sábado, agosto 21, 2010

Guiar ou não guiar: a dignidade dos Enfermeiros (CM)...

Esta polémica....
... teve esta reacção por parte da Ordem dos Enfermeiros:



Comments:
Para a OE tudo pode ser uma fubção dos enfermeiros.

De vomitar...
 
Não vejo porque não devem os enfermeiros recusarem-se a conduzir a viatura de serviço! É um instrumento para a prestação de cuidados, como o é uma tesoura ou uma pinça. Devem é as instituições darem garantias quanto ao seguro e que qualquer situação de acidente onde o enfermeiro se veja envolvido, e do qual não seja culpado, não adveiam daí consequência. Também convém lembrar qu o enfermeiro que conduz a viatura da instituição não poderá ter a mesma produtividade como se fosse conduzido por um motorista. Por fim, convém aos enfermeiros não se recusarem a tudo com a desculpa de que "não é sua função". Qualquer dia, nós os enfermeiros, seremos afastados e SUBSTITUÍDOS de tudo pois alguém nos veio ocupar a nossa função. Veja-se que em muitos países são os profissionais de saúde (enfermeiros, médicos e outros) que conduzem as viaturas. Portanto, nada de novo aqui. Saibamos assumir as nossas responsabilidade. Eu próprio conduzi a viatura do CS onde exerci funções e nunca de "caiu" nada. Pelo contrário: o enfermeiro-chefe isentou-me por escrito de qualquer responsabilidade em acidentes e outra situações em que eu não fosse culpado directo. Caminhemos se queremos ser mais visiveis...
 
Será menos dignificante conduzir uma viatura para cuidados domiciliários do que conduzir uma VMER?
Se existe necessidade de se cortar nos motoristas então que se opte por seguros que também salvaguardem os enfermeiros e assim fica meio problema solucionado...
Mas acho que também se coloca a questão se o enfermeiro deverá andar sozinho a fazer as visitas domiciliárias, é que por vezes é preciso ir a sítios que de seguro pouco têm e, ter uma companhia, sempre dá outra segurança.
Acho que o assunto é complexo e que não foi devidamente explorado pela Ordem, certamente que se se debruçassem sobre ele conseguiriam arranjar uma solução que satisfizesse toda a gente.
 
Concordo com a Srª Enfermeira Pliveira Marçal quando atribui à condução da viatura de serviço como uma via instrumental à prática dos cuidados de enfermagem. A questão problemática parece prende-se com outras questões nomeadamente o seguro da viatura e seguro profissional. Estas são as questões que em meu entender merecem toda a atenção da Ordem e das instituições de saúde, em particular os Centros de saúde, clarificando e informando os profissionais e criando mecanismos legais e concretos que salvaguardem sem equívocos a segurança dos profissionais.
Hoje mesmo a questão da condução da viatura de serviço mereceu alguma reflexão da minha parte por isso este post vem mesmo a propósito. Algo inédito vi num concurso da ARS Norte para admissão de enfermeiros: um dos critérios de desempate é "disponibilidade de condução de viatura de serviço". Parece-me curioso (no mínimo) que este critério venha antes do tempo de experiência profissional e da maior valoração dos OER.
Será esta questão uma forma de transferir riscos uma vez que o enfermeiro candidato assume essa responsabilidade por si próprio???? quero acreditar que não.
Serão este enfermeiros obrigados a conduzir porque o assumem por força das circunstâncias e outros não??? Quando falo em outros falo em enfermeiros e outros profissionais.
Qual será a verdadeira intenção da ARS Norte em atribuir a esta questão valor suficiente para desempatar os candidatos???
De facto parece que amiúde se fazem grandes viagens a outra galáxia!!!

Apenas uma curiosidade: no meu Agrupamento o transporte de nutricionistas e assistentes sociais para os CS onde prestam serviço é assegurado por motoristas... nunca vi enfermeiros a ser transportados para o seu local de trabalho por motoristas do ACES, mas ok ... é preciso dar que fazer aos motoristas e alguns ^profissionais adquirem o estatuto para estas mordomias pagas por todos os contribuintes...
 
grande NIM!!!
Grande OE!!!
 
Os enfermeiros são peritos em arranjar soluções para os problemas dos outros desviandos para si próprios.
Não me admira que em curto prazo num qualquer regulamento interno o regime de intersubstituição dos motoristas ou a função de transporte de qualquer outro profissional seja assegurado por enfermeiros, primeiro aqueles que estão a assumir "espontâneamente" a função porque o concurso o obriga depois os outros. Falo logicamente do perigo montado pelo concurso da ARSN. Quem definiu os critérios foram enfermeiros, não foram?
Nos recentes concursos para outros profissionais tb constava essa exigência?? Não sei, não me lembro ou não vi.
Quando o feitiço se virar contra o feiticeiro vamos ver as consequências. Há riscos que não se podem correr muito menos assumi-los arbitrariamente.
A minha opinião é que o carro é um instrumento utilizado para o fim que é a prestação de cuidados por isso deve ser conduzido por quem dele necessitar para a prestação. Também se poderá fazer visitação domiciliária a pé, não se pode é pedir mais do que as nossas pernas dão para o tempo que temos disponível...

