinho... o dicionário é outro.

Depois disto, a pérolas já saem naturalmente... "não entendemos, portanto, como é que um ex-Ministro da Saúde vem afirmar em público que os Enfermeiros são uma classe privilegiada em termos de empregabilidade no sector da Saúde". É difícil entender porque ele afirmou precisamente... o contrário.

Não satisfeita, a OE recidiva no vício maléfico: os rácios da OCDE! Como Enfermeiro, e a título construtivo eu explico uma vez mais aquilo que a OE tem dificuldade em assimilar. A estupidez em toda a sua plenitude brotou assim das pequeninas mentes da OE: "o rácio de enfermeiros por 1000 habitantes e tendo em conta o número de inscritos na OE no final de 2008, o valor é de 5,6. Acontece que o valor médio dos países da OCDE para este mesmo rácio é de 9,71. E portanto, só para atingir a média da OCDE, Portugal deveria ter mais cerca de 40 mil enfermeiros... A título meramente exemplificativo, o Luxemburgo tem um rácio de 16 de Enfermeiros por mil habitantes". Isto, logicamente, são dados inscritos no OECD Health Data 2008 (vulgo, OCDE).

Para atingir o rácio do Luxemburgo apenas são necessários uns meros 80 mil Enfermeiros para juntar aos que já existem...

O que a OE não é diz é uma pequenina nota de rodapé avisa que o Luxemburgo (tomemos este caso particular) engloba nestas contabilizações os Auxiliares de Enfermagem e os Assistentes de Enfermagem!! Por isso é que o rácio é tão elevado! Os Enfermeiros "diplomados" (Registered Nurses) são uma pequena fatia desses 16 "enf"/1000 hab.!!

Aliás, a OCDE avisa sempre que os seus rácios sofrem de sobrestimação por incluir outros profissionais relacionados com a Enfermagem! Como isso não chegasse, no elevado rácio da OCDE também está contabilizado o... desemprego!
Desta forma, temos um extrapolação duplamente falaciosa: estabelecemos uma comparação com cálculos que compreendem outros profissionais além dos Enfermeiros "diplomados", e a esses ainda somamos os... profissionais desempregados! Para além da OCDE, a OMS também deixa bem vincado este aviso!

Assim sendo, para quem tem dúvidas na contabilização dos rácios, a OMS avisa:

"Nurses: includes professional nurses, auxiliary nurses, enrolled nurses and other nurses, such as dental nurses and primary care nurses"

E a OCDE também avisa:

"Practising nurses are defined as the number of actively practising including self-employed nurses. The data should include both fully qualified nurses (with post secondary education in nursing) and vocational/associate/auxiliary/practical nurses, with a lower level of nursing skills"


AINDA RESTAM DÚVIDAS?
.
TPC: Colegas, permitem-me que deixe aqui um quebra-cabeças (bom método pedagógico?) para a OE? Aqui vai amigos: como é que a Noruega passou de um rácio - super-estimado, por motivos atrás explanados - de 15.4 Enf/mil hab. em 2005, para 31.6 Enf/ mil hab. em 2006? Como é que duplicaram de um ano para o outro? Se os Enfermeiros fossem bactérias, eu diria que foi um processo mitótico. Pensem nisso.

Comments:
processo mitótico? Dr. enf. como sempre genial!
 
Sempre a bater no ceguinho, apesar de ter razão...
 
A culpa é de todos os enfermeiros que votaram na bastonária, principalmente aqueles que não votaram. Agora queixam-se de quê??
Será que o Dr Enfermeiro está disponível para se vir a candidatar??
 
