quarta-feira, janeiro 17, 2007
Ataque grave à Enfermagem!!! Alguém está a ouvir a Ordem dos Enfermeiros??
"(...)Como se a História das parteiras não bastasse ao INEM, para humilhar a Enfermagem, vem aí outro assalto às competências dos enfermeiros, formando curandeiros para distribuir pelas ambulâncias.
(...) Mas se o INEM está a pensar transformar auxiliares de acção médica em enfermeiros altamente qualificados, através duma proposta do dr. Miguel Oliveira, estratega do INEM que propõe as competências técnicas que a empresa Master – D concretiza, pagas com os tais dinheiros. E a Ordem dos Enfermeiros colabora com o seu silêncio, neste atropelo dos Enfermeiros e da Enfermagem, que, noutras épocas, mesmo sem a Ordem, não seriam imagináveis, quanto mais possíveis.
Entretanto há centenas de Enfermeiros licenciados à espera de colocação. O INEM podia ser um dos pontos de colocação de Enfermeiros sem ser preciso recorrer a perigosos auxiliares por falta de preparação, para tão complicada missão, como é a de assistência a sinistrados, sempre difícil mesmo para técnicos experientes.(...)"
ISTO É DE BRADAR!!! E A ORDEM CONTINUA EM SILÊNCIO...
MAS QUE ORDEM TEMOS NÓS????????????????
Fonte: www.sen.pt
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Caro colega, cada cabadela cada minhoca... até já vou tendo algum receio de aceder ao blog, pois cada vez que faço login, sou confrontado no imediato com situações que me deixam à beira de um ataque de nervos (para não dizer de caspa). Mais uma tentativa de denegrir a enfermagem. Porra são insultos atrás de insultos... então e a principal associação representativa da classe de enfermagem (Ordem, ou será desordem?? honestamente já não sei!) não se prenuncia, não denuncia, não faz rigorosamente nada???
E tenho que andar a pactuar com isto? Sim porque para (ainda) exercer tenho que pagar aquela maquia mensal à associação que deveria monitorizar este tipo ee situações, mas que na realidade está interessada é em promover jornadas sobre ética, comprar obras de arte(com o dinheiro que também é meu), criar sedes em tudo o que é distrito do país, e outras coisas afins!
Há que dizer BASTA!
E tenho que andar a pactuar com isto? Sim porque para (ainda) exercer tenho que pagar aquela maquia mensal à associação que deveria monitorizar este tipo ee situações, mas que na realidade está interessada é em promover jornadas sobre ética, comprar obras de arte(com o dinheiro que também é meu), criar sedes em tudo o que é distrito do país, e outras coisas afins!
Há que dizer BASTA!
Caro colega, cada cabadela cada minhoca... até já vou tendo algum receio de aceder ao blog, pois cada vez que faço login, sou confrontado no imediato com situações que me deixam à beira de um ataque de nervos (para não dizer de caspa). Mais uma tentativa de denegrir a enfermagem. Porra são insultos atrás de insultos... então e a principal associação representativa da classe de enfermagem (Ordem, ou será desordem?? honestamente já não sei!) não se prenuncia, não denuncia, não faz rigorosamente nada???
E tenho que andar a pactuar com isto? Sim porque para (ainda) exercer tenho que pagar aquela maquia mensal à associação que deveria monitorizar este tipo ee situações, mas que na realidade está interessada é em promover jornadas sobre ética, comprar obras de arte(com o dinheiro que também é meu), criar sedes em tudo o que é distrito do país, e outras coisas afins!
Há que dizer BASTA!
E tenho que andar a pactuar com isto? Sim porque para (ainda) exercer tenho que pagar aquela maquia mensal à associação que deveria monitorizar este tipo ee situações, mas que na realidade está interessada é em promover jornadas sobre ética, comprar obras de arte(com o dinheiro que também é meu), criar sedes em tudo o que é distrito do país, e outras coisas afins!
Há que dizer BASTA!
Sou TAE e com muito orgulho. Em relação às citações apresentadas e depois de ter lido o texto original tenho alguns comentários a fazer: 1. Os TAE ou TAS não são auxiliares de acção médica; 2. Se for para a frente a formação e mais competências para os "tripulantes" quem ganha é a população; 3. Não é uma ideia original do Dr. Miguel Oliveira mas sim a adaptação à nossa realidade do que se realiza no resto do mundo civilizado há mais de uma década..; 4. Ao contrário dos "tripulantes" que têm formação específica em emergência médica préhospitalar NÃO FAZ PARTE do curso de enfermagem essas matérias; 5. No que diz respeito ao préhospitalar nunca na história os enfermeiros fizeram ambulãncia nem sequer estando habilitados legalmente para as tripular; 6. a vossa função "lifesaving" como gostam de referir nas vmer's limita-se a cumprir indicações médicas não estando habilitados a tomar na rua decisões por opção própria (ao contrário dos tripulantes que apesar de limitadas as tomam em todos os serviços); 7. A maior parte dos enfermeiros terminam a licenciatura sem sequer terem abordado o SBV entretendo-se durante os primeiros anos da mesma a falar de banhos e da arte de fazer camas; 8. Mesmo nas vmer's que vocês tanto adoram e que eu dispenso alegremente para vocês, por gostar de pensar por mim e de assumir as responsabilidades das minhas decisões não passando a bola para os médicos, o trabalho que vocês realizam é realizado por "tripulantes" desde o ínicio das mesmas estagiando muitos de vocês com eles e recebendo formação de alguns desses "tripulantes"; 9. Se é verade que sou o primeiro a dizer que nós tripulantes precisamos de mais formação também sou o primeiro a reconhecer que após 6 anos de préhospitalar e uma média de 1000 saídas por ano ainda estou para descobrir a grande mais valia dos enfermeiros nas vmers quando ao fim de 4 anos fazem o mesmo que alguns de nós com 6 semanas de curso... precisam de 4 anos para aprender a puncionar? arte complicada! estudos nos EUA conculiram que EMT's Basic (o equivalente aos nossos tripulantes) ao fim de 2 horas de formação puncionavam com uma eficácia superior a 80%... se o puncionar é a diferença só nos separam umas horas! ou serão as camas? ou os banhos? ou mesmo os diagnósticos de enfermagem? extremamente úteis na rua!, ou até mesmo os planos de cuidados? a vossa grande mais valia??? meus senhores, tenho muito respeito e admiração pela vossa profissão mas fiquem-se por aquilo para que foram criados e deixem a rua para quem foi criado específicamente para isso. até vos fica mal outra coisa, e isso sim, é uma usurpação de funções!
Sou TAE e com muito orgulho. Em relação às citações apresentadas e depois de ter lido o texto original tenho alguns comentários a fazer: 1. Os TAE ou TAS não são auxiliares de acção médica; 2. Se for para a frente a formação e mais competências para os "tripulantes" quem ganha é a população; 3. Não é uma ideia original do Dr. Miguel Oliveira mas sim a adaptação à nossa realidade do que se realiza no resto do mundo civilizado há mais de uma década..; 4. Ao contrário dos "tripulantes" que têm formação específica em emergência médica préhospitalar NÃO FAZ PARTE do curso de enfermagem essas matérias; 5. No que diz respeito ao préhospitalar nunca na história os enfermeiros fizeram ambulãncia nem sequer estando habilitados legalmente para as tripular; 6. a vossa função "lifesaving" como gostam de referir nas vmer's limita-se a cumprir indicações médicas não estando habilitados a tomar na rua decisões por opção própria (ao contrário dos tripulantes que apesar de limitadas as tomam em todos os serviços); 7. A maior parte dos enfermeiros terminam a licenciatura sem sequer terem abordado o SBV entretendo-se durante os primeiros anos da mesma a falar de banhos e da arte de fazer camas; 8. Mesmo nas vmer's que vocês tanto adoram e que eu dispenso alegremente para vocês, por gostar de pensar por mim e de assumir as responsabilidades das minhas decisões não passando a bola para os médicos, o trabalho que vocês realizam é realizado por "tripulantes" desde o ínicio das mesmas estagiando muitos de vocês com eles e recebendo formação de alguns desses "tripulantes"; 9. Se é verade que sou o primeiro a dizer que nós tripulantes precisamos de mais formação também sou o primeiro a reconhecer que após 6 anos de préhospitalar e uma média de 1000 saídas por ano ainda estou para descobrir a grande mais valia dos enfermeiros nas vmers quando ao fim de 4 anos fazem o mesmo que alguns de nós com 6 semanas de curso... precisam de 4 anos para aprender a puncionar? arte complicada! estudos nos EUA conculiram que EMT's Basic (o equivalente aos nossos tripulantes) ao fim de 2 horas de formação puncionavam com uma eficácia superior a 80%... se o puncionar é a diferença só nos separam umas horas! ou serão as camas? ou os banhos? ou mesmo os diagnósticos de enfermagem? extremamente úteis na rua!, ou até mesmo os planos de cuidados? a vossa grande mais valia??? meus senhores, tenho muito respeito e admiração pela vossa profissão mas fiquem-se por aquilo para que foram criados e deixem a rua para quem foi criado específicamente para isso. até vos fica mal outra coisa, e isso sim, é uma usurpação de funções!
