sexta-feira, abril 16, 2010

Quem cuida dos Enfermeiros? (in Revista Visão)


Acrescento: a profissão de Enfermagem não se coaduna com o desemprego. Pressupõe e requer experiência, prática e contacto permanente com o contexto clínico e de saúde, treino e formação contínua.

Comments:
eu quero este senhor como bastonário!
 
Temos Bastonário!!!

Parabéns!
 
Que parelha...
 
já parece o nosso bastonario
 
Enf Germano: Sempre ao mais alto nível.
 
Se o Enf Germano tem essa opinião então force a OE a diminuir a produção de enfermeiros.

Se houvesse um estatuto na OE que proibisse a presença de profs resolviamos os problemas todos.

PENSEM NISTO.
 
estou a imaginar as potencialidades de um germano couto e de um DE juntos...
 
Como já disse no post anterior: "Bem Haja este dirigente da Ordem dos Enfermeiros.
Por aquilo que vou ouvindo e lendo é o unico que vem a publico defender a sua classe profissional."
Fica aqui reforçada a minha opinião !!
Parabéns ao Enfº Germano Couto e à sua equipa da SRNorte !!!!
 
O enfermeiro Germano Couto apenas veio "consolidar um facto" por todos nós já vislumbrado há muitoooo tempoooo.

Novo Bastonário? Talvez, pelo menos faria melhor que a Actual.

Cumprimentos, Colega Marlene Quintinha (bloguista Planeta M)
 
Não é possível conciliar interesses comuns entre Professores e Enfermeiros!! Por isso chegamos a este ponto!

Concordo e cito o colega das 11:

"Se houvesse um estatuto na OE que proibisse a presença de profs resolviamos os problemas todos."
 
PARABÉNS...

Que mais se pode dizer?!

Força Enf.º Germano
 
O paradoxo é inevitável: apesar da grande carência de enfermeiros nos serviços, somos muitos e diminui assim o nosso poder de oferta e procura. 41 escolas de Enfermagem, é puramente um exagero, onde em muitas interessa é ter muita gente a pagar propinas, para "professores" de Enfermagem, não Enfermeiros, encherem os bolsos à custa do enterro da sua própria profissão. O estado actual das coisas diz-nos claramente, que são formados demasiados enfermeiros para as demandas do mercado. É enfermeiros a preço e a toque de fábrica.
 
Confesso que não sou admiradora do Enf. Germano Couto.
Se a memória me não falha, dá aulas numa escola privada, e apesar de ser uma voz crítica da actual equipa que lidera a Ordem dos Enfermeiros, continua em exercício de funções…
O futuro dirá se estou enganada!

Quanto à entrevista (Visão N.º 893; pág. 76), e os seus três pontos de raciocínio:

1 – Não é só o Estado que permite a formação “em barda” de enfermeiros e depois os deixa emigrar. O que estão a fazer as escolas de enfermagem ou a OE para impedir isso? O que está a fazer cada enfermeiro individualmente a esse respeito (pensemos por exemplo nos duplos empregos)? E convém não esquecer que o Estado somos todos nós…

2 – Curiosamente, o dado estatístico das mortes ao fim de semana, é usado pelos médicos para mostrar que são fundamentais nos hospitais. De facto, durante os fins de semana, há menos médicos nos hospitais. E se nós dizemos que estamos 24 horas por dia junto dos enfermeiros, e se de factos somos competentes, então como se explicam estas mortes?! Bem sei, que por vezes, as equipas médicas são contactadas, mas depois acabam por não avaliar o doente, ou fazem-no muito tardiamente. Então pergunto: porque é que os enfermeiros não denunciam essas situações?

3 – Quanto às “iniciativas avulsas”, é caso para perguntar ao Enf. Germano qual é o rumo que a OE está a seguir neste momento:
Ensino de Enfermagem?
Recrutamento de Jovens Recém Formados?
Exercício Profissional em Função de Formação Especializada na Área?
Enfermeiros com Especialidade, mas a exercer funções de Gestão?
Enfermeiro no Sector Privado: Instrumentista – 10% do Cirurgião!!!!! E o enfermeiro Circulante e de Anestesia? E os da Enfermaria?
Serviço Nacional de Saúde?
OE e a sua visibilidade perante a Sociedade?
Relação entre Enfermagem e Medicina?

Pois é, isto não é nada fácil…

Alguém me explica porque é que o Enf. Germano é precedido pelo Sr. Pizarro (ver página 75)?????

