sexta-feira, agosto 28, 2009

A "experiência" é um factor válido?


"Os Enfermeiros do Serviço Nacional de Saúde (SNS) com duplo vínculo à Linha Saúde 24 podem ter que interromper o serviço público no hospital e trabalhar a tempo inteiro no call center, em caso de pandemia provocada pela gripe A. Essa transferência pode vir a desfalcar os recursos humanos nos hospitais e centros de saúde e a comprometer a assistência clínica"

"Francisco George explicou que o pagamento aos enfermeiros com duplo vinculo à Linha e ao SNS é "acordado de forma tripartida entre o enfermeiro, a Linha Saúde 24 e o hospital. A unidade de origem e o SNS não têm nenhuma responsabilidade financeira, pois não é um destacamento é um acordo tripartido que vai permitir que o Enfermeiro vá trabalhar a tempo inteiro na Linha e interromper o serviço público no hospital"."

"Ordenados
O hospital ou centro de saúde é ressarcido pela Linha de Cuidados de Saúde da totalidade da remuneração a pagar mensalmente ao Enfermeiro recrutado, que se mantém no quadro da instituição de origem a receber o ordenado.
Regresso

O acordo, entre o hospital, a Linha Saúde 24 e o Enfermeiro, prevê que a instituição de origem possa a qualquer momento e dado o afluxo e escassez de recursos, cessar o acordo temporário e pedir o regresso imediato do seu enfermeiro.
Profissionais
O reforço dos Enfermeiros será feito no call center de Lisboa e do Porto e não na nova estrutura que está a ser montada em Coimbra, a qual será composta por Enfermeiros com menos de cinco anos de experiência profissional.
" link

No final desta notícia, veiculada pelo Correio da Manhã, leio o comentário de uma ilustre senhora: "Que parvoíce! Com tantos enfermeiros desempregados que há! O que falta são postos de trabalho."

Todos nós já fomos recém-formados e conhecemos a realidade. Quer queiramos, quer não, a inexperiência que, necessariamente, caracteriza um Enfermeiro que termina o seu curso, é critério de inclusão/exclusão em determinadas actividades.

A "experiência" é um indicador qualitativo válido (por inúmeros motivos que dispensam a sua referência por serem tão obvios e comprovados por uma miríade de investigações). Muitos colegas que chegam agora à profissão, revoltam-se contra os critérios de alguns concursos por estes definirem experiência mínima - a necessidade de regras de inclusão é fulcral e primária (vou-me abster de contar aqui algumas histórias - de final infeliz - que comprovam esta afirmação).

Na melhor das hipóteses, os Enfermeiros recém-formados poderiam suprimir a lacuna secundária à diminuição de profissionais de Enfermagem que, por sua vez, foram canalizados para a S24.

O mesmo raciocínio pode ser aplicado ao pré-hospitalar. Supondo que serão disponibilizadas vagas de Enfermagem (num cenário futuro de implementação da figura do Enfermeiro Emergencista) numa perspectiva de alargamento e melhor dotação da rede nacional de socorro, essas vagas teriam de ser - a meu ver - ocupadas por Enfermeiros experientes, provenientes de Serviços de Urgências, Bloco Operatório, Cuidados Intensivos, etc e com formação compatível (a ser complementada). Como consequência desta migração, os lugares em falta nas respectivas instituições de origem, seriam ocupados por Enfermeiros com menos experiência.

Todo este processo seria progressivo e etápico, de modo a que a adaptação e transferência de experiências fosse possível entre os elementos que abandonam as instituições e que os chegam.
Correndo o risco da subjectividade e incompreensão, penso que será justo dizer que existem especialidades/serviços/funções mais adequadas para recém-formados do que outros.

Comments:
enfermeiro, tenha vergonha! nao tem, eu sei que não tem. acredita mesmo naquilo que diz, e no fundo, até tem lógica, mas que lhe dissessem isso após finalizar a licenciatura. "ah e tal, a tua área é emergências/urgências, até estagiaste numa urgência, mas nós queremos é experiência portanto vais aqui para este serviço de psiquiatria". é bonito não é? hipócritas!
 
Sobre a experiência, visitem o site CHC epe para verem os criterios da Reserva de recrutamento de enfermeiros.
 
A experiência, no âmbito em que a Drª Enfª a coloca, refere-se, presumo eu, não a uma questão meramente de longevidade ou permanência em algum tipo de actividade ao longo do tempo, mas sim - e é o que interessa para a Enfermagem - ao processo de questionamento e revisão de teorias assumidas como válidas, mas que, na dinâmica que se gera no diálogo clínico, o enfermeiro é capaz de apreender a complexidade das situações reais e perceber até que ponto as ditas teorias são efectivamente suficientes e ainda válidas para expressar a prática dos cuidados.