Uma enfª de um CS que conduz o carro de serviço habitualmente
 
Por este Pais fora muitos enfermeiros conduzem carros em serviço, e muitos usam até o seu em sos.Mas,alguns já tiveram problemas em caso de acidente,daí algumas recusas.
Pensei que este problema já estivesse solucionado,pois é demasiado antigo.
Quanto ao "nim" da Ordem nem sei o que pensar,é "nim"
Quando não há outros os enfermeiros substituem.Quando há outros os enfermeiros não fazem.

A posição da Ordem deve ser assumida, e as instituiçoes devem zelar pela segurança dos funcionários quer sejam motoristas ou não.
Deve haver forma de conciliar interesses.
Conheço colegas que andam muito satisfeitos nos cuidados ao domicilio conduzindo as viaturas, no VMER tambem.
Se queremos expandir os cuidados domiciliários é necessário meio de transporte e tempo de deslocação,os tempos assim o exigem.
O problema parece-me mal colocado.
 
Do SEP já me desvinculei... da OE infelizmente não posso! Tristes! Meu caro Doutor Enfermeiro, candidate-se que eu voto nem si, ganhe e eu faço menos uns turnos para o ajudar, acabemos com isto e façamos uma desinfestação ideologica na OE!
 
Não vejo mal em conduzir, desde que hajam seguros decentes que protejam os profissionais, e estes estejam de acordo. Devia até haver uma viatura de serviço para o enfermeiro da USF.
A comparação com a condução no INEM é por demais evidente.
 
Por acaso deu-me vontade de rir quando li a parte em que os Enfermeiros visados dizem que conduzir não faz parte das obrigações profissionais. Mas já o arrumar dos processsos que os médicos deixam em qualquer lado, o ser uma espécie de lembrete dos médicos quando estes se esquecem de fazer a sua função, de substituir a secretária aos fins de semana, de arrumar stocks de materialetc será obrigação profissional do enfermeiro? É que eu vejo muitos a fazer isto e quase ninguém a insurgir-se contra estes tristes papéis a que os enfermeiros voram votados! A Ordem é que devia pronunciar-se sobre estes assuntos, mas como diz o outro, "eles falam, falam e eu não os vejo a fazer nada!"
 
O OE respondeu o "nim" do costume... Se o material de penso não for transportado desde a fábrica, o enfermeiro não pode fazer pensos; se calhar os enfermeiros também deviam ir buscar o material ás fábricas (e já agora fabricá-los), como disseram em comentário anteriores, "não lhes caía nada" e e se fossem numa carrinha bem grande até dava muita "visibilidade"... até podiam afixar um cartaz a dizer "este veículo é conduzido por um profissional... de enfermagem", já viram a publicidade que fazíamos? Os enfermeiros não são obrigados a ter carta de condução, pelo que não podem ser obrigados a conduzir os referidos veículos. O facto de se poder fazer não significa que se deva fazer. Cada macaco no seu galho!
 
Para a OE tudo pode ser uma função dos enfermeiros.


Que falta de coragem...

Vejam lá se os médicos conduzem nos poucos domicilios que fazem...
 
Qualquer dia as instituições adquirem ambulancias para tranporte de doentes e poem os enfermeiros a conduzir as ditas para os doentes irem fazer exames a outra instituiçao. tenam coerencia, nomeadamente a (Des)OE.
 
PARA MIM NÃO É POR SE CONDUZIR O VEÍCULO DE SERVIÇO QUE VEM O MAL AO MUNDO,PORQUE ATÉ NO "CHARMOSO" INEM,ISSO É FEITO.O PROBLEMA DA SITUAÇÃO É NÃO EXISTIREM LEIS OU REGRAS PARA REGULAR A CONDUÇÃO DESTES VEÍCULOS EM SERVIÇO,PELOS ENFERMEIROS.ESTÃO NEGOCIAÇÕES DA CARREIRA DE ENFERMAGEM EM CURSO,MAS AS INSTITUIÇÕES RESPONSÁVEIS POR ABORDAREM ESTA SITUAÇÃO DURANTE AS NEGOCIAÇÕES(SINDICATOS E OE),OU SÃO FUNDAMENTALISTAS(SINDICATOS),QUE SE PÕEM CONTRA TUDO E TODOS OU SÃO HIPPIE'S,COM A CULTURA DO "PAZ E AMOR"(OE)E ESPERAM QUE ESTES PROBLEMAS SE RESOLVAM POR SI, ATÉ SEREM ESQUECIDOS PELOS ENFERMEIROS.POR ISSO COLEGAS FAÇAMOS AQUILO QUE A NOSSA MATURIDADE,RESPONSABILIDADE,E SENTIDO DE UTILIDADE NOS MANDE,E NÃO ESTEJAM HÁ ESPERA QUE OS INÚTEIS DA ENFERMAGEM (OE E SINDICATOS)SE INTERESSEM PELOS PROBLEMAS,QUE NÓS TEMOS VONTADE DE VER RESOLVIDOS.
 
