quinta-feira, maio 10, 2012

Em vésperas de Dia Internacional do Enfermeiro: "Bem-haja aos Enfermeiros portugueses"!


Link do Ministério da Saúde para alguns eventos relacionados com o Dia Internacional do Enfermeiros.

Comments:
palavras gentis - que são ditas no artigo por parte da autora (médica), mas na realidade (na praxis), o sentimento que prevalece entre a classe profissional....é que somos os unicos a perceber a nossa utilidade e a visualizar o potencial. Disso estamos fartos e não é com pancadinhas nas costas que este país lá vai...
 
Este fim-de-semana, mesmo com os seus parcos vencimentos todos os Enfermeiros vão poder ir ao cinema pois apresentando a Cédula Profissional nas bilheteiras da Zon Lusomundo vão poder ter o seu bilhete por 50% do preço normal. Assim não ficam desculpas para que TODOS os Enfermeiros vejam o Spot que a OE fez para o DIE e a OE dizer que o Spot foi um sucesso.

Nesta espécie de pescadinha de rabo na boca quero agradecer à OE por lutar por aquilo que realmente importa... um bilhete de cinema por metade do preço (uma espécie de pagamento a todos para que se possa ver todo o trabalho que os narcisos têm feito).
 
Um vídeo muito pertinente sobre o que se tem debatido neste blogue:
http://visao.sapo.pt/um-parto-em-casa-com-2-milhoes-de-espectadores-na-internet=f663687

E já agora: alguém me explica porque é que os comentários na conta da OE no Facebook foram apagados?
 
Quem desprestigia a Enfermagem são os Pseudosenfermeiros, aqueles que não exercem, mas exercem-se dela: os "professores" de enfermagem!!!!!
 
Existem muitas coisas que necessitam de ser melhoradas nisto de "ser enfermeiro" por nós próprios, isto se algum dia queremos ser respeitados. Mas este artigo é animador, conhecendo eu a pessoa em questão e sabendo que defende diariamente a utilidade e relevância da nossa profissão, sendo médica, é alguém de quem tenho muita consideração. Um obrigado à Cristina Galvão e ao senhor Miguel.
 
=)
 
Há mtos pobres e mal agradecidos na nossa classe, esses sim, são o verdadeiro inimigo
 
Nâo é só no hospital que somos a alma...também nos centros de saúde!
 
Assistente Dentária com formação em Enfermagem

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Procuramos Assistente Dentária, com formação em enfermagem para prestação de serviços em Clínica Médica Privada, situada em Fiães (Aveiro).

Este trabalho poderá ser a tempo inteiro ou a tempo parcial.

Os candidatos deverão enviar o CV para o e-mail:

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Evidentemente há aqui um reconhecimento da Enfermagem e do valor que todos representamos para a sociedade.

Mas é bom que não haja ilusões: nós somos um elo importante, mas não devemos considerar-nos a “coqueluche” dos hospitais e centros de saúde. Esse é o erro que a classe médica comete. Não queiramos retirar-lhes o lugar!

A pergunta é:
Que patamar ocupam os enfermeiros?
Que patamar ocupam os médicos?
Que patamar ocupam os fisioterapeutas?
Que patamar ocupam os técnicos de análises?
Que patamar ocupam os técnicos de imagiologia?

Confesso também, que é preocupante ver esta bajulação que se faz às figuras públicas que falam da Enfermagem. Primeiro foi o Miguel Portas, agora foi o António Sala… O Dr. Enfermeiro usa uma expressão deveras engraçada: “amigos” dos enfermeiros?!

Por outro lado, gostaria que me explicassem porque raio é que no site da OE vemos condolências para algumas figuras púbicas, quando o mesmo não se verifica em relação aos enfermeiros que morrem. Não devia a sua Ordem Profissional dirigir-lhes uma última palavra?
 
O LProlog não sabe fazer SBV!
O LProlog não sabe fazer SBV!
O LProlog não sabe fazer SBV!
O LProlog não sabe fazer SBV!
O LProlog não sabe fazer SBV!
 
