terça-feira, março 30, 2010

Energúmenos.



"A espécie mais perigosa da estupidez é um entendimento agudo"
- Hugo Hofmannsthal -

Os Enfermeiros são demasiado suspeitos para afirmar que a Greve Geral que está a decorrer é justa. Mas as razões da mesma são tão esclarecedoras e inequívocas, que exigem um esforço hercúleo para argumentar no sentido inverso. Há alguem que se atreva a afirmar que esta greve é infundada? Aparentemente, há.
Dou dois exemplos que, se me permitem, divido em duas categorias: argumentação assente no fenómeno e argumentação assente no efeito.

Começo pela última.
É legítimo - e lógico - pensar que uma greve tem consequências. Mesmo no sector da saúde onde, pela particularidade que encerra, existe a obrigatoriedade de prestação de cuidados mínimos! 
Ora, isto só por si reflecte a importância deste sector e dos seus profissionais. É um bom indicador relativo às necessidades sociais impreteríveis (difíceis de definir).
Recorro, desde já, a uma analogia para que se perceba melhor o que vem a seguir: é natural que quem goste de viajar de avião, saiba de antemão, que o transporte será feito por via aérea, certo? Deste modo, previsivelmente, quem tem medo de alturas, não viaja, certo? Errado.

No blog Aventar comete-se esta incongruência de raciocínio. Há um indívíduo (um tal de José Magalhães) que é (era) totalmente a favor da Greve dos Enfermeiros, todavia, afirmou ontem que "os Enfermeiros perderam a razão" quando descobriu que muitas cirurgias, por força da circunstância, não seriam efectuadas. 
A tristeza deste senhor deve ter sido igual à minha quando há muitos anos atrás descobri que o Pai Natal não existia. Não sei a idade do Sr. Magalhães, mas este nosso concidadão descobriu hoje que as as greves têm consequências! Parabéns! Ainda assim, reitero o aviso: as greves dos Enfermeiros não são arbitrárias, são estruturadas com base num acordo recíproco com o objectivo de minimizar todos os efeitos dela decorrentes!

A primeira categoria a que me referi no início (argumentação assente no fenómeno) é, à similitude da última, fértil em argumentos descabidos. Encontrei dois exemplos: um, oriundo novamente do blog Aventar, outro do Jornal Expresso, da responsabilidade Cronista Henrique Raposo.
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Voltemos ao blog Aventar. Um outro autor, cujo bilhete de identidade o apelida de "José Freitas", começa assim o post denominado "Os Enfermeiros, os pilotos da TAP, os salários e a minha estupidez": "Só posso ser estúpido. A sério. Só uma clara e inevitável estupidez me impede de perceber onde estão os argumentos sensatos dos sindicatos dos Enfermeiros (...)". Não quero ser rude, a sério, mas, de facto, o Sr. Freitas é mesmo estúpido. 
Talvez evitasse este opróbrio se, antes de escrever alguma coisa, pensasse em reunir informação factual. 
Basta ler o primeiro parágrafo do referido post para extrair algumas conclusões. Não admira que nos últimos 500 anos o povo lusitano se tenha devotado ao declínio voluntário. O nosso património genético era fantástico - fenótipos com raça, audácia e inteligência. Os ácidos nucleicos diluíram-se com o fluir do tempo e, actualmente, temos, suprajacente a isto, uns Freitas aqui e acolá. Temos mesmo de aguentar com eles. Paciência.
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Sendo eu um homem tendencioso (queiram desculpar-me, mas sou humano), sinto-me mais inclinado para o artigo, crónica ou lá o que é, do Dr. Henrique Raposo no Expresso. O homem é uma máquina. Literalmente. O homem é uma máquina exímia na produção de... lixo.
De um cronista de segunda categoria, que tenta ser um imitação - barata - do ex-Manuel Ribeiro, da Revista Pública, não poderíamos ter grandes expectativas. Basta ler o que escreve.
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Este senhor, licenciado em História, habilidoso e tal, sem se perceber muito bem o que faz no Expresso (se me desse ao trabalho de procurar bem, descobriria que é filho, sobrinho ou amigo de alguém, que conhece alguém, que conhece alguém,etc, etc...), quer de alguma forma criar um estilo próprio, com base em ingredientes com irreverência, suposta coragem, frontalidade, propiciadores de celeuma e sentimentos de ira, enfim, um estilo já gasto, aborrecido e obsoleto. Não obstante, o homem tem o seu direito e as suas razões. Não quero nem pretendo saber quais são.
No entanto, quando pega na "caneta" e escreve coisas absurdas, não está a ser consentâneo com o estilo que anseia e muito menos com a verdade. Poderia estar aqui a refutar e a esgrimir argumentos como o energúmeno. Não me apetece. São tão descabidos que não valem um byte das minhas palavras ou um segundo do meu tempo.

Comments:
"A Tempo e a Desmodo":

Quem é este energúmeno?????
Nunca estiveste doente, pois não!
Ainda nos vais dar valor, pois todos temos um destino.....,
Por quem chamam os doentes no Hospital?????
POis não sabes!! Nunca estiveste doente!!!
Mas também não te vou dizer. Tu mesmo hás-de passar por essa experiência.


Quanto ao Jornal que publica as tuas "BABOSEIRAS",óh BORROSO, ... acabou de perder um cliente de há muitos anos!!

E peço a todos os Enfermeiros:

NÃO COMPREM O EXPRESSO!

NÃO COMPREM O EXPRESSO!

NÃO COMPREM O EXPRESSO!

NÃO COMPREM O EXPRESSO!

NÃO COMPREM O EXPRESSO!

NÃO COMPREM O EXPRESSO!

NÃO COMPREM O EXPRESSO!
 
Esse Raposo é um rapazito, não duvido da sua saúde física, já da sua saúde mental tenho algumas dúvidas. De qualquer forma deixo-lhe a informação de que tb há enfermeiros especialistas na área da sua patologia e que poderá recorrer a eles a partir de 5ª feira incluindo no fim de semana (porque os enfermeiros trabalham tb ao fim de semana), mesmo de Páscoa.

A admitir que goza de plena saúde mental tenho que concluir que lhe falta experiência de vida. Mas vai tê-la e um dia nos dirá da sua justiça ... Deixemo-lo crescer
 
http://economico.sapo.pt/noticias/e-impossivel-seis-mil-enfermeiros-receberem-ja-1200-euros_85551.html

chek this out
 
AHAHAH!! =D

fantástico, DE.

Eu fico pasmo de queixo bem caído, quando leio as idiotices (mal) escritas em relação À nossa greve...!
Mas as pessoas andam a dormir em pé??
 
Não posso deixar de dizer que fiquei parvo com os nossos sindicatos, então em plena ronda negocial, em que pedem aumento para 1500, assinam pelo privado por 900!!!!!!
Caros senhores enfermeiros, mudemos e depressa de sindicatos, pois eles estão a descrebilizar a enfermagem em portugal, hoje somos motivo de chacota em todo o lado por culpa desses sindicatos!!!
Agora arriscamo-nos a não recerber os 1200, quanto mmais os 1500!!!!!
Acordem e repensem a nossa forma de lutar pelos nossos interesses...
Quando falavam aqui de traição, certamente se referiam a isto, porque isto é uma TRAIÇÃO que nos fizeram, e o DE concerteza sabia muito bem....

Enfº - ULS Matosinhos
 
esta barbaridade merece resposta senhores enfermeiros!!! o mail do autor é henrique.raposo79@gmail.com

Eu já respondi! E vocês?
 
Ok!!! Ele de certeza que vai passar a Páscoa a casa, nós, nem por isso. Ah os médicos têm mais responsabilidade. Se os enfermeiros não comunicarem as alterações dos doentes internados, como é que é? Se não olharmos pelos doentes, os médicos muito menos. E já tive a prova disso tantas vezes!!!
 