O problema , nos mais variados quadrantes da vida nacional, está na falta de planeamento estratégico, que redunda em excessos e desproveitamentos ou desemprego de recursos, materiais e humanos.O investimento megalómano em muitos aspectos, não se traduz em mais valia económica e financeira . Construiram-se casas e apartamentos que na maioria estão por vender. Prejuízo. Produzem automóveis que não são comprados. Licenciam-se jovens que não são aproveitados no contexto da sua formação. Criam-se escolas superiores como quem produz cogumelos , criam-se cursos vários, que ficam submersos na inutilidade, formam-se enfermeiros como quem cria pintaínhos, passe a expressão, criam-se estereotipos e paradigmas sem sentido, criam-se leis que se contradizem de tal modo, que bem analisadas, se anulam...criam-se inconstitucionalidades consentidas, criam-se ratios anedóticos ...tudo em excesso..não vá o diabo tecer a rede...
Caro Colega DE...o que falta é planeamento consciente e pragmático, sem ilusões e sem subterfúgios economicistas camuflados. Será assim tão difícil planear os recursos humanos ENFERMEIROS? Pegue-se o mapa de Portugal Continental e Insular...Afinal, quantos cidadãos existem em Portugal? Estabeleça-se uma escala por região , tendo em conta a super e subpopulação , de regiões superpopuladas ou desertificadas.
Calcule-se a dotação segura do número de enfermeiros necessários por X habitantes e com uma regra de três simples tendo em conta o total da população, e as necessidades de cuidados em saúde em função de três , quatro ou até mesmo cinco parâmetros que se circunscrevem ao tempo necessário para prestação dos cuidados de saúde e de enfermagem, determine-se o número de enfermeiros necessários. No final das contas...EUREKA...Já sobram...Planeamento estratégico.Organização do sistema de saúde em função das verdadeiras necessidades da população portuguesa ou a viver em portugal, distribuição de recursos materiais e humanos em função dessas necessidades, e não em função de "coutadas" e baldios...
Formar enfermeiros para o desemprego, para a exportação, é despediçar investimento nacional...entregar nas mãos de quem não sabe mas julga saber de gestão de serviços de saúde é desperdiçar o erário público e onerar um sistema já de si frágil porque depende de abutres e de hienas...
 
Dr Enf

Admiro a sua capacidade de analise e a sua luta pela diginficação da nossa classe...acho que chegou a altura de saltar para a ribalta e concorrer à OE, acredite q apoio não lhe vai faltar!!!

Grande abraço

Enf Warchild
 
fabuloso!
 
Se a OE não aprende com isto, não há nada quw se lhe faça! Mais uma vez brilhante dr. enfermeiro!
Porque é que não vai para a OE?
 
Esta é a ordem das florinhas, dos broches na lapela e nas casas nas avenidas novas e das jornadas no japão e africa do sul, um dia destes e com os ordenados propostos quero ver quem paga as cotas?!
 
Soube que esta em marcha por iniciativa da associação de uma escola de enfermagem do alentejo um plano para efectuarem uma vigilia ( com canticos, velas e muitas outras formas de manifestaão otiginais) perante o ministério da saúde, em que vão procurar expor há comunicação social dando visibilidade á realidade vivida pelos enfermeiros e neste caso futuros enfermeiros, que não vão ter emprego, num pais que diz que tem falta de enfermeiros, e os que tiverem apesar de no papel serem licenciados, na remuneração seram licenciados de segunda.Espera-se que esta iniciativa tenha apoio de outras associações de estudantes e várias escolas, pois se assim for vai ser algo em grande e será mais uma acha para a fogueira para que a chama da nosa luta brilhe intensamente.
FORÇA, E UM MUITO OBRIGADO A ESTES FUTUROS COLEGAS QUE SÃO O EXEMPLO DA MUDANÇA.
FQUEM ATENTOS A ESTA INICIATIVA E VÃO DIVULGANDO A TODOS OS ALUNOS QUE CONHECEREM NOS CAMPOS DE ESTÁGIO DOS VOSSOS HOSPITAIS, PARA QUE QUANDO FOREM ABORDADOS PARTICIPEM.
 
Porque é que uma enfermeira que cuide de RN numa unidade de cuidados intensivos pediátricos tem um vencimento inferior a uma educadora de infância.


NOTA 1: Ambas são licenciadas e com os mesmos anos de curso e tirados numa mesma intituição pública (ao lado uma da outra...)

Nota 2: Eu sou a enfermeira a minha irma a educadora e concorda comigo!!!!


Aguardo que alguém me explique o motivo da diferença salarial?

(Srª ministra, porquê???)
 
LUTEM, LUTEM, MORRAM, MAS MORRAM DE PÉ A LUTAR, DEIXEM-SE DE MEDIOCRICIDADE MENTAL.

PENSEM GRANDE E SERAM GRANDES.

- Não queira ser como aqueles que passam metade da vida a dizer o que vão realizar e a outra metade explicando por que não o realizaram. - B.Franklin
 
Se eu preciso de obras em minha casa, não é por porem pessoas à porta da minha casa que as vou por a trabalhar!

O mesmo se passa com a nossa classe. Podemos orgulharmo-nos de ter os ratios europeus e enfermeiros desempregados. mas temos esse ratio!!!

Por favor, que estratégia horrivel para a nossa profissão. k falta de visão!
 
