segunda-feira, maio 14, 2012

"Governo prepara criação do Enfermeiro de Família"


"O Ministro da Saúde, Paulo Macedo, anunciou que foi constituído um grupo de trabalho com a Ordem dos Enfermeiros para o projecto de criação do enfermeiro de família no Serviço Nacional de Saúde (SNS)" link


"Em declarações aos jornalistas, o Bastonário da Ordem dos Enfermeiros, Germano Couto, disse que este grupo de trabalho vai “tentar operacionalizar a metodologia de trabalho para o enfermeiro de família”, que entende ser o profissional de saúde que funciona como “a porta aberta para o SNS”."


"Neste Dia Internacional do Enfermeiro, Paulo Macelo pretendeu assinalar “não apenas a efeméride, mas a gratidão que os portugueses têm pelos enfermeiros” como sendo “um dos pilares do nosso serviço de saúde.”"

Comments:
Aos poucos vamos tendo o reconhecimento que merecemos. Esperemos que noticias como esta sejam devidamente publicitadas nos noticiários e que deste modo os enfermeiros tenham as vantagens à muito merecidas.
 
PARABÉNS AO NOSSO BASTONÁRIO!
 
Parabéns pela visibilidade nova da nossa OE... Espero que tenham BEM EM ATENÇÃO a NÃO colisão do enfermeiro de família e a necessidade IMPERIOSA de enfermeiros ESPECIALISTAS nos cuidados de saúde primários, sem usurpação de funções interna à classe.... aguardemos....
 
Já temos enfermeiros de família nas USF, a reforma dos CSP em Portugal.

Parece que este governo quer dar a entender que vai inventar a roda.

Mas acho bem que apoiem o Enfermeiro de Família
 
Que engraçado?!
Eu pensava que o Enfermeiro de Família já existia há muitos anos.
Será que estão a reinventar a roda?
 
Exato, é por ai, vamos lá, da minha parte podem contar com disponibilidade para assumir qualquer tipo de autonomia que me seja acrescentada de forma eficiente, sejam qual for as pressões ou minas que me forem colocadas.
 
A intervenção dos actuais órgãos da Ordem tenta pela quantidade e espetáculo esbater a falta de qualidade da sua produção e intervenção. Numa visita a uma UCC focalizam no "Enfermeiro de Família" as intervenções. Passaram ao lado as UCC e sobre o enfermeiro de família, nem o ministro sabia o que dizia, nem o bastonário. Estamos na época do folclore. Não alinho com aqueles que acham tudo isto maravilhoso, pelo ridiculo que foi. Com tantas dificuldades que temos, desemprego, dotações, cortes e mais cores, nada de disucrso politico. aí as minhas quoats desbaratadas. Para o ano temos porco no espeto e uns tintos.
 
Além de Estruturas e Processos, será necessário na actual curva da mudança após a inovação, o aumento exponencial dos RESULTADOS...
 
“Dizer que não faltam enfermeiros é mentira”

Publicado a 12 Maio 2012 por Fabíola Sousa


Ricardo Silva afirma que há falta de enfermeiros na Região e mostra-se preocupado com os enfermeiros que começam a emigrar.

A consideração foi feita, esta tarde, pelo presidente do conselho diretivo regional da Ordem do Enfermeiros, Ricardo Silva, à margem da cerimónia de abertura das comemorações do Dia do Enfermeiro.

Nada a comentar DE
 
Esta notícia, é na verdade, uma não notícia.
Já nos meus tempos de aluno, no centro de saúde onde estagiei, havia o enfermeiro de família.
Esta azáfama em torno deste “novo” conceito só pode ser explicada por uma tendência socratiana (de propaganda) que também está a afectar este Governo.
Aliás, uma medida deste género, vinda do Paulo Macedo (que quando foi nomeado Ministro da Saúde, me mereceu alguma consideração, por achar que era necessário alguém que soubesse fazer contas como deve ser), significa que tem como objectivo poupar uns trocos.
Ou seja, a preocupação principal, poderá não ser um reforço da autonomia (tão desejada pelos enfermeiros), mas antes uma visão meramente economicista da coisa.
O tempo dirá se tenho ou não razão, mas começo a desconfiar da equipa do Passos Coelho.
E não deixa de ser irónico: uma medida destas (cuidados de saúde primários), coincide com um spot publicitário 100% dedicado aos cuidados hospitalares…

Como diria o outro: é tudo “show di bola”!
 