Boa noite
Este texto escrito pelo Sr. João Lourenço, legítimo diga-se, vem demonstrar no entanto e sem nenhuma dúvida o quanto estamos certos quando procuramos alertar o Sr. Ministro da Saúde para a nossa preocupação no que concerne aos riscos dos eventuais desnivelamentos nos cuidados de saúde prestados à população portuguesa quer nos estejamos a referir ao pré-hospitalar quer ao hospitalar.
Os argumentos utilizados, débeis em profundidade e em qualidade, com uma profunda falta de rigor, arrojados pela presença apenas de um profundo preconceito difícil de autogerir, em que se utiliza apenas uma política do "bota abaixo os outros para nós sermos melhores", demonstram uma dificuldade acrescida em aceitar a "Ciência da Enfermagem" como uma disciplina de credibilidade inquestionável, quer no plano académico quer no plano profissional, para a qual os actuais "actores políticos" têm que dar, de uma vez por todas, a devida atenção.
E esta realidade, como este exemplo bem o demonstra, tem que ser tida obviamente em linha de consideração.
Esta fácil e frágil argumentação como uma demonstração que ronda apenas a arrogância individual, demonstram apenas que qualquer um, que não Enfermeiro(a), ainda se julga ter uma opinião credível (porque qualquer um pode ter uma opinião) sobre a profissão de enfermagem, desprestigiando-a como bem lhe apetece, sem se perceber que a profunda ignorância que utiliza para descredibilizar nada mais faz que descredibilizar o próprio.
Ao Sr. João Lourenço sugiro, como um excelente sinal de cidadania, a gentileza de respeitar a maior profissão e os profissionais do sector da saúde, com fortíssimo impacto nos cuidados prestados aos cidadãos e sugeria, e se me permite, que antes de procurar denegrir de forma fácil e completamente desprezível uma qualquer profissão e os seus profissionais procure em primeiro lugar, e antes de emitir uma qualquer opinião com tão baixo nível de rigor e de tão baixa qualidade, ler um pouco sobre a sua história (M. F. Collière), sobre os seus feitos (vários livros de história em múltiplas bibliotecas) e sobre a qualidade da sua formação profissional e académica (W.Hesbeen, etc) que detêm.
Faça por favor um esforço para melhorar a sua argumentação, cujo nível deixa muito a desejar, não o deixando por isso evoluir pessoalmente e antes de optar por um discurso que vise destruir os outros, faça antes por contribuir um pouco mais para o enriquecimento intelectual de todos nós.
É que este seu esforço, e certamente sem se aperceber, descredibiliza não os Enfermeiros mas sim os TAE. E os seus colegas provavelmente não têm a culpa dos seus argumentos (ou falta deles).
Sabe Sr. João Lourenço... já não há paciência para discursos desta natureza.
Ao nosso amigo um forte abraço.
Este texto escrito pelo Sr. João Lourenço, legítimo diga-se, vem demonstrar no entanto e sem nenhuma dúvida o quanto estamos certos quando procuramos alertar o Sr. Ministro da Saúde para a nossa preocupação no que concerne aos riscos dos eventuais desnivelamentos nos cuidados de saúde prestados à população portuguesa quer nos estejamos a referir ao pré-hospitalar quer ao hospitalar.
Os argumentos utilizados, débeis em profundidade e em qualidade, com uma profunda falta de rigor, arrojados pela presença apenas de um profundo preconceito difícil de autogerir, em que se utiliza apenas uma política do "bota abaixo os outros para nós sermos melhores", demonstram uma dificuldade acrescida em aceitar a "Ciência da Enfermagem" como uma disciplina de credibilidade inquestionável, quer no plano académico quer no plano profissional, para a qual os actuais "actores políticos" têm que dar, de uma vez por todas, a devida atenção.
E esta realidade, como este exemplo bem o demonstra, tem que ser tida obviamente em linha de consideração.
Esta fácil e frágil argumentação como uma demonstração que ronda apenas a arrogância individual, demonstram apenas que qualquer um, que não Enfermeiro(a), ainda se julga ter uma opinião credível (porque qualquer um pode ter uma opinião) sobre a profissão de enfermagem, desprestigiando-a como bem lhe apetece, sem se perceber que a profunda ignorância que utiliza para descredibilizar nada mais faz que descredibilizar o próprio.
Ao Sr. João Lourenço sugiro, como um excelente sinal de cidadania, a gentileza de respeitar a maior profissão e os profissionais do sector da saúde, com fortíssimo impacto nos cuidados prestados aos cidadãos e sugeria, e se me permite, que antes de procurar denegrir de forma fácil e completamente desprezível uma qualquer profissão e os seus profissionais procure em primeiro lugar, e antes de emitir uma qualquer opinião com tão baixo nível de rigor e de tão baixa qualidade, ler um pouco sobre a sua história (M. F. Collière), sobre os seus feitos (vários livros de história em múltiplas bibliotecas) e sobre a qualidade da sua formação profissional e académica (W.Hesbeen, etc) que detêm.
Faça por favor um esforço para melhorar a sua argumentação, cujo nível deixa muito a desejar, não o deixando por isso evoluir pessoalmente e antes de optar por um discurso que vise destruir os outros, faça antes por contribuir um pouco mais para o enriquecimento intelectual de todos nós.
É que este seu esforço, e certamente sem se aperceber, descredibiliza não os Enfermeiros mas sim os TAE. E os seus colegas provavelmente não têm a culpa dos seus argumentos (ou falta deles).
Sabe Sr. João Lourenço... já não há paciência para discursos desta natureza.
Ao nosso amigo um forte abraço.
Bom dia! a quem me respondeu coloco umas pequenas questões que me ocorreram depois de ler tão convicta resposta. Começa por dizer que os meus argumentos são: "débeis em profundidade e qualidade", que têm "uma profunda falta de rigor", que são de "fácil e frágil argumentação", que têm um "tão baixo nível de rigor e de tão baixa qualidade" e que é necessário da minha parte "um esforço para melhorar" a minha argumentação. Pode ser verdade, e como tão bem referiu qualquer um pode ter uma opinião, convém é ser fundamentada. Como tal gostaria que me provasse em qual dos meus argumentos é que eu disse uma mentira. É que depois de um discurso em que me clasifica como ignorante ou pelo menos dá essa sensação (peço desculpa se estou enganado!)nem sequer apresenta um argumento prático e convincente que abale os meus. Para além desta dúvida e já que afirma tao convictamente que desconheço a formação base do curso de enfermagem digo-lhe já que a não ser que tenha mudado nas últimas 24h a grande maioria, senão mesmo todas, das escolas de enfermagem do distrito de lisboa não compreendem no plano curricular emergencias médicas e até mesmo o SBV e muito menos a emergência préhospitalar contentando-se com um estágio na urgência. E finalmente já que pelo vistos fui mal interpretado volto a explicar-me. A minha opinião não é sobre a profissão de enfermagem em si mas sobre o papel desta na emergência préhospitalar, e ao contrário do que referiu no final do meu texto afirmei que respeitava e admirava a vossa profissão e o vosso papel no intrahospitalar. Por isso, e na minha humilde opinião, não sou só eu que preciso de "evoluir pessoalmente" ... aguardo resposta objectiva aos meus argumentos quer deste quer do outro texto e não dissertações "filosóficas" mas pouco válidas do ponto de vista de conteúdo e argumentação de quem não conhece o grau de habilitações e formação da maioria dos TAE's que encontra pela frente. RESPEITOSAMENTE (para ver se desta vez lê achei melhor por em maiúsculas) João Lourenço TAE
Estou incrédula!!!!
