sábado, dezembro 26, 2009

O saber não ocupa lugar!?


Havia outros exemplos para explorar, eu sei, mas a Escola Superior de Enfermagem de Lisboa (ESEL), consegue alguns méritos em certas áreas.

O seu Departamento de Formação em Enfermagem resolveu redimir-se do miserialismo curricular de que padece o plano de estudos da licenciatura, e resolveu apostar no investimento formativo dos seus alunos (funcionários e seja lá quem quiser aparecer - mas a pagar, claro). Deste modo, está à disposição dos interessados:

Curso 1: A Maçonaria em Portugal
Curso 2: S. Roque – galeria de devoções e políticas: arte, cidade e reino (séc. XVI-XVII)
Curso 3: A Lisboa Bairrista – festa, identidade e cultura popular em contexto urbano.
Curso 4: De Todos-os-Santos a S. José: caminhos da saúde e assistência no Portugal moderno (séculos XVI-XVIII)

Um verdadeiro logro! Já dizia Abel Salazar, mas aplicado a outra área (permitam-me que adultere): "Quem só sabe de Enfermagem, nem de Enfermagem sabe"! Mas atenção, para que esta máxima seja verdade e faça sentido, há que perceber, em primeiro lugar, qualquer coisinha de Enfermagem.
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O saber nunca ocupou lugar, mas na ESEL... ocupa. Por exemplo, também é possível ser admitido na licenciatura em Enfermagem recorrendo à disciplina de "Economia" como prova de ingresso (para angariar alunos, nem que seja com "Chinês")!
Formação pós-graduada de interesse em Enfermagem para Enfermeiros? Vende-se pouca...
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P.s. - Nota 1 deixada por um colega/comentador:
"De facto, na ESEL o saber não ocupa lugar, até porque já não há espaço para mais cadeiras...".
Nota 2:
"Na ESEL há docentes incompententes com o salário mensal de 5000€.
Na ESEL há docentes que dizem que os enfermeiros deviam ser proibídos de terem dois empregos.
Na ESEL há docentes que não apoiam a investigação como força matriz do desenvolvimento da enfermagem.
Na ESEL há docentes que consideram a reflexão, em detrimento do conhecimento científico, como o mais importante para um estudante e futuro enfermeiro.
Na ESEL há incompetência e ignorância aos montes...
Há unidades curriculares miseráveis como professores inúteis".

Comments:
Na ESEL o saber não ocupa lugar porque de facto já não há espaço para mais cadeiras.
 
Literalmente. Nem para mais cadeiras, nem para mais baldes a aparar água.
 
Esta extremamente cómica essa sobre os cursos. O pior é que é verdade.
É a esel a marcar pontos na enfermagem em portugal. Já não bastava o fantástico plano de estudos que oferecem aos seus estudantes...ainda os brinda com estes maravilhosos cursos.
 
O "Departamento de Formação em Enfermagem resolveu redimir-se do miserialismo curricular de que padece o plano de estudos da licenciatura"....SERÁ QUE NÃO SERIA MELHOR APOSTAR NUMA MUDANÇA????
Não, não é ............. porque não o conseguem, o trabalho é muito (necessitam de $$$$ para os seus cursos, não sabem que não há financiamento adequado no ES?)pois nesta altura do campeonato estão preocupados com os Doutoramentos e com a preparação para os concursos como especialistas (pedagógicos????)da nova carreira.....que devem estar quase a sair,enquanto durar o período de transição.........


João Marques
 
Na ESEL há docentes incompententes com o salário mensal de 5000€.

Na ESEL há docentes que dizem que os enfermeiros deviam ser proibídos de terem dois empregos.

Na ESEL há docentes que não apoiam a investigação como força matriz do desenvolvimento da enfermagem.

Na ESEL há docentes que consideram a reflexão, em detrimento do conhecimento científico, como o mais importante para um estudante e futuro enfermeiro.

Na ESEL há incompetência e ignorância aos montes...

Há unidades curriculares miseráveis como professores inúteis.

É triste.

Aluno do 8º CLE da ESEL
 
Não tem nenhum curso de culinária? Do género...Cozinha regional lisboeta!
 
Colegas: querem saber sobre a enfermagem do passado? é só aceder ao site de Luís Graça (Professor Doutorado em Saúde Pública da Universidade Nova de Lisboa).
é um espectáculo, a informação, as fontes, o rigor da investigação, etc.
Seguir link (nome)
 
MAS O ORDEM, QUE DEVERIA REGULAR ESTAS SITUAÇÕES, NADA FAZ E NADA DIZ!!

AGORA INGRESSA-SE EM ENFERMAGEM COM NOTAS BAIXAS, COM DISCIPLINAS QUE EM NADA TÊM A VER COM SAÚDE! UMA POUCA VERGONHA!

ABAIXO COM ESTA OE!

NUNCA MAIS CHEGAM AS ELEIÇÕES, POÇA..
 
Não creio que a nota de ingresso no curso seja um factor determinante do que quer que seja.
Vejamos, quem tiver notas baixas e não conseguir acompanhar a licenciatura pode a qualquer momento sair (por isso e por outros motivos). A chave aqui é o plano curricular, e o nosso Eseliano deixa muito a desejar.
 
A Ordem não tem poder nenhum no que diz respeito à aprovação de cursos. No entanto, deveria fazer o mesmo que a Ordem dos Engenheiros e acreditar alguns cursos, que considera adequados para obtenção do título profissional e todos os que não fossem licenciados numa escola cujo curso estivesse acreditado teriam que fazer um exame para obtenção do título profissional. Era vê-los a cair e o excesso de enfermeiros desaparecia logo.
 
Alguém sabe porque é que economia é prova de ingresso na ESEL? Deviam informar-se...

Muitos estudantes como eu estão descontentes, pois claro, faziam parte das antigas escolas, e sofreram na pele a fusão de 4 instituições.

Penso mesmo, doutor enfermeiro, que deveria pegar não só no exemplo da ESEL mas também em outras, quiçá todas. É um bom desafio. Já agora, faça a análise da sua, seria interessante.
 
Enquanto houver "Nabais" na docência, o curso de Enfermagem na ESEL não passará de um mundo de fantasia e ilusão, onde o conhecimento cientifico se resume à simulação de papeis e a "personagens brinquedo"...
 
Para os interessados ( Gestores dos escolas) deixo aqui a minha contribuição com ideias novas e "com valor"
- Chás e ervas medicinais
- Tarot
- Quirologia
- Do endireita ao ortopedista
- Exorcismo

Como II Modulo, e porque faz MUITA FALTA nos serviços do País
- Electricidade básica
- Como arranjar o aquecimento
- Onde encontrar um médico

E por fim onde arranjar emprego

Abraço e
Boas Entradas em 2010
 
Sou aluna do 9º CLE da ESEL e, infelizmente, concordo consigo!
 
Oh homem, não sei o que se passa, mas está contra tudo e todos... Já agora, sou enfermeiro, consultor na area da saude e director tecnico de um lar de idosos... Tudo me fez falta, cultura, economia, enfermagem e respeito. Olhe que é bem dificil de encontrar isso nos meus pares... Tenho alguma vergonha de alguns colegas que nao sabendo o lugar que ocupam na sociedade, tentam comprar guerras estupidas com tudo e todos.
Será a ultima visita a este blog que nada dignifica a minha licenciatura... já que diz mal de tudo e todos, faça uma auto reflexao e exponha tambem um texto contra si proprio... Só falta mesmo esse!
 