SOU UM REVOLTADO!

ESTE PAÍS QUE TIVE POR MEU É O QUE ME ESTÁ A EMPURRAR PARA FORA DELE.

CHEGA! BASTA! VOU ME EMBORA E ESPERO NÃO MAIS VOLTAR E QUE ARDAM TODOS ESSES RELES BARRIGUDOS CHUPISTAS DO LEITE MATERNO QUE TENTA FALTA FEZ A TODOS OS FILHOS DESTA TERRA.

DAQUI A 15 ANOS VOLTAREI E ESPERO QUE PARTE DESTA SEITA ESTEJA HÁ MUITO ENTERRADA.
 
É vergonhoso o que se passa na enfermagem, no que toca à condução de viaturas de serviço.
É penoso ler comentários de colegas que defendem a conduçao por enfermeiros.
Tenho pena de ver enfermeiros que tanto investiram na sua formação SUPERIOR a serem substitutos de motoristas.
Tenho pena que os enfermeiros não possam estar concentrados em tarefas como a prestação de cuidados, ensino ou investigação e, tenham que se ocupar em tarefas que em nada dão visibilidade ou reconhecimento da função de enfermagem.
É desprezivel que sejam outros enfermeiros a compactuar com esta situação, fazendo crer que o automóvel é um instrimento de trabalho. Essas mentes PODRES esquecem-se que para se ser enfermeiro não é preciso ter carta de condução ou saber andar de bicicleta.
Triste esta maneira de agir da enfermagem, talvez por isso eu próprio me esteja a afastar!
DE, gostaria de ver debatido a questão dos contratados da ARS Centro serem OBRIGADOS a conduzir por isso ser uma exigencia de admissão a concurso.
Talibã das Beiras: Sempre ao mais alto nível.
 
No Centro de Saúde de Caminha, a visita domiciliária de enfermagem sempre foi efectuada por um enfermeiro e um auxiliar de acção médica, actualmente Assistente Operacional. O mesmo sempre se disponibilizou a conduzir, não terminando aí a sua tarefa, "auxiliando" o enfermeiro na prestação de cuidados de enfermagem, nomeadamente nos actos técnicos.
Como sabem , muito dos doentes que necessitam de cuidados de enfermagem no domicilio, apresentam grandes úlceras de pressão ,que muitas das vezes necessitam ou de ser desbridadas cirurgicamente ou até drenagem de grandes abcessos, que surgem sob as grandes placas de necrose.
Ora, aqui o auxiliar é um elemento indispensável, quer ajudando a mobilizar os pacientes (muitos dos cuidadores familiares são idosos ou pessoas com patologias crónicas) ou a disponibilizar material ao enfermeiro. Por exemplo, como vai o enfermeiro pegar em pacotes de compressas, frascos de soros ou outros com as mãos (com luvas), muitas das vezes contaminadas com sangue ou outros fluídos. Como procede o enfermeiro na realização de técnicas assépticas/cirúrgicas como algaliações ou outras???
Voltando à condução, como pode um enfermeiro andar cerca de 100 ou mais Km a conduzir e ainda estar disponível para a realização de cuidados aos seus pacientes e famílias???
Como ia dizendo, no Centro de Saúde de Caminha, o problema foi resolvido com a inclusão de um auxiliar na equipe, sendo então a visita efectuada por 1 enfermeiro e 1 auxiliar.(Isto já lá vão cerca de 15 anos), isto para não dizer que já teve no quadro um motorista e simplesmente deixou de efectuar funções, sinceramente não sei porque saiu e para onde foi….
Foi resolvido até agora (Julho de 2010), porque desde que o mesmo Centro de Saúde foi incluído na Unidade Local de Saúde do Alto Minho S.A, (importante o S.A), retiraram da equipe o auxiliar, alegando que o mesmo não tem como funções a condução (e o enfermeiro tem???) nem lhe cabe nas suas mesmas o auxilio do enfermeiro nessas actividades???
Claro que os auxiliares nesse Centro de Saúde são em número suficientes, sempre colaboraram e querem continuar….
A mim, pessoalmente, indigna-me esta atitude por parte do Conselho de Administração, pois em várias reuniões, em que estive presente, para debater outros assuntos, sempre ouvi por parte do Sr Presidente, de que os RECURSOS devem ser PARTILHADOS...
Claro que, agora a situação é critica, pois os enfermeiros e muito bem, recusam-se ir ao domicilio dos pacientes sozinhos, pelas razões já referidas e por muitas mais!!! É que um colega em tempos, foi sequestrado dentro de um domicilio, porque se recusou a fazer o tratamento conforme o familiar do doente queria....pasme-se , teve que fugir pela janela
Como disse, agora saem dois (porque ainda há alguns que aceitam conduzir ) fica o ambulatório, muitas das vezes, só com 1 enfermeiro, pois há colegas de férias.
(continua...)
 