Sou enfermeira de VMER.Trabalho com inúmeros TAE´s e até hoje nunca fui confrontada com tamanha falta de respeito pelo meu trabalho por nenhum deles.Pelo contrário!Sempre houve respeito mútuo.Acredito piamente que a opinião aqui deixada pelo TAE João Lourenço não é partilhada pelos outros TAE`s.Pelo menos aqueles com quem já trabalhei em equipa sempre souberam reconhecer as suas limitações assim como eu e qualquer médico que trabalhe em pré-hospitalar.Porque todos as temos!!!O senhor João Lourenço com esse tipo de discurso faz-me pensar no perigo que o senhor pode representar no exercício das suas funções....Pode ser extremamente perigoso quando não sabemos até onde vão as nossas competências.Além disso passa tabém um atestado de estupidez aos responsáveis do INEM que seguiram o caminho de substituição de TA´s por Enfermeiros.
Para terminar espero que se um dia tivermos que trabalhar em equipa SR João Lourenço,o Sr repense a sua atitude para com os enfermeiros porque eu certamente não permitirei atitudes que interfiram com aquilo que são as minhas competências
Sou enfermeira de VMER.Trabalho com inúmeros TAE´s e até hoje nunca fui confrontada com tamanha falta de respeito pelo meu trabalho por nenhum deles.Pelo contrário!Sempre houve respeito mútuo.Acredito piamente que a opinião aqui deixada pelo TAE João Lourenço não é partilhada pelos outros TAE`s.Pelo menos aqueles com quem já trabalhei em equipa sempre souberam reconhecer as suas limitações assim como eu e qualquer médico que trabalhe em pré-hospitalar.Porque todos as temos!!!O senhor João Lourenço com esse tipo de discurso faz-me pensar no perigo que o senhor pode representar no exercício das suas funções....Pode ser extremamente perigoso quando não sabemos até onde vão as nossas competências.Além disso passa tabém um atestado de estupidez aos responsáveis do INEM que seguiram o caminho de substituição de TA´s por Enfermeiros.
Para terminar espero que se um dia tivermos que trabalhar em equipa SR João Lourenço,o Sr repense a sua atitude para com os enfermeiros porque eu certamente não permitirei atitudes que interfiram com aquilo que são as minhas competências
Bom dia caro enfermeiro, colega de equipa, visto trabalhar como enfermeiro.
Sim, é meu colega! Quando levo uma vítima à unidade hospitalar trabalhamos juntos e fazemos a diferença trabalhando em prol de uma comunidade e das pessoas! Tendo em conta o enquadramento teórico designado por princípio de beneficiência, Art.º do Código Deontológico dos Enfermeiros.
Pois que quando li o seu e-mail reflecti e surgiram, por um lado, induditavelmente uma série de questões e dúvídas. Por outo lado, noto alguma inflexibilidade na análise sistémica que tece, relativamente a esta problemática. Parece-me justo pô-lo ao corrente de tais questões e não hesito em duvidar que vai poder esclacer-me.
- As suas afirmações e referências bibliográficas, muito pertinentes, bem como o seu pensamento, levam-me a concluir que é um profissional informado e formado para comprender e analisar contextos sociais, culturais, geográficos, políticos, pessoais, religiosos e até mesmo profissionais. Devendo por isso ser o primeiro no respeito o próximo, contemplado na Declaração Universal dos Direitos Humanos e no Código Deontológico. Curioso!!! Só se aplica esta competência dentro do hospital ou com as pessoas que se encontram doentes? Será possível antes de tecer algum comentário saber analisar o contexto fora do serviço hospitalar e saber que sou TAE e não auxiliar de acção médica?
Em caso de dúvida pode consultar o Diário da Répública e assim poderá informar-se melhor. Certamente que sua análise será muito mais ciêntifica e mais rica.
- Sente a sua profissão ameaçada em quê e porquê por nós TAEs? Em que medida nós estamos a retirar dignidade à profissão de Enfermagem e aos profissionais? Somos assim tão perigosos que não somos competentes para exercer as nossas competências que possam pôr em causa as suas competências? Afinal, começo a pensar que precisa de solicitar aos seus colegas que connosco colaboram nas VMER's as folhas soltas que do INEM que lhes atribuíu no início do curso de VMER, que tantos de vós ambicionam, mas poucos são aqueles que se encontram à altura do desafio. Somos um sistema e trabalhamos com um objectivo, no qual temos definição de papeis. Se precisar de consultar bibliografia sugiro as primeiras aulas do seu curso. Por outro lado, devo informá-lo que no dia em que o caro profissional ou alguém que lhe seja querido precisar de uma ambulância, eu e os meus colegas vamos fazer tudo o que está ao nosso alcance para prestar os melhores cuidados e se não podermos fazer mais do que o que está ao nosso alcance encaminhamos para quem foram atribuidas mais competências. Se por ventura alguém com mais competência que nós estiver ocupado e o socorro ao próximo não se aplicar, a minha perspectiva ética fica tranquila. Moralmente lamento muito.
- Será que existe na sua reflexão alguma referência ao mecanismo da alavanca, da Lei da Física, direccionar forças e medidas que contemplem questões económicas opu em proporcionar o Empowerment á população e prestar-lhes o socorro efectivo, merecido e devido? Afinal o seu Código Deontológico não aborda estas questões ou é apenas o meu Codigo que faz referência a estas questões? Esclareça-me, com frontalidade, por favor, não são as pessoas a razão da nossa existência como diferentes profissionais?
- A enfermagem é uma ciência. Concordo plenamente com a afirmação! Mas que ciência é essa que não é aplicada na realidade social e aos diversos contextos e dimensões humanas quando afirma que que o conhecimento que os enfermeiros possuem não está ao dispôr da população? Será que estou a interpretar de forma incorrecta a sua afirmação quando se refere ao facto de estarem colegas no desemprego? Porque será que os valores de igualdade e de equidade, contemplado no Código Deontológico, não funcionam no grupo dos profissionais de enfermagem? No âmbito em que trabalham turnos duplos e as competências que têm não são aplicadas na realidade porque assim não chega para todos!!!! Mas se precisarem de emprego venham trabalhar connosco porque certamente vão ser bem recebidos e muitos bem integrados.
Quanto a mim, subsistem ainda muitas questões, no entanto, ficam apenas estas.
Caro colega, deixo ficar os meus sinceros cumprimentos e espero ter sido útil no meu contributo para o seu desenvolvimento pessoal e profissional, podendo promover a sua auto-ajuda com um pouco de ajuda e desenvolver as suas capacidades no acesso à melhor qualidade de vida e à sua autonomia de pensamento!
Ups! Esquecia-me de recomendar uma leitura rápida sobre uma referência bibliográfica, quanto a mim de grande conteúdo e de aprendizagem. A minha querida professora e orientadora do meu mestrado. - CARAPINHEIRO, Graça (2000), Saberes e poderes no hospital.
Se esta obra de referência não for suficiente, sugiro as leituras de João Ferreira, Raúl Iturra, Emile Durkheim, Raimond Aron, entre outros para melhor analisar os fenómenos sociais.
Na minha humilde opinião pessoal vai concerteza sentir-se melhor quando compreender o contexto profissional em que se encontra.
Agradeço ainda que depois desta minha humilde reflexão, o caro colega da área da saúde, venha por este ou pelo meio que achar mais adequado apresentar sujestões de melhoria para este fenómeno social, visto que com o mar de critícas com que de deparei ainda nada vislumbrei de soluções!