Como se constroi a sociedade? Constroi-se com participação de cada um dos cidadãos. Como se constrói uma Escola de Enfermagem, que resultou da fusão de 4 filosofias de enfermagem completamente diferente? Com a participação de todos. Ora, vamos ser simples e claros. Alguns dos estudantes da ESEL espelham e reflectem o estado da enfermagem. Em vez de criticar construtivamente, fazem no de uma forma destrutiva. Ora o próprio post aqui colocado pelo autor iria de algum desencadear que os velhos do restelo da ESEL (que por acaso são novos) viessem mandar bitaites.
Eu sou estudante da ESEL, por acaso estou no ultimo ano e por acaso participo todos os dias a construir a ESEL. Meus caros sejamos sinceros: os cursos por si só podem não ser direccionados para a nossa ciencia, mas já pensaram que a ESEL está a um passo de entrar no ensino universátario?? Já pensaram em parcerias??? Já pensaram em formas de reentabilização?
Gostava também de referir a forma de ataque de alguns comentários aqui ditos que demonstra a pura azia e birra que se tem visto nalguns estudantes desta ESEL.

Assim deixo aqui a minha participação com muita amizade,

Estudante (sim porque os alunos têm tudo de mão beijada enquanto o estudante procura o conhecimento e as aprendizagens) de Enfermagem do 8o CLE da ESEL
A.
 
Devo dizer que após ter lido alguns comentários, devo alertar o estimado Doutor Enfermeiro para ter em atenção aos comentários (os colocados em rodapé).
Sim, alguns aspectos focados são verdadeiros, no entanto há que filtrar a informação, pois tenho a certeza absoluta que alguns destes comentários foram proferidos por caros colegas meus que se encontram extremamente frustrados por todo o processo ESEL e não pela instituição em si, sendo mais relutantes á mudança (desaparecimento de ex-pólos) do que muitos dos meus colegas. É verdade que a ESEL não é perfeita e tem diversos pontos a melhorar, no entanto, é importante frisar que a instituição existe à 2 anos, e tem sido planeada à mais, no entanto, ainda é passível de haverem muitos erros (lamentáveis siM) que com o tempo serão adaptados.
Não desminto algumas das afirmações que fizeram, mas também não apoio minimamente o escarcéu (ainda existem futuros enfermeiros na fase de latência) que algumas das pessoas fizeram (e é triste terem dividido os comentários para parecer que eram mais do que uma pessoa).
Esclareçam-me só uma coisa: a Ordem deve actuar na Educação? Isso não é uma actuação do Ministério? Da última vez que eu me informei, a responsabilidade formativa cabe aos Ministérios e não às Ordens. (também não defendo a Ordem, que eles têm feito umas coisas lindas).
É desta forma que se espelha a Enfermagem portuguesa: tanto potencial, mas quando abre a boca só sai ar, e porquê? Devida a futuros enfermeiros, que afirmam X ou Y aspectos, sem averiguar a sua veracidade. Caro "Aluno do 8º CLE"., sabe que é punível por lei difamar um indivíduo ou uma instituição?
Caro Doutor Enfermeiro, aprecio imenso o seu trabalho crítico e reflexivo, e não teço críticas (de momento) à sua actuação. Estou somente a alertar para as informações (Não de todo verdadeiras) que vão comentando por aí.
É triste que alguns futuros enfermeiros, ainda de luto pelas suas falecidas escolas, teçam comentários sobre a instituição que lhes irá dar o aval na profissão. É fácil criticar a escola quando se está no último ano da Licenciatura. As implicâncias serão mais relevantes em anos vindouros.
A ESEL é construção de todos os que dela participam, e embora seja positivo haverem vozes críticas, como forma de desenvolver o conhecimento, é de facto penoso haverem vozes de injúria pura, em que nada contribuem para a construção de uma identidade unida e reformadora que é necessária para a Enfermagem ser destacada como a bela arte que é, e pela ciência que a sustenta.

Tal como os meus caros colegas têm o direito de comentar anonimamente, também eu me luto pelo anonimato.

Respeitosamente,
Estudante do 8º CLE ESEL.
 
ESEL?!?! Ui... Isso é uma autêntica novela... E já dura à muito tempo... Muito mesmo... Ora bem desde condições míseras num edíficio em obras com martelos pneumáticos a trabalhar sem parar... Até orientações de ensino clínico por docentes recém licenciados... Redução do tempo de EC... Até métodos de ensino baseados em reflexões e mais reflexões... Sem conteúdo técnico-científico... Com equivalências obsoletas, que permitem que alunos concluam a licenciatura sem experiências e cadeiras essenciais... Com um plano de estudos que abule Ensino Clínico em Cuidados Intensivos... Que empíricamente se sabe ser muito importante... Passando até pelo desrespeito pelos estudantes... e culminando na total desorganização interna de serviços... Esperava-se que a ESEL reunisse o que de melhor se fazia em cada uma das 4 escolas de Enfermagem da capital, mas afinal parece reunir o pior... Enfim... Com este tipo de ensino onde vamos chegar?!?!

Mas esta novela não termina aqui... a cada dia surgem novos capítulos, que muitas vezes parecem ser mais ridiculos que os anteriores...

P.S. E sim a ESEL prima pela promoção da reflexão em deterimento da investigação científica... Mesmo compreendendo a importância de reflectir sobre as práticas, numa perspectiva de desenvolvimento pessoal, é muito importante a investigação científica... Pelo que esta não deve ser proibida, tal como muitos tentaram fazer na ESEL...
 
Minha gente, isto não é uma questão de guerras de antigos pólos; são factos. A ESEL poderia ter pegado no bom de cada antiga escola e construir uma Escola de Enfermagem que apostasse numa formação sólida dos seus alunos e que dignificasse a enfermagem. No entanto, optou por criar uma Escola e um ensino medíocres.

Se é punível por lei difamar pessoas/instituições, não deveria ser igualmente punível formar profissionais de enfermagem com uma formação reles? Não deveria ser punível que enfermeiros leccionassem unidades curriculares que não dominam? Não deveria ser punível os alunos não terem condições físicas adequadas ao ensino superior? É muito bonito mostrar só o bom da escola. Fica bem as pós-graduações serem no pólo mais recente, com boas condições. Fica bem haver um doutoramento em enfermagem em parceria com a UL. E a licenciatura fica onde, no meio disto tudo?
 
Eh, vamos lá ter calma. Há coisas que são verdade, mas nem tudo. E creio que já disseram tudo nos comentários acima. Sinceramente, chego a este blogue à espera de bom conteúdo mas deixe-me dizer que o senhor é pior que os velhos dos Marretas. É pouco exagerado, é...

M.
 
Acho interessante ter-se puxado para a discussão as equivalências dadas na ESEL (que tem muito que se lhe diga, enquanto uns são filhos os outros são entiados...), mas o mais grave, a meu ver, é haver alunos que irão este ano para o mercado de trabalho sem nunca terem contactado com um serviço de psiquiatria, pois estes alunos por sorte - ou azar - viram no seu certificado equivalência a EC de Enfermagem de Saúde Mental e Psiquiátrica...
 
Bem, sou estudante de outra instituição do norte, mas já fui o ano passado da ESEL na altura da fusão. Parece-me que a ESEL ou é prima dona ou dona prima, ou seja, paga por ter e não ter.

Se os cursos apresentados são cursos livres, qual é o drama? Todas as faculdades o têm, não faz mal a ninguém ter um pouco de cultura senão prejudicar o resto.

Martelos pneumáticos? Isso é por estar em obras? Sabem quantas instituições do ensino superior necessitam de obras e não as têm? Tipo a minha onde estou agora?