No Centro de Saúde de Caminha, a visita domiciliária de enfermagem sempre foi efectuada por um enfermeiro e um auxiliar de acção médica, actualmente Assistente Operacional. O mesmo sempre se disponibilizou a conduzir, não terminando aí a sua tarefa, "auxiliando" o enfermeiro na prestação de cuidados de enfermagem, nomeadamente nos actos técnicos.
Como sabem , muito dos doentes que necessitam de cuidados de enfermagem no domicilio, apresentam grandes úlceras de pressão ,que muitas das vezes necessitam ou de ser desbridadas cirurgicamente ou até drenagem de grandes abcessos, que surgem sob as grandes placas de necrose.
Ora, aqui o auxiliar é um elemento indispensável, quer ajudando a mobilizar os pacientes (muitos dos cuidadores familiares são idosos ou pessoas com patologias crónicas) ou a disponibilizar material ao enfermeiro. Por exemplo, como vai o enfermeiro pegar em pacotes de compressas, frascos de soros ou outros com as mãos (com luvas), muitas das vezes contaminadas com sangue ou outros fluídos. Como procede o enfermeiro na realização de técnicas assépticas/cirúrgicas como algaliações ou outras???
Voltando à condução, como pode um enfermeiro andar cerca de 100 ou mais Km a conduzir e ainda estar disponível para a realização de cuidados aos seus pacientes e famílias???
Como ia dizendo, no Centro de Saúde de Caminha, o problema foi resolvido com a inclusão de um auxiliar na equipe, sendo então a visita efectuada por 1 enfermeiro e 1 auxiliar.(Isto já lá vão cerca de 15 anos), isto para não dizer que já teve no quadro um motorista e simplesmente deixou de efectuar funções, sinceramente não sei porque saiu e para onde foi….
Foi resolvido até agora (Julho de 2010), porque desde que o mesmo Centro de Saúde foi incluído na Unidade Local de Saúde do Alto Minho S.A, (importante o S.A), retiraram da equipe o auxiliar, alegando que o mesmo não tem como funções a condução (e o enfermeiro tem???) nem lhe cabe nas suas mesmas o auxilio do enfermeiro nessas actividades???
Claro que os auxiliares nesse Centro de Saúde são em número suficientes, sempre colaboraram e querem continuar….
A mim, pessoalmente, indigna-me esta atitude por parte do Conselho de Administração, pois em várias reuniões, em que estive presente, para debater outros assuntos, sempre ouvi por parte do Sr Presidente, de que os RECURSOS devem ser PARTILHADOS...
Claro que, agora a situação é critica, pois os enfermeiros e muito bem, recusam-se ir ao domicilio dos pacientes sozinhos, pelas razões já referidas e por muitas mais!!! É que um colega em tempos, foi sequestrado dentro de um domicilio, porque se recusou a fazer o tratamento conforme o familiar do doente queria....pasme-se , teve que fugir pela janela
Como disse, agora saem dois (porque ainda há alguns que aceitam conduzir ) fica o ambulatório, muitas das vezes, só com 1 enfermeiro, pois há colegas de férias.
(continua...)
 