Penso que este comentário do Sr. jornalista merece uma acusação judicial por maltratar publicamente uma classe profissional; o mesmo ao jornal que permitiu este tipo de deboche; de facto este senhor Henrique Raposo não tem o direito de desrespeitar os enfermeiros e é a prova viva de que o conhecimento e a cultura nem sempre se conciliam; porque penso que o sr. terá uma formação superior mas um nível cultural muito baixo para ter escrito tal barbaridade; é devido a pessoas como este senhor que a sociedade se degrada. Sr. Raposo, deixe-me que lhe diga: não merece a honrosa responsabilidade de escrever artigos de opinião porque a sua opinião é malévola e ignorante. Uma pessoa que escreve artigos de opinião num jornal de expressão nacional como o Expresso devia respeitar em rigor, o valor da verdade e o Sr. é um mentiroso. Diz que o meu método de lutar pelos meus direitos é um pretexto para eu ter umas férias, diz que eu sou uma pessoa com muita lata entre outras difamações e o senhor não me conhece. O meu repúdio pelo que li!
 
Penso que este comentário do Sr. jornalista merece uma acusação judicial por maltratar publicamente uma classe profissional; o mesmo ao jornal que permitiu este tipo de deboche; de facto este senhor Henrique Raposo não tem o direito de desrespeitar os enfermeiros e é a prova viva de que o conhecimento e a cultura nem sempre se conciliam; porque penso que o sr. terá uma formação superior mas um nível cultural muito baixo para ter escrito tal barbaridade; é devido a pessoas como este senhor que a sociedade se degrada. Sr. Raposo, deixe-me que lhe diga: não merece a honrosa responsabilidade de escrever artigos de opinião porque a sua opinião é malévola e ignorante. Uma pessoa que escreve artigos de opinião num jornal de expressão nacional como o Expresso devia respeitar em rigor, o valor da verdade e o Sr. é um mentiroso. Diz que o meu método de lutar pelos meus direitos é um pretexto para eu ter umas férias, diz que eu sou uma pessoa com muita lata entre outras difamações e o senhor não me conhece. O meu repúdio pelo que li!
 
Penso que este comentário do Sr. jornalista merece uma acusação judicial por maltratar publicamente uma classe profissional; o mesmo ao jornal que permitiu este tipo de deboche; de facto este senhor Henrique Raposo não tem o direito de desrespeitar os enfermeiros e é a prova viva de que o conhecimento e a cultura nem sempre se conciliam; porque penso que o sr. terá uma formação superior mas um nível cultural muito baixo para ter escrito tal barbaridade; é devido a pessoas como este senhor que a sociedade se degrada. Sr. Raposo, deixe-me que lhe diga: não merece a honrosa responsabilidade de escrever artigos de opinião porque a sua opinião é malévola e ignorante. Uma pessoa que escreve artigos de opinião num jornal de expressão nacional como o Expresso devia respeitar em rigor, o valor da verdade e o Sr. é um mentiroso. Diz que o meu método de lutar pelos meus direitos é um pretexto para eu ter umas férias, diz que eu sou uma pessoa com muita lata entre outras difamações e o senhor não me conhece. O meu repúdio pelo que li!
 
Os enfermeiros sempre tiverem alguma dificuladade ou ouvir opiniões contrárias. Não é nada de novo. Mas terem coragem para embarcar num suicídio colectivo, não vos reconhecia essa capacidade.

E vamos por partes.

1- Uma licenciatura é apenas isso, uma licenciatura. Habilita para determinadas funções e tão só e apenas isso. Nunca em nenhum lado se entendeu uma licenciatura como igualdade de ordenado, é apenas e tão só um currículo e não uma entidade "de igualdade". Mesmo dentro de uma mesma licenciatura, existem faculdades muito mais cotadas que outras que fazem toda a diferença no mercado de trabalho mesmo tendo todos a mesma licenciatura. Se compararmos licenciaturas diferentes, por inerência o pensamento anterior tem maior expressão.

2- O trabalho do Enfermeiro é essencial. Leia-se: o trabalho do enfermeiro, não o enfermeiro. O que interessa é que aquele trabalho dito de enfermagem seja feito pois é esse que é essencial. São coisas diferentes que têm toda a importância.

3- Na sequência do ponto anterior, lanço a questão: existe alguma tarefa de um enfermeiro, e peço tão só uma, que não possa ser feita por outro profissional? Não pergunto se é, pergunto que não possa. Pois não existe nenhuma.

4- Por muito que custe, isto tem um nome: trabalho indiferenciado. É óbvio que a comparação é feita dentro do âmbito da saúde. E este quarto ponto aliado ao número gritante de enfermeiros apenas pode levar a maus salários e a más condições laborais. É o básico de qualquer economia de mercado e aplica-se a toda e qualquer profissão.

Senhores enfermeiros, enquanto não conseguirem mudar esta equação, é uma luta perdida logo à partida. Podem espernear, podem dizer que não, podem embarcar numa greve por tempo indeterminado: não têm força rinvindicativa.

Qual o caminho: o da diferenciação é complicado, principalmente porque os médicos ocupam praticamente tudo o que é de interesse em saúde. Entrar nesse conflito em clara desvantagem, apenas vai acelerar a degradação da vossa profissão. Podem dizer que são autónomos, um saber específico... essas coisas. o que interessa é: na prática, existe alguma autonomia? algum saber específico? Não existe. E enquanto não admitirem isso, vivem no mundo da fantasia. Até pode ser bonito e reconfortar-vos, mas não é real.

Diminuir a formação é essencial. Sem isto, podem esquecer. Com esta oferta, não há profissão que resista. E tão importante que isso, é não deixar que outros vos substituam. Andam a olhar demasiado para os médicos, mas são outros profissionais que vos podem substituir infinitamente mais rapidamente do que vocês substituem os médicos.

PS: Não sou médico, sou gestor hospitalar.
PS1: Sei que este texto não vai ser bem recebido mas, no meio de toda a vossa reclamação pensem com seriedade: disse alguma mentira?
 
Felizmente que: "Vozes de burro não chegam ao céu!"

Cumprimentos
 
Eu não percebo onde vocês pensam que vão chegar com este processo. Quase que parecem que gritam para o mundo: Olhem, nós também já somos licenciados, somos licenciados como os médicos! Como se alguém respeitasse os médicos por serem licenciados. É exactamente aquele tipo de discurso que ninguém leva a sério.

Mas o que eu gosto mesmo é aqueles que pensam que isto vai lá à porrada. Meus amigos: ganhem juízo. Apenas estão a fazer uma triste figura e a fazer com que ninguém vos respeite nos próximos anos.
 
Sr Henrique Raposo:
_ O Sr é burro! Eu explico:

1º - Os enfºs trabalham sabados, domingos, feriados e, claro, dias uteis, logo esta greve não representa " férias antecipadas" porque a partir das 8h do dia 1 de Abril, esta greve termina e todos retomam o seu trabalho;

2º As remunerações dos quadros superiores tecnicos da administração publica estão disponiveis a todos É SÓ CONSULTAR - desse a esse trabalho!!

3º Nem dentro, nem fora do Hospital "o médico é superior ao enfermeiro": são carreiras diferentes que têm um objectivo comum, mas com funções distintas;... Ver mais
4º Trabalho "sujo" faz o Sr sentado na sua cadeira a escrever disparates dignos de um qualquer ignorante e auferindo uma remuneração (seja ela qual for) muito acima do seu merecimento.
 
Sr. gestor, a si só gostaria de lhe dizer uma coisinha...
PREPARE-S E PARA, MUITO EM BREVE, PAGAR, AO NIVEL DE LICENCIADO, AOS ENFERMEIROS.
Fique-se com esta e tenha uma muito boa noite.
Cumprimentos.
 
O sr. Raposo é um triste, não compro mais o Expresso, para ler disparates deste gajo.