Falam mal da instituição, mas as queixas que aqui apresentam...são de frustração? É que tenho a certeza que este não é o melhor sítio para o fazerem, só vos faz mal e coloca em causa a vossa cara face ao empregador...e logo estudantes do 4ºano! Que pouca vergonha...Enviem as vossas queixas a quem é de direito. A minha escola também tem os seus problemas e são lá resolvidos, não aqui.

Redução do tempo de EC? Não faz sentido fazer-se mais ensino clínico que tempo de aulas. Ainda para mais quando vem aí uma coisa bela chamada Modelo de Desenvolvimento Profissional.

E é assim se acham que o Plano de Estudos é rídiculo, vejam o da minha escola..está por ESPECIALIDADE MÉDICAS...
 
Sim, essa dos ENSINOS CLÍNICOS POR ALUNOS RECÉM-FORMADOS, essa é que é uma grande piada! comédia! divina!!
pimba mesmo nos queixos de todos, que de tão estupefactos que ficam com tudo o que tem se vindo a passar, sempre serve para o colocar no sítio...!

retalhada. A enfermagem ao retalho e ao desbarato. quem dá mais??
 
A Ordem dos enfermeiros já há muito que devia ter tido pulso firme nesta cóboiada dos cursos de enfermagem à lá gardenne ou parecido...!

É impressionante o massacre que fazem aos alunos com estas tangas de reflexão e mais reflexão. Creio que isso só serve para distrair e mascarar a falta de conteúdo científico dos professores, que na altura lá lhes deviam ter dito que ser enfermeiro é ser anjo, um benfeitos, que há-de cuidar e curar os outros pela força da reflexão, da relação terapêutica, e doutras balelas.
Agora ensinar ciência pura e dura, chapéu! A enfermagem é uma ciência, e não uma filosofia!
 
Bom Dia,

Posso vir fazer um pouco de advogado do diabo mas o que leio aqui em cima faz-me sem dúvida ficar algo triste. É verdade que nem tudo tem corrido bem, é verdade que existem muitas reclamações mas esta transição pela qual estamos agora a passar é "um mal necessário". A fusão é essencial à sobrevivência das escolas e estas alterações e uniformização de planos são obrigatórias por Bolonha. Era uma fusão planeada, é certo, são os estudantes os maiores prejudicados, é certo também. Mas se calhar são os professores quem mais está a prejudicar esta mudança pois são eles que não estão a ter a mente suficientemente aberta para apoiar, compreender e ajudar os estudantes pois nem entre eles isso acontece. São mentalidades que já o são assim há 20 ou 30 anos e que agora não são receptivos à mudança. O edificio único por aqui tão badalado é essencial, é necessário para se voltar a ter um espírito de escola única, quer em termos académicos, quer em termos profissionais. Hoje precisamos acima de tudo de tentar gostar daquilo que temos e se realmente não estamos bem há que lutar por fazer algo melhor. Eu, enquanto estudante finalista do 8ºCurso de Licenciatura em Enfermagem e oriundo de outra escola, sinto também saudades e a nostalgia daquela que foi a minha primeira casa e onde me ensinaram a gostar e a apaixonar por Enfermagem. Acredito que é isso que falta, é esse sentimento de pertença, de gostarmos de onde estamos, porque bem ou mal, aprendi a gostar do sítio onde estava pois sabia que só seria alguém se o aprendesse a dignificar e a respeitar pois era aquela escola que me estava a dar o «know how» para ser Enfermeiro. Talvez quando todos estiverem juntos num único Pólo o sintam assim e aprendam a respeitar, a valorizar e a honrar a escola que, bem ou mal, os acolheu. Acredito no projecto ESEL, não será fácil de concretizar mas temos todos de caminhar para isso.

Saudações Académicas e um Bom 2010, para a Enfermagem e para a ESEL,
 
Se na ESEL implementam-se métodos de ensino baseados em reflexões e mais reflexões... qual o problema do aluno do 8ºCLE falar sobre o que está mal? Isso não faz parte de uma reflexão? Ah, pois é numa escola de enfermagem ou saúde , isso não pode acontecer, os hábitos custam a mudar nestes contextos. Evolução onde estás?(que evolução, pelos vistos, não parece haver nenhuma!).
O aluno fala "mal",por fazer uma crítica, que poderia "OLHADA" como construtiva, mas não, na enfermagem, é tudo visto como sendo desconstrutivo... é preciso é estar na escola e passar sem ser notado,,, nada de falar mal, mas aleluia, isso era no tempo da minha mãe,enfermeira, a quem dou graças por me ter avisado.....
 
fiquei imensamente surpreso ao ler o post e os comentários.
A meu ver a ESEL funciona muito mal, em termos de formação e mesmo de administração. Sou finalista e não vejo a hora de sair daquela palhaçada. Sim, não estou a exagerar. Desde o momento em que os 'professores' preferem reflexões exaustivas e impostas do que conhecimentos científicos que FAZEM A DIFERENÇA no cuidar, enfim, está tudo dito (apesar de todos reconhecermos a importância da reflexão MODERADA e MOTIVADA!). Por vezes penso que os docentes esqueceram-se do que é ser docente e do que é ser discente!!! É frustrante ouvir de um professor "Os pais das crianças num serviço de pediatria são mão-de-obra barata", apoiando a ideia de que os pais não são essencias ao processo de doença da criança! Barbaridades, comentários, atitudes, gestos e formas de estar que so dignos do pré 25 de abril!
Para onde caminha então a enfermagem?a ESEL aqui discutida?
Como já alguém disse, é preciso gostar de enfermagem e entrar neste curso não é nada fácil... já aqui disseram que as notas não têm nada a ver - eu penso o contrário. Acho que deveria haver uma nota mínima, uma vez que noto cada vez mais que os alunos não revelam as mesmas capacidades que alguns anos atrás... mas a minha opinião vale o que vale.
Sinceramente, nunca pensei ver-me a seguir um percurso como este, isto é, refiro-me a ter que viver formas de ensino inaceitáveis em salas que não têm condições, com professores que se sentem superiores aos estudantes adultos que se querem formar.
Por outro lado, reconheço que existem professores EXCELENTES e pessoas que lutam diariamente para mudar o panorama da enfermagem. Também é verdade que existem estudantes de enfermagem que nunca o deviam ser - pessoas que não sabem o que é cooperação, não sabem o que é ser estudante do ensino superior e, por isso mesmo, que já não estão na primária. Bem, vou deixar de dizer mal, porque parece que existem pessoas que perferem viver num mundo de fantasia (que é legítimo).
 
Após este verdadeiro campo de batalha de pensamentos e ideias, basta-me dizer que:
se a OE fosse verdadeiramente uma instituição com credibilidade, estariamos concerteza noutra página e com outra linguagem;
se o SEP fosse um pouco mais interessado pelos seus associados, estariamos concerteza noutra página e com outra linguagem;
se os meus caros colegas Enfermeiros se unissem num SE (mesmo a necessitar de alguns ajustamentos, convenhamos algumas especificidades, estariamos concerteza noutra página e com outra linguagem. Acabem pf com este tão dramático cenário e mãos á obra, toca a reforçar algo (SE) que tem um saber que já deu provas e continua com muita vontade e força para a mudança.
Reflitam
 
Já agora porque é que a ESEL, a exemplo do que se tem assistido nos últimos tempos, não cria um novo curso de Medicina? Proponho desde já um nome para o curso:

MEDICINA PARA TOTÓS

Aceitam-se inscrições.
 
Por amor de Deus, parem lá com as filosofias baratas da 'escolha que nos acolheu' e filosofias baratas dessas.