No Centro de Saúde de Caminha, a visita domiciliária de enfermagem sempre foi efectuada por um enfermeiro e um auxiliar de acção médica, actualmente Assistente Operacional. O mesmo sempre se disponibilizou a conduzir, não terminando aí a sua tarefa, "auxiliando" o enfermeiro na prestação de cuidados de enfermagem, nomeadamente nos actos técnicos.
Como sabem , muito dos doentes que necessitam de cuidados de enfermagem no domicilio, apresentam grandes úlceras de pressão ,que muitas das vezes necessitam ou de ser desbridadas cirurgicamente ou até drenagem de grandes abcessos, que surgem sob as grandes placas de necrose.
Ora, aqui o auxiliar é um elemento indispensável, quer ajudando a mobilizar os pacientes (muitos dos cuidadores familiares são idosos ou pessoas com patologias crónicas) ou a disponibilizar material ao enfermeiro. Por exemplo, como vai o enfermeiro pegar em pacotes de compressas, frascos de soros ou outros com as mãos (com luvas), muitas das vezes contaminadas com sangue ou outros fluídos. Como procede o enfermeiro na realização de técnicas assépticas/cirúrgicas como algaliações ou outras???
Voltando à condução, como pode um enfermeiro andar cerca de 100 ou mais Km a conduzir e ainda estar disponível para a realização de cuidados aos seus pacientes e famílias???
Como ia dizendo, no Centro de Saúde de Caminha, o problema foi resolvido com a inclusão de um auxiliar na equipe, sendo então a visita efectuada por 1 enfermeiro e 1 auxiliar.(Isto já lá vão cerca de 15 anos), isto para não dizer que já teve no quadro um motorista e simplesmente deixou de efectuar funções, sinceramente não sei porque saiu e para onde foi….
Foi resolvido até agora (Julho de 2010), porque desde que o mesmo Centro de Saúde foi incluído na Unidade Local de Saúde do Alto Minho S.A, (importante o S.A), retiraram da equipe o auxiliar, alegando que o mesmo não tem como funções a condução (e o enfermeiro tem???) nem lhe cabe nas suas mesmas o auxilio do enfermeiro nessas actividades???
Claro que os auxiliares nesse Centro de Saúde são em número suficientes, sempre colaboraram e querem continuar….
A mim, pessoalmente, indigna-me esta atitude por parte do Conselho de Administração, pois em várias reuniões, em que estive presente, para debater outros assuntos, sempre ouvi por parte do Sr Presidente, de que os RECURSOS devem ser PARTILHADOS...
Claro que, agora a situação é critica, pois os enfermeiros e muito bem, recusam-se ir ao domicilio dos pacientes sozinhos, pelas razões já referidas e por muitas mais!!! É que um colega em tempos, foi sequestrado dentro de um domicilio, porque se recusou a fazer o tratamento conforme o familiar do doente queria....pasme-se , teve que fugir pela janela
Como disse, agora saem dois (porque ainda há alguns que aceitam conduzir ) fica o ambulatório, muitas das vezes, só com 1 enfermeiro, pois há colegas de férias.
(continua...)
 
Continuação...:

Sempre me recusei a conduzir e vou continuar a fazê-lo. Não entreguei nem entrego cópia da carta de condução aos serviços, porque a carta é minha, fui eu que a paguei, quando concorri para o lugar que ocupo, não dizia que era condição necessária para admissão, ter carta de condução. Mais, eu estou disponível para prestar cuidados de enfermagem no domicilio, mas com todas as condições: Transporte adequado, material adequado e auxiliar ou outro profissional para me coadjuvar.
Não são os enfermeiros que têm que resolver os problemas financeiros do Ministério da saúde, substituindo outros funcionários, sejam eles quais forem.
Se os enfermeiros não são dignos de receberem como Licenciados ao menos que tenham a DIGNIDADE de não substituir outros profissionais, de não assumir responsabilidades que não lhes compete e sobretudo exigir condições trabalho dignas da profissão e seus pacientes: Higiene e segurança no trabalho e segurança dos pacientes na prestação de cuidados.
NÃO DEVEMOS RETROCEDER, MAS SIM MELHORAR AS CONDIÇÕES DO EXERCICIO DA PROFISSÃO, SEJA QUAL FOR O MOTIVO EVOCADO, POR QUEM QUER QUE SEJA!
Se assim agirmos, dignifica-se a profissão com a certeza , de que o maior beneficiado é o beneficiário dos nossos cuidados!
Para terminar, compare-se os riscos que corre o colega que vai a conduzir o carros para prestar cuidados no domicilio relativamente a outro colega que fica no ambulatório….e no final recebe o mesmo!!!!
Claro que, quem já tiver uns anos de profissão nos cuidados de saúde primários, não lhe faltam exemplos de colegas que tiveram acidentes, muitos sem culpa mas, que tiveram que responder em processos disciplinares. Mesmo quem sem efeitos para os mesmos, mas com o incómodo de ter que ser ouvido…já para não falar de aqueles que ficaram feridos, com dores, em inactividade temporária, com os incómodos inerentes para eles e família. Assim como as sequelas permanentes que alguns possam ter ficado….
Por exemplo, neste Centro de Saúde, uma auxiliar este ano foi multada por excesso de velocidade ao conduzir o carro de serviço. A instituição assumiu o valor da multa mas teve que dar o nome do condutor. Como sabem fica no registo e na próxima poderá ficar sem carta…
 
Blog de uma colega Brasileira
muito bom
http://tudosobresae.blogspot.com/
 
Engraçado,
li esta notícia e tinha intenção de comentá-la aqui no blogue.
Agora que ela já cá está, penso que se torna mais fácil o debate.

Eu concordo que os enfermeiros se recusem a conduzir, da mesma forma que aceito que alguns aceitem fazê-lo. O fundamental é definir muito bem as regras, nomeadamente em matéria de acidentes de viação.

Neste caso, a celeuma surge porque, segundo sei, há até casos em que as Administrações Regionais de Saúde pagam um valor irrisório ao quilómetro (nos casos em que o enfermeiro usa viatura própria)...

A comparação com o INEM é claramente oportuna. Aí, como o valor pago por turno é razoável, ninguém "abre o bico". E este é o cerne da questão: enquanto no seio de uma profissão, os que estiverem confortavelmente instalados (directores, chefes, pessoal do INEM...) não abrirem mão de alguns privilégios, outros terão de pagar (e bem caro) a pesada factura. O país não aguenta luxo para todos.