Mas quem é esta personagem? "Henrique Raposo tem 30 anos. Licenciou-se em História e "amestrou-se" em Ciência Política. É, por isso, a pessoa indicada para trabalhar em Relações Internacionais: é investigador no Instituto Português de Relações Internacionais da Universidade Nova. Foi colaborador e editor da revista Atlântico. Também colaborou o Público, Diário de Notícias e Independente. É cronista do Expresso desde 2008."

O menino até escreveu um livro...

"A Caipirinha de Aron - Crónicas de um Liberal Triste reúne as crónicas publicadas no Expresso, revistas Atlântico e no blogue O Acidental, da autoria de Henrique Raposo, organizadas em três partes temáticas.

A primeira parte do livro faz uma análise crítica da sociedade e política portuguesas e reflecte sobre as questões do «Estado de Direito».

A segunda parte entra no típico debate português, isto é, aborda as questões do «Estado Social»: o espírito corporativo e moralista dos portugueses que impede as reformas e os debates necessários; a promiscuidade entre política e negócios; o humor involuntário que paira sobre a educação; as injustiças geracionais causadas pelos "direitos adquiridos"; a lei das rendas que atirou os portugueses para o endividamento eterno; o esquerdismo de todos os partidos; a cultura do «porreirismo», a matriz cultural portuguesa que encaixa, como uma luva, na lógica pedinchona do Estado Social.

A terceira parte do livro aborda o «ar do tempo» na Europa Ocidental, dominada pela decadência moral e intelectual dos europeus."

Fonte das Citações: http://www.wook.pt/authors/detail/id/655438

É cá uma personagem...
 
Do blog Aventar nem todos maltratam os Enfermeiros...

http://www.aventar.eu/2010/03/30/somos-todos-enfermeiros-somos-todos-valencianos/
 
ò sr gestor hospitalar

O Sr sabe como eu e ainda melhor, pelos vistos, que neste país actualmente qualquer um faz qualquer coisa.

Na anarquia em que vivemos qualquer um é médico e passa receitas ou não passa mas prescreve, qualquer um é professor basta ensinar, qualquer um gere um hospital seja qual for a sua área de formação e experiência, qualquer um varre o chão basta ter mãos, qualquer um é cozinheiro basta confeccionar a sua comida, qualquer um é engenheiro basta para isso dizê-lo, qualquer um é mecânico quando abre o capôt do carro, qualquer um administra qualquer coisa nem que seja a sua carteira, etc, etc...

Qualquer médico pode ser gestor de um hospital, qualquer economista, qualquer advogado, qualquer engenheiro, qualquer administrativo, qualquer professor, qualquer "político", seja ele qual for, gere um hospital, venha ele da EDP, da agricultura, de companhia aérea, das águas, da telecomunicações, da câmara municipal... meu amigo, qualquer gere um hospital só precisa de ser nomeado.

Tenha paciência, o sr diz que qualquer pode desempenhar as funções de enfermeiro???

São senhores gestores como vossa excelência que contaminam os hospitais por onde passam e sabe quem paga a factura? sabe? Não sabe. Você não vê para lá do seu umbigo.

Não tem noções básicas de gestão sequer, muito menos de gestão de recursos humanos. O Sr não sabe o que é um hospital e para que serve, não sabe quão importantes são as pessoas numa organização dessas, nem sabe o que diz.

Está a ver como qualquer um pode dizer-se gestor hospitalar??? Estamos num blog não num debate pois se não fossem as circunstâncias em que nos cruzamos poderia dar-lhe umas lições para melhor gerir um hospital. Não sou "gestor hospitalar". Pertenço como muito orgulho à classe que acaba de insultar.
 
Meu caro gestor o sr já sabe tanta verdade, concerteza já sabe a que lhe vou dizer:

Tá a ver como qualquer bestial pode ser gestor hospitalar?

Para ser enfermeiro necessita ter o título de enfermeiro, isto é, ter licenciatura em enfermagem. Mesmo trabalhando em enfermagem pode ainda, como muitos e muitos, fazer pós-graduações, mestrados e doutoramentos. Pode tb fazer o curso de Administração hospitalar ou cursos em gestão de serviços de saúde.
O difícil será ser nomeado como "gestor hospitalar", sabe porquê??

Ao enfermeiro não lhe falta um pedaço de cérebro, sr gestor, sabe o que lhe falta ou o que tem a mais??? Se souber diga com verdade
 
Relativamente ao último comentário, dado que é gestor hospitalar, gostaria de saber quantos profissionais teriam que ser admitidos mais em cada serviço para substituir o "trabalho do enfermeiro". Isto colocando as coisas ao nível mais básico da tarefa, cujo paradigma se diz estar tão ultrapassado (mas que alguns insistem em fazer dele o santo graal). Faça as contas e verá que vai ter que contratar um número de outros licenciados cujo valor superará em muito as reivindicações dos enfermeiros. Não estou com isto a acrescentar as mais valias de que beneficiam os serviços (sem investirem um tostão) da formação paga pelos próprios enfermeiros, sem que haja nisso qualquer recompensa remuneratória...
 
Estamos na Era do fim do esgoto caro gestor. Sabe o que sai de lá?

Então sabe o que não sai nem sairá.

É isso mesmo.
 
Estamos na Era do fim do esgoto caro gestor. Sabe o que sai de lá?

Então sabe o que não sai nem sairá.

É isso mesmo.
 
"3- Na sequência do ponto anterior, lanço a questão: existe alguma tarefa de um enfermeiro, e peço tão só uma, que não possa ser feita por outro profissional? Não pergunto se é, pergunto que não possa. Pois não existe nenhuma."

Então a sua proposta como gestor hospitalar, seria substituir uma equipa de enfermeiros pelos vários profissionais com capacidade para desempenhar as tarefas dos enfermeiros. Seria então: um médico, um AAM, um farmacêutico, um psicólogo, um fisioterapeuta, etc. Feitas as contas, não sei qual seria a melhor solução.

Sr gestor, nomeie um só profissional que faça tudo o que um enfermeiro faz... Pois, não existe. Só mesmo outro enfermeiro.
E não vejo qual o interesse em diminuir a formação. Tenha juízo. Isso seria andar para trás. As pessoas merecem profissionais cada vez mais competentes e melhor formados!
 
Para o Pseudo Gestor Hospitalar
Pseudo, porque é indesmentível que não é absolutamente gestor hospitalar nenhum, trabalho em hospitais há mais de 20 anos e nunca conheci nem acredito que algum gestor hospitalar dissesse o que aqui o anónimo disse, sobre a enfermagem, independentemente de concordar ou discordar das actuais reivindicações da enfermagem. Não sabe sequer o que é um enfermeiro para dizer as idiotices que diz, mais, dá a ideia de jamais ter passado mais do que umas horas seguidas dentro de um hospital!!...Até aos dias de hoje, e por sorte, mas esta também se acaba.
No dia em que a profissão de enfermagem for uma qualquer função a desempenhar de maneira indiferenciada, e com diminuição da formação que hoje conhecemos, voltaríamos à idade média, no que diz respeito à saúde e aos seus cuidados à população mundial.
A “bacoquice”, de quem se arroga a ser gestor (hospitalar é que não é.), é de tal ordem, que dizer que o trabalho do enfermeiro é essencial não o enfermeiro, é exactamente o mesmo que dizer que o cristianismo é que é importante, o Cristo, não o é para nada.
Este país, está onde está, exactamente à custa de gestores como o senhor, que são medíocres incompetentes, e absolutamente execráveis quando se arrogam a ter esses sim, salários principescos, e prémios escandalosamente chorudos, para termos Portugal na cauda da Europa.
Peço encarecidamente, que indivíduos como o senhor, sejam gestores ou não, se abstenham de derramar toda esta diarreia mental e desonestidade intelectual em sítios como este onde se debatem ideias, e se pugna por justiça e equidade, numa profissão secular e de tão nobre importância para a sociedade e para a humanidade.
P.S.-Falar para um anónimo vale o que vale, é o mesmo que gritar aos quatro ventos correndo o risco da palavra esbarrar nas “fuças de uma besta”.
Francisco Soares(chico67@sapo.pt)
 
Relativamente ao anonimo das 8:51 :

A sua analise tem pontos interessantes, dos quais concordo com uns, discordo de outros.