Acolher-nos não significa que tenha condições. Vocês fazem isto parecer uma vocação religiosa em que fizemos um voto de castidade e de pobreza... A escola neste momento tem más condições de ensino e más condições estruturais. Vamos continuar a por florzinhas nisto e a saltar de mãos dadas enquanto a nossa formação é destruída? O amor à camisola é muito bonito, quando não é cego.

Grandes discursos a união são inúteis. Quantos é que já fizeram alguma coisa? Quantos é que já falaram com as comissões coordenadoras a respeito disto?

As reformulações são obrigatórias por Bolonha, mas nunca li em lado nenhum que tivessem que ser uma verdadeira vergonha, como está a acontecer na ESEL.
 
Já que os docentes apostam tanto em reflexões, eu tenho uma sugestão de tema:

"Como destruir um curso de Enfermagem"
 
Infelizmente concordo com quase tudo o que foi aqui dito...
Caminhamos nesta escola, para um ensino pobre, ridiculo e demasiado simplista. Ou eu sou muito limitado, ou a ESEL é mesmo uma anedota, actualmente... Mas pensemos positivo, só faltam 6 meses para nos vermos livres deste Karma...
E imaginar que ainda faltam mais duas disciplinas da tanga no segundo semestre...

Mais um Estudante do 8º Curso de Licenciatura(?) em Enfermagem (??)
 
Já se dizia, "A união faz a força"...

Nós somos a voz activa para a concretização de mudanças. As coisas estão mal, há que criticá-las... Mas não basta só criticar é preciso também agir! É muito fácil criticar... Basta puxar umas palavrinhas da boca e já está! Quando se fala na ESEL a este ponto, é triste... Não porque, os factos referidos anteriormente estejam totalmente errados, mas sim, porque há pessoas, sejam elas poucas ou muitas, que todos os dias lutam para dignificar o nome da casa que os acolheu. Todos os dias lutam para tentar encontrar um rasto da essência de ser enfermeiro. Hoje, há pessoas que de facto querem ser enfermeiros, com alma e coração! Assim como tenho a plena noção que há pessoas que simplesmente não querem saber, que parecem vaguear pelos corredores da ESEL.

Em relação às unidades curriculares, ainda tenho pouco a dizer... Mas gostava de ouvir mais opiniões. Opiniões construtivas, como, o que esta errado e o que se deve fazer para mudar.

Na minha opinião, a componente cientifica do curso de Enfermagem é totalmente imprescindivel e de extrema importancia. Assim como considero que a componente da reflexão não deve ser passada ao lado. Enfermagem é cuidar o Outro. Como tal, necessitamos de compreender o Outro, ou seja, necessitamos de reflectir sobre o Outro e o meio que com o qual este interage. Lá está, é preciso saber agir com exactidão, e aqui surge o conhecimento cientifico! O Homem é um ser de grande complexidade!

Entristece-me, muito sinceramente, alguns comentários que li e que acredito que sejam comentários com fundamento mas que pela forma como foram escritos pareceram-me um pouco "agressivos" talvez para não dizer violentos e, como tal, desnecessários. Porque neles não encontrei uma lição, um ensinamento, uma solução. Mas sim um desabafo de algum frustado/a, e volto a referir, até podia/pode ter fundamento.

Há muitas coisas que considero estarem erradas na instituição ESEL, mas pretendo fazer o meu contributo para alterar isso. Pretendo dignificar a enfermagem em Portugal e penso que voces também.



Saudações Académicas,
S.
 
Acho que este post tornou-se mais uma lavagem de roupa suja que os estudantes da ESEL estão a fazer. Eu não me quero ver nas maos de nenhum visto o que leio aqui. É degradante para voces que se encontram lá e degradante pensar que futuros enfermeiros se iram tornar, enfim o portugues é assim chora sobre leite derramado e não sabe mudar por si, muda só porque bla bla bla. Já que tem garganta para tar aqui a cagar postas de bacalhau porque é que não vao apra a vossa escola fazer uma revoluçao? Medo, miaufa? Mais agora toca a voces a mudança mas quando OTROS na ESEL tiveram que mudar sem aviso prévio onde andava o 8oCLE para ajudar o 9o? Pois não andava...
 
Ao anónimo que assina S:

Tem noção das respostas das comissões coordenadoras às críticas dos alunos? Tem noção do que fazem às soluções apresentadas?

Falando de uma situação concreta, em relação às obras no Pólo CG que dificultam a aprendizagem (e não me vou alongar sobre a forma óbvia como o fazem), quando como solução foi proposta a mudança de pólo pelos alunos, um dos elementos da comissão coordenadora respondeu (como se isto fosse um grande argumento): "E os professores vão ter que trocar de pólo?!". Também quando houve uma turma a queixar-se por ter que ter aulas no refeitório a resposta foi "Vocês são mimados."

Penso que isto ilustra bem a fantástica "abertura" que reina por lá. E uma coisa é certa: não são os alunos sozinho que conseguem fazer alguma coisa por uma escola. Se quem manda não se mexe...

A ESEL deixa muito a desejar, quer em termos curriculares, quer em termos de condições da própria escola. Já agora, também gostava de saber o que acontece aos 1001 questionários de avaliação das unidades curriculares que preenchemos. É que continuo a não ver nenhuma mudança.
 
Como é possível debater estes, e outros, problemas que existem na ESEL, quando nos chamam de "mimados" por querermos arranjar soluções para a falta de condições do edifício CG? É que ter aulas no refeitório, na sala de convívio e na arrecadação - vide "sala amarela" - é tudo menos um "mimo"!

E o pior vem depois, quando estabelecem padrões de comparação irrisórios, "vejam o lado positivo tomara muitos alunos dos países de 3º mundo terem mesas para escrever e lâmpadas para conseguirem ler", é que neste momento, nem nós temos mesas e não raras vezes falta a luz...

Afinal, eu pago 1000€ ao ano para quê?
 
Sem dúvida a ESEL adoptou umas centenas de alunos como ratos de laboratório para as suas experiências, em que o resultado final irá ser enfermeiros com um curriculo miserável, pois as quando a matéria começa a interessar é estudo autónomo que nunca se estuda para andar a estudar teorias "malucas" e que no fim para nada ou quase nada servem... Mas assim eles vão recebendo proprinas e outros afins pois o emprego deles tá garantido(tal como as asneiradas)enquanto o nosso daqui a mais um ano, dois anos... Tá cada vez mais por um fio!

Temos é de nos juntar, e não falo dos mesmos de sempre mas sim de todos,ou seja, de todos os CLE's e mostrar que não somos essas cobaias que eles tanto usam.
 
"Penso mesmo, doutor enfermeiro, que deveria pegar não só no exemplo da ESEL mas também em outras, quiçá todas. É um bom desafio. Já agora, faça a análise da sua, seria interessante."

tal é um facto, no entanto é o grande problema da esel que realmente me interessa pois sou obrigada diariamente a lidar com a incompetencia e ate falta de civismo dos que a guiam
é insuportavel acordar e manha para ir para uma escola em que nao ha cadeiras para todos os alunos, laboratorios para ter aulas praticas ou sequer um computador por cada 10 alunos...

e ainda ha quem defenda a esel
um metodologia em que os alunos se esfalfam a fazer 1 e 2 trabalhos por semana que nao servem para nada e nada de la aprendem...

e isto para nao falar de professores que em vez de darem a materia nas aulas falam das experiencias do amigo, vizinho, cao... e acabam por passar 3 slides ao fim de 120 minutos...

mas, enfim nao vamos fazer disto um lavar de roupa suja (lol?) a verdade custa a ler a muita gente
 
Se pudesse recuar dois meses no tempo, convidava todos os elementos que estão a participar neste debate para assistirem às condições miseráveis que o polo CG tinha e que, actualmente, estão um pouco minimizadas/camufladas/o que lhe quiserem chamar!