Vidairada, quem paga ás cotas da Ordem, ou quem paga as quotas da ordem? (acaba por ser válido das duas maneiras). Sendo que poucas dúvidas há da incompetência destas "cotas" (cito), como se explica que nós as tenhamos reeleito?
 
Caro DE,

O que conhece do Sr. Professor (Enfermeiro?) Germano Couto, para afirmar "...felizmente, germinam colegas com valor, astúcia, dinamismo e perspicácia...".

Será que quis apenas (no que a ele tange) a "astúcia"?

Fico a aguardar resposta...FUNDAMENTADA.
 
PTC.

A Noruega passou de um rácio de 15.4 Enf/mil hab. em 2005, para 31.6 Enf/ mil hab. em 2006, porque....

AhAhAh, a nossa "dignissima" BESTONÁRIA (erro? Onde?)é comunista (bem como o seu séquito)!!!

Assim sendo, há que criar "necessidades"; "insatisfações"; "miragens". SÓ ASSIM O "POVO" (leia-se: Enferemiros) ESTARÁ DISPONÍVEL PARA " A LUTA"!!!!!

É, ou não, "CAMARADA"????

Nervo....so.
 
isto tá mesmo mau, mas só vai piorar quando a oredem implementar o modelo de internato para que os futuros licenciados sejam reconhecidos. aquilo que parce ser uma boa ideia será a nossa morte anunciada. é que se agora o desemprego impera, quando os futuros enfermeiros tiverem que fazer este internato de 1 ano em que recebem uma remuneração miseravel, as administrações hospitalares vão esfregar as mão de alegria, pois vão dispor de uma fonte inesgotavel de mão de obra barata, para que contratar algem e estabelecer vinculos com alguem se vão ter enfermeiros já licenciados a trabalhar ao preço da chuva com o pretexto do internato. vai ser mesmo a morte do artista, e o resto é conversa.
 
são de rir estes comentarios, quem le ate da vontade de se juntar a vossa luta, mas é muita uva e pouca parra. é so blablablablablablablablablablablablablablablba......... sois uma profissão sem identidade social, cultural e cientifica. ate parece que para limpar cus e dar picas é preciso ser licenciado, se fosse a ministra aida vos pagava menos.limitem-se a lutar entre voces pois já tem muito com que vos coçar.
 
Apelava à união de blogs também !

Ver o ultimo Post, no Cogitare em Saúde sobre o envio de cartas de protesto para o Governo, Presidencia e Ministerio.

Passem a palavra e participem dia 13 de Março, o transporte é gratuito e o tempo de lutar agora!

Abraço Dr. Enfermeiro
 
Não queira ser como aqueles que passam metade da vida a dizer o que vão realizar e a outra metade explicando por que não o realizaram. - B.Franklin
 
e nestes dados estatísticos não vamos a lugar algum... confundem-se as cotas com "quotas". mas, pagamos as quotas para as "cotas" irem ao oriente e equador abaixo e quando regressam nada de novo trazem para a enfermagem...
queremos votar, sim! mas, temos que ter por onde escolher certo? os candidatos são os mesmos! De certeza que ninguém vota em mim, que trabalho há 4 anos...
 
Apelamos a que publiquem este Post nos vossos blogs, transmitam-no via email e copiem a carta que vos deixamos (ver em baixo) para os seguintes sites, Fax ou email…

1.

Carta para o Presidente da Republica (link- cliquem aqui) )
2.

Carta ao Governo (link - cliquem aqui)
3.

Ministra: Ana Jorge Morada : Av. João Crisóstomo, 9, 6º -1049-062 Lisboa
Tel.: 213 305 000 Fax: 213 305 175
Correio electrónico: gms@ms.gov.pt

Deste modo, voltamos a mostrar toda a nossa indignação. Várias foram as promessas sucessivas de que Enfermagem veria ser reposto o seu valor a carreira de Licenciados. Já estamos fartos de esperar, por isso deixamos este documento que caso assim entenderem só têm que assinar e enviar por mail ou fax para o Ministério da Saúde.

“Sra. Ministra da Saúde
EU, INDIVIDUALMENTE, TAMBÉM CONTESTO!

No passado dia 20 de Fevereiro, durante a Greve Nacional de Enfermeiros, a Sra. Ministra da Saúde anunciou e, finalmente, concretizou o envio, aos Sindicatos, da proposta reformulada, cujo compromisso tinha assumido no dia 29 de Dezembro de 2008.

