quarta-feira, janeiro 19, 2011

Afinal já não vêm os Enfermeiros paquistaneses.


Sobre este assunto, a Ordem dos Enfermeiros deu sinal de vida
Segundo ouvi na rádio, enquanto regressava a casa, o gabinete do nosso Primeiro-Ministro negou qualquer acordo e afirmou que toda esta situação é um mero equívoco. 
Ainda bem, não sei se a estação de Santa Apolónia tinha estofo para tanto... 

Comments:
Era muito fácil a Ordem se opôr e impossibilitar tal acontecimento... tal como acontece la fora, bastava aplicar uma condição obrigatória de bom nível de português escrito, falado, lido e ouvido.... sem isso estrangeiros não poderiam ser admitidos na Ordem e consequentemente, não poderiam exercer.... Não sei de que esperam!!!!
 
Acredita?

the best of Socrates
http://www.youtube.com/watch?v=BDwSzZAYRMU
 
E esta "Técnicos Superiores de Saúde terão equiparação a especialista via experiência profissional" o que é que nós somos??? Eu por acaso só tenho Licenciatura, uma pós-graduação, especialidade!!!
 
LOL, muito bom...
Abraço,
EI
 
Fico feliz! Ah Ah AH!
Muito feliz, era só o que nos faltava!
 
Pessoalmente, prefiro os Filipinos.
Mas qualquer um deles se vai adaptar maravilhosamente até porque daqui a meia duzia de anos o nosso nivel de vida vai ser igual ao deles.
 
O governo até pode recrutar, mas só podem exercer a profissão se estiverem inscritos na ordem, ou não? Assim a Ordem tem a última palavra e obviamente terá de ser de recusa? ou vai baixar as orelhinhas e os euros vão falar mais alto???
Vejam o que se passa com os médicos que se formaram na República checa, que não são reconhecidos pela ordem? Esclareçam-me que agora estou confusa!!!!
 
Não desejando estes mas sabendo que mais são necessários ,vozes se tentam fazer ouvir

Governo "não está disposto a fazer as reformas necessárias" na Saúde

à margem de uma conferência para abordar o valor económico e social dos cuidados de enfermagem, na Ordem dos Enfermeiros, o professor coordenador da Escola Superior de Enfermagem de Coimbra, Fernando Amaral, referiu que o Estado social "não está disposto a fazer as reformas necessárias" na Saúde e que tal se reflecte no desperdício de profissionais que estão no desemprego.
---- os cuidados de saúde estão muito centrados na doença e nos hospitais e que a organização dos serviços está também focada nos cuidados médicos e não no proporcionar bem-estar.
O enfermeiro apontou ainda que o paradigma tem de mudar, que a aposta na tecnologia de ponta só por si não chega, mas que o Estado não quer mudar já que está muito sujeito a "pressões".
http://www.dnoticias.pt/actualidade/madeira/246323-governo-nao-esta-disposto-a-fazer-as-reformas-necessarias-na-saude
 
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