Agora, se quiserem ir lá, só se for para montar cadeiras, porque os suportes para escrever estão todos amontoados nos cantos das salas.
 
"Redução do tempo de EC? Não faz sentido fazer-se mais ensino clínico que tempo de aulas. Ainda para mais quando vem aí uma coisa bela chamada Modelo de Desenvolvimento Profissional."

Não faz sentido é cortar do plano de estudos EC e UC em áreas como Cuidados intensivos e emergência!

Já agora, o que adianta saber a teoria se não se sabe colocar em prática?
 
É isso e passar de antigos planos curriculares com 13 ECTS em patologia para uns fantásticos 3. Farmacologia com 2... Tão bom!

Estudante: "Enfª, administra-se X na situação Y?"
Enfermeira (professora): "Isso não interessa. Se tiver dúvidas é o médico que tem que saber".


Vamos longe.
 
É verdade que a ESEL tem muitos problemas, mas qual é o objectivo de os vir discutir para a página de comentários de um blog? Serve-nos de alguma coisa denegrir ainda mais a imagem da escola aos olhos do público? É que depois os alunos chegam ao ensino clínico e são olhados de lado só por dizerem que são da ESEL. Eu preferia que me julgassem pelos meus conhecimentos, pelas minhas capacidades na prestação de cuidados, do que pelo nome da escola em que ando. Há sempre gente que vai piorar a imagem na mesma, claro. Outros não, e até podem conseguir melhorá-la. Mas ser automaticamente estereotipados como maus enfermeiros por ter ESEL escrito na farda, não obrigado. Queixam-se por aí de só ver o lado bom das coisas. Isso só pode ser uma anedota. Eu só vejo gente a queixar-se, em todo o lado. Eu também me queixo, também aguento as más condições do pólo em que estudo, mas queixo-me a quem pode fazer alguma coisa para mudar, não venho para um blog fazer comentários anónimos a denegrir a escola que, com todos os seus defeitos, é a nossa escola. Para isso mais vale ficar calado.
 
Por ser a nossa escola temos que dizer que é boa? Belo raciocínio.
 
Não temos que dizer que é boa. Temos que nos esforçar por melhorar em vez de falar mal e na hora H não mexer uma palha.
 
Por isso mesmo é que perguntei lá em cima quantos é que já fizeram alguma coisa.
 
Bla Bla Bla Whiskas Saquetas...

Realmente um blog não é o melhor sítio para se discutir estes assuntos. Mas também é certo que muito do que aqui se escreveu é verdade. As condições de ensino/aprendizagem e de ambiente na ESEL são péssimas. Isto é uma verdade. Eu não creio que sejam apenas vozes destrutivas, mas provavelmente são vozes cansadas de tentar construir e ver tudo destruido. Como qualquer aluno finalista sabe, houve este ano um curso paralelo para ajudar a suprir uma cadeira suprimida na transição. Sei de fonte segurissima que a criação deste curso teve variadissimos entraves. E sei também que a criação de um outro complemento a uma outra cadeira suprimida, foi impedido de se realizar. Quando há pessoas com ideias construtivas a serem barrados, como podem os alunos estarem estimulados a fazerem só comentários construtivos?

Quanto ao facto de haver aqui quem diga que não há problema nenhum na redução do tempo de EC, devo acrescentar que o Exercício Profissional Tutelado não substitui o Ensino Clínico, e vice-versa. Numa era em que comprovativa e fundamentadamente vigora um paradigma acente na prática, como forma de mobilizar a teoria para o real, fico espantado que haja ainda quem considere que a diminuição da duração dos EC não seja um problema deste Plano de Estudos.
 
Realmente, já que só fazem comentários destrutivos, já que tanto falam e não fazem nada, por que raio é que ainda estão na ESEL?
 
Porque os pais gastaram $$$$ com os seus filhos nos cursos e, infelizmente, não foram filhos da minha mãe,enfermeira, a quem dou graças por me ter avisado.....por isso não fui para lá!
 
Tamanha ignorância, vão ser os inergumenos acima enfermeiros e nem sabem o que é cuidar, nem o que significa trabalho de equipa, ou desenvolvimento humano em saúde. Deviam era reflectir sobre o que dizem e assumir um papel social no sentido de promover a mudança, colaborando com o processo de mudança, alterando realidades, mostrando pontos de vista fundamentados... Se querem apenas barafustar, como miseros seres ausentes de inteligência humana no que se refere a certas caracteristicas essenciais à prática de enfermagem, força, são livre de o fazer, mas de certeza que assim a enfermagem não irá a lado nenhum, nem se levantará da lama, e muito menos a ESEL, o Ensino Superior, o SNS e o nosso País em geral, e de uma coisa podem ter a certeza, a grande maioria de vós acima se alguma vez virem uma mudança positiva no mundo que vos rodeia, e se mantiverem essa atitude, consciencializem-se que nada fizeram ou muito pouco contribuiram para essa mudança.
tenho dito, crescam e pensem com sentido critico, o que significa construam um futuro melhor, não demoluam a realidade...
DLMF
 
De facto, é interessante ler as críticas à ESEL. Dizer mal é fácil, o difícil é ajudar a construir algo melhor. Pergunto: "Que tipo de futuros enfermeiros serão esses estudantes que estão a fazer um curso numa instituição que, na perspectiva deles, é caótica, muito má e com professores incompetentes?". Só me sai uma resposta: "Serão enfermeiros incompetentes". Outra pergunta a esses estudantes: "Se tudo é assim tão mau porque persistem em manter-se a estudar na ESEL?!"... quanto mais me bates mais gosto de ti?!...
De facto, crescer leva o seu tempo pois os comentários destrutivos e cheios de revoltas como os presentes neste blog sem pesar todos os pratos da balança são característicos de quem ainda precisa de crescer bastante. Não se esqueçam nunca que somos nós enfermeiros que poderemos dar visibilidade à profissão e à enfermagem para se afirmar como uma ciência (como alguns referem) e a perspectiva que estão a dar não abona nada a nosso favor. Mais uma vez na história da enfermagem se assiste ao "enterro" de uma profissão feita pelos próprios. Que triste...
 
Não sou finalista da ESEL, mas sim da ESEP.
A ESEP (enfermagem do Porto) também foi "fundida".
Tudo o que vejo apontado como falhas (gravissimas) na ESEL também as vivo na pele na ESEP (tirando a parte das obras e aulas em refeitórios...).
Quanto às reflexões para os ensinos clínicos é melhor nem falar. O que nos é pedido é quase que um diário muito romanceado sobre o que mudou em nós, o que sentimos..... Não importa o que aprendemos. Não interessa se eu desconhecia o que era uma atropina ou distinguir um traçado de uma bradicardia de uma taquicardia... (Coisas que aprendi agora com a minha pesquisa autodidacta, e não me foram ensinadas na escola.) Importa sim mostrar muito os dentes à orientadora.
E sim, o conhecimento científico sobre patologias e farmacologias que trazemos da escola é uma anedota.
E para quem ve as coisas de forma muito optimista e diz que não importa diminuir o tempo de EC e que o que importa é compreender o doente e etc ... Isso é muito bonito, mas quando se virem perante um doente que fez uma PL e o vosso tutor, enfermeiro de um qualquer serviço hospitalar, vos perguntar que cuidados vão ter de imediato com o doente e voces não souberem... E os enfermeiros do serviço vos olharem como se viessem de outro planeta... Não vos serve de muito porem-se no lugar do desgraçado do doente.