Carla Carmo - TAE
Sim, é meu colega! Quando levo uma vítima à unidade hospitalar trabalhamos juntos e fazemos a diferença trabalhando em prol de uma comunidade e das pessoas! Tendo em conta o enquadramento teórico designado por princípio de beneficiência, Art.º do Código Deontológico dos Enfermeiros.
Pois que quando li o seu e-mail reflecti e surgiram, por um lado, induditavelmente uma série de questões e dúvídas. Por outo lado, noto alguma inflexibilidade na análise sistémica que tece, relativamente a esta problemática. Parece-me justo pô-lo ao corrente de tais questões e não hesito em duvidar que vai poder esclacer-me.
- As suas afirmações e referências bibliográficas, muito pertinentes, bem como o seu pensamento, levam-me a concluir que é um profissional informado e formado para comprender e analisar contextos sociais, culturais, geográficos, políticos, pessoais, religiosos e até mesmo profissionais. Devendo por isso ser o primeiro no respeito o próximo, contemplado na Declaração Universal dos Direitos Humanos e no Código Deontológico. Curioso!!! Só se aplica esta competência dentro do hospital ou com as pessoas que se encontram doentes? Será possível antes de tecer algum comentário saber analisar o contexto fora do serviço hospitalar e saber que sou TAE e não auxiliar de acção médica?
Em caso de dúvida pode consultar o Diário da Répública e assim poderá informar-se melhor. Certamente que sua análise será muito mais ciêntifica e mais rica.
- Sente a sua profissão ameaçada em quê e porquê por nós TAEs? Em que medida nós estamos a retirar dignidade à profissão de Enfermagem e aos profissionais? Somos assim tão perigosos que não somos competentes para exercer as nossas competências que possam pôr em causa as suas competências? Afinal, começo a pensar que precisa de solicitar aos seus colegas que connosco colaboram nas VMER's as folhas soltas que do INEM que lhes atribuíu no início do curso de VMER, que tantos de vós ambicionam, mas poucos são aqueles que se encontram à altura do desafio. Somos um sistema e trabalhamos com um objectivo, no qual temos definição de papeis. Se precisar de consultar bibliografia sugiro as primeiras aulas do seu curso. Por outro lado, devo informá-lo que no dia em que o caro profissional ou alguém que lhe seja querido precisar de uma ambulância, eu e os meus colegas vamos fazer tudo o que está ao nosso alcance para prestar os melhores cuidados e se não podermos fazer mais do que o que está ao nosso alcance encaminhamos para quem foram atribuidas mais competências. Se por ventura alguém com mais competência que nós estiver ocupado e o socorro ao próximo não se aplicar, a minha perspectiva ética fica tranquila. Moralmente lamento muito.
- Será que existe na sua reflexão alguma referência ao mecanismo da alavanca, da Lei da Física, direccionar forças e medidas que contemplem questões económicas opu em proporcionar o Empowerment á população e prestar-lhes o socorro efectivo, merecido e devido? Afinal o seu Código Deontológico não aborda estas questões ou é apenas o meu Codigo que faz referência a estas questões? Esclareça-me, com frontalidade, por favor, não são as pessoas a razão da nossa existência como diferentes profissionais?
- A enfermagem é uma ciência. Concordo plenamente com a afirmação! Mas que ciência é essa que não é aplicada na realidade social e aos diversos contextos e dimensões humanas quando afirma que que o conhecimento que os enfermeiros possuem não está ao dispôr da população? Será que estou a interpretar de forma incorrecta a sua afirmação quando se refere ao facto de estarem colegas no desemprego? Porque será que os valores de igualdade e de equidade, contemplado no Código Deontológico, não funcionam no grupo dos profissionais de enfermagem? No âmbito em que trabalham turnos duplos e as competências que têm não são aplicadas na realidade porque assim não chega para todos!!!! Mas se precisarem de emprego venham trabalhar connosco porque certamente vão ser bem recebidos e muitos bem integrados.
Quanto a mim, subsistem ainda muitas questões, no entanto, ficam apenas estas.
Caro colega, deixo ficar os meus sinceros cumprimentos e espero ter sido útil no meu contributo para o seu desenvolvimento pessoal e profissional, podendo promover a sua auto-ajuda com um pouco de ajuda e desenvolver as suas capacidades no acesso à melhor qualidade de vida e à sua autonomia de pensamento!
Ups! Esquecia-me de recomendar uma leitura rápida sobre uma referência bibliográfica, quanto a mim de grande conteúdo e de aprendizagem. A minha querida professora e orientadora do meu mestrado. - CARAPINHEIRO, Graça (2000), Saberes e poderes no hospital.
Se esta obra de referência não for suficiente, sugiro as leituras de João Ferreira, Raúl Iturra, Emile Durkheim, Raimond Aron, entre outros para melhor analisar os fenómenos sociais.
Na minha humilde opinião pessoal vai concerteza sentir-se melhor quando compreender o contexto profissional em que se encontra.
Agradeço ainda que depois desta minha humilde reflexão, o caro colega da área da saúde, venha por este ou pelo meio que achar mais adequado apresentar sujestões de melhoria para este fenómeno social, visto que com o mar de critícas com que de deparei ainda nada vislumbrei de soluções!
Carla Carmo - TAE
Enfª Manuela Santos. Nâo se preocupe porque tenho bem presentes quer as minhas competencias, obrigações assim como limitações. Sei até onde posso ir e até hoje nunca tive nenhum atrito quer a dar apoio às vmer's, quer a ser apoiado por elas. Neste momento aquilo que compete aos tripulantes de ambulância é o apoio ao SAV e não o SAV propriamente dito. Essa parte compete às tripulações das vmer's quer sejam elas tas/médico quer seja enfermeiro/médico. Não é isso que está a ser posto em causa mas sim a relutância que a sua classe profissional tem e sempre teve no aumento de formação por parte dos tripulantes e com ela novas competências. Meus senhores, o vosso poder é conhecido assim como o da ordem dos médicos mas nunca se esquecam que não pode existir uma vmer em cada esquina e que 90% do serviço préhospitalar não passa por vós. O que eu defendo não é a intromissão no SAV sem formação para tal e por isso não pense que tenciono usurpar as suas funções da mesma maneira que não pretendo que usurpem as minhas. O texto inicial é uma resposta a comentários da sua classe que nos categoriza como "perigosos auxiliares" e não como técnicos que somos. O futuro do préhospitalar passa sem dúvida pelo aumento da formação dos tripulantes e com ele o aumento das competências. O atrasar deste processo é um preço muito caro que a população está a pagar. Não é preciso inventar nada os sistemas e vários níveis de competências já estão criados por esse mundo fora. Agora basta adaptá-los. Mais, se a sua preocupação é a manutenção da díade enfermeiro/médico nas vmer's não se preocupe porque também não lhes pretendo tirar esse poleiro. A independência que possuo dentro da minha ambulância e dentro das minhas competências apesar de limitadas passa por mim e mais ninguém. A vossa participação no SAV passa sempre pela indicação médica. Com isto quero dizer que o vosso papel de apoio ao médico no SAV está bem compreendido por todos, mas então deixem o resto da rua para quem foi criado para isso. E nunca se esqueça que uma ambulãncia sem uma vmer pode ser tudo e uma vmer sem uma ambulãncia não é nada. Para terminar gostava de saber em qual daqueles pontos que enumerei é que menti. É que até agora questionam a minha pessoa sentindo-se muito ofendidos com os meus argumentos mas ainda não vi combaterem nenhum deles... mais uma vez fico à espera..
Ao cuidado do "DOUTORENFERMEIRO"...
Foi com total espanto que li o que V/Exa tão brilhantemente soube fazer copy paste do site do V/sindicato!
De facto foi com incredibilidade que vi o que transcreveu desse site, texto que informa a tão influenciável e pouco conhecedora da realidade (segundo palavras suas)população portuguesa (isto para quem se deixar colocar nesse lugar) de que o INEM está maquiavélicamente a formar curandeiros para distribuir pelas ambulâncias!!!
E mais...segundo o que afirma, o INEM está a pensar transformar auxiliares de acção médica em enfermeiros, tornando-se estes ditos auxiliares em perigosos seres que circulam nas ambulâncias do INEM espreitando a cada esquina deste país, esperando ansiosamente por uma desgraça para que possa usurpar do lugar que V/Exa tão brilhantemente (espero eu) adquiriu para poder no fundo tentar ajudar outro ser que num determinado momento da sua vida teve a infelicidade de necessitar da nossa "perigosa ajuda" por falta de preparação!!!