Nota: para que não haja dúvidas, isto é válido também para os médicos.



Saudações estivais,
Sr. Dr. Cirurgião da Naifa
 
O desespero é tanto, que já vejo colegas a se sujeitarem a tudo...
Para aqueles que se esquecem que a função do motorista não é apenas conduzir (este deve também zelar pelo estado e manutenção do veículo), eu pergunto-me se os colegas realmente querem continuar a abdicar da prestação de cuidados para assegurar também a manutenção do veículo, ou então correm o risco de conduzir um veículo sem manutenção...
Cada um corre o risco que quer!

Aguardo o dia em que verei no plano de trabalho, um Enfermeiro distribuído para aspirar e lavar o carro de serviço...
 
pois...
o que vis posso dizer é que no meu centro de saúde temos de PEDIR AUTORIZAÇÃO à direcção para conduzirmos e usarmos o nosso CARRO PESSOAL para visitas domiciliarias assim que somos admitidos na unidade de cuidados continuados...o que acham disto? lindo não? Usa-se o carro pessoal, o centro poupa na manutenção e desgaste das viaturas e, se houver acidente...não paga! Acho um espectáculo!
 
Sou absolutamente contra.
Sou licenciado em Enfermagem, logo,
presto cuidados de enfermagem. Para motorista não estudei. Reparem que, de facto, está-se a atribuir aos enfermeiros duas profissões e só se paga uma!
 
Já utilizei o meu carro, o que me dava imenso jeito porque geria o horário livremente e podia passar por casa as vezes que me apetecesse para deixar as alfaces e os morangos que me eram oferecidos pelos utentes. Debitava o triplo dos kilómetros feitos e as coisas eram vantajosas para os dois lados. Inclusivamente fazia vários domicílios a pé e debitava quilómetros que me permitiam ir buscar um extra.
Na minha opinião é preferível andar sem motorista, mas aceito que haja outras maneiras de ver e sentir a questão.
Quanto à realização de trabalho a dois, em alguns casos justifica-se, mas noutros não. Deveria de ser feita uma distribuição casuística, o que do ponto de vista económico não é atraente, razão pela qual não se faz.
NTSN
 
mão é menos despretigiante conduziir um carro de serviço do que a VMER, mas na VMER qq acidente é responsabilidadde do INEM e nos carros de serviço arcas tu com as consequencias
 
Antes do 25 de Abril a enfermagem até tinha facilidades em tirar a carta para conduzirem "as suas viaturas de VD", tinham inclusive seguro de carta contra todos os riscos...sou enfermeiro e tive duas empresas de "Hospitalização Domiciliaria" os enfermeiros conduziam nas condições atrás descritas, todas as viaturas tinham seguro contra todos os riscos, incluindo a viatura de EEAP,(Equipe de Enfermagem Apoio Prioritario) uma unidade que intervinha em situações de SOS. Ao nivel do planeamento da intervenção o enfermeiro para ter a "sua viatura" sempre disponível tem de a conduzir e pf...esta discussão é uma maricada...
 
Que mania de se comparar com a vmer ou estar sempre a mencionar o INEM... cresçam e massagem o cotovelo... pode ser que melhorem.
Quanto ao colega que se viu obrigado a fazer domicilios na sua própria viatura... isso é que era doce... deixem de ser comidos por parvos!!!!
Quanto ao NTSN, denota uma falta de profissionalismo muito típico na nossa classe. Por amor de Deus, pensei que este tipo de enfermeiro já estivesse a desaparecer...
 
Caro DE,

Sobre o NIM (mais para o sim) da OE, o que diz o seu "protegido" Germano Couto? "Assobia" para o lado?
 
OS ENFERMEIROS QUE CONDUZEM DEVERÃO TAMBÉM LAVAR AS RESPECTIVAS VIATURAS... E JÁ AGORA APARECE UM PASPALHO NUM COMENTÁRIO ACIMA A DIZER QUE CONDUZ E QUE NÃO LHE CAI NADA (TAMBÉM NÃO TERÁ GRANDE COISA PARA LHE CAIR)... PODERIA ENTÃO TAMBÉM FAZER A LIMPEZA ÁS INSTALAÇÕES, LAVAR OS VIDROS, FAZER AS FICHAS E CLARO IR BUSCAR O ALMOÇO PARA TODO O PESSOAL (POR CERTO JÁ FEZ E NÃO LHE CAIU NADA), ACHO ATÉ QUE QUEM DIZ BURRICE DESTE CALIBRE ESTÁ NAS FUNÇÕES ERRADAS E FOI ENFERMEIRO POR ACASO E ENQUANTO HOUVER DISTO NÃO VAMOS LONGE! E O PIOR É QUE ESTÃO POR TODO O LADO... LICENCIADO!!! SABE O QUE QUER DIZER? OU NÃO O É???