Então vejamos:
- De facto uma licenciatura é uma licentura. Ponto final. Um mestrado é um mestrado e por ai em diante. O vencimento deve ser de acordo com a importancia e responsabilidade da actividade.

O trabalho do enfermeiro é essencial, assim como o trabalho do professor, do gestor, do contabilista, do psicologo, da educadora de infancia, etc, mas o professor, o gestor, o contabilista, e todos outros não. Por essa ordem de ideias seria assim, não??
Alias, por essa ordem de ideias, não sei como é que paises como os EUA, Canada, França, Inglaterra, enfim, paises ditos de 1º mundo ainda não substituiram os enfermeiros, bem como outros profissionais por outros. São mesmo burros!

Se o numero de profissionais de uma classe deve ser condicionante dos salarios (diga-se - mais profissionais, menor salario, tal como a curva oferta-procura), haveriam profissões que deveriam trabalhar por centimos, certo? A dignidade e o respeito não interessam. O trabalho de um profissional é comparavel a um artigo de hipermercado, que quando têm os stocks cheios fazem promoções para os despachar rapidamente, antes que acabe o prazo de validade.

Não creio que um ser humano possa ser comparavel a um artigo de hipermercado, apesar de que de um ponto de vista estritamente de gestão se caia nesse erro. E o resultado é a sociedade actual em que vivemos, a nivel global.

Concordo plenamente que a formação deve ser reduzida. A nivel de enfermagem e de outros cursos. É um crime iludir os jovens e gastar recursos a formar desnecessariamente profissionais que não terão lugar no mercado de trabalho.
No entanto, a formação dos profissionais no activo deve ser constante, pois o capital humano é algo essencial para uma maior produtividade.

Sou enfermeiro. Recebi com interesse o seu texto. E compreendo o seu ponto de vista. Espero que compreendo o meu.
 
O dito senhor, respondeu assim ao meu mail:

Cara Graça,


"primeiro ponto: fiz ver que as pessoas, cá fora, não percebem uma greve de 4 dias.

segundo ponto: fiz ver que me parece muito um aumento de 200 euros, e que me parece ainda mais quando se compara enfermeiros e médicos. Quem paga esses aumentos todos é o contribuinte, o desgraçado deste história.

terceiro ponto: bem sei que a "lei" diz que enfermeiros e médicos já não têm uma relação de hierarquia. Eu disse que isso, a meu ver, não faz sentido. E não faz sentido para a maioria das pessoas que não é... enfermeiro. Ainda para mais, sabe-se sempre de estórias incríveis em que os enfermeiros recusam obedecer às ordens de médicos. Isso, minha cara Graça, é difícil de perceber.

quarto ponto: não percebo porque razão o enfermeiro no hospital deixa para o auxiliar tanto trabalho. Para quê tanto "auxiliar" nos hospitais? é uma pergunta legítima, porque tudo isso tem custos, pagos pelo contribuinte.

Uma crítica profissional, uma crítica a uma classe profissional não é uma ofensa pessoal. "



Nota pessoal: temos que respeitar sempre as ideias dos doentes mentais
 
Resposta ao "Gestor Hospitalar" ... Os seus argumentos até têm alguma raiz de coerência baseados na sua profunda ignorância da importância da enfermagem ... deste modo deixo várias perguntas no ar ... se somos facilmente substituíveis ... porquê que na greve dos enfermeiros todo o sns pára!!! Sendo gestor então porque não experimenta ficar sem enfermeiros. Sairia mais barato!!! Não dá não é verdade... porque o facto de ser uma profissão "indiferenciada" como apelida não implica necessariamente menos importante ... e aqui faço-lhe um "desenho" para perceber melhor ... utilizando a imagem de uma peça de engrenagem (a menos indiferenciada) podemos constatar todo um sistema deixa de funcionar bem quando a peça central não "roda" No sns nos somos essa peça... fácil de comprovar no dia-a-dia profissional, e ainda mais nos dias de greve... pois todas as outras profissões parecem também estar de greve!!! Será assim sr. Gestor!!!

Quanto a questão do número de enfermeiros... concordo que a lógica deveria ser a formação se enquadrar temporalmente com a oferta de mercado!!!

Neste campo o sr. parece mesmo um expert ... engraçado que as novas gestões hospitalares são das mais eficazes ... rentabilizam os enfermeiros até os 150/200% e ao mesmo tempo que pagam balúrdios por bancos de médicos que ou estão em casa a dormir ou ao mesmo tempo na privada. Ou vamos falar ainda das consultas... devagar devagarinho que só posso atender poucos doentes senão ninguém vai a privada!!!Ou então melhor ainda dos SIGIC ... essa nobre arma de luta contra o combate as listas de espera!!! "Deixa-me ver... secalhar é melhor nos dias normais de trabalho operar 2 a 3 doentes... nos dias de sigic opero 10 ou 12 numa tarde e ganho muito mais e assim a lista de espera nunca acaba e vou enchendo o pandulho!!!"

E esta a nossa gestão hospitalar daí continuemos a ter défice graves nas contas da saúde!!!

Saudações de um enfermeiro ...indiferenciado!!!
 
Um senhor veio aqui deixar umas "dicas" sobre a sua própria percepção sobre a problemática dos enfermeiros, e seguiu-se um chorrilho de insultos sem qualquer argumento crítico, completamente acéfalo e autista, por todos se recusarem a ver algumas (óbvias) evidências que ele apenas cometeu o pecado de... referir.

Pois bem meus senhores, se não querem ver, não vejam, sigam adiante e verão onde tudo vai terminar, com argumentos do tipo "estão a ver que tudo pára quando os enfermeiros estão de greve". Para esses, um raciocínio simples, que a mais não devem conseguir almejar: tudo pára também (e muito mais) se os homens do lixo fizerem greve, se os AAM pararem, se os camionistas pararem. Isso não quer dizer (vejam bem!) que tenham alguma razão em pararem, nem que são insubstituíveis no seu posto. Quer apenas dizer, pasme-se, que o que fazem tem que ser feito por alguém, e sendo supostamente feito por eles, quando deixam de o fazer... fazem falta.

Ou seja, deixem-se lá de estupidezes, que estúpidos foram "apenas" todos que insultaram o senhor, que de estúpido, por sua vez, não tem nada.

Ele limitou-se a dizer que o país precisa de ENFERMEIROS. Dos mesmos que sempre precisou, ontem, há 10 anos ou há 100. Licenciados ou não, mestrados ou não, doutorados ou não. Desde que façam o que sempre foi preciso que os enfermeiros fizessem, chamem-se a si próprios o que quiserem, mas não reinvindiquem agora o que quer que seja pelo nome que se auto-denominam, porque para nós, povo, vocês são enfermeiros, e é de enfermeiros que precisamos. Se enquanto enfermeiros se acham mal pagos, tudo bem. Agora como "licenciados"? Como "profissionais que partilham um espaço físico na proximidade de médicos"? Para esses, um grande: vão se foder.

Estamo-nos a cagar (nós, povo) para "prescrições", para "autonomias" relativamente aos "médicos". Para isso temos... médicos.
Queremos mesmo é enfermeiros!!! Será tão difícil de perceber? A areia nos olhos é assim tanta? Se querem fazer outras coisas, que são da égide de outra classe profissional (e sim, estamo-nos a cagar para isso), porque não fazem o respectivo curso, e deixam o vosso lugar a quem, de facto, quer ser enfermeiro, daqueles que nós precisamos, e gostávamos de ter, desses à moda antiga, pré-licenciados, que é precisamente "à moda" daqueles enfermeiros que precisamos.

