sábado, março 28, 2009

O mistério do site INOP do Sindicato dos Enfermeiros

Imensos colegas têm questionado a razão da inoperacionalidade do site do Sindicato dos Enfermeiros. Temporariamente, por limitações técnicas, o Sindicato dos Enfermeiros está disponível em http://sindicatodosenfermeiros.blogspot.com.

Comments:
A ética de Lucilia Nunes

OFICIALMENTE (quando Presidente do CJ) tomou conhecimento de um crime publico (VIOLAÇÃO DE SEGREDO DE JUSTIÇA)praticado por membros os órgãos da OE.

Que fez?

Ordenou o arquivamento da denuncia, por proposta de Sérgio Deodato (actual Presidente do CJ)

ÉTICA na OE? De que falam?
 
Nada mais sintomátco que este "apagamento"!!

No "post" anterior, li uma opinião que sintetiza de forma brilhante o nosso percurso, e que termina assim: "Aquilo que vivemos actualmente é uma espécie de "Caso Madoff" da Enfermagem (com as devidas adaptações), só que no nosso caso ninguém sabe onde está MAdoff..".

Para tantos desiludidos com a nossa "classe dirigente" proponho uma reunião para discutir e, quiçá, formar uma associação de combate a este "status quo", enquanto é tempo.
De todas as opiniões aqui expressas, quem me parece com carisma para liderar essa reunião é o NEL.
Assim, NEL dá um contacto onde, quem quiser, possa marcar presença.

EU MARCAREI PRESENÇA PARA DISCUTIR SOLUÇÕES.

Jorge Diniz
 
Porque é que uma enfermeira que cuide de RN numa unidade de cuidados intensivos pediátricos tem um vencimento inferior a uma educadora de infância.


NOTA 1: Ambas são licenciadas e com os mesmos anos de curso e tirados numa mesma intituição pública (ao lado uma da outra...)

Nota 2: Eu sou a enfermeira a minha irma a educadora e concorda comigo!!!!


Aguardo que alguém me explique o motivo da diferença salarial?

O risco?

A penosidade?

A diferenciação técnica?

A habilitação académica?

O número de anos de estudo???

????"
 
...estou a pensar emigrar!
Agora já começaram a não pagar suplementos ...... isto vai de mal a pior!
 
Caro Jorge Dinis, penso que quem deve liderar uma eventual "associação de combate a este "status quo",

deve ser o Doutor Enfermeiro, no fundo ele é o grande mentor do "despertar das mentalidades" para os problemas que existem no seio da Enfermagem.

O seu "Blog" tornou-se numa arma poderosa!! Que a cada dia que passa tem mais leitores, mais participantes, mais força e mais pertinência...

A sua capacidade de análises, os seus pontos de vista e o acesso à informação que possui é soberbo.

Por isso lanço ao Doutor Enfermeiro, o mesmo desafio que o colega Jorge Dinis me dirigiu a mim e que outros participantes, como o Hugo Roque, neste "Blog" também lhe lançaram.

Caro Doutor Enfermeiro, marque uma reunião, seja o nosso líder nesta associação proposta pelo Jorge Dinis.

Se o fizer eu estarei lá, sairei da sombra, e como tantos outros colegas estarei ao seu lado COM ARMAS E BAGAGENS, PRONTO PARA A LUTA.

Cumprimentos NEL!

EU NÃO VOTO PS!
 
agora é que vamos ver se os enfermeiros de secretária fazem ou não greve ( chefes e especialistas)?
Concordo com o MS em polos a trabalhar para ver se eles sabem o mal que têm feito á enfermagem
 
Sou chefe, e digo-vos faço greve pelos mais novos e já nem tanto por mim. Eu não terei qualquer problema em ir para a prestação de cuidados directos, porque eu preto cuidados indirectos, eu é que teria muita curiosidade em saber como muitos colegas nossos se virariam na gestão. Mas também vos digo que para mim o mau grave é que os cargos de gestão possam vir a ser preenchidos por outros que não enfermeiros, todos somos enfermeiros, mais novos, mais velhos, especialistas e chefes e não somos unidos nem nunca o fomos. Há que respeitar o espaço de cada um , senão mais desunidos ficaremos. A MS só quer poupar uns trocos, que é o que lhe mandam aqui e lá em Bruxelas, ninguém nos quer com a formação que adquirimos, quem quizer e vá a tempo tir medicina ou um qualquer outro curso, e cada um de nós tem de saber utilizar a inteligência e aprender a ser feliz e a sentir-se bem. Lutar é possível e desejável mas só quando existir respeito- O SEP e a OE está tudo numa encruzilhada também e vão ter de parar e redifinir estratégias, mas tem de sair lá do pedestal que construiram, não é fácil porque quizeram para lá subir e esqueceram-se muita vez de respeitar também e humilharam, desprezaram e isso afasta não aproxima, mas eles lá chegaram porque não vão ter mais alternativa. O SEP ficou perdido no meio de tudo isto, e os seu dirigentes com mais responsabilidade devem sentir um certo vazio e já não basta o discurso repetido, não chega tem de existir outro, e não pode ser a ligação à OE tem de ser outra coisa, e qual? se as referências vêm da ordem? concerteza que tudo evolui e cabe aos mais novos percurrerem com mais vigor esse caminho, e se não maltratarem os mais velhos eles poderam dar uma ajudinha, porque sabem o que foram outros tempos de dificuldades e sabem como poder intervir mais silênciosamente
 
A locução latina é "statu quo".
 