Na proposta constato, e no que diz respeito a estes 4 princípios:

1. UMA CARREIRA PARA TODOS OS ENFERMEIROS – face a esta reivindicação, justa, o Ministério assume que a mesma apenas está dependente de uma decisão politica, razão pela qual propõe que os actuais enfermeiros, a contrato individual de trabalho por tempo indeterminado possam optar pelo que vier a ficar regulamentado neste decreto-lei. Contudo, isso não é suficiente! Nós, enfermeiros, não aceitaremos a manutenção de qualquer tipo de discriminação e, na realidade, o que a Sra. Ministra está a propor é o seu aprofundamento, porque, no âmbito da sua opção, estão vedadas todas as restantes regras aplicáveis aos colegas com contrato de trabalho em funções públicas e, inadmissivelmente, nada disto é possível para os futuros enfermeiros.2. UMA CARREIRA COM UMA ÚNICA CATEGORIA – a Sra. Ministra ao manter uma proposta com duas categorias, insuficientemente justificada com supostos conteúdos funcionais diferentes, contrários ao que hoje está legalmente consagrado no REPE, no Decreto de Lei que transforma a formação dos enfermeiros em Licenciatura e no Código Deontológico revela apenas ter um objectivo: IMPEDIR O DESENVOLVIMENTO DOS ENFERMEIROS NO LEQUE SALARIAL QUE O ACTUAL GOVERNO CONSIDEROU SER O MAIS JUSTO PARA REMUNERAR OS LICENCIADOS.

3. DESCATEGORIZAÇÃO DOS ACTUAIS ENFERMEIROS DA ÁREA DA GESTÃO – se a anterior proposta já era por nós considerada uma vergonha e um “atentado” à profissão, para esta só encontramos adjectivos num léxico pouco propício. Aos enfermeiros que estão, hoje, nas categorias de gestão da actual carreira de enfermagem, independentemente do que se tenha de reflectir sobre as práticas profissionais, foi exigido sempre concursos de acesso às categorias superiores; no acesso à categoria de enfermeiro graduado até 1988 para além do concurso era exigido um exame escrito de estudo obrigatório de 12 temas dos quais era escolhido 1 pelo júri. Para acesso à categoria de Enfermeiro Especialista era exigido, até 1991, nota positiva no exame de acesso à especialidade (a partir desta data passou a ser exigido a avaliação curricular), frequência da especialidade e posterior concurso de acesso à categoria, primeiro com exame escrito e depois com apreciação curricular. Para acesso à categoria de Enfermeiro Chefe e Supervisor era necessário a frequência dos cursos de Administração, concurso, apreciação e discussão curricular e, em muitos casos, avaliação do perfil psicológico. É DE TODO ESTE PERCURSO, INTRINSECAMENTE LIGADO AO DESENVOLVIMENTO DA PROFISSÃO que não é de todo admissível esta proposta da Sra. Ministra.

4. GRELHA SALARIAL – é inadmissível que a Sra. Ministra esteja a propor aos enfermeiros uma remuneração de ingresso na actividade abaixo daquela que o Governo, por lei, consagrou para os restantes Licenciados da Administração Pública. É intolerável que a Sra. Ministra apresente uma proposta que coloque o topo da carreira dos enfermeiros abaixo do topo da actual carreira de técnico superior. É insustentável que a Sra. Ministra queira perpetuar a discriminação do reconhecimento do valor social do trabalho dos enfermeiros e, mais grave, que inadmissivelmente diminua, na proposta que se pretende para e com futuro, as expectativas de desenvolvimento salarial quando a comparamos com a actual Carreira de Enfermagem.

Porque o que está em causa é a Profissão de Enfermagem e o seu Desenvolvimento;
Porque o que está em causa é o reconhecimento do grau académico e do valor social da profissão;

Porque não posso continuar a aceitar qualquer tipo de discriminação para e entre os enfermeiros, quer já estejam no exercício ou para os futuros,
CONTESTO E REPUDIO VEEMENTEMENTE A PROPOSTA QUE NOS ENVIOU!

…………………(assinatura)………………….…………… ”
 
Boa noite, caríssimos colegas (SIM, não haja dúvidas: é assim que eu vos encaro!),

Tenho ouvido muitos relatos (deprimentes) do modo como são vocês tratados quando vão procurar emprego aos hospitais. A forma como vos recebem no momento de entrega dos vossos C. Vitae é... HUMILHANTE!

Bom. Há dias, enviei o meu CV para uma empresa de consultoria clínica. A diferença é só esta: 1 minuto depois de ter enviado o mail, já tinha na minha caixa de correio um aviso a acusar a recepção do meu CV. No dia seguinte entraram em contacto comigo.
Chama-se a isto, aliar tecnologia ao reconhecimento profissional.