Meu caro amigo, após esta breve introdução lúdica! Tenho todo o gosto em sossegar o seu tortuoso espirito e quem sabe débil confiança e intrinseca maldade de que eu Filipe Louro, que sou, com imenso gosto, TRIPULANTE DE AMBULÂNCIA DE EMERGÊNCIA deste INSTITUTO NACIONAL DE EMERGÊNCIA MÉDICA do qual muito me orgulho de pertencer, em nenhum momento pretendo ocupar o seu lugar no Sistema Nacional de Saude onde quer que ponha em prática o que aprendeu ao longo do seu curso!
E ainda o alerto para um facto digno de relevo, os Tripulantes do Inem não são auxiliares, são Técnicos, com formação na área da emergência pré-hospitalar e se não o sabe já, ainda o ilucido de outro pequeno grande pormenor....sente-se.....e pasme-se.....85% dos TAE do INEM são LICENCIADOS, frequentam LICENCIATURAS e quem diria....até chegam a frequentar MESTRADOS!
Ao que chegou o INEM em contratar pessoas tão perigosas como estas para colocar em perigo a vida do desgraçado que solicitar ajuda marcando o 112!!!
Já sabe...se algum dia se encontrar numa situação em que necessite de ligar 112, pense, mas pense bem, muito bem mesmo, mesmo, mesmo, mesmo.....pois talvez seja melhor ligar para o hospital ou para um colega seu para que vá ao seu encontro, visto não querer cometer o pré-suicidio de ligar para esse famigerado numero, que milhoes de pessoas ligam neste pais, vá-se lá entender estes portugueses....devem tar loucos ou então deviam ser objecto de estudo por parte do Dr. Marvin Zuckerman no que diz respeito à Procura de Sensações!!! Obteriam sem margem para duvidas valores acima do limite superior da escala que foi criada para o efeito!
E tome nota...se tiver o infortunio de lhe responderem do outro lado da linha: "Ok...vamos enviar uma ambulância...aguarde que a ajuda já vai a caminho!"....FUJA!!!! PERIGOSOS SERES AUXILIARES DE ACÇÃO MÉDICA COM BLUSÕES VERDES FLUORESCENTES COM A ESTRELA DA VIDA ESTAMPADA NAS COSTAS, NÃO FORMADOS VÃO AO SEU ENCONTRO ONDE QUER QUE ESTEJA! Somos como uma marca de telecomunicações....."ESTAMOS ONDE É PRECISO E MAIS PERTO DO QUE É IMPORTANTE!!"
Quero deixar bem claro que em nenhum momento é minha intenção denegrir a tão honrada profissão de Enfermeiro/a, honrada como qualquer outra, tal como a de Tripulante de Ambulância de Emergência!
Somos sempre poucos para ajudar os outros....
Com os meus mais sinceros cumprimentos,
Filipe Louro - TAE
Foi com total espanto que li o que V/Exa tão brilhantemente soube fazer copy paste do site do V/sindicato!
De facto foi com incredibilidade que vi o que transcreveu desse site, texto que informa a tão influenciável e pouco conhecedora da realidade (segundo palavras suas)população portuguesa (isto para quem se deixar colocar nesse lugar) de que o INEM está maquiavélicamente a formar curandeiros para distribuir pelas ambulâncias!!!
E mais...segundo o que afirma, o INEM está a pensar transformar auxiliares de acção médica em enfermeiros, tornando-se estes ditos auxiliares em perigosos seres que circulam nas ambulâncias do INEM espreitando a cada esquina deste país, esperando ansiosamente por uma desgraça para que possa usurpar do lugar que V/Exa tão brilhantemente (espero eu) adquiriu para poder no fundo tentar ajudar outro ser que num determinado momento da sua vida teve a infelicidade de necessitar da nossa "perigosa ajuda" por falta de preparação!!!
Meu caro amigo, após esta breve introdução lúdica! Tenho todo o gosto em sossegar o seu tortuoso espirito e quem sabe débil confiança e intrinseca maldade de que eu Filipe Louro, que sou, com imenso gosto, TRIPULANTE DE AMBULÂNCIA DE EMERGÊNCIA deste INSTITUTO NACIONAL DE EMERGÊNCIA MÉDICA do qual muito me orgulho de pertencer, em nenhum momento pretendo ocupar o seu lugar no Sistema Nacional de Saude onde quer que ponha em prática o que aprendeu ao longo do seu curso!
E ainda o alerto para um facto digno de relevo, os Tripulantes do Inem não são auxiliares, são Técnicos, com formação na área da emergência pré-hospitalar e se não o sabe já, ainda o ilucido de outro pequeno grande pormenor....sente-se.....e pasme-se.....85% dos TAE do INEM são LICENCIADOS, frequentam LICENCIATURAS e quem diria....até chegam a frequentar MESTRADOS!
Ao que chegou o INEM em contratar pessoas tão perigosas como estas para colocar em perigo a vida do desgraçado que solicitar ajuda marcando o 112!!!
Já sabe...se algum dia se encontrar numa situação em que necessite de ligar 112, pense, mas pense bem, muito bem mesmo, mesmo, mesmo, mesmo.....pois talvez seja melhor ligar para o hospital ou para um colega seu para que vá ao seu encontro, visto não querer cometer o pré-suicidio de ligar para esse famigerado numero, que milhoes de pessoas ligam neste pais, vá-se lá entender estes portugueses....devem tar loucos ou então deviam ser objecto de estudo por parte do Dr. Marvin Zuckerman no que diz respeito à Procura de Sensações!!! Obteriam sem margem para duvidas valores acima do limite superior da escala que foi criada para o efeito!
E tome nota...se tiver o infortunio de lhe responderem do outro lado da linha: "Ok...vamos enviar uma ambulância...aguarde que a ajuda já vai a caminho!"....FUJA!!!! PERIGOSOS SERES AUXILIARES DE ACÇÃO MÉDICA COM BLUSÕES VERDES FLUORESCENTES COM A ESTRELA DA VIDA ESTAMPADA NAS COSTAS, NÃO FORMADOS VÃO AO SEU ENCONTRO ONDE QUER QUE ESTEJA! Somos como uma marca de telecomunicações....."ESTAMOS ONDE É PRECISO E MAIS PERTO DO QUE É IMPORTANTE!!"
Quero deixar bem claro que em nenhum momento é minha intenção denegrir a tão honrada profissão de Enfermeiro/a, honrada como qualquer outra, tal como a de Tripulante de Ambulância de Emergência!
Somos sempre poucos para ajudar os outros....
Com os meus mais sinceros cumprimentos,
Filipe Louro - TAE
Boa noite a todos
A nossa intervenção, só existiu, no sentido em que, foram escritas algumas ideias que não correspondem literalmente à verdade e também porque foram, intencionalmente ou não, gartuitamente ofensivas para um grupo profissional que entendemos não merecer tamanhos adjectivos, dada a generalização dessas mesmas opiniões. E as ofensas não contribuem em nada para um diálogo que se pretende entre as partes.
Se atenderem às palavras escritas nunca nos dirigimos aos TAE que, como alguém entretanto escreveu, e bem, citamos:"todos somos poucos para cuidar da nossa população".
Mas respondemos sim a um único TAE que legitimamente entendeu expressar a sua opinião.
Não pretendemos também desmentir ninguém. Mas, por outro lado, já começa a ser desanimador muitos considerarem de forma contínua que podem fazer considerações fáceis sobre os Enfermeiros e sobre a sua formação, quando definitivamente não a conhecem. Não o iremos permitir. Reparem que não o fizemos em relação aos TAE (grupo profissional) nem em relação a ninguém. Simplesmente procurámos responder ás provocações do Sr. João Lourenço que de forma, em nosso entender, desproporcionada e talvez irritada perante os escritos do artigo colocado "on-line", entendeu denegrir toda a classe profissional. E isso, é em nosso entender, desproporcionado, desajustado e imerecido, pois certamente tal como a maioria dos TAE, milhares de enfermeiros tudo fazem para prestar excelentes cuidados de saúde à nossa população, seja em que área de intervenção for.
