domingo, maio 27, 2012

Obama: "I love nurses..."


Quem conhecer um pouco da história pessoal e do percurso político do Presidente Obama, percebe porquê.

Comments:
Este vídeo merece ser visto não só pelo reconhecimento do Obama aos Profissionais de Enfermagem mas também por outra temática que nós Portugueses precisamos de ver de perto: a questão da necessidade de um Sistema de Saúde Público.

Neste vídeo de 2009, início da sua presidência, Obama iniciava uma luta que aliás ainda hoje continua pela existência de um Sistema de Saúde Universal que pudesse assegurar aos seus compatriotas Cuidados de Saúde quer estes dispusessem ou não de recurso económicos próprios.

Isto é extremamente importante para nós porque se é bem verdade que nos EUA se tem procurado remar neste sentido, não menos verdade, é que actualmente em Portugal estamos a remar no sentido contrário - um crescimento como nunca se viu de Hospitais Privados e de Seguros de Saúde acompanhados de cada vez maiores restrições no acesso aos Cuidados de Saúde (veja-se o aumento das taxas moderadoras, o fecho de urgências e serviços de internamento, etc).

Nos EUA procura-se um Sistema semelhante ao que ainda oferecemos, em Portugal parece-se caminhar a passos largos para aquilo que são ainda hoje os EUA. Curioso,não?

Não pensem que sou um "vermelho" que abomina o privado. Nada disso, nada tenho contra a existência de Instituições privadas, agora que não se destrua o SNS só para assegurar clientela a essas Instituições cujo único objectivo é ganhar dinheiro. Nada há de mal em ganhar dinheiro mas esse não pode ser o objectivo único a força motriz da prestação de Cuidados que coloca sempre em 1º lugar os números e a pessoa vem sempre depois, em que mais do que os Profissionais de Saúde quem decide aquilo a que o doente tem direito é um gestor que se senta num gabinete confortável e que nunca olha na cara o doente, que nem sequer o consegue visualizar na sua cabeça pois para ele o doente são um conjunto de números no seu relatório.

Creio que vale a pena pensar nisto.
 
Segundo a ZON:
“Há uma linha que separa a Enfermagem e a Medicina”.

Mas o Enf. Belmiro ainda não percebeu isso.

Cabe na cabeça de alguém a comparação entre obstetras e enfermeiros de obstetrícia?
Cabe na cabeça de alguém a comparação entre cirurgiões e enfermeiros instrumentistas?
Cabe na cabeça de alguém a comparação entre psiquiatras e enfermeiros de saúde mental?
Cabe na cabeça de alguém a comparação entre fisiatras e enfermeiros de reabilitação?
Cabe na cabeça de alguém a comparação entre internistas e enfermeiros de médico-cirúrgica?

Tenham dó!!!!
 
Essa questão dos casos amorosos dentro dos hospitais, merece alguma atenção.
Independentemente de estarmos perante um “affair” entre um médico e uma enfermeira, ou entre um enfermeiro e uma auxiliar, ou entre um enfermeiro e uma enfermeira, é bom ter presente que há o lado laborar da coisa.
Os meus impostos estão a ser usados para pagar a pessoas que depois fazem isto? Cuidado?!

Há um enfermeiro no Curry Cabral, que era responsável pela formação, e tinha um gabinete onde dava azo a esse seu lado de “Casanova”.
Não me venham dizer que tenho de aceitar este tipo de histórias, simplesmente porque elas se passam noutros sectores de actividade.
Isto é a prova de que as pessoas não RESPEITAM as instituições onde trabalham. Além de não respeitarem a sua profissão.