E isso para não falar das maravilhosas disciplinas do 4º ano, como "enfermagem e cidadania". Cujo objectivo seria perceber melhor como funciona a ordem e etc e como nos poderiamos mobilizar enquanto cidadãos enfermeiros, mas cujas aulas tp são com a prof a dispensar-nos ao fim de 20 min de aula (para irmos pesquisar, mas é paga como se nos aturasse 3 horas) e na aula final apresentarmos um trabalho (que nos levou tempo precioso a elaborar e cujo conteudo é de importancia duvidosa) e não conta nada para nota da disciplina.
A título de exemplo deixo os temas dos trabalhos, temas que nos foram impostos, porque isto de sermos cidadãos pensantes é muito bonito mas na hora de os profs aceitarem novidades já não é assim tão engraçado.
1 - Cidadania antes e depois do 25 de Abril de 1974
2- Cidadania - Debate de algumas questões
3 - Hospital português dos últimos 20 anos
4 - O futuro da enfermagem
5 - Direitos e responsabilidades do voluntariado
6 – Etapas na Carreira de Enfermagem
7 - Problemas Éticos em Enfermagem …..
8 - Cuidados de Saúde estatais /privatizados
9 - Análise de códigos de conduta e sua função
10 - O enfermeiro e o papel do utente

Até estou com medo de ver o que se seguirá nos seminários de Janeiro, com estes temas:

SEMINÁRIOS
Problemáticas:
 Enfermeiro e a Política
 Empreendedorismo
 Gestão de Serviços/Gestão dos Cuidados
 Experiências de Voluntariado
 Enfermagem e Acção Colectiva: Ordem dos Enfermeiros, Sindicatos, Associações (APEO ….)
 Associação Portuguesa de Estudos sobre as Mulheres (APEM)
 Amnistia internacional
 Outros…


E sim, concordo com os colegas de Lisboa, que estes 6 meses que me faltam acabem rápido.
 
DLMF, no meio disso tudo a conclusão é: vê-se bem quem tem as costas quentes lá para os lados da ESEL.
 
""Estudante: "Enfª, administra-se X na situação Y?"
Enfermeira (professora): "Isso não interessa. Se tiver dúvidas é o médico que tem que saber".""

Tá a brincar, não??!
E o colega não disse a essa Srª (que de título de enfermeira nem o merece) que é por atitudes dessas que a enfermagem é vista como subalterna à medicina, e que a nossa profissão é INDEPENDENTE de outras, no entanto interactuante??

Colega, sabendo que o ensino e ensinadores na sua maioria estão corruptos na sua actuação, em relação com a Enfermagem e na dignificação da mesma por métodos de ensino adequados e científicos, não esmoreça e divulgue esse tipo de situações. Nem que seja aos seus colegas de turma.
A palavra espalha-se, e pode ser que essa senhora, quando ouvir o seu nome associado a incompetência e desvalor da sua profissão, pode ser que ganhe vergonha na cara, e resolva mudar de atitude.

Citando o site do SE, sejam pró-activos, apostem na vossa formação.
Se bem que hoje em dia, algo directamente relacionado com a Enfermagem (especialidades p.ex.), tambºem pode sofrer desse mal, o do Ensino em Enfermagem completamente descabido, redutor, exageradamente teórico. E é uma pena, que a nossa profissão é uma excelente actividade. Ou ia sendo.
 
"um papel social no sentido de promover a mudança, colaborando com o processo de mudança, alterando realidades, mostrando pontos de vista fundamentados... Se querem apenas barafustar, como "miseros seres ausentes de inteligência humana"????? no que se refere a certas caracteristicas essenciais à prática de enfermagem, força, são livre de o fazer, mas de certeza que assim a enfermagem não irá a lado nenhum, nem se levantará da lama, e muito menos a ESEL, o Ensino Superior, o SNS e o nosso País em geral, e de uma coisa podem ter a certeza, a grande maioria de vós acima se alguma vez virem uma mudança positiva no mundo que vos rodeia, e se mantiverem essa atitude, consciencializem-se que nada fizeram ou muito pouco contribuiram para essa mudança.
tenho dito, "crescam e pensem com sentido critico"??????????????, o que significa construam um futuro melhor, não demoluam a realidade...
DLMF"
Este anónimo, não parece ser enfermeiro na prática, da maneira como se dirige aos enfermeiros que aqui tentaram críticar (cantigas de maldizer????), que, pelos vistos, são seres sem inteligência, não sabem criticar,são infantis, ainda não cresceram...... em que país é que vive? As mudanças no sector da saúde somente se fazem com políticas que apoiem essas mudanças, onde estão elas?????
Os enfermeiros nem podem abrir a boca, nos contextos onde trabalham, quanto mais implementar mudanças!
Se assim fosse este blog não tinha tantos anónimos nos comentários.
Dá para reflectir, certo?!
Onde vive, DLMF?
 
A maior parte das pessoas que se queixam é tudo gente que não mexe uma palha e diz mal de tudo quanto mexe. É muito daquela gente do "se eu mandasse nisto, é que isto andava". Mas depois não se mexem, e porquê? Porque é só 31 de boca, meus amigos!

Sim senhor, é verdade que há muita coisa que está mal, mas e mexerem o traseiro para fazer alguma coisa? Ah não, não é preciso porque o X vai fazer por mim... Claro, obviamente que sim.

Depois admiram-se que não haja união dentro dos CLE's... pudera, com 20 a remar para o lado certo e 300 e tal para manifs de corredor e a oferecer porrada aos professores, não me parece que vamos muito longe...

Mas enfim, cada um com a sua consciência... Colherão os frutos no futuro, ou mais depressa do que pensam.

Se vivem para denegrir o nome da ESEL, mais valia irem pastar para outro sítio.

Cumprimentos e boas reflexões (e não, não é uma piada para os estudantes do 8º CLE), são reflexões sobre o que dizem.
 
"Porque é só 31 de boca, meus amigos!"

Alguma coisa vai mal quando se diz que: "com 20 a remar para o lado certo e 300 e tal para manifs de corredor e a oferecer porrada aos professores, não me parece que vamos muito longe...", pois não, porque no exemplo de quem trabalha, julgo em parceria(?), nas escolas, deveria surgir o exemplo: mas é 31 de boca!


O 31 conheço eu, é só seguir link:
http://31daarmada.blogs.sapo.pt/
 
Gostaria de perguntar ao DMLF, ao A. e outros tantos que aqui manifestaram a sua opinião relativamente aos estudantes que mostraram o seu descontentamento perante as condições que a ESEL oferece, o que fizeram, efectivamente, para melhorar ou solucionar problemas da ESEL?

E quando pergunto isto, não me refiro apenas aos potenciais problemas resultantes da transição do plano de estudos do 8º CLE, mas também aos problemas REAIS com que os outros CLEs têm de lidar, até porque, alguns de vós, ocupam cargos na ESEL que tem a obrigatoriedade de zelar pelos interesses, não só do 8º CLE, mas também do 9ºCLE, do CLE 2008-2012 e do CLE 2009-2013! Não fosse a AE a "voz" dos estudantes!

E sim, reflicto diariamente sobre estes temas; e sim, eu tinha medo de estar nas mãos dos meus colegas e, inclusivé, nas minhas... porque por mais que seja autodidacta, o conhecimento na área da saúde requer sempre acompanhamento se não, o curso de Enfermagem seria tirado por fascículos da Ciência Ilustrada...

Já agora, respondendo à pergunta de alguns membros, "porquê continuar na ESEL", eu respondo com outra pergunta, "concorda com todas as politicas implementadas em Portugal? Se não concorda, porque não muda de país?", a lógica é a mesma... lá por eu não concordar com as medidas tomadas na ESEL, não quer dizer que abandone a Enfermagem!
 