Raios vos partam a todos, cambada de otários....
 
SR. GESTOR HOSPITALAR das 8h51
I.Eu, licenciado em enfermagem e a concluir a licenciatura de gestão recursos humanos, venho por este meio discutir consigo relativamente ao seu post.

II.Entendo que a sua formação de Gestão hospitalar só lhe permite ver números,estatísticas, factores de produtividade, enfim,tudo muito bem mastigado para no fim do ano pôr tudo no power point e fazer umas belas apresentações nas reuniões do concelho de administração e no fim todos baterem palmas uns aos outros.

III.Mas atenção, que por detrás de todos esses números estão milhares de horas de trabalho dos tais profissionais indiferenciados de que fala, que deve sem duvida saber que têm uma capacidade de trabalho que nenhuma das outras classes profissionais do seu hospital detém.

IV. Concordo consigo quando fala que a lei de mercado é mais forte, e é verdade, há excesso de formação de enfermeiros neste momento mas...

V. Uns dos principais motivos da não-absorção de enfermeiros no mercado, é o incumprimento dos rácios de Enfermagem nos Serviços dos Hospitais e Centros de Saúde pelo País de Norte a Sul.

VI. O sr. Gestor Hospitalar e os seus colegas sabem e muito bem, que estão a pedir/exigir a cada um dos tais enfermeiros indiferenciados de que fala um incremento do seu esforço.
Sabem aliás que encontram nos enfermeiros autênticas pedras preciosas porque de facto cada um trabalha por dois, e se necessário recebe por meio.

VII. Sr Gestor Hospitalar, queira um dia descer aos serviços do seu hospital e ver aquilo que os enfermeiros que constam na tal folha salarial fazem, vá ver ao vivo e a cores, e se acha que prestam cuidados tão indiferenciados, rescinda com eles todos e vá executar as suas funções, certamente que a Sua Organização apreciaria o seu espírito de poupança e lhe daria um chorudo prémio no final do ano.

VIII. Saiba pois que os enfermeiros, na sua maioria têm um enorme brio na sua profissão. Sabendo de antemão as dificuldades que atravessam, nem sequer ponderariam fazer outra coisa, que não seja essa coisa "tão indiferenciada" como cuidar do seu SEMELHANTE.

IX.a)Já alguma vez pegou na mão de uma pessoa que sofre com dores e que sabe que vai morrer em breve.Sabe como preparar o doente e a família para o que aí vem?

b)Já alguma vez teve de se valer de conhecimentos técnicos e teóricos na área de farmacologia, fisiologia, anatomia para administrar terapêutica, quando tem os médicos todos a olhar para si à espera que o tal "enfermeiro indiferenciado" consiga fazer algo mais pelo doente?

c)Sabe o que é aplicar conhecimentos "indiferenciados" de Pediatria e Puericultura para ensinar aos pais de um bébé como lidar com as cólicas do filho de noite?

d)Sabe que os enfermeiros "indiferenciados" dos Blocos operatórios sabem como instrumentar não só os Cirurgiões Gerais, que só percebem de cirurgia geral, como também instrumentam os ortopedistas que só percebem de ortopedia,como os Cirurgiões Vasculares que só percebem de Cirurgia Vascular...e por aí fora.

VIII. Convido-o um dia destes a ir a uma livraria da FNAC ou BERTRAND ou outra e veja nas prateleiras se há mais livros de Gestão Hospitalar ou de Enfermagem. Veja lá bem quem é que recorre a mais e a menos fontes bibliográficas.

Leve uma tarde livre, na Fnac até o deixam sentar e ler os tais "livros indiferenciados"

X.Acabo citando as suas palavras"uma licenciatura é apenas isso.Uma licenciatura." Sabe tão bem como eu que o mundo da Gestão é ingrato. Lembre-se que um dia vem alguém e que vai fazer tudo para ocupar o seu lugar,é uma questão de Tempo.

Sabe no seu intimo que é mais difícil encontrar um bom enfermeiro que um bom gestor, afinal, é a tal "lei do mercado".
 
para o anónimo das 2:38 AM

Queres um quê?!!!! Não é de um enfermeiro que deves querer....

Em relação ao gastador hospitalar, todos podem fazer aquilo que os enfermeiros fazem, essa frase demonstra apenas ignorancia e uma falta de respeito pelos por nós (Drs), o seu trabalho é que toda as pessoas o fazem e certamente com resultados positivos.


Creio que o DE devia filtrar esses comentários, visto que filtra outros e nãos o deixa passar, deveria presevar este espaço, e não publicar esse tipo de mensagens, que em nada dizem, apenas mal de nós....

Apelo ao bom senso do DE para retirar esses comentários.
 
O "pobre" (de pobre deve ter pouco) do homem gestor cometeu o erro de vir dizer o que pensa a um blog de enfermeiros. Não estaria com toda a certeza à espera de ser aplaudido. Não percebo nada de saúde, sou advogado, foi o meu filho que me indicou este blog pois a namorada é enfermeira. Tenho de vos dizer que o que o homem diz me parece sensato, não necessáriamente justo, mas o mundo não é justo. Pessoalmente, se fosse enfermeiro, refletia no que foi escrito.

Outro senhor refere que o que se precisam é de enfermeiros. E essa, mais do que o resto da conversa, é que é a mensagem importante. Nós precisamos de enfermeiros... para fazer o trabalho de enfermeiros. Parece-me o mais básico de qualuqer profissão. Se quero um médico, vou a um médico. Se algum dia entenderem que a profissão de enfermagem vai substituir a de medicina, e se os que pensam assim são a maioria dos enfermeiros (espero que não), a vossa profissão vai acabar. Afinal, para que serve um enfermeiro que não quer ser enfermeiro? Não existe aí alguma incoerência?

Um abraço, uma boa Páscoa.
 
É importante que os enfermeiros entendam que a licenciatura não é garante de nada. E a prova disso são os inúmeros desempregados com licenciatura. Escudar-se numa licenciatura é como ir para a guerra em tronco nú: vão ser baleados. A vossa maior defesa é o trabalho de enfermagem, não uma licenciatura. Indiferenciado ou não, é esse trabalho que é essencial. Se se recusam a fazê-lo ou não estão satisfeitos, estão na profissão errada. A formação tem de ocorrer em função das necessidades, não é a formação que gera necessidades. quanto formação precisa o trabalho de enfermagem? hoje em dia quase que parece que são necessários 100 anos de formação para se ser bom enfermeiro, quando todos estes enfermeiros foram formados por não licenciados.

Um abraço.
 