Só espero que os responsáveis pela Medicina em Portugal saibam preservar este “statu quo”.

Atenciosamente,
Digníssimo Cirurgião da Naifa.
 
Ao anónimo das 8.03:
Não tenho por habito desejar mal a ninguém mas no seu caso desejava que fosse passar uma temporada internado num hospital para desta forma ter a oportunidade de constatar ou não as afirmações que se atreve a produzir.
Acredito que teria muito a ganhar com a experiência. Acredite que seria, no mínimo, pedagógico.

Saudinha...
 
LEIAM ISTO.
No mínimo interessante...
As diferenças na acção política

"A ministra da Saúde deixou ontem os líderes dos dois sindicatos médicos apaziguados, ao demonstrar uma "abertura completa" para apresentar uma nova proposta de diploma da revuisão das carreiras e garantir que a avaliação de desempenho será adaptada à especificidade da profissão. (...)

Presente no encontro, como os sindicalistas tinham reclamado, a ministra acabaria por responder afirmativamente às três exigências nucleares dos sindicalistas: comprometeu-se a integrar num único diploma os princípios gerais a que deve obedecer a revisão das carreiras e as questões ligadas à qualificação médica, aceitou que o novo documento não integre matérias que são do âmbito da contratação colectiva (...) e não pôs de parte a hipótese de haver uma contratação colectiva única."

Público

Amanhã, a ver vamos, como se comporta connosco. Não sei porquê, mas suspeito que terá muito pouco em comum com o que se passou com os sindicatos médicos...
 
Outra noticia interessante...
Ministra confiante no êxito da negociação da avaliação dos médicos

A ministra da Saúde, Ana Jorge, disse hoje estar «muito confiante» no processo de negociação para a avaliação dos médicos e sublinhou que acredita que se irá chegar a uma boa satisfação para todas as partes.
«É um aspecto mínimo em todo o processo de carreiras. Os médicos, ao longo de toda a sua vida foram sujeitos a avaliação. Eu própria sou médica de carreira há mais de 30 anos e fiz já não sei quantos concursos. Somos avaliados diariamente», disse aos jornalistas.
Ana Jorge falava à entrada para o I Encontro Nacional das Unidades de Saúde Familiar, que reúne em Aveiro centenas de profissionais de saúde.
Já no auditório e dirigindo-se à numerosa assistência, voltou a procurar desvalorizar os receios do processo de avaliação.
«A avaliação não é nada de novo e todos nós, profissionais de saúde, temos sido sujeitos ao longo de todos os anos a várias avaliações. Pela experiência que tem sido notada nas unidades de saúde familiares, a avaliação de desempenho não é mais do que aquilo que é o trabalho por objectivos e de cumprirmos ou não cumprirmos esses objectivos», afirmou.

A ministra disse ainda que o governo está «apostado na qualificação da profissão e na prestação de cuidados de qualidade, em que a formação contínua é essencial», bem como «em repor as carreiras na dignificação do que é a profissão do médico e da enfermagem».
 
Considero incompreensivel que os alunos ou colegas recém formados desempregados, venham agora queixar-se da sua situação ao Ministério da Saúde!!!
A ver se eu compreendo...a Ordem dos Enfermeiros e provavelmente a vossa Escola de Enfermagem enganaram-vos quando vos disseram que faltavam Enfermeiros, e agora vocês vão manifestar a vossa revolta ao Ministério da Saude!
E que tal começar a manifestar o vosso desagrado perante aqueles que vos enganaram? ou ainda acreditam nas balelas da Ordem?
 
Eu já enviei a minha carta á Ministra.
E tú naifonas.
devias ter andado mais tempo a passear, por nao fazes falta nehuma, nem soidades.
Vai-te catar, vai.
 
Não liguem aos comentários como o do anónimo das 8:03, pois da nossa profissão nada sabe, quanto mais da "identidade social, cultural e cientifica" (dúvido sequer que saiba o significado de tais termos que foi roubar a qualquer sitío). Não sabe o que significa "ser licenciado" e não saberá concerteza o que é ao certo "o cu"; veja lá é se decide comer um gelado (ou outro alimento mais duro) e na hora não se engana no lugar onde o mete e não acaba por precisar dos nossos cuidados.
 
Caro "Digníssimo Cirurgião da Naifa." Ainda bem que para alguem a vida corre bem, mas é falta de cortesia profissinal e civica "gozar" com a desgraça alheia, pois os colegas que andam desesperados a tentar emprego tb tem bocas para comer, contas para pagar, vida para viver e apenas querem trabalhar naquilo que se formaram e investiram tempo e dinheiro. Já se imaginou na pele deles?