Esse caso do Curry Cabral é de tal maneira perverso, que o Sr. Enf. D.M., ainda teve a lata de ir para a televisão, com a esposa, dar testemunho de um casamento feliz. Ora, toda a gente que trabalha naquele hospital e que viu aquele programa, percebeu facilmente que estávamos perante uma FARSA de todo o tamanho…
 
Enquanto o Obama gosta dos enfermeiros, vemos anúncios para recrutamento de administrativos publicados em diários, para toda a população ver, em que os requisitos incluem resistência ao stress(será que os "clientes" enfermeiros vão às sedes da ordem provocar stress a quem lá está?) e as funções incluem atender clientes (eu das poucas vezes que fui à ordem senti-me patrão e não cliente pois afinal sou eu e todos os colegas enfermeiros que pagam as quotas)e marcar viagens e estadias(esta sim uma função a não falhar...lol...lol).
Isto apareceu no diário de notícias da Madeira, loooooooollll
 
"Getting treated properly, getting paid properly, getting the overtime they needed, getting the timeoff they needed,getting the ratios they needed..."
Can we get something we need here in Portugal?
 
""Cabe na cabeça de alguém a comparação entre obstetras e enfermeiros de obstetrícia?
Cabe na cabeça de alguém a comparação entre cirurgiões e enfermeiros instrumentistas?
Cabe na cabeça de alguém a comparação entre psiquiatras e enfermeiros de saúde mental?
Cabe na cabeça de alguém a comparação entre fisiatras e enfermeiros de reabilitação?
Cabe na cabeça de alguém a comparação entre internistas e enfermeiros de médico-cirúrgica?

Tenha dó!"

No que diz respeito aos casos estudados (há provas, de facto! interessante, não?) dizem que os Enfermeiros especialistas em Saúde Materna e Obstétrica seguem melhor as gravidezes de baixo risco...

O que quer que lhe faça?
 
""Cabe na cabeça de alguém a comparação entre obstetras e enfermeiros de obstetrícia?
Cabe na cabeça de alguém a comparação entre cirurgiões e enfermeiros instrumentistas?
Cabe na cabeça de alguém a comparação entre psiquiatras e enfermeiros de saúde mental?
Cabe na cabeça de alguém a comparação entre fisiatras e enfermeiros de reabilitação?
Cabe na cabeça de alguém a comparação entre internistas e enfermeiros de médico-cirúrgica?

Tenha dó!"

TEM TODA A RAZÃO! OS ENFERMEIROS SÃO MELHORES EM TUDO.
 
Amor? Pena? Dó?
Ou respeito e admiração?
 
GOSTEI DA ANALOGIA COM A ZON.
 
Estou de acordo com a opinião do anónimo das 04:08.
Também defendo que pode e deve haver serviço privado para quem pode, mas o serviço de saúde público é o mais importante.

Por vezes são os próprios profissionais que reprovam a existência desse serviço público, irrefletidamente.

No entanto e apesar da sua utilidade, estamos a assistir a retrocessos graves no serviço público. Embora saibamos que o poder que o médico tinha sobre os recursos era, muitas vezes, mal usado, quer nas prescrições de medicamentos mal feitas, quer no pedido de exames complementares discutível, hoje as coisas estão a pender para decisores que só olham ao custo imediato do serviço e estão a ser recusados exames, consultas médicas e tratamentos por razões meramente económicas. Os pedidos de alguns exames são retidos nas administrações até que um engenheiro ou professor da confiança política do governo diga "amén"!

Os médicos falam falam mas não assumem uma posição inequívoca sobre estas situações. Não ouvimos os médicos reclamarem sobre os doentes em maca nos serviços de urgência, sobre a quantidade de óbitos que se verifica nos momentos de maior pico de afluência aos serviços, sobre a falta de medicamentos nos serviços, sobre os entraves à realização de exames, sobre o encerramento de serviços, sobre os problemas reais que estão a pôr em causa o SNS. Não se manifestam contra a gestão moralmente danosa dos serviços públicos, que, para continuarem a alimentar carros de luxo, empresas de transporte privadas com interesses de elementos das administrações, pagamentos imorais de honorários a médicos e outros, impedem os doentes de usufruir dos cuidados de saúde a que têm direito.