Ao Senhor Gestor Hospitalar, apenas lançar o repto que substitua os enfermeiros indiferenciados do Hospital que "mal gere"... apenas durante 1 hora pelos tais profissionais que conseguiriam substituir o nosso trabalho tão facilmente, experimente por favor... a sério experimente...!!!! Uma sugestão, saia da sua confortável cadeira, virada para a sua bonita secretária, no seu esplendoroso gabinete de quando em vez, e vá dar umas voltas pelo "seu" hospital... vá faça umas pausas com Kit Kat e veja um pouco do que se passa por lá!!! Tenho a certeza que o senhor nunca o fez!!!!
Quanto ao Sr. Henrique Raposo... pois nem sei o que lhe dissesse... acho mesmo muito grave que um jornalista (para mais licenciado em História... acresce-lhe a responsabilidade da investigação histórica)preste tão mau serviço público. Isto porque um jornalista, tem o dever de informar, de esclarecer, de expor histórias com base em dados e fontes credíveis!!! Isto para fazer um trabalho sério, com rigor, para emitir uma opinião que sabe vai ser lida por hipoteticamente milhões de pessoas. Assim, tem deveres... o dever de conhecer a matéria sobre que opina, o dever de investigar, o dever de recorrer a fontes credíveis... é que escrever por escrever o que me vem à cabeça... é num livro que depois um editor decide se tem qualidade ou não (é eu sei que hoje se edita tudo... até já se editaram livros deste senhor... )O artigo, revela na verdade, ignorância, falta de experiência própria no recurso aos cuidados de saúde, falta de ética e deontologia profissional!!! Enfim, o reflexo mais uma vez do mau jornalismo que também vamos tendo, tal como temos mau profissionalismo em todas as profissões, há sempre bons e maus... é também a lei do mercado a funcionar!!!
Já lhe respondi, muitos lhe responderam... mas a melhor resposta será um dia quando precisar... prestar-lhe cuidados de enfermagem da mais elevada qualidade, cuidados de excelência, que são esses que estamos obrigados a prestar... e que prestamos com orgulho e contentamento!!!!
CT
 
Ao Senhor Gestor Hospitalar, apenas lançar o repto que substitua os enfermeiros indiferenciados do Hospital que "mal gere"... apenas durante 1 hora pelos tais profissionais que conseguiriam substituir o nosso trabalho tão facilmente, experimente por favor... a sério experimente...!!!! Uma sugestão, saia da sua confortável cadeira, virada para a sua bonita secretária, no seu esplendoroso gabinete de quando em vez, e vá dar umas voltas pelo "seu" hospital... vá faça umas pausas com Kit Kat e veja um pouco do que se passa por lá!!! Tenho a certeza que o senhor nunca o fez!!!!
Quanto ao Sr. Henrique Raposo... pois nem sei o que lhe dissesse... acho mesmo muito grave que um jornalista (para mais licenciado em História... acresce-lhe a responsabilidade da investigação histórica)preste tão mau serviço público. Isto porque um jornalista, tem o dever de informar, de esclarecer, de expor histórias com base em dados e fontes credíveis!!! Isto para fazer um trabalho sério, com rigor, para emitir uma opinião que sabe vai ser lida por hipoteticamente milhões de pessoas. Assim, tem deveres... o dever de conhecer a matéria sobre que opina, o dever de investigar, o dever de recorrer a fontes credíveis... é que escrever por escrever o que me vem à cabeça... é num livro que depois um editor decide se tem qualidade ou não (é eu sei que hoje se edita tudo... até já se editaram livros deste senhor... )O artigo, revela na verdade, ignorância, falta de experiência própria no recurso aos cuidados de saúde, falta de ética e deontologia profissional!!! Enfim, o reflexo mais uma vez do mau jornalismo que também vamos tendo, tal como temos mau profissionalismo em todas as profissões, há sempre bons e maus... é também a lei do mercado a funcionar!!!
Já lhe respondi, muitos lhe responderam... mas a melhor resposta será um dia quando precisar... prestar-lhe cuidados de enfermagem da mais elevada qualidade, cuidados de excelência, que são esses que estamos obrigados a prestar... e que prestamos com orgulho e contentamento!!!!
CT
 
Ao Senhor Gestor Hospitalar, apenas lançar o repto que substitua os enfermeiros indiferenciados do Hospital que "mal gere"... apenas durante 1 hora pelos tais profissionais que conseguiriam substituir o nosso trabalho tão facilmente, experimente por favor... a sério experimente...!!!! Uma sugestão, saia da sua confortável cadeira, virada para a sua bonita secretária, no seu esplendoroso gabinete de quando em vez, e vá dar umas voltas pelo "seu" hospital... vá faça umas pausas com Kit Kat e veja um pouco do que se passa por lá!!! Tenho a certeza que o senhor nunca o fez!!!!
Quanto ao Sr. Henrique Raposo... pois nem sei o que lhe dissesse... acho mesmo muito grave que um jornalista (para mais licenciado em História... acresce-lhe a responsabilidade da investigação histórica)preste tão mau serviço público. Isto porque um jornalista, tem o dever de informar, de esclarecer, de expor histórias com base em dados e fontes credíveis!!! Isto para fazer um trabalho sério, com rigor, para emitir uma opinião que sabe vai ser lida por hipoteticamente milhões de pessoas. Assim, tem deveres... o dever de conhecer a matéria sobre que opina, o dever de investigar, o dever de recorrer a fontes credíveis... é que escrever por escrever o que me vem à cabeça... é num livro que depois um editor decide se tem qualidade ou não (é eu sei que hoje se edita tudo... até já se editaram livros deste senhor... )O artigo, revela na verdade, ignorância, falta de experiência própria no recurso aos cuidados de saúde, falta de ética e deontologia profissional!!! Enfim, o reflexo mais uma vez do mau jornalismo que também vamos tendo, tal como temos mau profissionalismo em todas as profissões, há sempre bons e maus... é também a lei do mercado a funcionar!!!
Já lhe respondi, muitos lhe responderam... mas a melhor resposta será um dia quando precisar... prestar-lhe cuidados de enfermagem da mais elevada qualidade, cuidados de excelência, que são esses que estamos obrigados a prestar... e que prestamos com orgulho e contentamento!!!!
CT
 
Para o Gestor Hospitalar.

Não é necessário alongar-me em grandes explicações, já outros o fizeram, e bem. Quero só esclarecê-lo relativamente ao trabalho indiferenciado de enfermagem.

Se não sabe, devia pelo menos "suspeitar", esse trabalho indiferenciado é Regulado por uma Ordem Profissional e por um documento próprio REPE (Regulamento do Exercício Profissional de Enfermagem), esse trabalho indiferenciado sujeita-se também a um Código Ético e Deontológico próprio. Além disto existe uma figura legal designada "usurpação de funções" que SIGNIFICA PRECISAMENTE que nem todos podem fazer o trabalho dos Enfermeiros.

Por tudo isto e não sei se achará um mero acaso, as únicas pessoas habilitadas a fazer o trabalho de Enfermagem, pasme-se, são os próprios Enfermeiros.
 
ENFERMEIROS, SRS ENFERMEIROS: Toca a acordar! A ideia que passe é que a crise de vocação não existe em Medicina, existe é na Enfermagem! Mas há alguém que queira ser enfermeiro? Ainda há bons Enfermeiros? Ou só há destas novas vedetas licenciadas que ninguém sabe bem para que servem? EU QUERO ENFERMEIROS! ENFERMEIROS! LERAM BEM: ENFERMEIROS! Enfermeiros para fazerem de Enfermeiros! É complicado perceber isso? Eu quero que um enfermeiro ganhe bem por uma noite, não porque é licenciado, mas porque cuida de doentes de noite! A LICENCIATURA? Sabem que mais: metem-na por aquele sítio! De que vos serve?

Vão continuar com estas greves para sempre? Vão continuar a mostrar ao mundo que detestam o que fazem e que ainda assim ganham péssimamente? É isto que querem? A vossa vitória será serem vistos como uns miseráveis que por uns miseros 150 euros, com um papel de licenciatura que ainda para mais ninguém valoriza na mão, fazem greve por tudo e por nada! Semana sim semana não? É caso para dizer: que miséria! Perdeu-se o bom senso na vossa profissão!

Mas melhor é comparar-se com os médicos. Para que insistem numa comparação que em nada vos favorece? Para quê comparar algo que em se perde sempre? É masoquismo? Gostam que toda a gente vos atire para a cara que os médicos sabem mais que vocês? Ah mas somos diferentes... Então, se são diferentes porque se comparam? Entendam de uma vez por todas que a Medicina devia ser o vosso maior aliado! O que estão à espera: que um dia alguém diga: os Enfermeiros sabem mais que os médicos? Acham realmente que isso vai alguma vez acontecer? Acham realmente que vão ganhar mais que um médico de forma generalizada? Isso não acontece em lado nenhum do mundo e basta olhar para o processo de formação de ambas as profissões, a começar pelos candidatos, que isso nunca vai acontecer! Anos após ano entram os melhores alunos do país em Medicina. Vão ficar parvos no curso? São os enfermeiros com 4 anos de curso que de repente vão saber muito mais que eles? Mas onde anda a vossa cabeça?