Portanto, quero com isto dizer que o critério de "antiguidade" é uma falácia visto que quase nunca é ponderado à luz da verdadeira experiência do profissional, mas quase sempre atendendo a reminiscências que da hierarquia religiosa ainda prevalecem na cultura da enfermagem actual.

Seria fastidioso enumerar exemplos da tão apregoada experiência vulgo antiguidade, muito embora reconheça que, quando é uma boa experiência, é de facto uma mais valia nos cuidados.

VV
 
não sei o porque da experiencia, quando uma colega nossa diz a uma doente com todos os sintomas de gripe A para ir a farmacia comprar um termometro pois a única coisa que a funcionaria do posto de abastecimento da galp na A13, não referiu foi valor da temperatura.
resultado foi transportada para o hospital da area e ai diagnosticado Gripe A.
O mais grave é que foi no carro de colegas e teve na sala de espera até ir a triagem.
 
oh finalista! não tem mesmo noção da realidade pois não? todas as coisas têm o seu timming... há coisas que têm de ser feitas no momento certo e não de forma muito precoce em virtude de vir acontecer algo de muito grave! toda a gente gosta da área de urgências/emergências mas depois quando se está mesmo nessa área e é necessário actuar em conformidade os colegas começam-se logo a questionar! não queira começar a casa pelo telhado..

o mundo não vai acabar amanhã! tenha calma
 
Sr Finalista o seu comentário reflecte bem a postura da maioria dos recém licenciados. Sabemos tudo e somos os maiores. Está redondamente enganado, o DE está cheio de razão no que diz. A humildade fica bem em qq lugar e em qq fase da nossa vida. Nunca sabemos tudo e estamos sempre a aprender é uma maxima que o deve acompanhar pela vida sob pena de ficar estagnado e não avoluir como pessoa e essencialmente como profissional.
A experiencia é uma mais valia e só não é valorizada por quem não está no terreno. Todos os dias me deparo com erros basicos de recem licenciados com a mania que sabem tudo e sem humildade para aceitar que erraram.

MM
 
? Não percebi a lógica desse comentário, se é que tem...
 
Isto é uma palhaçada, toda a gente sabe que faltam recursos humanos nos hospitais, agora vão tira-los do publico para favorecer uma instituição privada............(quem ganhará com isto desta vez?..)

Mesmo á português, a lei do desenrrasca-te e os outros logo se vê.....
 
percebo o contexto do desemprego mas o seu comentário é fruto da inexperiência, porque assegurar uma emergência em que só pode contar consigo, mesmo para um profissional com experiência é uma situação geradora de grande setress agora imagine-se sem experiência numa situação dessas.
 
Recem formados em Psiquiatria?
pensem bem, antes de cometerem essa loucura. Falta maturidade profissional, mas acima de tudo pessoal. Já lá estiveram e a coisa não correu bem.
A não ser que tenham por volta dos 30 anos e uma experiencia de vida assinalável.
Não digo isto em tom depreciativo, mas não me parece um local adequado para começar.
quanto á linha eu já lá trabalhei e realmente parece-me mais indicado alguem com experiencia, não é que os recem formados não possam até fazer um optimo trabalho, mas talvez seja cedo. Proponho com mais de 2 anos de experiencia.
 
Não podemos considerar um estágio durante a licenciatura numa urgencia nos da experiencia profissional para exercer funçoes num serviço desse tipo de forma autonoma isso e estar a menosprezar e e pura demagogia colega finalista
 
"uma doente com todos os sintomas de gripe A para ir a farmacia comprar um termometro pois a única coisa que a funcionaria do posto de abastecimento da galp na A13, não referiu foi valor da temperatura."

Se não sabe o valor da temperatura (logo não pode confirmar se tem febre) então não tem gripe.
Sinais de febre... claro que sim. Tb é válido mas deve-se monitorizar a dita.
Se estou com rinorreia, tosse, congestão, diarreia, vómitos, odinofagia, etc. etc., mas não tenho febre...?!
Devia era ter aconselhado a dirigir-se em viatura própria...
Além de que nas salas de triagem... então e as Tuberculoses baciliferas que lá se encontram à espera, e os clostridiums, and so on... Ainda bem que era a gripe, que estava na triagem.
Ao fim ao cabo, ela anda por aí, metro, bus, táxis, escolas, hospitais, farmácias, fábricas, padarias... controlem-se sim!
 
"ENF. EPH disse...
não sei o porque da experiencia, quando uma colega nossa diz a uma doente com todos os sintomas de gripe A para ir a farmacia comprar um termometro pois a única coisa que a funcionaria do posto de abastecimento da galp na A13, não referiu foi valor da temperatura.
resultado foi transportada para o hospital da area e ai diagnosticado Gripe A.
O mais grave é que foi no carro de colegas e teve na sala de espera até ir a triagem.""