Quando se diz: "com 20 a remar para o lado certo (o que é o lado certo? será dar graxa aos prof.s; ser conivente com tudo, mesmo achando que está mal; passar despercebido(nós sabemos que na maioria das escolas - e a ESEL, não é excepção - quem passa despercebido acaba sempre com boas notas, quem é atencioso e permissivo, além de supersimpático com os profes., acaba provávelmente por ficar como assistente recém-formado) e 300 e tal para manifs de corredor e a oferecer porrada aos profes.(o que não acredito, pois já estavam marcados para chumbar!)quererá dizer que há uma grande corrente contestatária?????
 
O caro amigo que invocou o 31 da Armada é monárquico? Oh meu amigo volte lá para Espanha que isto aqui já acordámos há um tempito ;)

Relativamente aí ao Anónimo com escrita cuidada (ainda bem, haja alguém), e segundo os meus amigos me dizem, a malta quer é festas e bebedeiras, pelo que só se lembra que a AE existe nessa altura... e o que é triste, até quando foi para reclamar dessa grande situação que foi Ética I, salvo erro, no ano passado, foram escrever no livro de reclamações da ESEL, porque ninguém os ajudou... foi o que me disseram, lá como pintaram a coisa, não sei se foi assim ou não, mas tendo em conta o que se ouve e o que se vê, é capaz de ter sido mesmo assim...

Bem, mas o meu CLE é daqueles com coisas fantásticas, 20 trabalhos por semana, passo o exagero... Daí que cá andamos para ver as gerações vindouras...

Estudante do 9º CLE
 
Colega,

Simplesmente uma palavra:
Parabens!
Olhe sou lhe sincero não fazia mais pequena ideia que as pessoas que apontou faziam parte da AE =O?
Como é possivel? Sabe me dizer???

NOK
 
Caro Dr. Enfermeiro, desde já os meus parabéns por trazer este tema à discussão, realmente, é uma vergonha ver o que se passa no ESEs públicas, planos de estudos para lá de ridiculos e desarticulados com o objectivo de progresso e autonomia da Enfermagem em Portugal.

Relativamente aos cursos por si citados, não vejo grave problema na sua existência, porém, e sabendo da instabilidade que há dentro da instituição ESEL (que se reflete nesta discussão) e da falta de conteúdos científicos no seu plano curricular, questiono-me se fará sentido a existência destes cursos ou a existência de cursos pertinentes para Enfermagem (coisa, que segundo parece, não há por aquelas bandas), pois vim a saber que é possível sair da ESEL sem saber SBV!

Para finalizar a minha participação, tenho de mencionar que não pude deixar de seguir atentamente a discussão em torno do ensino na ESEL, e o que se verifica é a existência de dois lados, por um lado os alunos que estão revoltados com o ensino, por outro lado, alunos que procuram camuflar a instabilidade dentro da instituição. Mas o mais grave, e tendo por base o comentário do anónimo das 8.17pm, é verificar-se a existência do "jogo da corda" dentro da ESEL, em que numa das pontas estão os alunos e noutra a AE! O que me deixa deveras intrigado, será que a AE ganha alguma coisa em opor-se aos seus colegas (afinal a AE também é constituida por alunos), apoiando ou abstendo-se das decisões das "alturas" da ESEL?

Saudações,
AL
 
DMLF = Gabinete de imagem da ESEL + AE

Tudo dito.
 
Bem, para pessoas que nem uma sigla sabem copiar, até sabem dizer alguma coisa...

Pena que o que digam seja tudo faccioso e baseado em mentalidades compradas, ou seja, nem respeitam a casa onde estudam, nem os grupos que a constituem.

Até já identificam os bois pelos carros que puxam, nada mau... falta saber é qual o vosso carro, gente que assina anónimo mas que de anónimo não tem nada...

Vou mas é dormir que isto não dá dinheiro...

FDP
 
"Porque é só 31 de boca, meus amigos!"

O 31 conheço eu, é só seguir link:
http://31daarmada.blogs.sapo.pt/"

Não sou monárquico, o 31 da armada é uma expressão que se vai utilizando na NET (alguns cibernautas sabem o que quer dizer!) para sua informação não necessito de ir para a Espanha! Você parece-me ser muito infantil, deveria ainda vestir calções (do 9ºCLE ou antes do 9º ANO?), em vez de caluniar colegas ou pessoas que comentam neste blog, as quais não conhece, porque é fácil através do anonimato, mostrando o carácter das pessoas nas opiniões que expressam!
Tenho pena dos doentes que ficarem sob os cuidados destes "enfermeiros".
 
Os interesses da AE não são os interesses dos estudantes. Só se preocupam com festarolas, quilos de mails que nada interessam e quanto à nossa formação na ESEL em nada se pronunciam.

Tem piada que existam membros da associação de estudantes no Conselho Pedagógico da escola (incluindo ali o DLMF) e que os restantes estudantes continuem na ignorância e nada saibam do que por lá se fala. É que tanto quanto sei, este tipo de cargos não são para defesa dos interesses pessoais, mas sim de todos (serão mesmo? parece-me um bom treino político) e, portanto, gostava de saber o que tem sido feito/dito em nome de quem vos elegeu.

Para a AE é mais fácil por-se do lado da escola, lamber botas e assim vivem todos felizes. Pena que as conversas de corredor sejam tão diferentes das conversas oficiais.
 
""...caluniar colegas ou pessoas que comentam neste blog, as quais não conhece, porque é fácil através do anonimato, mostrando o carácter das pessoas nas opiniões que expressam!""

assinou um anónimo

LOL =D
 
Desculpem mas não posso deixar de deixar aqui um comentário, sendo eu um aluno do 9º CLE tive já no ano passado uma perspectiva do que andava a correr muito mal o ano passado, tenho a dizer que apesar de não estar excelente mesmo assim notam-se as melhorias na organização do plano curricular, apesar de ainda existirem falhas a serem corrigidas não nos podemos esquecer que esta foi a primeira vez que este 3º ano está a ser efectivado.

Mais tenho a dizer aqueles alunos que se queixam que a AE e outros alunos que se encontram em órgãos relativos á ESEL não se interessam pelos alunos.. não estaram enganados? não seram os alunos que não se interessam por fazer chegar os seus problemas aos órgãos competentes, será que a arrogância com que se dirigem a estes os faz perder toda e qualquer credibilidade?
Eu penso assim.. não vejo interesse nos alunos em construir e melhorar a ESEL, mas sim apenas em deitar abaixo e destruir.. quais são as soluções então que vêm, ou para vocês era acabar com o curso de enfermagem porque no meu ver e o que parece, dizem que está tudo mal, não apresentam soluções portanto axam que se deve acabar??
Mais acrescento dirigindo-me ao Colega Anónimo das 6:09 PM a AE faz festarolas manda os mails etc.. e os alunos participam nisso, mas quando mandamos mails a pedir para identificarem os problemas da esel, quando convocamos para uma Reunião Geral de Alunos um direito de todos os alunos e no meu ver também deveria ser um dever, um local onde se decidi-de o caminho a seguir pela a ae e onde são aprovadas ou não as iniciativas da ae por todos os alunos será que aparecem? Entristece-me que em 1000 alunos da ESEL apenas estejam presentes 10 pessoas sendo que 3 são da Mesa e os restantes da AE, se têm lá o poder para mostrar o vosso ponto de vista e dizerem o que querem dizer sem represálias não o fazem, qual é o vosso direito de vir aqui falar? se quando realmente é para fazer alguma coisa ficam caladinhos que nem ratos para ver se não se lembram de vocês, desculpem mas o que eu vejo é apenas uma cambada de pessoas medíocres...
 