Continuem a destruir a Enfermagem! Abram todo a caminho para Auxiliares e técnicos vos substituir! Caminhamos para um ou dois enfermeiros por serviço a gerir os auxiliares que não tarde muito terão um curso qualquer se é que já não há! É isso que vocês procuram? É isso que vos satisfaz? FORÇA! CONTINUEM ESTA LUTA POR 150 EUROS! UNS MÍSEROS 150 EUROS QUE VOS ESTÃO A DESTRUIR! ALGO QUE JÁ ESTÁ A ACONTECER E SÓ NÃO VÊ QUEM NÃO QUER!
 
Saudações,
Ora temos como certo, que um tal de "gestor hospitalar" tem umas teorias acerca do que é a enfermagem, o dito de outra forma, do que é o trabalho de enfermagem. Mas não se fica por aqui; recorre à sua vasta bagagem em cultura no geral, e vai de mandar umas "lapalissadas" profusamente fundamentadas, claro está. Fundamentadas em beatices, bestizes e outras tantas condições adjectivais acabadas em "ices", como arteirices.
Ora considera o meu caro que uma licenciatura vale pelo que vale. Seja então! É tão válida a minha licenciatura, quanto a sua (em gestão será?), e mesmo assim terei dúvidas profundas. E no entanto o que justifica o seu salário que não justifique o meu? Hem , cara...go? O que interessa é o trabalho produzido, não quem o produz, certo meu caro gestor? Consideresse sorteado ao prémio do rebenta tectos, nobel. BRILHANTE! Eureca diria. Será fruto de uma qualquer teoria económica sua??? Quem são os seus role models? Madoffs, Penedos, Varas, Granadeiros, Bavas(de camelo), Loureiros e afins? Mas assim contradiz-se, o que não é de estranhar. E sabe porquê? Porque a luz do que defende, não há insubstituíveis, e eu até concordo consigo. É que não há mesmo, seja quer for. Mas haverá uns, que por derivas várias, são mais "rentáveis" que outros. E isto não tem nada de teorias de gestão. São evidências.
Portanto, e a título de exemplo, o que o sr. faz qualquer, mas mesmo qualquer concidadão nosso faz, eventualmente com mais competência. Como justifica o Sr os balúrdios que ganham os gestores? "Diferenciação"? Qualificação Superior? Cuidado, não se contradiga...
O resto já outros colegas meus responderam. Gostaria ainda e para finalizar de responder ao anónimo das 2:38A.M.:
- o meu caro está a "cagar"? É provável. Já agora, limpe os queixos.
- o sr, que fala por muitos milhões de portugueses (já agora, quem lhe passou a procuração?) não quer saber de enfermeiros licenciados, com formação superior? Meu caro, é sintomático e só ilustra o quão brilhantemente se ajusta o termo que usou para adjectivar toda uma classe profissional (que também são concidadãos seus, certo?) a si a a muitos que pensam como o senhor: OTÁRIO, MESQUINHO e OBTUSO. Porque só uma sociedade que vive na sombra, na ignorância, na iliteracia, apática, medieval, poderá querer abraçar para si, a realidade que o sr ecoa. Não creio que essa seja o desejo da grande maioria da sociedade portuguesa; entendo, contudo, que seja o desejo quimérico de uma fina franja, bem identificada, dessa dita sociedade;
- e sim a estupidez é uma faceta humana, tão natural como o acto de defecar, vulgo, cagar. Mas até a caganeira poderá ser patológica, sob a forma de diarreia, que foi exactamente o que o sr e o outro do expresso manifestaram no vossos esboços fecalóides materializados em lixo informático.

Retribuo o cumprimento:
- Raios vos partam, cambada de otários.

Atenciosamente
Hugo Roque
 
Hugo Roque, estou de acordo contigo 200%.Essas pessoas mecem desprezo. Grandes parasitas.
 
Parasitas? Nós é que pagamos os vossos salários! Nós é que estamos a gramar um mau serviço, que estamos a pagar sem este nos ser prestado, porque suas excelências têm uma pseudo-licenciatura, achando-se agora no direito de serem tratados por "doutores" e de ganhar como "doutores".

Querem ser doutores (daqueles a sério...), trabalhem e estudem, e aí lá nos teremos que conformar em pagar-vos como tal.
Mas pelo menos com mérito (sim, porque ninguém é "doutor" por decreto, a pedido ou por favor, como vocês vão descobrir da pior maneira, porque são burros!).

Por mim, se vocês são exemplares representativos da classe, pague-se mas é aos AAM como enfermeiros, e mandem-se estes enfermeiros de merda fazer serviço na Escandinávia, que é onde eles gostariam de estar. Ou a Bolonha, que foi onde se lançou pela primeira vez a confusão nessas limitadas cabecinhas.

Nós aqui precisamos é de gente que mobilize os doentes, que os sente, levante e volte a deitar, que os limpem e que os tratem com dignidade, que lhes administrem tratamentos PRESCRITOS POR MÉDICOS, e que registem uns quantos parâmetros vitais A PEDIDO DO MÉDICO.
De "médicos de segunda", obrigado mas não obrigado, não precisamos (já basta os que temos, sendo de primeira...).

Acham pouco? Então façam o favor de fechar a porta quando saírem, e não se esqueçam de puxar o autoclismo!
 
Resposta ao Senhor Henrique Raposo (Cronista do expresso - A Lata dos Enfermeiros) e muitos outros ignorantes. PARTE 1
Senhor Henrique Raposo, em vez de tanto se preocupa e repudia as formas de luta dos enfermeiros e outras classes, deveria começar-se a preocupar não com o seu salário que certamente não merece, mas sim com o seu emprego. Eu explico; qualquer ignorante, mentiroso e ordinário é capaz de fazer o seu trabalho com mais profissionalismo. O que você comentou não passa de contra-informação e ordinarice. Cuidado porque o seu emprego está em risco e a avaliar pelo seu profissionalismo e curriculum de lambe-botas, o mais certo e ter que andar nas ruas da amargura nas próximas décadas. Aconselho-o que se demita, porque o seus comentários só podem ser equiparados a um argumento de um filme pornográfico..não sei se me faço entender, mas se tiver com dificuldade não se preocupe que eu faço um desenho como você se fosse um asno de 5anos.
É por Portugal ter tantos ignorantes, imbecis e invejosos como você que o nosso país não avança nem evolui. É de lamentar que tenha dispendido o seu precioso tempo a deixar aqui um comentário tão ordinário e vazio. Coisa feia..a inveja, característica que é comum nos incompetentes e frustrados.
Os enfermeiros não tem culpa de um lerdo licenciado em história, não tenha intelecto suficiente para exercer a profissão na qual se licenciou e que faça de modo de vida o que é para muitos ordinários como você é um mero passatempo.
A sua ignorância é notável. O desprezo incompreensível por uma das classes profissionais mais dignas é injustificável. Não só ofende os Enfermeiros como os auxiliares de acção médica. Trabalho sujo é o que você faz todos os dias e pessoas com uma mentalidade como a sua deviam estar era enjauladas com um letreiro de troglodita, asno ou acéfalo.
Independentemente da profissão, o senhor deveria saber que todas as profissões são dignas desde que sejam encaradas com profissionalismo, uma qualidade que não tem nem nunca vai ter enquanto a sua ignorância, inveja e raiva o cegar.
O comentário que você deixou aqui é uma anedota, um insulto e só uma nulidade e frustrado como você se lembraria de escrever tal aberração.
Não percebo porque critica tanto uma das classes profissional que mais trabalha e cumpre e que mais sacrifícios fazem a nível pessoal e familiar.
É preferível continuar a aceitar que certos indivíduos com salários multimilionários continuem a roubar e a pôr o país de tanga, que certos profissionais continuem a receber estando em casa a dormir e que outros com produtividade diária muito próxima do zero continuem a abusar do bolso dos portugueses. Os parasitas parecem não incomodá-lo…porque será?? Esses sim (segundo a sua perspectiva) merecem o que roubam, esses sim são superiores apesar do seu contributo social ser nulo, tal como o seu. Só um parasita como o senhor para se achar superior.
Não lhe devia incomodar tanto o muito e o pouco que todos os diversos profissionais ganham, desde que seja merecido. Os Enfermeiros ganham muito menos do que merecem ganhar e são justas e argumentáveis as causas pelas quais lutam. Incomoda-me é quem ganha muito mais do que merece, aqueles que até para trabalhar deviam pagar quantias avultadas como é o seu triste e repugnante caso. (continua..)
ENF VG
 