Mas se dúvidas ainda persistem ao Sr. João Lourenço aqui vão algumas respostas aos comentários proferidos:
Disse: "ao contrário dos "tripulantes" que têm formação específica em emergência médica préhospitalar NÃO FAZ PARTE do curso de enfermagem essas matérias; - Como é que NÃO FAZ PARTE se em algumas escolas existe uma cadeira anual que se denomina exactamente "Enfermagem de Emergência"? Não faz parte do Curso de Enfermagem? Não devia afirmar o que não sabe por completo. Não é correcto. Este era um dos pontos para o qual pedíamos alguma verdade e que não pode ser generalizado só porque alguém está enganado. A realidade é que, algumas licenciaturas Enfermagem não têm esta disciplina. Mas muitas outras a contêm nos seus planos curriculares. Basta verem na Internet os programas escolares das escolas de enfermagem;
Disse: "A maior parte dos enfermeiros terminam a licenciatura sem sequer terem abordado o SBV entretendo-se durante os primeiros anos da mesma a falar de banhos e da arte de fazer camas".(???)Não é verdade: existe a disciplina já referida em cima, no quarto ano, variável no entanto de escola para escola, (pode ser no terceiro ano, 2º Semestre, e ter um nome parecido) onde são leccionadas matérias como SBV e SIV, para além de muito trauma, imobilizações, desencarceramento, entre muitas outras matérias pré-hospitalares ; E depois... os banhos. Poderíamos aqui referir a diferença entre "banhos" e "Cuidados de Higiene e Conforto". Sim porque não se ensinam nas escolas de enfermagem a dar "banhos" como referiu. Não iremos no entanto explicar aqui as diferenças porque seria despropositado fazê-lo. Esperamos que, muito sinceramente, nenhum de nós tenha que perceber realmente a diferença com uma experiência individual;
Disse: "Se é verade que sou o primeiro a dizer que nós tripulantes precisamos de mais formação também sou o primeiro a reconhecer que após 6 anos de préhospitalar e uma média de 1000 saídas por ano ainda estou para descobrir a grande mais valia dos enfermeiros nas vmers quando ao fim de 4 anos fazem o mesmo que alguns de nós com 6 semanas de curso... precisam de 4 anos para aprender a puncionar? arte complicada!" - Puncionar? Os enfermeiros demoram 4 anos só para aprender a puncionar? Quer mesmo que responda a esta provocação? Vale a pena? Acredita mesmo que existe uma Licenciatura em Enfermagem que demora 4 anos a ensinar um futuro Enfermeiro só a puncionar? Repare que o ensino da punção, e na maioria das escolas de enfermagem, é ensinada no 1º Semestre do 2º Ano e demora 4 horas. Duas teóricas e 2 práticas... Se acreditar nesta afirmação, o que pensa que se passa antes e depois disso? Nada?;
Disse ainda:"meus senhores, tenho muito respeito e admiração pela vossa profissão mas fiquem-se por aquilo para que foram criados e deixem a rua para quem foi criado específicamente para isso." - Tem respeito e admiração pela nossa profissão? Só pode estar a brincar depois do que escreveu. E, ainda em sua opinião, devemo-nos ficar para aquilo que fomos criados? Quem o diz? O Sr.? Mas não lhe parece um pouco arrogante ser o Sr. a definir o que os Enfermeiros devem ou não defenir como suas competências? Não se sente demasiadamente jovem para que com apenas 6 anos de experiência enquanto TAE se considerar no direito de afirmar o que um Enfermeiro deve ou não fazer? Não lhe parece ser um pouco despropositado? sabe, a profissão de Enfermagem tem 160 anos. E o Sr., com apenas 6 anos de activiade profissional já se autorga conhecedor de uma profissão centenária?
E ainda fica muito irritado porque alguns lhe dão resposta. Porquê?
Apenas quisémos alertar para o problemas das generalizações quando se opina sobre um grupo profissional. Não o fizémos com os TAE. Não escrevemos em lado nenhum que os TAE não têm estudos superiores ou outros tipos de formação, que sabemos terem. Logo não fará talvez sentido abordar desta forma as nossas eventuais e necessárias diferenças. Dizemos nós!
Cumprimentos
A nossa intervenção, só existiu, no sentido em que, foram escritas algumas ideias que não correspondem literalmente à verdade e também porque foram, intencionalmente ou não, gartuitamente ofensivas para um grupo profissional que entendemos não merecer tamanhos adjectivos, dada a generalização dessas mesmas opiniões. E as ofensas não contribuem em nada para um diálogo que se pretende entre as partes.
Se atenderem às palavras escritas nunca nos dirigimos aos TAE que, como alguém entretanto escreveu, e bem, citamos:"todos somos poucos para cuidar da nossa população".
Mas respondemos sim a um único TAE que legitimamente entendeu expressar a sua opinião.
Não pretendemos também desmentir ninguém. Mas, por outro lado, já começa a ser desanimador muitos considerarem de forma contínua que podem fazer considerações fáceis sobre os Enfermeiros e sobre a sua formação, quando definitivamente não a conhecem. Não o iremos permitir. Reparem que não o fizemos em relação aos TAE (grupo profissional) nem em relação a ninguém. Simplesmente procurámos responder ás provocações do Sr. João Lourenço que de forma, em nosso entender, desproporcionada e talvez irritada perante os escritos do artigo colocado "on-line", entendeu denegrir toda a classe profissional. E isso, é em nosso entender, desproporcionado, desajustado e imerecido, pois certamente tal como a maioria dos TAE, milhares de enfermeiros tudo fazem para prestar excelentes cuidados de saúde à nossa população, seja em que área de intervenção for.
Mas se dúvidas ainda persistem ao Sr. João Lourenço aqui vão algumas respostas aos comentários proferidos:
Disse: "ao contrário dos "tripulantes" que têm formação específica em emergência médica préhospitalar NÃO FAZ PARTE do curso de enfermagem essas matérias; - Como é que NÃO FAZ PARTE se em algumas escolas existe uma cadeira anual que se denomina exactamente "Enfermagem de Emergência"? Não faz parte do Curso de Enfermagem? Não devia afirmar o que não sabe por completo. Não é correcto. Este era um dos pontos para o qual pedíamos alguma verdade e que não pode ser generalizado só porque alguém está enganado. A realidade é que, algumas licenciaturas Enfermagem não têm esta disciplina. Mas muitas outras a contêm nos seus planos curriculares. Basta verem na Internet os programas escolares das escolas de enfermagem;
Disse: "A maior parte dos enfermeiros terminam a licenciatura sem sequer terem abordado o SBV entretendo-se durante os primeiros anos da mesma a falar de banhos e da arte de fazer camas".(???)Não é verdade: existe a disciplina já referida em cima, no quarto ano, variável no entanto de escola para escola, (pode ser no terceiro ano, 2º Semestre, e ter um nome parecido) onde são leccionadas matérias como SBV e SIV, para além de muito trauma, imobilizações, desencarceramento, entre muitas outras matérias pré-hospitalares ; E depois... os banhos. Poderíamos aqui referir a diferença entre "banhos" e "Cuidados de Higiene e Conforto". Sim porque não se ensinam nas escolas de enfermagem a dar "banhos" como referiu. Não iremos no entanto explicar aqui as diferenças porque seria despropositado fazê-lo. Esperamos que, muito sinceramente, nenhum de nós tenha que perceber realmente a diferença com uma experiência individual;
Disse: "Se é verade que sou o primeiro a dizer que nós tripulantes precisamos de mais formação também sou o primeiro a reconhecer que após 6 anos de préhospitalar e uma média de 1000 saídas por ano ainda estou para descobrir a grande mais valia dos enfermeiros nas vmers quando ao fim de 4 anos fazem o mesmo que alguns de nós com 6 semanas de curso... precisam de 4 anos para aprender a puncionar? arte complicada!" - Puncionar? Os enfermeiros demoram 4 anos só para aprender a puncionar? Quer mesmo que responda a esta provocação? Vale a pena? Acredita mesmo que existe uma Licenciatura em Enfermagem que demora 4 anos a ensinar um futuro Enfermeiro só a puncionar? Repare que o ensino da punção, e na maioria das escolas de enfermagem, é ensinada no 1º Semestre do 2º Ano e demora 4 horas. Duas teóricas e 2 práticas... Se acreditar nesta afirmação, o que pensa que se passa antes e depois disso? Nada?;
Disse ainda:"meus senhores, tenho muito respeito e admiração pela vossa profissão mas fiquem-se por aquilo para que foram criados e deixem a rua para quem foi criado específicamente para isso." - Tem respeito e admiração pela nossa profissão? Só pode estar a brincar depois do que escreveu. E, ainda em sua opinião, devemo-nos ficar para aquilo que fomos criados? Quem o diz? O Sr.? Mas não lhe parece um pouco arrogante ser o Sr. a definir o que os Enfermeiros devem ou não defenir como suas competências? Não se sente demasiadamente jovem para que com apenas 6 anos de experiência enquanto TAE se considerar no direito de afirmar o que um Enfermeiro deve ou não fazer? Não lhe parece ser um pouco despropositado? sabe, a profissão de Enfermagem tem 160 anos. E o Sr., com apenas 6 anos de activiade profissional já se autorga conhecedor de uma profissão centenária?