MEU CARO, SE NÃO SABE NEM TRABALHA NA LINHA, NEM CONHECE AS NORMAS DO M.S. NÃO COMENTE O QUE NÃO TEM CONHECIMENTO. EFECTIVAMENTE SE NÃO TIVER VALOR QUANTIFICADO DE FEBRE, NÃO SE PODE CONSIDERAR, SÃO AS NORMAS
 
confesso que comentei em cima do joelho e também para ver até que ponto conseguia "espicaçar" quem lesse o comentário..ja estava À espera dessa reacção.

agora gostaria de referir alguns aspectos para os enfermeiros que se esquecem que ja foram recém licenciados e que não passaram pela situaçao de precariedade que nós passamos actualmente quando finalizamos o curso: há serviços de urgência e serviços de urgência, se é que me faço entender; essa historia dos recém licenciados pensaram que sabem tudo bla bla bla, atenção a isso! não vamos generalizar, ate porque a mim ainda me falta um ano e tenho perfeita noção de que quando acabar serei um inexperiente profissional; e mais não digo, já que pelos comentários percebe-se que não sois mais que enfermeiros com a tal da puta da mania perante os mais novos e que nada vale expor a opinião contraria que será sempre renegada por vós.
 
Todos as valencias de intervenção na área da saude, claro umas mais do que outras, têm o seu grau de complexidade e especificidade.
Não se pode falar em serviços mais ou menos aconselhados para os enf. recem licenciados, o ideal num serviço é uma "equipa mista", composta por enf. mais experientes e recem licenciados, para uma harmoniosa partilha de conhecimentos teorico-praticos.

Cumprimentos cordiais,
da enf.ª blogista PlanetaM
 
oh finalista
só pelo tipo de vocabulário que utiliza vê-se logo o tipo de pessoa que é... espero que seja um óptimo profissional, porque como pessoa já se viu que não vale grande coisa!

abraço e dedique-se ao estudo e às boas maneiras
 
caro finalista com essa tua postura não tens perfil para seres enfermeiro.Se te falta um ano pensa bem...
- Como sabes vais para o desemprego depois se tiveres a sorte de arranjares uma colocação vais ser integrado por um profissional mais velho mas antes disso ainda vais fazer o teu estágio profissional e serás acompanhado por um profissional mais velho...sabes os serviços devem ter metade de gente recem formada e outra metade de velhoS COMO TU DIZES.FLOR
 
Defendo a verdadeira integração do recém-licenciado num serviço... Agora excluirem-nos devido a "não terem 5 anos de experiência", considero ridiculo. Então quando um enfermeiro vai apra um serviço qualquer, não tem de ser integrado?

Quanto ao pré-hospitalar, admito que é uma área sensível. No entanto pergunto-lhe quantos estudantes de enfermagem o são, hoje em dia, exactamente por terem iniciado funções como socorristas/TAS/TAE? A experiência que têm nessa área não deverá, tambem, ser valorizada? Ou só se trabalharem 4 anos num serviço de medicina é que será considerado que têm experiência para andarem na rua?
 
Vejo-me obrigado a concordar com a colega Anya, nem a oito nem a oitenta...
Cumprimentos,
C2
 
Ás vezes apetecia-me trocar a minha linda esposa por um Blog, Chatas as mulheres! Ao menos as vice-rainhas hoje não demoraram uma hora para adormecer. Já vou!!!
Cumprimentos,
C2
 
A experiêcia conta bastante, a saber:

Nas novas oportunidades (RVCC para tirar o 9º e 12º);

E nas novas especialidades em enfrmagem, versão futuro MDP.
 
DINHEIRINH! SR ENFERMEIRO!
ONDE PÁRA:
O NOSSO DINHEIRINHO?

A REMUNERAÇÃO DIGNA DE UM LICENCIADO?

OS SINDICATOS E A RADICALIZAÇÃO DA LUTA?

ENQUANTO NÃO SE REPUSER ESTA INJUSTIÇA NADA MAIS FAZ SENTIDO!!!!!!!

NE
 
Dr Enfermeiro
Não sabia que também na Enfermagem a velhice é um posto... pensava que era só na tropa...
Já vi enfermeiros com um ano de experiencia muito além de muitos outros de 20 ou 30...
que mentalidade tão tacanha...
Leia de iniciado a Perito da Benner para saber argumentar devidamente a coisa... assim fica muito simplista a sa análise.
Saude todos os bons enfermeiros, os novos e os mais usados...
 
ninguem é perito sem passar po iniciado...
 
finalista,

Essa história d pensarem que são uns tristes os coitados dos licenciados de agora...
Eu estive 3 anos a recibo verde à espera de um concurso (viciado como são a maioria dos concursos na enfermagem), para poder pensar em fazer parte de um quadro; tive que esperar uma eternidade para saber que tinha tido a sorte de como suplente entrar.
Quando concorri a graduado (sim, não passei automaticamente), fiquei um ano à espera que se dissipasse a inveja dos colegas que impugnaram o concurso só por dor de corno, sem qualquer compensação pelo tempo perdido.
A profissão que escolheu nunca foi fácil nem os antigos tiveram assim tantas facilidades...
 