Os médicos só abrem o bico quando está em causa o dinheiro que ganham, em muitos casos moralmente reprovável. Ainda ontem a médica que foi fazer urgência interna num serviço de internamento, logo que chegou, como era a primeira vez que ali se deslocava, soube perguntar á colega que ia render:

" Olá! Eu sou .....! Vamos ao que interessa: onde é que se come, onde é que se faz xi-xi e onde é que se dorme?"

Não é "disto" que precisamos no SNS.

Terão que ser outros profissionais a assumir a defesa do SNS e para tal têm que sentir que são de fato tratados com respeito. Obama já percebeu quem está do lado do SNS que pretende implementar.

VV
 
Sobre as relações amorosas nos locais de trabalho, sempre existiram em sítios onde há homens e mulheres.
Na saúde sempre houve histórias de médicos e enfermeiras (eram mais homens em medicina e mulheres em enfermagem e isto é como a probabilidade de as moléculas de 2 fármacos se encontrarem numa solução e se compatibilizarem ou não). Mas também conheço histórias de enfermeiros com médicas, auxiliares com enfermeiras e enfermeiros com auxiliares. Também há relações homosexuais, pessoas que casaram e viveram felizes para sempre, e pessoas que passam 2/3 da vida no local de trabalho e como tal é ali que encontram resposta para as suas necessidades fisiológicas. Há gente "honrada", pessoas que separam bem o trabalho do sexo e outras com mais dificuldade em fazer isso. Há gente que usa o sexo para subir, outros para descer, outros nem sei porquê. Há favorecimentos pessoais apenas com a intenção de conquistar A ou B, e há aproximações que se iniciam por via sexual apenas para obter um benefício qualquer no trabalho.

Tudo isto é humano. Aqui e em qualquer lugar.

O importante é que cada um faça a sua vida sem que isso interfira no trabalho ou comprometa a reputação do serviço e colegas. Hoje em dia as pessoas são mais liberais e portanto já se organizam mais fora dos locais de trabalho, penso eu.

Pessoalmente já "apanhei" um enfermeiro com a mão dentro da saia de uma auxiliar e um enfermeiro que era visitado regularmente na sua residência particular por uma médica anestesista. Também já fui "atacada" por um médico cirurgião por volta das 3 da manhã e fui assediada por um neonatalogista durante a reanimação de um recém nascido. Outra colega foi mesmo agarrada e encostada a uma bancada por um internista. Não há normalmente lugar a denúncias porque são pessoas que conhecemos e resolvemos o problema de forma adulta, mas a verdade é que se calhar os médicos sempre tiveram um fascínio pelas enfermeiras que ultrapassa tudo o que se pode imaginar; como se calhar às vezes não conseguem conquistá-las, tentam impôr-se pelo poder da profissão; as médicas se calhar agem com inveja desta relação histórica e se calhar são uma espécie de bruxas más. Não sei.

VV
 
Deve evidentemente ser dada mais autonomia aos enfermeiros (de acordo com a sua especialidade) e o MS deve definir quando e quem faz o quê.

Quem estabelece o diagnóstico de uma doença é o médico, mas o acompanhamento e a vigilância pode muitas vezes ser feita por enfermeiros. O que não invalida que existam simultaneamente consultas médicas mas com intervalos mais alongados.

Nunca percebi qual o motivo de termos os CS atafulhados de pessoas idosas e com mobilidade reduzida para revalidar receitas de doenças crónicas. Porque não existir um registo online da medicação que cada utente está a fazer (de forma crónica) e sujeita a parâmetros de avaliação definidos pelo médico e termos enfermeiros que vão ao domicílio das pessoas e que periodicamente renovam receituário e ajudam as pessoas em todos os aspectos relacionados com a gestão da sua saúde, incluindo na gestão da medicação, conhecem as suas dificuldades, podem reportar para o serviço social se necessário, pedir apoio do médico, se necessário ...

Qual é o problema disto se concretizar?

Isto é assim em todos os países bem mais desenvolvidos que nós? E com grande sucesso! principalmente nos países do Norte da Europa.