A solução para a desgraça que está assolar os enfermeiros não é consensual, pois as forças politicas assim o entendem.

Mas uma delas podia ser a Intervenção da OE junto dos "enfermeiros" que estão nos lugares de chefes e/ou nos que ocupam lugares de Direcção de Enfermagem se comportem como tal, como ENFERMEIROS e como colegas e que não pactuem com as politicas de desvalorização da Profissão de Enfermagem. É triste ver alguns colegas supervisores e chefes (alguns) que ameaçam os proprios colegas de profissão por causa de estes defenderem e lutarem pelos seus direitos! Eles já se esqueceram que do que já foram e do que podem voltar a ser!?
É pena que a Bastonária não leia este comentário, nem o de muitos colegas que no desespero aceitam tudo para adquirir experencia e que são humilhados pelos seus pares mas que ocupam lugares de direcção de enfermagem e na OE!
Uma colega uma vez disse:
"Se não formos bons para nós mesmos, como vamos ser bons para os outros?"
 
A ordem está a prestar um mau serviço a toda a classe. Neste momento só existe para levar dinheiro aos enfermeiros e acusar os mesmo de negligência como foi o ultimo caso da nossa colega da triagem no hospital de Aveiro.
A ordem esta neste momento muito envolvida com o novo modelo de desenvolvimento profissional, que na teoria é bom, o problema é que não vai ter aplicabilidade em Portugal.
A ordem deveria rapidamente desenvolver políticas (regular / Segurança dos cuidados)de protecção dos enfermeiros, como por exemplo:
- Por cada x camas são necessários x enfermeiros;
- Por cada x camas são necessários x enfermeiros especialistas;
- entre outros ...
E havia de fiscalizar para verificar so os hospitais EPE e o governo estão a aplicar esse número.
Se rapidamente a ordem não fizer isso, maior vai ser o demprego de enfermeiros em Portugal.Pois os hospitais EPE e o governo vão tentar acabar com a profissão de enfermagem e formar técnicos que é mão de obra mais barata.
Temos os exemplos:
- Técnicos de emergência hospital (carreira vai ser aprovada);
- técnicos de geriatria vão tomar conta dos cuidados continuados;
- farmácias administram injectáveis;
- Massagistas e fisioterapeutas fazem reabilitação;
- Tecnicos de análise fazem colheitas de sangue;
- no futuro os auxiliares vão exigir mais funções, acabando por ficar 1 enfermeiro por serviço.
Colegas, é inadmissivel por exemplo, que num serviço de medicina com 26 camas o turno da tarde seja feito por 2 enfermeiros. É inadmissivel que num lar de idosos não exista nenhum enfermeiro 24 horas por dia.
É inadmissível que nos cuidados continuados exista 1 enfermeiro por turno; É inadmissivel que uma urgência tenha 2 enfermeiros por turno.Não sei como é que a ordem permite isto, onde está a segurança dos cuidados??
Como se pode verificar, se a ordem quiser fazer politicas de protecção aos enfermeiros e segurança dos cuidados prestados aos utentes, o desemprego dos enfermeiros acaba rapidamente em Portugal.
 
Para o anónimo das 8:03

O ditado é "muita parra e pouca uva", mas se diz o contrário em relação aos Enfermeiros, nós agradeçemos o elogio!

"sois"???pelos visto não é preciso uma licenciatura para ser Enfermeiro, mas a si dava-lhe um jeitaço umas aulinhas de Português...Talvez as 210h de curso não lhe tenham ensinado a escrever...
 
Anonimo das 8.03pm finalmente alguem k abre os olhos aos drs. auxiliares... acham se o expoente maximo da cultura e desenvolvimento cientifico, de tal maneira que isso ate os faz esquecer o que na realidade sao, e o que no dia a dia hospitalar fazem... e antes que venham com a lenga lenga habitual, eu ja estive internado, e fui muitissimo bem tratado por todos os enfermeiros!No tempo que estive no hospital deu bem para perceber como era o trabalho de um enfermeiro, e sinceramente, nao tem nada a ver com o que aqui se apregoa...na net voces sao quase médicos, alguns ate se acham no direito de ganhar mais que médicos...so que nos hospitais a realidade é outra, e a essa nao da para fugir atras do monitor do computador...
 
Porque é que uma enfermeira que cuide de RN numa unidade de cuidados intensivos pediátricos tem um vencimento inferior a uma educadora de infância.