é sempre excelente ver que alguem reconhece a nossa importância e as nossas competências... lendo nso comentarios anteriores quie a autora é médica ainda mais satisfeito me sinto, pois como sempre achei, há medicos e medicos, como ha enfermeiros e enfermeiros... ha os que entendem muito bem qual o seu valor no SNS, sem ofuscar a força toda os enfermeiros (como alguns obstetras nos ultimos dias em relação aos EESMO). no SNS não ha coqueluches... TODOS têm a mesma importância. é como um sistema de engrenagem: falha uma roldana e o sistema para.... pena so poucos verem isso!!! não sou nada favor de ataques interclasses - ninguem lucra com isso.... agora nao sou a favor de uma enfermagem passiva que nao reage a provocações.... termino retribuindo o Bem Haja à autora.. muito obrigado
 
@ anónimo:

Não me interesso muito pela área da pediatria, e não sou muito tolerante a comportamentos infantis por parte de (supostos) adultos.
 
Tenho pena do rumo que a Enfermagem Portuguesa está a tomar.
Neste blogue tem-se dito que há pessoas que só sabem ser do contra. Tudo o que o Germano faz não presta.
Evidentemente, haverá quem goste do que vê e do que ouve da parte da direcção da OE.
Mas também é natural que haja quem não goste. É preciso aceitar a diferença.
Porque se censuram tantos comentários neste blogue?

Já tivemos uma entrevista na Sic-N, outra no Expresso, outra na RTP Inf., outra no JN… Também já tivemos uma AG.
Há quem idolatre o bastonário por causa das suas prestações. Eu vi/li coisas que não me agradaram. Mas à parte disso, há um mundo que parece não incomodar esta OE:

- fechar escolas de Enfermagem: sim ou não?
- transparência no recrutamento de enfermeiros?
- regras democráticas no funcionamento dos serviços (chefes autoritários)?
- duplo emprego?
- relacionamento com os outros profissionais de saúde (médicos, fisioterapeutas, psicólogos, farmacêuticos, gerontólogos…)?
- defesa pela qualidade dos cuidados (integrações “a martelo”)?
- enfermeiros directores: jobs for the boys?

Como vêem, não faltam caminhos para a acção. E claro, todos eles sem necessidade de recorrer a grandes guerras!!!
 
Ao anónimo 5/13/2012 01:23:00 PM:

atendendo ao facto de dirigentes como Enf. Germano Couto, Enf.ª Lucia Leite e outros estarem ligados a instituições privadas de ensino podemos ter a certeza que a temática do encerramento de Escolas de Enfermagem ou mesmo a redução do n.º de vagas nas mesmas serão "vacas sagradas" em que ninguém há de tocar.

Quanto às questões:
- transparência no recrutamento de enfermeiros?
- regras democráticas no funcionamento dos serviços (chefes autoritários)?
- enfermeiros directores: jobs for the boys?
enquanto não houver uma "primavera" na Enfermagem, o status quo não se há de alterar, isto só lá vai com uma revolta vindo de baixo porque quem está lá em cima não quer perder a "mama"

No que toca ao duplo emprego, só digo uma coisa: com aquilo que os Enfermeiros recebem acha mesmo que há alternativa a arranjar mais uns "biscates"?

Já no que concerne à questão "- relacionamento com os outros profissionais de saúde (médicos, fisioterapeutas, psicólogos, farmacêuticos, gerontólogos…)?", bem que posso eu dizer que o Bastonário já não tenha dito... parece que é para ir para a guerra e ponto final.

JP
 
Digníssimo Doutor Enfermeiro, para quando uma decisão da OE sobre a nossa colega, cuja prática, em matéria de partos no domicílio, tem dado tanto que falar?

E será que uma eventual sentença, por exemplo, de lhe ser retirada a cédula profissional, não contribuirá negativamente para a reivindicação de maior autonomia por parte dos nossos colegas de saúde materna?
 
Sempre tive alguma desconfiança em relação a esta equipa da Ordem. Alguns apoiantes, sempre críticos em relação ao trabalho da Maria Augusta, estão agora caladinhos que nem ratos.

Apesar da sua parcialidade, o Enf. Belmiro, tem mantido neste blogue um debate aceso sobre a caminhada do staff do Germano.