Sónia Lemos
(Hospital S. Marcos)
 
Mas há mais alguém na Ordem que ponha o "dedo na ferida" como o Enf. Germano Couto? Infelizmente não! Andam todos a navegar pela metafisica da Enfermagem. Parabéns Enf. Germano Couto pela sua assertividade e coragem de dizer o que mas ninguém consegue. Será o próximo Bastonário concerteza.
 
A Enfermagem precisa de um representante com presença intelectual isto é que, mereça respeito por todos os Enfermeiros e todos os portugueses- Alguém que nos saiba defender com nivel por exemplo num debate televisivo ou outro. A actual bastonaria com todo o respeito tinha mais perfil para sindicalista,mesmo representar o SEP, que o fez muito bem, foi uma referencia para o sindicalismo portugues e da Enfermagem. Temos de pensar em algem com os pés no chão porque o tempo de sonhar acabou,mas infelizmente ainda perdura por ex.nas nossas escolas de enfermagem.Deixem de fantasiar e de estar no gabinete apareçam nos estágios com os alunos e deixem de fazer os vossos colegas,vossos empregados,vocês são muito altivos ,conseguiram a vossa carreia e até se esqueceram de ser Enfermeiros.Esta é a realidade da região onde vivo e também do nosso país. Queremos o bastonário que represente bem a ENFERMAGEM.
 
É assim mesmo, precisamos de alguém assim na ordem dos enfermeiros!!!
 
O Bastonário que nos faz falta...na RAM terá todo o meu apoio...
 
Germano Couto no seu melhor!
 
Nesta questão do número exagerado de enfermeiros há dois aspectos:
1- A política deste governo Sócrates/PS que, ao não admitir enfermeiros no SNS, onde existe uma grande falta (talvez absorvesse todos os enfermeiros desempregados), faz com que os salários baixem (no privado e no público) porque a oferta dos enfermeiros é maior que a procura, só que esta procura é comprimida. Quem ganha mais com esta política é o sector privado da saúde e nesta perspectiva que deve ser entendida a política do encerramento de serviços (urgencias, maternidades, etc.)do SNS: criar mercado para os privados;
2- A formação de enfermeiros e toda a espécie de pós-graduações são um excelente negócio, também fomentado pelo governo. Os enfermeiros professores têm uma influencia na esfera da tomada de decisões quanto às questões de enfermagem muito superior ao seu peso real na profissão. A enfermagem foi tomada pelos teóricos, ou seja, pelos carreiristas.
Solução: os sindicatos devem ter uma palavra a dizer sobre estas questões. E os partidos da oposição também, já que são eles que detem poder na Assembleia da Republica!
Quanto a nós, classe de enfermagem, devemos estar atentos e denunciar as situações!
 
Nesta questão do número exagerado de enfermeiros há dois aspectos:
1- A política deste governo Sócrates/PS que, ao não admitir enfermeiros no SNS, onde existe uma grande falta (talvez absorvesse todos os enfermeiros desempregados), faz com que os salários baixem (no privado e no público) porque a oferta dos enfermeiros é maior que a procura, só que esta procura é comprimida. Quem ganha mais com esta política é o sector privado da saúde e nesta perspectiva que deve ser entendida a política do encerramento de serviços (urgencias, maternidades, etc.)do SNS: criar mercado para os privados;
2- A formação de enfermeiros e toda a espécie de pós-graduações são um excelente negócio, também fomentado pelo governo. Os enfermeiros professores têm uma influencia na esfera da tomada de decisões quanto às questões de enfermagem muito superior ao seu peso real na profissão. A enfermagem foi tomada pelos teóricos, ou seja, pelos carreiristas.
Solução: os sindicatos devem ter uma palavra a dizer sobre estas questões. E os partidos da oposição também, já que são eles que detem poder na Assembleia da Republica!
Quanto a nós, classe de enfermagem, devemos estar atentos e denunciar as situações!
 
Nesta questão do número exagerado de enfermeiros há dois aspectos:
1- A política deste governo Sócrates/PS que, ao não admitir enfermeiros no SNS, onde existe uma grande falta (talvez absorvesse todos os enfermeiros desempregados), faz com que os salários baixem (no privado e no público) porque a oferta dos enfermeiros é maior que a procura, só que esta procura é comprimida. Quem ganha mais com esta política é o sector privado da saúde e nesta perspectiva que deve ser entendida a política do encerramento de serviços (urgencias, maternidades, etc.)do SNS: criar mercado para os privados;
2- A formação de enfermeiros e toda a espécie de pós-graduações são um excelente negócio, também fomentado pelo governo. Os enfermeiros professores têm uma influencia na esfera da tomada de decisões quanto às questões de enfermagem muito superior ao seu peso real na profissão. A enfermagem foi tomada pelos teóricos, ou seja, pelos carreiristas.
Solução: os sindicatos devem ter uma palavra a dizer sobre estas questões. E os partidos da oposição também, já que são eles que detem poder na Assembleia da Republica!
Quanto a nós, classe de enfermagem, devemos estar atentos e denunciar as situações!
 