Resposta ao Senhor Henrique Raposo (Cronista do expresso) e muitos outros ignorantes PARTE 2
Não sei se um ignorante como o senhor tem conhecimento, que há 500.000 (meio milhão) de portugueses a receberem o rendimento mínimo. É certo que desses 500.000 só uma pequena percentagem o recebem justamente (com o qual não me oponho), mas muitos deles recebem-no pela sua pouca vontade de trabalhar, os quais o estado não está interessado em fiscalizar uma vez que são votos garantidos. Muitos outros milhares auferem ordenados que nem lá fora nos países mais ricos se justificam. Estes você não critica, porque caso deixassem de votar no seu partido, o galho quebrava, o Henrique raposo caía do poleiro e deixava de fazer o seu inútil e tacanho trabalho, se é que de trabalho se pode chamar uma vez que nem de força nem de intelecto priva.
Já que ao que parece o senhor se licenciou em história e já que você tanto vangloria certas classes em prol de muitas outras, deveria saber que o que a Enfermagem portuguesa significa hoje é fruto do trabalho árduo, sacrifícios e do intelecto de todos os seus profissionais. Não sei se sabe mas não há muitos anos quem se queria formar-se em certas profissões que você erradamente classifica como superiores bastava que o dinheiro fala-se mais alto que a vocação e o intelecto. Certamente que faltou a algumas aulas e desconhece este facto, e que a sua educação não deve ter sido das mais exemplares. Até num bordel se pode encontrar pessoas mais cultas, mais educadas e sensatas. O seu sarcasmo é repugnante.
Os enfermeiros não tiraram a sua licenciatura ao Domingo nem por correspondência. Quando o curso de enfermagem passou de bacharelato para licenciatura a nota de candidatura era no mínimo de 16valores em todas as escolas públicas…e duvido que o senhor tivesse intelecto para tal proeza. Você devia também lutar pela estado do seu curso base… estranho um licenciado em história faça de modo de vida, escrever umas crónicas infundadas e medíocres.
Portugal é um pais de desigualdades agravadas e os enfermeiros portugueses estão a ser tratados de forma desigual..e explorados pelo próprio estado, o qual deveria assegurar um tratamento igual e justo para todos os seus funcionários.
Não se podem comparar ordenados, mas sim qualificações, profissionalismo e produtividade e aqui sim os enfermeiros demarcam-se e fazem a diferença.
São licenciados, mestres, graduados, especializados, doutorados logo não podem receber como bacharéis. Não têm a seu cargo a responsabilidade de uma abominável página onde qualquer acéfalo pode deixar as suas crónicas. As responsabilidades dos enfermeiros são acrescidas (A vida humana) e o seu desempenho profissional é dos mais notáveis e mensuráveis.
A terminar, lhe digo que grande lata tem você, ao achar-se alguém digno capaz de criticar as qualificações, trabalho, responsabilidade e profissionalismo dos enfermeiros.
Aconselho-o que se abstenha de criticar injustamente os enfermeiros como outras classes profissionais, porque no seu “trabalho” falta tudo: intelecto, ponderação, educação, racionalidade e argumentos válidos.
Resposta colocada e comentada no jornal expresso
ENF VG
APELO A TODOS OS COLEGAS QUE SE MANIFESTEM E QUE DEMONSTREM O SEU DESAGRADO JUNTO DO EXPRESSO PARA QUE ESTE IGNORANTE SEJA CHAMADO À RAZÃO.
 
"..no hospital, o médico é superior ao médico.."

quando fores lá parar com uma perna ou um braço partido, hás-de ver quem é que anda a cuidar de ti, traste.

Os enfermeiros são licenciados como um advogado, como um professor, como um médico. Acha justo que um médico em início de carreira ganhe mais 500 euros que um enfermeiro, quando na BASE, separa-os cerca de 900horas de formação?

É preciso ser-se ou muito estúpido, ou muito tendencioso, ou ambos.
 
já agora, os Enfermeiros pedem 1510 euros, e não somente 1200 meu caro.

Faça-se justiça. Os enfermeiros não são empregados de ninguém.
 
Para o pseudo SR GESTOR HOSPITALAR :

Partindo do principio que é gestor ou economista (o que eu duvido rotundamente), quantos anos de licenciatura teve???? Ah pois é....tantos como nós certo!?
Engraçado é que conheço enfermeiros a oucupar cargos de Gestão Hospitalar , porque será também?!
 
porque que é que não posso insultar esse pseudo gestor se ele vem para aqui insultar toda a classe de ENFERMAGEM ?
 
a única explicaçao possivel,é que o dito jornalista quer fama á nossa custa.é favor mandar o homem á bardamerda e nao gastar uma letra que seja com ele.Tenho pena pelo Expresso,nao merece um parvo daqueles.
 
Oh Henrique, estás bem lixadinho entre os enfermeiros... pior é que da saúde todos nós precisamos!! Até nós, os enfermeiros, um dia somos utentes. E tu não és especial!
Às tantas era melhor começares a pensar em não mostrares tanto o teu focinho na net! A gente não esquece!! ;)
 
Seus PALHAÇOS ainda não perceberam que os enfermeiros não querem ser médicos?! Querem ser enfermeiros! Se não quisessem iam tirar a pós-graduação que confere a licenciatura em medicina familiar (da universidade do algarve e de aveiro), ou fariam melhoria de nota! Ou então iam para espanha tirar medicina.
TENHAM DÓ, seus IGNORANTES!!! Querem enfermeiros à antiga? Então preparem-se para morrer ao entrar num hospital! Párem de escrever disparates. Eu LUTO por um salário justo para o trabalho que desenvolvo. E acreditem que 1200 euros é muito pouco para tudo aquilo que é exigido aos enfermeiros. SOMOS NÓS que aguentamos o pior da espécie humana nas alturas piores da vida. E deixem lá o atrasado mental do Henrique Raposo que ele escreveu aquilo meramente para ter dinheiro para comer (acabámos de tornar famoso um zé-ninguém).
 
Seus PALHAÇOS ainda não perceberam que os enfermeiros não querem ser médicos?! Querem ser enfermeiros! Se não quisessem iam tirar a pós-graduação que confere a licenciatura em medicina familiar (da universidade do algarve e de aveiro), ou fariam melhoria de nota! Ou então iam para espanha tirar medicina.
TENHAM DÓ, seus IGNORANTES!!! Querem enfermeiros à antiga? Então preparem-se para morrer ao entrar num hospital! Párem de escrever disparates. Eu LUTO por um salário justo para o trabalho que desenvolvo. E acreditem que 1200 euros é muito pouco para tudo aquilo que é exigido aos enfermeiros. SOMOS NÓS que aguentamos o pior da espécie humana nas alturas piores da vida. E deixem lá o atrasado mental do Henrique Raposo que ele escreveu aquilo meramente para ter dinheiro para comer (acabámos de tornar famoso um zé-ninguém).
 
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