Talvez seja porque os médicos perdem muito tempo com estes assuntos, que depois lhes falta o discernimento para estarem bem colocados onde são imprescindíveis: nós temos maus indicadores (comparativamente com ouros países europeus) de diagnóstico precoce de doenças oncológicas, de doenças degenerativas, etc... o atraso nestas situações pode ser dramático.

Depois há muitas vezes um investimento inútil e gerador de sofrimento em meios altamente sofisticados para diagnosticar e tratar situações já completamente instaladas em pessoas com 80, 90 e até 100 anos e sem se pensar minimamente na qualidade de vida dessas pessoas e há pessoas com 30-40 anos e que estão à meses/anos à espera de uma RMN, de uma TAC, de uma consulta médica especializada que pode significar viver ou morrer, ter mais qualidade de vida ou não, ou mesmo em termos económicos ser produtivo ou não...

Esta atitude altiva de muitos médicos está completamente fora de tempo, pertence a outra época. Nós estamos no séc 21...

Nós temos uma medicina avançada em equipamentos mas na mentalidade... e na organização então ...
 
Caro Colega VV é com agrado que vejo que partilha da minha opinião sobre a dicotomia público/privado. Infelizmente há muita gente que ainda continua a dormir.
Li o seu comentário e há uma coisa que em abono da verdade tenho que lhe apontar: não é meu dever ser "advogado" dos médicos até porque sendo Enfermeiro não me cabe a mim defender um classe à qual não pertenço mas aprecio muito a verdade e a justiça e por isso mesmo tenho que discordar de si quando diz que os médicos não estão minimamente preocupados com o SNS e o dinheiro que é desbaratado. O Zé Manuel pode dizer muito disparate mas a verdade é que a OM com a DGS tem elaborado as famosas NOC que visam estabelecer a melhor relação entre qualidade cuidados a prestar/poupança de recursos económicos tanto ao nível de prescrições como exames de diagnóstico. E por diversas vezes já o tenho visto na TV e noutros meios de comunicação social denunciar situações como: - o pico anormalmente alto de mortalidade por gripe que tivemos no ínicio do ano; - o aumento das taxas moderadoras.
Também não sei se recorda que aqui já há algumas semanas respondendo à questão da potencial insustentabilidade do SNS, o mesmo Zé Manuel, disse em público numa conferência e com o Paulo Macedo ali ao lado que se a sustentabilidade do SNS está em causa então temos é que ver se os políticos e as políticas que temos não têm que ser revistos(as) porque não estão a fazer o seu trabalho. Olhe que para dizer isto em público e algo claramente incómodo para o Macedo com o ministro ao lado dele, é preciso ter coragem (goste-se ou não se goste do homem).

Da nossa parte a única coisa que vi foi uma tímida conferência do SEP a denunciar a falta de material nos hospitais. Claramente temos que fazer muito mais do que isto.

Quanto ao exemplo da médica que apresenta, que quer que lhe diga, a situação é tão ridícula, tão triste que nem vale a pena comentar.

P.S. - o meu comentário não foi anónimo. Podia não estar "assinado" no final mas coloquei na selecção da identidade o meu nome
 
Lendo os comentários acima fica a seguinte questão: Médicos e Enfermeiros são inimigos ou aliados?!