Nesta questão do número exagerado de enfermeiros há dois aspectos:
1- A política deste governo Sócrates/PS que, ao não admitir enfermeiros no SNS, onde existe uma grande falta (talvez absorvesse todos os enfermeiros desempregados), faz com que os salários baixem (no privado e no público) porque a oferta dos enfermeiros é maior que a procura, só que esta procura é comprimida. Quem ganha mais com esta política é o sector privado da saúde e nesta perspectiva que deve ser entendida a política do encerramento de serviços (urgencias, maternidades, etc.)do SNS: criar mercado para os privados;
2- A formação de enfermeiros e toda a espécie de pós-graduações são um excelente negócio, também fomentado pelo governo. Os enfermeiros professores têm uma influencia na esfera da tomada de decisões quanto às questões de enfermagem muito superior ao seu peso real na profissão. A enfermagem foi tomada pelos teóricos, ou seja, pelos carreiristas.
Solução: os sindicatos devem ter uma palavra a dizer sobre estas questões. E os partidos da oposição também, já que são eles que detem poder na Assembleia da Republica!
Quanto a nós, classe de enfermagem, devemos estar atentos e denunciar as situações!
 
Este senhor pôs o dedo na ferida, o que ele diz, está correto, tem toda arazão, mas há alguém neste blog que diz que este senhor, é professor numa escola privada. Se é professor eu fico desconfiado, ainda por cima numa escola privada...(foram estas escolas que arruinaram a nossa profissão).Não concordo com os que pensam que será o futuro bastonário. O próximo bastonário da ordem dos enfermeiros, tem que ser alguém (tão simplesmente) que seja ENFERMEIRO, que exerça funções de enfermagem num hospital ou num centro de saúde, alguém com notariedade mas que esteja no terreno, profs e ex sindicalistas já na terceira idade nunca mais têm que ser banidos ou reformados... espero que nas próximas eleições para bastonário, apareça alguém com estas caracteristicas.
Enfº RC
 
Doutor Enfermeiro, acabei de ler outra noticia interessante:
http://www.chicagotribune.com/news/opinion/chi-100418-chapman-md-column,0,424517.column

Recomendo!
 
"Um número [de enfermeiros desempregados] que poderá crescer, caso a ministra Ana Jorge diminua a carga horária daqueles que trabalham no Instituto de Emergência Médica"

Partindo do princípio que a frase se refere aos enfermeiros do CODU dado que são aqueles cuja hipotética redução da carga horária foi noticiada, por uma questão de rigor, é importante não confundir a "beira da estrada" com a "Estrada da Beira" dado que estes profissionais desempenham funções no CODU em horas extraordinárias tendo o seu posto de trabalho salvaguardado numa qualquer unidade de saúde. Por isso, quer seja diminuída a sua carga horária quer deixem estas funções, nunca ficarão desempregados.

A bem do rigor, aqui fica esta nota.

Cumprimentos
 
Para a colega Sónia Lemos (3:38 AM).
Ninguém a obriga a ser admiradora de ninguém. No entanto tem de admitir que a única voz da OE que se ouve sem populismo, receio e de forma assertiva é a do Enf. Germano Couto, Presidente da Secção Regional do Norte. Se alguém da OE não se pronuncia é porque não quer saber dos enfermeiros; se se pronuncia, como neste caso (e outras dezenas...) é porque tem defeitos! Haja paciência cara colega. E já agora uma pergunta: qual é o problema do Enf. Germano Couto ser docente numa escola? Segundo sei - e porque fui sua aluna - é doutorado em Enfermagem, lecciona por convite em diversas escolas no país e é reconhecido como competente naquilo onde se envolve. Mais estranho é a sua outra questão? Pizarro numa página e Germano Couto na seguinte? Desde quando os enfermeiros agora conseguem manipular as redacções...? Colega, não me faça rir. Não seja tão contundente e acredite que alguém, que mesmo não admirando, pode ser a NOSSA tábua de salvação. Força Enf. Germano Couto, a Enfermagem precisa de si.
Um admirador.
 