NE
 
Colegas estas são as novidades que tenho, frescas que claro! Eu bem afirmo que o Azevedo é duro de roer, os Enfermeiros em 1º lugar.
Lute Azevedo que certamente os nossos Colegas vão acordar um dia!

Resumo de reunião com o Ministério da Saúde e a FENSE (SIPE E SE), 17 Agosto 2010


1 – Aos dias 17 de Agosto de 2010 o Sindicato Independente Profissionais de Enfermagem – SIPE e Sindicato dos Enfermeiros – SE (FENSE) reuniram com o Gabinete do Ministério da Saúde para análise e correcção de actas envolventes do processo negocial do qual consta grelha remuneratória e transições dos Enfermeiros para a nova Carreira de Enfermagem.

2 – Nessas actas realçamos o conteúdo das nossas propostas bem como o equilíbrio das mesmas.

3 – Merece destaque, por importante, a análise de actas referentes a reuniões realizadas aos dias 14 de Junho de 2010 e 1 de Julho de 2010 que, para além de outros motivos, demonstram que:
3.1 – A proposta de princípios apresentada pelo Governo, da qual faz parte a tabela remuneratória e transições, viola frontalmente o acordo assinado entre todos os Sindicatos de Enfermagem e Ministério da Saúde aos dias 31 de Agosto de 2009, onde se diz claramente que o próximo diploma a negociar é, tão só, o da tabela remuneratória e transições.
3.2 – A proposta remuneratória apresentada pelo actual Governo piorou, em relação á proposta do Governo anterior.

4 – Concluída a análise das actas referidas e introduzidas alterações de conteúdos menos convergentes com a verdade dos factos, ou seja, imposição unilateral do Governo quanto a grelha salarial e transições, posição por nós liminarmente rejeitada, em defesa de princípios inquestionáveis dos Enfermeiros e, acima destes, da dignificação da profissão de Enfermagem

5 – A nossa posição fundamenta-se num conjunto de anexos que reflectem o laborioso cuidado negocial que pusemos na matéria que vai fazer parte da referida acta, onde constam as propostas apresentadas e defendidas pelos Sindicato Independente Profissionais de Enfermagem SIPE e Sindicato dos Enfermeiros - SE (FENSE), por serem as únicas coerentes e relativamente justas no conjunto das remunerações dos trabalhadores do Serviço Nacional de Saúde, de acordo com a formação académica destes.

6 – É evidente o desinteresse do Ministério da Saúde na concretização de negociações em falta e indispensáveis para a viabilização da nova Carreira de Enfermagem.

7 – Face ao descrito comportamento do Governo, impõe-se a estas estruturas Sindicais SIPE, e SE reanalisarem, em profundidade, as causas e consequências que vão servir de base para um processo de luta adequado e inquestionável cujas fases e datas estão dependentes do amadurecimento e consciencialização dos Enfermeiros em função do tratamento que o Governo persiste em impor, exagerando nos cortes sem qualquer razão e critérios justificáveis.

Cá se fazem cá se pagam.

SIPE / SE
 
Colegas estas são as novidades que tenho, frescas que claro! Eu bem afirmo que o Azevedo é duro de roer, os Enfermeiros em 1º lugar.
Lute Azevedo que certamente os nossos Colegas vão acordar um dia!

Resumo de reunião com o Ministério da Saúde e a FENSE (SIPE E SE), 17 Agosto 2010


1 – Aos dias 17 de Agosto de 2010 o Sindicato Independente Profissionais de Enfermagem – SIPE e Sindicato dos Enfermeiros – SE (FENSE) reuniram com o Gabinete do Ministério da Saúde para análise e correcção de actas envolventes do processo negocial do qual consta grelha remuneratória e transições dos Enfermeiros para a nova Carreira de Enfermagem.

2 – Nessas actas realçamos o conteúdo das nossas propostas bem como o equilíbrio das mesmas.

3 – Merece destaque, por importante, a análise de actas referentes a reuniões realizadas aos dias 14 de Junho de 2010 e 1 de Julho de 2010 que, para além de outros motivos, demonstram que:
3.1 – A proposta de princípios apresentada pelo Governo, da qual faz parte a tabela remuneratória e transições, viola frontalmente o acordo assinado entre todos os Sindicatos de Enfermagem e Ministério da Saúde aos dias 31 de Agosto de 2009, onde se diz claramente que o próximo diploma a negociar é, tão só, o da tabela remuneratória e transições.
3.2 – A proposta remuneratória apresentada pelo actual Governo piorou, em relação á proposta do Governo anterior.

4 – Concluída a análise das actas referidas e introduzidas alterações de conteúdos menos convergentes com a verdade dos factos, ou seja, imposição unilateral do Governo quanto a grelha salarial e transições, posição por nós liminarmente rejeitada, em defesa de princípios inquestionáveis dos Enfermeiros e, acima destes, da dignificação da profissão de Enfermagem

5 – A nossa posição fundamenta-se num conjunto de anexos que reflectem o laborioso cuidado negocial que pusemos na matéria que vai fazer parte da referida acta, onde constam as propostas apresentadas e defendidas pelos Sindicato Independente Profissionais de Enfermagem SIPE e Sindicato dos Enfermeiros - SE (FENSE), por serem as únicas coerentes e relativamente justas no conjunto das remunerações dos trabalhadores do Serviço Nacional de Saúde, de acordo com a formação académica destes.