Mayday!
Mayday!
Mayday!

Há salários em atraso no Hospital Particular de Lisboa.
Pobres enfermeiros…



Repararam que no spot da Ordem dos Enfermeiros surge a Enfermeira Directora do Hospital da Luz?
A tal que foi apoiante da Ana Rita Cavaco!
A tal que só recruta enfermeiros “não recém formados”. A senhora deve achar que os enfermeiros quando acabam o curso, por magia, já têm experiência profissional…

Podemos ter fardas limpinhas, serviços ultra modernos, e até andar aos abraços… mas, e o resto?
Que mau exemplo para a Enfermagem!
 
Ai como a história do enfermeiro de família é velha e existem alguns locais do país onde está implementado. Por exemplo nos Açores...
 
Ai como a história do enfermeiro de família é velha e existem alguns locais do país onde está implementado. Por exemplo nos Açores...
 
as enfermeiras de família ... !
 
boas notícias! que se acumulem =)
 
enfermeira de família ...!!!!!!!!!
 
Muito bem o tema e a notícia apresentada. Trabalhemos nesse sentido.

Quanto aos comentários de Paulo Macedo: a gratidão que os portugueses têm pelos enfermeiros, alega o político, é vã, quando pouco se reconhece o trabalho que estes realizam. Palavras de circunstância ficam sempre bem!
 
Finalmente uma ordem em condições para nos orientar. Já era tempo de ter mandado embora os outros velhotes todos que nem governavam nem deixavam governar!!
 
Disseram-me que duas enfermeiras chefes do hospital de loures já bateram com a porta por não estarem reunidas as condições mínimas necessárias para um bom trabalho.

Faltam enfermeiras destas em Portugal: pessoas que não tenham medo de dizer “não” a alguns tiranos que andam por aí. E claro, Sr. Bastonário, (muito) cuidado com quem escolhe como apoiante…
 
Afinal em que ficamos? O Dr. Enfermeiro dedicou dezenas de posts a tentar provar que não existia falta de Enfermeiros, que tudo era uma mistificação do anterior elenco da Ordem, que já estávamos acima dos rácios de muitos países. Agora, do dia para a noite já faltam 12000 Enfermeiros, e isto falando apenas dos CSP? Compreendo que isto poderá ser uma forma de tentar combater o desemprego que graça na Enfermagem, mas também é musica celestial para as fábricas de Enfermeiros, ou sejam as Escolas.Déjá vu...
 
Com a quantidade de enfermeiros que continuam a formar o objectivo deve ser haver pelo menos um enfermeiro em cada família Portuguesa. Um filho, um primo...

...mas acho que esse objectivo já foi cumprido!
 
Não há condição, continuamos no mundo da lua...
Qual enf de família??!!!
O que se pretende criar? uma especialidade? uma categoria por decreto?? ou colar a figura de estilo a uma organização de USF à imagem médica com a enf a fazer as consultas e aqueles a passarem receitas?
Estamos a tentar descobrir algo novo??
É urgente regular, controlar dirigir a reforma dos CSP, torneá-la com questões ocas parece-me que é mandar tiros para o ar.
Até parece que não há problemas e precisamos de os inventar...
 
http://www.rtp.pt/noticias/index.php?article=553922&tm=2&layout=121&visual=49
Diz aqui que “Médicos e Governo de costas voltadas”.

Alguém me explica porque havemos nós de estar tão contentes com as palavras do Paulo Macedo?
Os médicos sempre foram melhor tratados do que nós. Se eles estiverem descontentes, nós já andaremos há muito lá no fundo…
Não se deixem enganar pelas palavras do Sr. Ministro!!!!
 