Devo dizer que acho curioso a resposta do Anónimo das 6:09pm, porque aposto o meu diploma de final de curso, em como é uma pessoa bastante interessada na mudança da escola e que se mobiliza para fazer as coisas alterarem. (ironia, creio que foi perceptível).
O colega do post anterior tem toda a razão, a AE é composta por alunos e que enviando emails inúteis (que pelos vistos tem um gosto muito distinto que não se coaduna com os restantes alunos), além de ter as suas festarolas, também perde o seu tempo a marcar reuniões com representantes dos alunos e a tentar recolher o máximo de feedback possível para melhorar as coisas, aos quais os alunos respondem com uma ausência quase total desse tipo de iniciativas que teriam alguma utilidade.
Se os alunos não se vão queixar á AE (e aos membros da AE correctos, não é a todos que se pede ajuda), então é porque não há problemas e está tudo bem.

Quanto à restante difamação relativamente à AE e ao DLMF (que pelos vistos identificou com toda a certeza) então envie um email para a AE a dizer tudo o que pensa, porque me parece uma pessoa bastante corajosa e determinada a melhorar a ESEL e a Enfermagem, pois então reme com os que querem melhorar, e não fique a olhar no convés até o barco se afundar. Porque aí, até os ratos são mais inteligentes e saltam borda fora antes do barco ir abaixo.

E relembro só que, por ter pessoas em cargos ditos "importantes" não significa que se consiga fazer realmente o melhor, porque é natural que "palavra de aluno valha menos que a de um professor" sempre foi assim, e sempre será.

Mas pronto, vou mas é estudar que a minha vida não é dizer mal de pessoas só porque é giro comentar coisas como sendo anónimo.

Reforço: envia email para a AE, mesmo como anónimo, a expressar o teu desagrado. Se és homem ou mulher para isso, desafio-te.

Anónimo
 
Boa noite...

É com tristeza e desalento que pude percepcionar o quanto da essência do Cuidar em Enfermagem se tem perdido. Tristeza, pois os que hoje dizem que a formação não é a melhor, ou que as instituições de ensino não correspondem às suas expectativas e necessidades, ou até aqueles que dizem querer acabar o curso muito rapidamente, - são os que no futuro não irão dignar a farda que vestem pois apreciam facilitismos.
Cada vez mais, sinto medo de necessitar de cuidados de enfermagem por parte de alguns dos alunos desta ESEL. Alunos que várias vezes têm comportamentos e atitudes em que o respeito (um dos principios fundamentais no cuidar em enfermagem), não existe; por exemplo, dizer bom dia a um funcionário é demonstrar respeito por ele, enquanto que troçá-lo por ter a capacidade de o dizer julgo que não (mas começo a duvidar realmente do significado das "coisas").
Acredito que a Enfermagem precisa de uma intervenção rápida de todos os elementos que a constituem, tanto pelos já enfermeiros como pelos estudantes. Apenas gostava que os tais estudantes que tanto gostam de dizer mal (ou talvez alunos), conseguissem falar em voz alta quando lhes é pedido para tal e que o fizessem de forma educada e assertiva. Considero que não basta evocarmos uma enfermagem investigativa, quando não se sabe em que consiste de um modo simples a enfermagem.
A minha concepção de cuidar não se resume apenas a estudos que nos dizem objectivamente, por exemplo, "posicionar o doente 6 vezes ao longo das 24h" quando provavelmente tenho perante mim uma pessoa que precisa de ser posicionada mais vezes para se sentir confortável. E porque não proporcionar 4 banhos de imersão num turno a uma criança que apenas se sente bem assim?
Atrevo-me a aconselhar os meus colegas a olharem menos para os seus umbigos, desejos e vontades, para que possam no futuro prestar bons cuidados e apoiar a Afirmação da Profissão. Não basta apontar os erros e os défices da formação ou da profissão, é preciso sim apoiar e ser activo no processo de desenvolvimento destas (como por exemplo na ESEL). Actualmente já há muitas pessoas e profissões capazes de denegrir a profissão, não se juntem a esses grupos pois estarão a apoiá-los. Qualquer dia ninguém emprega enfermeiros formados na ESEL.

Denegrir é fácil, mas lutar exige esforço e dedicação (desculpem-me a brincadeira, mas também exige reflexão - comecem por se analisarem a vocês próprios).

Desejo sinceramente ser cuidada no futuro por pessoas humanas, com sentido de responsabilidade e educação, que é completamente o oposto de vários comentários que tive a oportunidade de ler!


Com este comentário não pretendo ferir susceptibilidades, mas sim deixar o meu ponto de vista. Se por algum momento me execedi, lamento, mas ultimamente foram vários os momentos em que assisti a adultos que apenas se comportavam como crianças que faziam birra por lhe terem tirado um brinquedo.

Uma pessoa que se preocupa com os «pequenos pormenores» do cuidar em enfermagem e por um futuro melhor.

Saudações académicas!
(algures na ESEL)
 
Isto fala-se ah e tal isto ta mal, e ficam com o rabo sentado nas cadeiras sem nada fazer. Para mim as coisas resumem-se a simples palavras...quem está mal, muda-se!!
Passem bem!!!
 
Só para avisar, que apesas dos comentários serem anónimos, o comentários prejurativos são passiveis de acção judicial. Para isto as pessoas e instituições colocam um processo contra desconhecidos, e o ministério público levanta um alto na comissão de dados, para investigar os ips dos comentários a este blog. Ou seja, apesar de estarem anónimos, não se admirem de vos aparecer em casa uma notificação do tribunal. Sejam mais razoáveis e consciencializadores nos bitaites que fazem.
 
"Enquanto houver "Nabais" na docência, o curso de Enfermagem na ESEL não passará de um mundo de fantasia e ilusão, onde o conhecimento cientifico se resume à simulação de papeis e a "personagens brinquedo"..."

Podia ser interessante conversar sobre essa sua opinião, sabe com certeza como me encontrar, os meus contactos na ESEL são públicos.
Sempre gostei de debate e contróversia, mas para isso é necessária Identidade. Se optar pela não Identidade, mantenha-se neste contexto, e continue sem participar na construção da ESEL e do Conhecimento Cientifico, é sempre mais facil colocar as "coisas" fora de nós.
Se optar por não conversar, aconselho (intervenção de enfermagem que neste contexto pode não ser muito eficaz, mas é a unica possivel)a leitura sobre saúde mental assim como a consulta da classificação das Intervenções de Enfermagem (NIC), é capaz de encontar umas surpresas.

António Nabais
 
Sou aluno do CLE 2008/2012. Pago mais de 1000 euros de propinas para que: ????? Trabalho autonomo e martelos pneumaticos??

Todos os alunos da ESEL deviam juntar-se, e fazer algo, porque isto falar nao leva a lado nenhum. Enquanto estivermos sentados, a ouvir os professores e os martelos pneumaticos, a fazer frequencias e a ouvir os martelos pneumaticos, em "trabalho autonomo" e a ouvir os martelos pneumaticos isto NAO vai parar!!! Estou farto dos martelos pneumaticos!!!

Este plano de estudos reduz o conhecimento cientifico e aposta na "reflexao". Os professores eles próprios não têm condições e revoltam-se com esta situação. Mas ninguem faz nada!! Ate quando vmaos continuar a deixar que façam com as nossas proprinas o que querem, e conosco o que querem???
 
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Novo grupo para reflexão de Enfermagem (a promessa é: o que quer que ali se escreva, chegará a "quem de direito")! 

Para que a opinião de cada um tenha uma consequência positiva! Contribuição efectiva!