E ainda fica muito irritado porque alguns lhe dão resposta. Porquê?
Apenas quisémos alertar para o problemas das generalizações quando se opina sobre um grupo profissional. Não o fizémos com os TAE. Não escrevemos em lado nenhum que os TAE não têm estudos superiores ou outros tipos de formação, que sabemos terem. Logo não fará talvez sentido abordar desta forma as nossas eventuais e necessárias diferenças. Dizemos nós!
Cumprimentos
Meus caros senhores. Com todo o respeito que evidencio por toda e qualquer das classes profissionais até agora referenciadas, sejam elas de licenciatura ou A.A.M., apenas gostaria de deixar uma questão em aberto.
Será de todo (ou em parte)proveitoso visitarmos este site e depararmo-nos com discursos de classes apenas preocupadas nas competências que tem A ou B e se vai saber mais ou fazer menos do que Y, ou seria mais lucrativo que classes com uma importância tamanha e com uma capacidade, atrevo-me a dizer quase imensurável, na transformação, melhoria e creditação daquele que é objectivo comum das classes, a melhoria dos cuidados de saúde aplicados aos necessitados, utilizando este forúm para contribuir com ideias, projectos ou outros que se considerem proveitosos. Exemplo disso, entre tantos, e é uma realidade conhecida por todos os que desenvolvem estes tipos de serviços, que a interligação entre o pré-hospitalar e o intra-hospitalar carece ainda nos dias de hoje de graves lacunas. Sejamos práticos e concisos. Se os enfermeiros podem e têm recursos, que pude entender não são bem utilizados, então proponham á vossa Ordem a realização de encontros ou acções de formação conjuntas onde sejam propostas alterações com cabimento.
Muito poderia se calhar deixar aqui como exemplo, mas penso não ser necessário, pois pareceu-me estar perante pessoas com níveis de intelecto e cultura aceitáveis.
Vou terminar apelando ao bom senso dos participantes; deixemo-nos de bairrismos, passemos à acção fazendo melhor o que sabemos e gostamos de fazer.
desde já peço desculpa a todos por não ter seguido a vossa lógica de discurso, mas penso que atitudes como aquelas que tive oportunidade de lêr apenas ajudam aos intentos daqueles que nada fizeram ou pretendem fazer para melhorar um serviço que é composto por várias classes de profissionais de elevado nível e que acima de tudo executam as suas funções, utilizando uma filisofia de base única e característica das nossas classes, O FAZER POR AMOR Á ARTE E SEM QUALQUER OUTRO PROPÓSITO.
respeitosamente
Será de todo (ou em parte)proveitoso visitarmos este site e depararmo-nos com discursos de classes apenas preocupadas nas competências que tem A ou B e se vai saber mais ou fazer menos do que Y, ou seria mais lucrativo que classes com uma importância tamanha e com uma capacidade, atrevo-me a dizer quase imensurável, na transformação, melhoria e creditação daquele que é objectivo comum das classes, a melhoria dos cuidados de saúde aplicados aos necessitados, utilizando este forúm para contribuir com ideias, projectos ou outros que se considerem proveitosos. Exemplo disso, entre tantos, e é uma realidade conhecida por todos os que desenvolvem estes tipos de serviços, que a interligação entre o pré-hospitalar e o intra-hospitalar carece ainda nos dias de hoje de graves lacunas. Sejamos práticos e concisos. Se os enfermeiros podem e têm recursos, que pude entender não são bem utilizados, então proponham á vossa Ordem a realização de encontros ou acções de formação conjuntas onde sejam propostas alterações com cabimento.
Muito poderia se calhar deixar aqui como exemplo, mas penso não ser necessário, pois pareceu-me estar perante pessoas com níveis de intelecto e cultura aceitáveis.
Vou terminar apelando ao bom senso dos participantes; deixemo-nos de bairrismos, passemos à acção fazendo melhor o que sabemos e gostamos de fazer.
desde já peço desculpa a todos por não ter seguido a vossa lógica de discurso, mas penso que atitudes como aquelas que tive oportunidade de lêr apenas ajudam aos intentos daqueles que nada fizeram ou pretendem fazer para melhorar um serviço que é composto por várias classes de profissionais de elevado nível e que acima de tudo executam as suas funções, utilizando uma filisofia de base única e característica das nossas classes, O FAZER POR AMOR Á ARTE E SEM QUALQUER OUTRO PROPÓSITO.
respeitosamente
Sr. José Dinis
Embora possa eventualmente não ter parecido essa a nossa intenção não poderíamos estar mais de acordo com as suas palavaras.
Cumprimentos
Embora possa eventualmente não ter parecido essa a nossa intenção não poderíamos estar mais de acordo com as suas palavaras.
Cumprimentos
Eu nada tenho a opôr à formação que os TAE's possam vir a fazer.É sempre bem-vinda até porque certamente beneficiará quer o apoio à vitima quer o trabalho em equipa.Contudo o que politicamente se pretende neste momento é reduzir custos fechando urgências e maternidades, substituindo-as por TAE's.A titulo de exemplo: no Norte fecharam-se maternidades e fez-se formação a bombeiros para efectuarem partos se necessário....Do meu ponto de vista trata-se de mais um esquema do governo para teóricamente poupar dinheiro porque provavelmente ficará mais barato do que investir em urgências e equipas médicas diferenciadas.Não se trata pois apenas de discutirmos até à exaustão quem está a tirar o lugar a quem.O que se passa é que de hoje para amanhâ será um familiar nosso a morrer porque em lugar de uma urgência/maternidade qualificada e perto, vai ser socorrido por um técnico que apesar de altamente qualificado não substitui os referidos serviços ou uma equipa médica diferenciada.Eu nem faço questão de VMERS- eu até acho que médicos e enfermeiros deviam fazer parte da propria equipa que tripula uma ambulancia conjuntamente com os TAE's.Ainda relativamente ao texto gerador da polémica, este poderia sem dúvida ser mais feliz.Mas também é verdade que partir para o insulto quando nos sentimos insultados só nos coloca ao mesmo nível de quem primeiro o fez.E efectivamente este deve ser um espaço de debate que se pretende fundamentado e acima de tudo assertivo, o que é completamente diferente do teor de algumas participações aqui efectuadas.Termino afirmando o meu respeito e apreço pelos TAE's,especialmente aqueles com quem trabalho directamente e com quem profissional e pessoalmente tão bem me entendo.E enquanto nos entretemos nestas discussões ora mais acesas ora mais amenas os nossos governantes lá vão fechando mais umas urgências....Boa noite colegas
Sra. Enfermeira Manuela
Tem toda a razão no que refere. Sem qualquer dúvida.