O Enfermeiro de Familia não exite porque não querem, não é necessário especialização bastava que se cumprisse as recomendações da OMS por cada médico nas USF houvesse 4 enfermeiros, verifica-se que é ao contrário, e com a conivência de alguns enfermeiros que aceitam liderar projetos sem assegurar dotações seguras.
Será que vamos passar a ter dois extratos de enfermagem como nos velhos tempos? Auxiliares de Enfermagem/ Enfermeiros, Hoje Enfermeiros/ Enfermeiros Espacialistas?
 
Para quando o fecho de 90% das escolas Superiores de Enfermagem e diminuição de 90% das vagas para admissão no Curso Superior de Enfermagem. Deve manter-se apenas a formação pós-graduada e formação profissional de qualidade, apostando na melhoria, boas práticas e exercício baseado no treino e na evidência científica.
Os contribuintes portugueses não podem pagar aproximadamente 750 milhoes de euros para manter a formação de mais licenciados em enfermagem sem futuro (actualemente somos perto de 65 mil enfermeiros). Basta!
JB
 
Concordo...


Contributos da pool de todas as opiniões dos actuais Enfermeiros de Familia a exercer em Portugal.
O Enfermeiro de Familia já foi ratificado, legislado, aplicado e estudado.

Necessita de ser apenas RE CRIADO. Como tudo na vida para melhor se adequar às exigencias do momento actual.

Por isso e depois de estudar a situação e sem querer expressar a minha opinião, que a tenho mas vale o que vale, envio as seguintes sugestões que resultam da opinião de centenas de Enfermeiros de Familias a trabalhar em PT. Modelos à parte, leis a reformular é uma pool de opinião multidisciplinar e fidedigna.

Ainda que sem valor de evidência, todos os dias se registam contradições que carecem de comunicadas formalmente o anunciado grupo de estudo do Enfermeiro de Familia.

P. Ex. no relatorio do estudo da ACSS MCSP: O Momento Actual da Reforma dos Cuidados de Saúde Primários em Portugal: 2011/2012 para o futuro grupo do Enfermeiro de Familia, destaco:

pg 43: "eliminação do conceito de enfermeiro por área geografica, que nos é imposto e prejudica o funcionamento e organização da USF"

pg 44:" O enfermeiro de família por área geográfica é impossível de se adequar à prática clínica. Cuidados domiciliários sejam realizados por área geográfica

Atendimento dos outros grupos vulneráveis/risco não acho que deva ser obrigatório por área geográfica.
O médico de família não trabalha por área geográfica mas sim por famílias.

No ACES a que pertence a nossa USF não existe um serviço de motoristas eficiente para a realização de cuidados domiciliários curativos/preventivos nas sua plenitude, lembro que esta é uma área essencial para a USF cumprir os seus compromissos.

pg 46: "Trabalho por enfermeiro de família (e não por área geográfica)"


Cumprimentos e votos de Excelente trabalho.

Cumprimentos

Nuno Pereira Inácio
n.inacio.adsl@gmail.com
USF Faria Guimarães
 
Contributos da pool de todas as opiniões dos actuais Enfermeiros de Familia a exercer em Portugal.
O Enfermeiro de Familia já foi ratificado, legislado, aplicado e estudado.

Necessita de ser apenas RE CRIADO. Como tudo na vida para melhor se adequar às exigencias do momento actual.

Por isso e depois de estudar a situação e sem querer expressar a minha opinião, que a tenho mas vale o que vale, envio as seguintes sugestões que resultam da opinião de centenas de Enfermeiros de Familias a trabalhar em PT. Modelos à parte, leis a reformular é uma pool de opinião multidisciplinar e fidedigna.

Ainda que sem valor de evidência, todos os dias se registam contradições que carecem de comunicadas formalmente o anunciado grupo de estudo do Enfermeiro de Familia.