Claro que quando afirmam que morrem mais doentes ao fim de semana, têm de se apoiar em estatisticas devidamente fundamentadas e estudadas com criterios cientificos, aqui na RAM, não existe essa "ideia" de que morrem mais doentes aos fins de semana, nunca em 25 anos de serviço, ouvi falar nisso, os doentes morrem quando têm mesmo de morrer, somos enfermeiros profissionais de saude e "não assessores de Deus na terra", também não encontro nesta afirmação carga suficiente que justifique "mais médicos ao fim de semana", precisamos é de ser os suficientes atendendo ás dotações seguras, e suficiente emnte "bons profissionais e bons lideres", ás vezes ao que uma equipa faz falta é de um bom lider, que nem sempre e infeleizmente é o médico...muitas vezes em situações de urgencia de trauma alguns só atrapalham...
 
Não voto em profs para a OE.
São a raiz do mal.
A OE é dos enfermeiros.
Não acredito que um prof baixe o nº de vagas.

Acabavasse-lhes o dinheirinho...
 
Caro Daniel:

"tendo o seu posto de trabalho salvaguardado numa qualquer unidade de saúde"

Informe-se primeiro.

Cump
 
Acredito que o enf Germano traga alguma credibilidade à profissão.
Agora não acredito que consiga expulsar aquela corja de profs da OE.
 
Como estou atenta a esta grande paródia de opiniões, não me vou ficar sem atirar a minha, pois então! O germano será um bom elemento para a Ordem, sim, mas acompanhado de um outro grande "monstro" da Enfermagem, o Azevedo. Com eles na Ordem de certeza que a nossa classe ia e piava fino, Enfermeiro Profissional Autonomo e digno de sua profissão, pensem!
 
Cuidado!!! mais professores na ordem dos enfermeiros não, eles que façam uma ordem dos professores de enfermegem..., ou então que sejam integrados na futura ordem dos professores. É preciso que no futuro, apareça alguem que exerça como enfermeiro num qualquer serviço. Desde que demonstre competência para o cargo terá o meu voto. Só alguém que esteja no terreno, pode compreender os verdadeiros problemas da enfermagem e todo o sentimento de uma classe. Só alguém que conheça a fundo os problemas, pode lutar e tentar resolve-los.
 
É PRECISO DE UMA VEZ POR TODAS ACABAR COM OS PROFS DA OE!! NÃO CONHECENDO O TRABALHO OU A CAPACIDADE DO ENF GC, O FACTO DE EXERCER A SUA PROFISSAO NA QUALIDADE DE PROF, NÃO ME PARECER SER VANTAJOSO PARA A MAIORIA DOS ENFERMEIROS DESTE PAIS, JÁ QUE IRIA MANTER-SE O MESMO QUADRO MERCANTILISTA E TENDENCIOSO PARA OS BOYS DAS ESCOLAS DE ENFERMAGEM...
PRECISAMOS DE ALGUEM QUE ESTEJA NO TERRENO, QUE NÃO SÓ CONHEÇA O MAPA MAS TAMBEM QUE SEJA CONHECEDOR DO VERDADEIRO RELEVO QUE CONTISTUI O TERRENO DA ENFERMAGEM!!

A ORDEM DEVE SER DE TODOS OS ENFERMEIROS E NÃO SÓ DE ALGUNS..
 
O PROBLEMA DOS CODUS E DOS INEMS DESTES PAIS, NÃO É O VERDADEIRO PROBLEMA DA ENFERMAGEM..PARECE UM OPTIMO MOTIVO DE DISTRACÇÃO PARA O QUE NOS ANDA A ACONTECER HÁ JÁ MUITOS ANOS..

OS COLEGAS DO INEM QUE ME PERDOEM, MAS SENDO O INEM O UMA INSTITUIÇÃO DE "DUPLO" OU "TRIPLO" (SIM, PORQUE AINDA HÁ), NÃO ME PARECE JUSTO ANDAR-SE A PERDER "TEMPO" COM VERDADEIROS "GOSSIPS".. O SINDICATO DEVE É DIRIGIR AS SUAS ENERGIAS PARA OS DIREITOS DOS ENFERMEIROS QUE TEIMAM EM NÃO SER RECONHECIDOS..

GREVE POR TEMPO INDETERMINADO JÁ!!
 
Para quem não sabe: o Enfº Germano Couto é Enfermeiro-Chefe do Centro de Saúde de Vila do Conde, pertencente à ARS Norte... isto não o impede de dar aulas quando para isso é/foi convidado....
 
O Enf. Germano Couto é Enfermeiro-Chefe de um Centro de Saúde. Está na Secção Regional do Norte da OE neste momento, leccionando apenas quando o convidam e não por sistema. Não pertence à comunidade dos docentes. Sou sua enfermeira no Centro de Saúde de Vila do Conde e Modivas. Sei do que falo...
Força Enf. Germano Couto, os enfermeiros precisam de pessoas como o senhor.
 
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