6 – É evidente o desinteresse do Ministério da Saúde na concretização de negociações em falta e indispensáveis para a viabilização da nova Carreira de Enfermagem.

7 – Face ao descrito comportamento do Governo, impõe-se a estas estruturas Sindicais SIPE, e SE reanalisarem, em profundidade, as causas e consequências que vão servir de base para um processo de luta adequado e inquestionável cujas fases e datas estão dependentes do amadurecimento e consciencialização dos Enfermeiros em função do tratamento que o Governo persiste em impor, exagerando nos cortes sem qualquer razão e critérios justificáveis.

Cá se fazem cá se pagam.

SIPE / SE
 
Em frança existe um serviço estatal em que o médico se desloca de carro sozinho ao domicilio. Mas que raio, se um médico o faz, porque não o farão técnicos com pouca diferenciação e baixo estatuto profissional como os enfermeiros?
 
E a mania de escrever com caps lock ligado é demais...
 
Atenção que aos enfermeiros das VMER é dado um curso de condução e têm seguros.
 
consultas de especialidade na internet
http://www.publico.pt/Sociedade/ordem-dos-medicos-alerta-para-riscos-de-novo-site-que-da-uma-segunda-opiniao-aos-doentes_1452299
60€ é + barato.
 
A licenciatura de enfermagem não é menos nem mais que a licenciatura de medicina e para o tonto que fala em curso com menos diferenciação e baixo estatuto profissional fale só disso quando viver uma experiência como acamado(a), que para o simples acto de cagar, para o fazer depende de terceiros...além de todo o +planeamento de prevenção que necessitará de forma a evitar os malefícios da imobilidade no leito...disto os médicos não percebem, percebem os enfermeiros...só mesmo uma mentalidade burra e anacrónica para fazer um comentário destes...muitos dos meus familiares acamados dependem mais do trabalho especializado de enfermeiros que de médicos, os enfermeiros vêm quase todos os dias o medico só vem quando o enfermeiro solicita ou quando o estado do doente se agravou e mesmo assim quase que é preciso pedir por amor de Deus...
 
não vem a proposito mas é bom ler
http://albergueespanhol.blogs.sapo.pt/515814.html
ver ligaçoes
 
Enfermeiros classe social ostracizada?
Delírio ou realidade?
Haja saúde, sem hipocrisias
http://albergueespanhol.blogs.sapo.pt/515814.html
 
mas em França os médicos TRABALHAM, já por cá...
 
Quem permitiu?

http://dn.sapo.pt/inicio/portugal/interior.aspx?content_id=1646433
 
Ora ai está um artigo muito interessante. Apenas gostaria de deixar umas questões interessantes para reflectirem conscientemente.
1- Se não houver auxiliares de enfermagem, vou esterilizar as pinças para poder trabalhar????
2- Se Não houver pessoal da limpeza, vou lavar o chão da minha sala para trabalhar?????
3- Se não houver pessoal da lavandaria, vou levar a minha farda para lavar em casa????

4- Se não houver papel no meu serviço para registar, vou comprar ao minimercado da esquina????
5- Se não houver telefone no meu serviço, vou usar o meu telemovel???
6- .....
7- .....

Caros colegas, podia ficar a manhã inteira ou até mesmo a semana inteira a descrever actividades que são da responsabilidade de outros profissionais. Fazemos parte de uma equipa e como tal todos os elementos são essenciais para a boa prática holística do utente, mas cada um tem as suas responsabilidades e as suas funções. Se assim não fosse bastaria contratar apenas enfermeiros. Estarei errado?
Os conselhos de administração têm que ser responsaveis pela substituição dos profissionais em falta e não delegar funções nos outros.

Fico triste em saber que existem muitos colegas (a Enfermagem sempre foi assim, nunca ninguém está do mesmo lado) dispostos a ajudar a situação económica/financeira do país substituindo os restantes profissionais na sua prática diária. E esta HEIM!!!!!!

TENHAM DIGNIDADE PROFISSIONAL.
 
Temos mesmo que ver esta Ordem dos Enfermeiros (maria augusta) derrubada o quanto antes..!
Santa paciência que isto já mete nojo!!
 
ofende-me mais a minha dignidade profissional ver um enfermeiro a arrumar o esterco que os médicos fazem,que propriamente a conduzir uma viatura.
se um enfermeiro sutura,não precisa que o médico ajude........se o médico sutura,o enfermeiros está lá para lhe abrir o pacote das luvas......de que dignidade estamos a falar??????..........abram os olhos por favor
 
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