P. Ex. no relatorio do estudo da ACSS MCSP: O Momento Actual da Reforma dos Cuidados de Saúde Primários em Portugal: 2011/2012 para o futuro grupo do Enfermeiro de Familia, destaco:

pg 43: "eliminação do conceito de enfermeiro por área geografica, que nos é imposto e prejudica o funcionamento e organização da USF"

pg 44:" O enfermeiro de família por área geográfica é impossível de se adequar à prática clínica. Cuidados domiciliários sejam realizados por área geográfica

Atendimento dos outros grupos vulneráveis/risco não acho que deva ser obrigatório por área geográfica.
O médico de família não trabalha por área geográfica mas sim por famílias.

No ACES a que pertence a nossa USF não existe um serviço de motoristas eficiente para a realização de cuidados domiciliários curativos/preventivos nas sua plenitude, lembro que esta é uma área essencial para a USF cumprir os seus compromissos.

pg 46: "Trabalho por enfermeiro de família (e não por área geográfica)"


Cumprimentos e votos de Excelente trabalho.

Cumprimentos

Nuno Pereira Inácio
n.inacio.adsl@gmail.com
USF Faria Guimarães
 
O ministro da saúde é "amigo" dos enfermeiros, por uma simples razão... estes são muito mais baratos, em muito maior numero para poder escravizar, e com muito menor poder e influencia politica do que os médicos...

Mas gosto de ver a alegria estampada na cara de tantos enfermeiros, enquanto o MS se limita a dar umas esmolinhas (ou como neste caso, a oficializar algo que ja existe há muito tempo na prática)...
 
Portugal é o único país do mundo em não há auxiliares de enfermagem, todos os enfermeiros são licenciados e no futuro todos serão especialistas.

O que têm ganho os enfermeiros com esta estratégia? Nada!

E os utentes: Nada. Até porque no futuro vão ser todos especialistas, mas ninguém vai exercer efectivamente a especialidade: a ver vamos!

Pergunto: Como? porquê? e para quê? batermos tanto na tecla de todos iguais... todos especialistas!

Nos Países como o Canadá, Inglaterra, Suécia, EUA, Holanda, Austrália, etc... em que há uma multiplicidade de categorias de enfermagem estão mais atrasados que nós? Não! É precisamente o contrário....

Agora com os especialistas...um medo terrível que se criem divisões na profissão...

Fiquemos todos cá em baixo que ficamos melhor... que pensamento mais retrógrado!

Eu defendo a igualdade ... mas .... nem sequer os Marxistas Leninistas defendem esse tipo de igualdade - a qual só leva a um nivelamento por baixo.

Numa profissão tem de haver categorias, para poder haver evolução e não estagnação!

Dá muito jeito às escolas as especialidades para todos, os complementos... nem que sejam dadas sem a mínima qualidade e até dignidade!
 
e os dos Hospitais, sempre os prejudicados....Os da Saude comunitaria até recebem mais, ou não é verdade, têm incentivos, menos horas, horários que nem vale a pena falar e será que são precisos tantos?
 
anónimo das 8:19h

Os médicos estão "nivelados" por baixo?

VV
 
Os médicos negociaram uma carreira com várias categorias, onde naturalmente se encaixam os especialistas.

Os médicos são todos especialistas porque a organização e a gestão dos hospitais e clínicas é feita à medida das suas especialidades, o que não se passa com a enfermagem (nem deve).

Há também muitos países em que nem todos os médicos são especialistas.
 
Em resposta ao anónimo das 8.19 PM 16/5/2012
Quando alguém tem uma opinião diferente da sua é retrogrado , não evoluído...marxista...
Diferentes formações nada a opor não pense é que a Ordem dos Enfermeiros vai representar ou tem legitimidade para representar os vários estratos se estes existirem. Uma maioria pagar as cotas para uma minoria de elite mamona emitir bitaques para os outros seguirem nem pense, vai ter de existir:
A Ordem dos auxiliares de enfermagem; A ordem dos enfermeiros;
A ordem dos enfermeiros especialistas.
Não é a sua opinião ? Temos pena!
 