Caríssimo DE,

Colegas

O aparecimento deste esclarecimento , no Blog do DE , sobre o que se passa com as comunicações com o exterior , do Sindicato dos Enfermeiros - SE , permitiu esclarecer os muitos e assíduos leitores do Blog DE , dos sócios do SE e dos Enfermeiros em geral , que procuram informações no site do SE .

Talvez alguém quisesse o SINDICATO DOS ENFERMEIROS-SE silencioso , porque quem cala consente, mas...NÃO SÓ NÃO SE CALA ... COMO NÃO CONSENTE que O silenciem...

Esta é , mais uma vez , a prova do pluralismo que conhecemos ao DE e ao maior Blog de Enfermagem

O Sindicato dos Enfermeiros , adere à Greve de 2 e 3 de Abril e exorta @s ENFERMEIR@S a aderirem em massa , às acções conjuntas decididas pelos Sindicatos da Enfermagem...

Estamos a atravessar uma época difícil que só se ultrapassará com a aglutinação das vontades à volta do objectivo comum : Dignificar a Profissão e as Condições do Exercício profissional e do TRABALHO dos ENFERMEIR@s deste País.

Nesta luta , não pode haver ninguém indiferente ou com a desculpa de desconhecer as motivações dos SINDICATOS na defesa da CLASSE e dos seus DIREITOS . A indiferença , o desconhecimento , a apatia , a desmotivação têm de ser varridos do dicionário dos(as) ENFERMEIROS(AS) , e passar a usar os conceitos e o que eles implicam de : UNIDADE , LUTA , DECISÃO , SOLIDARIEDADE :

UNIDADE à volta das premissas de luta dos Sindicatos ;

LUTA pelos direitos que conquistamos ao longo de 30 anos e que queremos conquistar para o FUTURO DA ENFERMAGEM ;

DECISÃO que implica o AGORA sem margem para dúvida , sem a sombra da indecisão e do medo . A fase do MEDO já não tem razão de existir , num Estado de Direito Democrático , mesmo que gerido por ditadores e mentirosos , porque para tudo há SOLUÇÃO e a RESOLUÇÃO aproxima-se com as ELEIÇÕES....

SOLIDARIEDADE para com todos os nossos colegas , mesmo que pensemos que o não merecem ; provavelmente alguns poderão estar no grupo dos "proscritos" mas em momentos de LUTA as vozes devem levantar-se na defesa da CLASSE e não na discriminação e no separatismo;
 
É bem verdade colega margarida da Barros.
Comunique para o norte, que os ventos que correm sobre as lutas que estaõ na forja, á mentes muito iluminadas no sentido da desmobilizaçáo das lutas.
Náo sei que vendaval, passa por algumas instuiçoes,que os seres pensantes que por lá pairam, ficam completamente denorteads, no sentido de perigoso para os momentos que a enfermagem atravessa.Iluminados de mais, pouco informados sobre a trite realidade dos enfermeiros.
Enfim, sao sempre os gestores a levantar as maiorias dificuldades e dúvidas.
 
Cara MargaridadeBarros, eu faço GREVE...

E NÃO VOTO PS!
 
Caro anónimo das 8:07

statu quo ou status quo?

Statu quo tem o substantivo e o pronome no ablativo, status quo tem o substantivo no nominativo, o pronome no ablativo.
Ambas são perfeitamente correctas em latim, dependendo do que se queira dizer. Em latim, ocorrem ainda as sequências statum quo (substantivo no acusativo) e statui quo (substantivo no dativo). O genitivo e o vocativo são idênticos ao nominativo.
A expressão original era in statu quo res erant ante bellum e incluía dois ablativos porque o primeiro era exigido pela preposição in e o segundo resultava da idêntica função de localização espacial na oração subordinada.

É discutida entre os entendidos e, sobretudo, varia de país para país a adopção preferencial das fórmulas reduzidas statu quo e status quo.
A dúvida é sobre se se deve continuar a usar o ablativo, que ocorria na frase original, ou se se deve optar pelo nominativo, que é regra nos empréstimos do latim. A forma statu quo é a mais frequente em França, em Portugal, em Espanha e na Itália, com apoio da grande maioria dos dicionaristas. Status quo é a versão usada nos países anglófonos.
 
Colegas, esta mais que na hora de levar este BLOG para um nivel superior... ou seja acabar com os "anonimos", para poder escrever comentarios os interveniebtes devem estar identificados, pois neste momento existem muitos milhares a ler estes comentarios...e por vezes estes "anomimos vem denegrir a nossa imagem a troco de uma gargalhada pelo que se vai lendo e escrevendo....Força Enfermeiros

Enfº João Barreira
 
Estimados Jorge Diniz, Nel Doutorenfermeiro, colegas em geral,

Os tempos são de trevas; o cerco estrangula...

É HORA DE ACTUAR.

Vamos à luta??????
 
Caro Doutorenfermeiro,

Está na HORA.
VAMOS Á LUTA.
 
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