Mas veja-se o caso do Mauro (blogue http://saudeeportugal.blogspot.pt/): não se vê viva alma há mais de 2 meses. Assim se vê, que todo aquele espírito crítico em relação à anterior bastonária, afinal, mais não era do que uma farsa…
 
E afinal falta 12 mil enfermeiros nos CSP diz o Germano. Mas que grande novidade! Só o DE é que não gosta que se fale no assunto.
 
"Por outro lado, gostaria que me explicassem porque raio é que no site da OE vemos condolências para algumas figuras púbicas, quando o mesmo não se verifica em relação aos enfermeiros que morrem. Não devia a sua Ordem Profissional dirigir-lhes uma última palavra?"

Aí está uma pergunta interessante.

Relativamente ao 5/13/2012 05:43:00 PM que questiona:

"Digníssimo Doutor Enfermeiro, para quando uma decisão da OE sobre a nossa colega, cuja prática, em matéria de partos no domicílio, tem dado tanto que falar?

E será que uma eventual sentença, por exemplo, de lhe ser retirada a cédula profissional, não contribuirá negativamente para a reivindicação de maior autonomia por parte dos nossos colegas de saúde materna?"

Eu respondo que não pois MAIOR AUTONOMIA IMPLICA MAIOR RESPONSABILIDADE e portanto se se quer fazer algo tem que se saber o que se faz, caso contrário se as coisas correm mal por negligência ou incompetência tem que se estar disposto a arcar com as consequências e respectivas sanções. Não podemos ter uma rebaldaria em que se faz o que se quer, as coisas dão para torto e fica-se a assobiar para o lado.
 
Para quando o fecho de 90% das escolas Superiores de Enfermagem e diminuição de 90% das vagas para admissão no Curso Superior de Enfermagem. Deve manter-se apenas a formação pós-graduada e formação profissional de qualidade, apostando na melhoria, boas práticas e exercício baseado no treino e na evidência científica.
Os contribuintes portugueses não podem pagar aproximadamente 750 milhoes de euros para manter a formação de mais licenciados em enfermagem sem futuro (actualemente somos perto de 65 mil enfermeiros). Basta!
JB
 
Se temos desemprego em Enfermagem, porque é que precisamos de duplo emprego?

Se há enfermeiros que se queixam por terem um vencimento de 1100€, que dizer daqueles que nem sequer emprego têm?

Se os enfermeiros conseguem trabalhar 40 horas semanais + 20 horas no seu part time, para que serve a luta sindical em defesa de uma jornada de trabalho mais curta?

Como vamos conseguir acabar com a precariedade na Enfermagem se em vez de um enfermeiro a tempo inteiro num lar de idosos, preferimos ter 3 enfermeiros a recibos verdes?

Porque continuamos a pagar 42 horas (+37% no ordenado) aos enfermeiros? Ou SIGIC´s? Ou incentivos para os transplantes?



Meus caros, o problema é este: os enfermeiros defendem o respeito pelo outro (utente) mas depois esquecem-se que o “seu” duplo emprego empurra para o estrangeiro e para o desemprego centenas de jovens. Já para não falar das sequelas gravíssimas que ficam na profissão. E claro, as escolas de “vão de escada” ainda agravam o problema.
 
Faltam 12 mil enfermeiros nos cuidados primários de saúde, diz Enf. Germano Couto.

Não tem comentarios a fazer DE.

Ou só os anteriores orgãos da Ordem é que eram uns ignotas quando defendiam isto.
 
Anónimo disse...
Faltam 12 mil enfermeiros nos cuidados primários de saúde, diz Enf. Germano Couto.

Não tem comentarios a fazer DE.

Ou só os anteriores orgãos da Ordem é que eram uns ignotas quando defendiam isto.

5/14/2012 06:50:00 PM

Não há mentira nisto, faltam efectivamente muitos enfermeiros nos serviços; o probleme é que, face ao que como a realidade está, há enfermeiros a mais para tão pouco emprego disponivel...
Poir isso que defenbdo o fecho rápido e sincero, de muitas dessas”escolas” de Enfermagem que foram brotando que nem cogumelos, e que apertem o nº clausus! é que não há hipótese!!

FALTAM ENFERMEIROS NOS SERVIÇOS, MAS NÃO HÁ VAGAS PARA TANTA GENTE À ESPERA DE EMPREGO!!
 
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