NOTA 1: Ambas são licenciadas e com os mesmos anos de curso e tirados numa mesma intituição pública (ao lado uma da outra...)

Nota 2: Eu sou a enfermeira a minha irma a educadora e concorda comigo!!!!


Aguardo que alguém me explique o motivo da diferença salarial?

O risco?

A penosidade?

A diferenciação técnica?

A habilitação académica?

O número de anos de estudo???

????

(Srª ministra, porquê??? É que só aceito receber menos de 1500 euros de base quando me explicar MUITO BEM...)

NOTA: talvez os otários que passeiam por aqui a escrever parvoíces saibam a resposta....aguardo.
 
Caro anónimo 1:18,

Se esteve internado e foi bem tratado certamente que não foi à custa dos médicos...pois há muita coisa que passa ao lado dos doentes...quantas vezes somos nós que corrigimos prescirções...quantas vezes somos nós que vos tiramos as dores...com o que tem prescrito pelos medicos é um misero Paracetamol em SOS e nós vamos muito além disso para vos alíviar a dor?pois é...certamente que na altura que esteve internado não nos tratou por Drs auxiliares...Já esteve numa sala de emergência, num Bloco Operatório?ou nuns cuidados intensivos? Vá la ver se só lavamos cús como tanto defendem...só adorava saber quem é pois se um dia o apanhasse mandava-o queixar-se dos seus males aos médicos e mandava o auxilar lavar-lhe o cu para nem ter que contactar com gente da sua raça...

A ignorancia é triste e infelizmente gratuita...
 
Parece-me que o responsável por este espaço deveria remover comentários de pessoas como os "anónimos das 8:03 e da 1:18". É óbvio que tais comentários, no mínimo levianos, reflectem um profundo desconhecimento daquilo que é o mandato social da profissão de enfermagem. Assim, nada vêm acrescentar às análises aqui feitas, pelo contrário, fazem perder tempo e desviar a atenção das questões críticas e essenciais.
Obrigada
 
Viva a liberdade de expressão e deixe-se portanto expressar até quem o não sabe fazer; quem tem tanta inveja de nós que vem para os nossos blogs tentar rebaixar-nos numa tentativa fútil de se elevar a si próprio. São pessoas de horizontes muito curtos. Não percebem que não pensamos ser superiores aos médicos, porque são duas profissões distintas. Ainda que tenham estado já internados, não nos sabem dar valor, porque de nós sabem que podem esperar sempre o melhor, sempre o máximo empenho, mesmo que nos recebam "com duas pedras na mão", seja para lhes "limpar o cú", seja para os salvar da morte, e não precisam de pedir "por favor", ao contrário dos médicos, a quem até "lambem as botas" para que eles façam o seu trabalho (não é essa a obrigação deles?). O problema dos enfermeiros não é sermos empregados dos médicos, pois já ultrapassamos isso; neste momento, o problema é sermos empregados dos doentes. Espero que também ultrapassemos isto em breve, para evitar que as pessoas tenham esta opinião de nós e nos valorizem pela dependência que de nós têm.
 
voces são de rir. dizem que olham pelos outro? voces nem pela vossa profissão e carreira sabem olhar. tem aquilo que merecem, pois são detentores de uma mentalidade tacanha e mediocre. pensam pequeno. se voces tivessem mesmo razão nas vossas causas, sairiam á rua em massa e paravam os serviços, mas isso não se verifica, isto é porque a maioria se sente bem com a sua situação, é a conclusão que qualquer um tira.
 
tem tudo muita treta, mas ainda tou pra ver a adesão á manifestação. ai é que se vai ver como voces são todos só blablablablablablablablablablablabla......
 
Não percebo porque é que se estam a queixar os colegas que votaram na actual bastonária ou nao votaram por opção. Os numeros foram claros e muito superiores por isso nao percebo como é que certas pessoas que nao votaram ou votaram na actual abstonária estão descontentes. A todos os outros que tal como eu estão descontentes juntem-se a nós para formar um grupo de luta e oposição. Vamos juntos lutar por uma enfermagem melhor e activa deixando esta demagogia e inercia para trás.
 
O que conhece do Sr. Professor (Enfermeiro?) Germano Couto, para afirmar "...felizmente, germinam colegas com valor, astúcia, dinamismo e perspicácia...".

Será que quis apenas referir(no que a ele tange) a "astúcia"?

Lá "astucioso" ele é!!! Mas é, sobretudo, "MAMÃO". Ele e o Presidente da AG Norte!!!
 