"Em resposta ao anónimo das 8.19 PM 16/5/2012
Quando alguém tem uma opinião diferente da sua é retrogrado , não evoluído...marxista...
Diferentes formações nada a opor não pense é que a Ordem dos Enfermeiros vai representar ou tem legitimidade para representar os vários estratos se estes existirem. Uma maioria pagar as cotas para uma minoria de elite mamona emitir bitaques para os outros seguirem nem pense, vai ter de existir:
A Ordem dos auxiliares de enfermagem; A ordem dos enfermeiros;
A ordem dos enfermeiros especialistas.
Não é a sua opinião ? Temos pena!"

Que discurso mais absurdo...cada vez percebo melhor porque a enfermagem é o que é!
 
A ordem foi criada quando existiam as categorias de enfermeiro, enfermeiro graduado, enfermeiro especialista, enfermeiro chefe e enfermeiro supervisor. Essa foi a nossa melhor carreira, destruída mais ou menos recentemente. Os mais novos daqui a pouco já nem se lembram dela! É giro andar para trás!
 
Discurso absurdo só se for para si, então é colocada a hipotese da existência da categoria de auxiliar de enfermagem dando como justificativa que existe noutros paises e acha que vão ser integrados na Ordem dos Enfermeiros? Claro que não.
" A Ordem foi criada quando existiam as categorias de enfermeiro, enfermeiro graduado, enfermeiro especialista, enfermeiro chefe e enfermeiro supervisor" e enfermeiro diretor. "Essa foi a nossa melhor carreira, destruída mais ou menos recentemente". Estou plenamente de acordo,todos tinham em comum serem enfermeiros. Então para si o auxiliar de Enfermagem é ENFERMEIRO? Absurdo é você ao querer regressar "ao tempo volta para trás".
 
A contra resposta á adjectivação de artigo absurdo da parte do 5/18/2012 06:41:00 merece ser publicada e não censurada caro DE.
Absurda é a posição de quem defende a criação da categoria de auxiliar de enfermagem , argumentando
" Numa profissão tem de haver categorias, para poder haver evolução e não estagnação!".
Que evolução quer que exista se a carreira de enfermagem foi destruída.
 
Não fui que falei dos auxiliares de enfermagem. Mas vou-me meter na discussão.

Com o desemprego hoje na enfermagem em Portugal, percebo a preocupação.

Eu estou agora de férias em Portugal, mas trabalho fora. Os auxiliares de enfermagem existem em todo o mundo e dependem hierarquicamente dos enfermeiros.

Por exemplo, em portugal existem AAM sem formação, noutros países auxiliares de enfermagem com formação e com algumas funções nos cuidados básicos, libertando os enfermeiros para outras funções (em portugal habitualmente feitas por técnicos.

Outro exemplo são os Lares, em Portugal auxiliares sem formação, sem controlo nenhum sem apoio efetivo de enfermagem. Noutros países temos auxiliares de enfermagem nos lares com formação e obrigatoriamente supervisionadas por enfermeiros que asseguram a qualidade dos cuidados prestados (24/24 horas).

Não querem auxiliares de enfermagem? Não querem especialistas? Querem ser todos enfermeiros, fazerem todos o mesmo e ganharem todos o mesmo... Força!

Eu prefiro continuar a trabalhar e a viver fora de Portugal. Sinto-me mais realizado e menos frustrado, mesmo se fosse auxiliar de enfermagem, pois ou estudava mais e concorria para enfermeiro, ou borrifava-me para os estudos e mantinha-me na minha digna profissão a gozar a vida, sem acréscimos de responsabilidades, mas a ganhar menos.
 
Tenho no serviço auxiliares de enfermagem em estágio. São designados "técnicos de enfermagem". Já estão no 4º ano de curso, correspondente ao nosso 12º ano de escolaridade. Prestam os cuidados de higiene, alimentação, posicionamentos, levantes, eliminação, étc. Administram medicação oral, sc e insulinas. Avaliam valores vitais e glicémias capilares. Realizam pensos simples. Administram alimentação por sonda. Realizam este tipo de tarefas e outras similares.
Não têm autonomia e estão sob a supervisão de um enfermeiro.

É isto que queremos para a Enfermagem em Portugal?

VV
 
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