O que penso estar a acontecer em ambas as partes é um extremismo ou exagero de opiniões. Enfermeiros não querem ser Médicos e os Médicos não perdem competências ou intervenções para os Enfermeiros. O que se procura não é mais do que possibilitar legalmente e funcionalmente aquilo que já existe em termos de formação. Não se pretende que Enfermeiros façam consultas médicas ou prescrevam a totalidade do tratamento farmacológico. O que se procura aqui é aproveitar de forma mais sustentável a formação e a competência dos Enfermeiros para possibilitar à população uma maior qualidade no atendimento médico mas também na resposta aos seus problemas de saúde. Sejamos todos, Médicos e Enfermeiros, honestos e sinceros e acima de tudo reconheçamos em cada uma das partes os aliados para a melhoria da qualidade da prestação de cuidados de SAÚDE à população.
O SNS tem várias qualidades relativamente a outros países europeus, mas também vários defeitos. Na procura de um melhor SNS devíamos, todos, reconhecer os defeitos e lacunas deste SNS e procurar além fronteiras exemplos que possibilitem colmatar as lacunas e minimizar os defeitos. No Reino Unido, na França, Bélgica, USA, etc, a população tem a possibilidade de escolher entre uma consulta de Enfermagem e uma consulta Médica. Uma consulta de Enfermagem, seja em que área de intervenção for, é uma mais valia para a articulação e funcionamento do SNS, na medida em que fazendo o Enfermeiro uma avaliação e um levantamento das necessidades das pessoas, pode referencia-las, quando fora da sua competência, para os profissionais mais adequados à resposta às necessidades da pessoa. Não é preciso uma pessoa ter uma consulta Médica para ser referenciada a um Nutricionista, a um Fisioterapeuta, a um psicólogo ou até um Enfermeiro especialista. Todos os profissionais de saúde são aliados num objectivo comum e, por isso, a implementação do processo de Enfermagem, que implica o planeamento de intervenções, das quais a referência para o Médico, o Nutricionista, etc, é uma intervenção de Enfermagem. Se não vejamos o exemplo a nível hospitalar: a triagem é feita por Enfermeiros, os Enfermeiros são quem está presente nas Enfermarias 24h por dia, nos procedimentos (endoscopia, pequena cirurgia, etc) a avaliação inicial é feita por Enfermeiros. Ora se os Enfermeiros nestas intervenções são competentes para identificar problemas que necessitam da intervenção de outros profissionais e são competentes para referir as pessoas para estes profissionais, nos cuidados de saúde primário também o são. É nesta linha de pensamento que temos de nos colocar. Como aliados competentes que reconhecem as suas competências e área de intervenção e que estão aptos a integrar na prestação de cuidados de saúde, os profissionais mais adequados.
 
As equipas não se devem fechar a Médicos e Enfermeiros. Deveria haver a bem de uma melhor saúde uma aposta na Prevenção e Educação outros profissionais como o Nutricionista de Família (quanta doença não se previne com correcta alimentação), Fisioterapeutas, Podologistas. São muitos os Profissionais altamente qualificados que ainda têm pouca representação no SNS e que são bem necessários.
 
"As equipas não se devem fechar a Médicos e Enfermeiros", mas atenção porque a vida das pessoas não é para ser "medicalizada" e cada um tem a liberdade de a viver no registo biográfico que entender, no respeito pelos outros.

Lá porque as profissões de saúde pululam como cogumelos, é moralmente reprovável que se criem necessidades nas pessoas só para justificar a existência desta ou daquela área profissional.

Há cada vez mais sobreposição de competências e mercantilização da saúde. A oferta - de profissionais, de medicamentos, de serviços, de exames... - induz a procura e isso, na saúde, pode ser altamente prejudicial para a saúde das pessoas e para a carteira dos contribuintes. Para além disso, daqui a pouco tenho uma dúzia de profissionais de saúde a melgar-me por causa dos dentes, dos pés, do pneu, dos olhos, porque fumo ou não sei quê, dos rastreios, das vacinas, da contracepção, do... Não sei se é isto que interessa à vida das pessoas.

VV
 
Sr. VV discordo por completo da sua afirmação "é moralmente reprovável que se criem necessidades nas pessoas só para justificar a existência desta ou daquela área profissional" até porque estas necessidades não têm que ser criadas, ELAS JÁ existem e são feitas pelos senhores enfermeiros. O que afirmo é transferir estas competências para profissionais, licenciados com uma formação mais específica e que por isso mesmo se encontram mais qualificados que os senhores para as desempenhar libertando os enfermeiros para as suas funções, as quais podem desempenhar com melhor qualidade se tiverem mais tempo para elas. É uma situação em que todos ganham especialmente os doentes que passam a ser melhor cuidados.
 
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