Tal como eu pensava:
05 Março 2009 - 19h59
Falhou acordo com Ministério da Saúde
Enfermeiros ameaçam com protestos
A reunião desta quinta-feira entre o Ministério da Saúde e o Sindicato dos Enfermeiros Portugueses (SEP) "correu mal", pelo que se mantém o protesto marcado para o próximo dia 13.

'O Ministério continua a não ceder na existência de uma carreira para os enfermeiros, continua a defender a manutenção de uma carreira com duas categorias, como se houvesse dois níveis de enfermeiros e, por último, também não cede nas questões salariais', reclamou José Carlos Martins, dirigente do SEP.

O mesmo responsável adiantou que até ao meio-dia de amanhã, o Ministério tutelado por Ana Jorge vai marcar uma nova reunião com o sindicato, a decorrer na próxima semana, e apresentar uma nova proposta.

'Da nossa parte, não há cedências: continuamos a exigir um diploma de carreira, regulamentado não só para os actuais enfermeiros, mas também para futuros, com uma única categoria, e continuamos a exigir um salário ao nível de qualquer licenciado, porque os enfermeiro não são licenciados de segunda categoria', reiterou José Carlos Martins.

O sindicato vai aguardar nova proposta do Ministério, mas caso seja mantida a mesma posição 'haverá mais greves e manifestações para este mês de Março', avisou o sindicalista.

in: correio da manhã
 
espero que não sejam otraves greves de 1 dia. é que já tou farto dessa treta. O governo lixanos á grande, então temos que fazer as coisas á mesma medida, EM GRANDE. Se forem greves de um dia já digo que não faço. a fazer agora so de 1 semana ou por tempo indeterminado, caraças ou estamos descontentes ou não. E se possivel sem cuidados minimos, é o salve-se quem puder, se niguem cuidada de nos, porque havemos nos de cudar dos outros, se somos tratados como escumalha então vamos agir como tal. já que somos licenciados reles para este governo vamos se-lo em todos os sentidos. JÁ QUE TMOS A FAMA TIREMOS O PROVEIO. A ALTURA DE FALAR JÁ PASSOU AGORA É ALTURA DE VERDADEIRAS MEDIDAS, E TEM DE SER RADICAIS. MUDANÇAS RADICAIS EXIGEM MEDIDAS RADICAIS.
 
O anónimo das 8:02 (mais um "comichoso" a coçar-se nos nossos blogs) é que tem razão; paralisemos os serviços e não cumpramos os serviços minimos. Se ele e muitos como ele na altura precisarem de nós, darão o real valor á nossa profissão.
 
Paulo Parente dizia em 2003 o seguinte (enquanto vice-presidente da OE):

"Ou seja, a carência é tão marcada que não se resolve por si. Pelo contrário, é necessário um plano específico, que imprima, durante alguns anos, um ritmo de formação excepcional. Findo este período, deve seguir-se um período de estabilidade no número de enfermeiros formados (um número porventura superior ao que prevaleceu durante muitos anos, mas, com certeza, inferior ao daquele período excepcional). Esta é de resto uma outra verdade que não pode ser escamoteada: dentro de alguns anos será necessário reduzir o número de alunos admitidos; caso contrário, parece inevitável a criação de uma indesejada situação de profissionais excedentários, com todas as respectivas consequências. Sem preconceitos quanto a escolas superiores públicas, privadas ou cooperativas ou quanto a escolas novas e escolas antigas, aceitamos que todas, por princípio, poderão participar neste esforço. Mas, como todos sabemos, a apetência de alguns para o lucro e para as soluções fáceis torna real, e séria, a possibilidade de algumas instituições de ensino, que hoje não ministram o ensino de enfermagem, pretenderem ver ultrapassadas muitas das dificuldades decorrentes da diminuição da procura de outros cursos, através da abertura de oportunos cursos de enfermagem. Mais, temos a convicção de que, se não é fácil abrir uma escola ou iniciar um curso superior de enfermagem, é muito mais difícil (se não praticamente impossível) encerrá-la ou, mesmo, suspender o funcionamento de um dado curso".


Será que esse momento de redução já não deveria ter sido decretado? O problema já não está do lado da falta de formação. Agora é o Estado em contenção. Será que faz sentido continuar a formar enfermeiros num sentido esquizofrenico que os leva às malhas do desemprego e da humilhação social?
 
A GUERRA contra a descriminação da enfermagem começou!


NÃO VOTEM PS!! NÃO VOTEM PS!!

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