Com tantos enfermeiros no desemprego, não sei qual é a real dificuldade para se exigir experiência para atender telefonemas e seguir normas/orientações ja de si pré estabelecidas.
 
Uns no desemprego e outros com duplo, para não falar nos reformados a constituirem equipas nos cuidados continuados. Não conheço qualquer proposta sindical para dar prioridade aos desempregados.
 
que bom ver que há pessoal com bom senso acerca deste assunto...
 
votem no BE. O portas ja la esteve e so fez mer...., a manuela ferreira leite ja la esteve e só fez merd... o socrates ainda la esta a fazer merd.... Quem votar nesta gente só pode ter merd.. na cabeça, pricipalmente os enfermeiros que foram por todos estes governos descriminados e enganados. Pelo menos o louça ou o pcp tem o benificio da duvida. Mal por mal voto em alguem que ainda não me prejudicou em nenhum sentido ao contrario dos outros senhores.
 
é bom ver a classe assim unida...

'não sois mais que enfermeiros com a tal da puta da mania' que triste...
 
Não há nada mais perigoso que a falta de humildade que caracteriza os novos recém licenciados. É normal em tudo que a prática traga segurança e destreza. Estes senhores deveriam ter a responsabilidade de perceber(como todos nós o percebemos), que ter um diploma não significa experiência tanto mais que muitos ensinos clinicos o são só de nome! O desenvolvimento de competências é feito ao longo dos anos e felizes aqueles que têm enfermeiros"séniores" a contribuir para a sua aprendizagem e desenvolvimento pessoal e profissional!
Cresçam e apareçam! Bem são precisos!
 
Não há nada mais perigoso que a falta de humildade que caracteriza os novos recém licenciados. É normal em tudo que a prática traga segurança e destreza. Estes senhores deveriam ter a responsabilidade de perceber(como todos nós o percebemos), que ter um diploma não significa experiência tanto mais que muitos ensinos clinicos o são só de nome! O desenvolvimento de competências é feito ao longo dos anos e felizes aqueles que têm enfermeiros"séniores" a contribuir para a sua aprendizagem e desenvolvimento pessoal e profissional!
Cresçam e apareçam! Bem são precisos!
 
judite,

mta calma, nada disto é pessoal. it's just business...

aliás, e com franqueza, a ideia subjacente ao post é mesmo essa, o autor e o resto dos enfermeiros que concordam com ele, estão la preocupados com a qualidade dos cuidados..hoje em dia andam todos ao mesmo, "a puxar a brasa para a sua sardinha" como se costuma dizer...

quer dizer, até poderão estar "preocupados com a qualidade dos cuidados prestados" mas, se for possível aliar isso aos interesses pessoais de cada um, melhor. minto?
 
Bem sou da opinião que um enfermeiro se vai contruindo e portanto a experiencia é importante por um lado, mas pode ser prejudicial por outro, reparem um enfermeiro com experiencia ao integrar um novo serviço leva com ele experiencias, destreza, sabedoria, mas também vicios inerentes a outro serviço. Um enfermeiro recem licenciado vem aprender tudo de novo, é mau no inicio, mas depois de bem integrado e ajudado pode ser um profissional excelente, é "um filho da casa" que irá vestir sempre aquela camisola, sem comparações, sem hábitos de outros locais. Um serviço de urgencia até considero um optimo local para aprender, para crescer enquanto profissional, para adquirir multiplas experiencias. Eu por exemplo comecei pela medicina, onde aprendi muito, mas neste momento encontro-me num centro de saúde e tenho a consciencia que este não é o melhor serviço para se adquirir experiencia, sinto-me muitas exs a desaprender, também gostava da urgencia, confesso que os meus 2 anos de experiencia foram construtivos, mas hoje estaria bastante mais evoluida em termos profissionais se tivesse começado pela urgencia, penso que é um serviço optimo para pessoas jovens e dinamicas, embora claro os mais velhos são o "alicerce" de qualquer serviço.

Relativamente à linha saude 24 aí considero de facto que só alguem com experiencia, nomeadamente em urgencia ou em cuidados de saude primários terá maior facilidade para desempenhar aquelas funções.

Para os recem licenciados poderá ser uma oprtunidade de entrarem para substituirem esses colegas e com isso adquirirem a tão preciosa experiencia profissional, de que tanto nos vale nos concursos.
 
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