Mas sabe... como já temos muitos anos de profissão, com experiências e exemplos desta natureza em múltiplas circunstâncias (por vezes demasiadas vezes), por vezes cansamo-nos de sermos sempre nós a dar a outra face e a mantermos o silêncio. E já o fizémos centenas de vezes nos últimos 20 anos. Acontece que, por vezes, e porque somos humanos, cansamo-nos também em ouvir constantemente os piores adjectivos sobre a profissão que por razões óbvias muito estimamos.
E, como sabe, embora o conflito seja algo profundamente desagradável para todas as partes, e quase sempre mal interpretado, já aprendemos (nas múltiplas leituras efectuadas) que por vezes este tem mesmo que existir, para que as mudanças se efectuem.
Mas nenhuma das palavras proferidas retira a sua razão.
Uma boa noite
Tem toda a razão no que refere. Sem qualquer dúvida.
Mas sabe... como já temos muitos anos de profissão, com experiências e exemplos desta natureza em múltiplas circunstâncias (por vezes demasiadas vezes), por vezes cansamo-nos de sermos sempre nós a dar a outra face e a mantermos o silêncio. E já o fizémos centenas de vezes nos últimos 20 anos. Acontece que, por vezes, e porque somos humanos, cansamo-nos também em ouvir constantemente os piores adjectivos sobre a profissão que por razões óbvias muito estimamos.
E, como sabe, embora o conflito seja algo profundamente desagradável para todas as partes, e quase sempre mal interpretado, já aprendemos (nas múltiplas leituras efectuadas) que por vezes este tem mesmo que existir, para que as mudanças se efectuem.
Mas nenhuma das palavras proferidas retira a sua razão.
Uma boa noite
Para enfermagem portuguesa: Boa noite!
Começo por dizer que concordo plenamente com os primeiros dois parágrafos do seu texto. As ofensas não contribuem para o diálogo entre as partes, sobretudo partes essas que trabalham diáriamente lado a lado quer na rua quer na continuação do trabalho da rua. Agora, com cabeça fria peço que entenda que a primeira pedra foi lançada por vós e não por mim ao classificar os tripulantes como "perigosos auxiliares", etc.
Mudando de assunto:
1.Em resposta à formação ou falta dela em relação à emergência peço então que me esclareça nas escolas de enfermagem da cidade de lisboa quais delas compreendem essa tal cadeira anual ou mesmo a matéria dividida por outras cadeiras.
Que eu tenha conhecimento, em Lisboa quase nenhuma tem essas matérias (planos curriculares expostos na net!). Em relação à formação préhospitalar só conheço duas, Egas Moniz e Escola de Saúde Militar sendo que só a 2ª se encontra em Lisboa.
2. Relativamente aos "banhos" aceito que a expressão seja redutora e nem sequer discuto a importância dos cuidados de higiene. Mas entenda que quando me referi a eles, assim como aos históricos, planos, etc.. foi no sentido de demonstrar que se indiscutivelmente faz parte do cuidar hospitalar também indiscutivelmente não faz parte da emergencia préhospitalar.
3. O puncionar foi referido para demonstrar que, e como foi referido por si, a punção é leccionada em 4 horas e que o curso de enfermagem é muito mais rico que isso. sendo que estamos de acordo neste ponto explique-me qual é a necessidade e mesmo mais valia de tão vasta formação voltada desde o início da profissão para a arte do cuidar na emergência préhospitalar (ao contrário do que pensa já li alguma coisa sobre a história da enfermagem)?
Sr. enfermeiro, depois de 4 anos e agora talvez 5 de licenciatura as matérias que aproveita na rua são: Anatomia, Fisiologia, Fisiopatologia, Farmacologia, Farmacoterapia e o resto são componentes técnicas/práticas. Se pegar na carga horária destas cadeiras e a somar verá que não chega a um ano escolar... sendo que os outros são voltados para os cuidados intrahospitalares e apenas estas e talvez mais uma ou duas voltadas para o mecanismo fisopatológico e maneira de o combater que interessa na rua.
O grande problema, e aí é que se sentem ameaçados, é quando se fala alargar algumas das técnicas até hoje empregues por vocês para carreiras técnicas como a nossa. Mas não vos vejo com tanto alarido quando são os AAM a dar a alimentação e até mesmo a prestar cuidados de higiene. E isso também são competências vossas que não vios são delegadas e que vos acompanham e carcterizam desde o início da profissão. Ou só umas das competências é que interessam pergunto-me eu?
Resumindo, a vossa formação é mais rica e abrangente e por isso peca por falta de especifidade para a emergência préhospitalar, vantagem que uma carreira técnica tem e terá. Quando comparamos na prática tripulantes por ex. da vmer lisboa ou vmer sfx com enfermeiros de outras vmer qual a diferença prática na rua? Na rua sempre vi esses tripulantes puncionarem, diluirem, administrarem fármacos, entubar nasogástricamente, etc, tão bem ou melhor que qualquer enfermeiro. Eles são a prova viva do que os TAE's ou TAS com mais formação e infelizmente até sem ela podem fazer. E não têm 4 anos nem uma licenciatura..
Está percebido agora o meu argumento? Não é a vossa falta de formação. é exactamente terem formação demasiado abrangente desnecessária e que era melhor aproveitada numa unidade hospitalar onde nenhum TAE/TAS se sabe mexer. Porque na rua, entre vocês e esses TAS não há diferença, mas num hospital há. Entendido??
4. Ao contrário do que pensam eu respeito e admiro a vossa profissão embore continue sem perceber a mais valia que têm na rua. Porque se no hospital são reis na rua estão muito longe disso.. Meus senhores, a emergência préhospitalar começa e acaba dentro de uma ambulãncia.
5. Em relação aos 160 anos de história de enfermagem.. em tantos anos onde é que vocês estão na rua? nos últimos 15, e exponencialmente só desde 2004. Não pretendo ser nem me considero ao contrário do que pensa um profundo conhecedor da história e profissão de enfermagem mas apesar disso sei que a vossa formação é voltada para o hospitalar. Ou não? se é não existem 160 anos de enganos..
6. Em relação ao ficar irritado quando me dão resposta está enganado. o que me irrita é não me responderem com argumentos lógicos. Como parece que já passsámos essa fase e estamos numa mais madura em que não se limita a chamar-me indirectamente ignorante e tenta apresentar factos e argumentos estou mais do que disposto a rebater e até mesmo a ser esclarecido por vós.
Os meus cumprimentos.
Começo por dizer que concordo plenamente com os primeiros dois parágrafos do seu texto. As ofensas não contribuem para o diálogo entre as partes, sobretudo partes essas que trabalham diáriamente lado a lado quer na rua quer na continuação do trabalho da rua. Agora, com cabeça fria peço que entenda que a primeira pedra foi lançada por vós e não por mim ao classificar os tripulantes como "perigosos auxiliares", etc.
Mudando de assunto:
1.Em resposta à formação ou falta dela em relação à emergência peço então que me esclareça nas escolas de enfermagem da cidade de lisboa quais delas compreendem essa tal cadeira anual ou mesmo a matéria dividida por outras cadeiras.
Que eu tenha conhecimento, em Lisboa quase nenhuma tem essas matérias (planos curriculares expostos na net!). Em relação à formação préhospitalar só conheço duas, Egas Moniz e Escola de Saúde Militar sendo que só a 2ª se encontra em Lisboa.
2. Relativamente aos "banhos" aceito que a expressão seja redutora e nem sequer discuto a importância dos cuidados de higiene. Mas entenda que quando me referi a eles, assim como aos históricos, planos, etc.. foi no sentido de demonstrar que se indiscutivelmente faz parte do cuidar hospitalar também indiscutivelmente não faz parte da emergencia préhospitalar.
3. O puncionar foi referido para demonstrar que, e como foi referido por si, a punção é leccionada em 4 horas e que o curso de enfermagem é muito mais rico que isso. sendo que estamos de acordo neste ponto explique-me qual é a necessidade e mesmo mais valia de tão vasta formação voltada desde o início da profissão para a arte do cuidar na emergência préhospitalar (ao contrário do que pensa já li alguma coisa sobre a história da enfermagem)?
Sr. enfermeiro, depois de 4 anos e agora talvez 5 de licenciatura as matérias que aproveita na rua são: Anatomia, Fisiologia, Fisiopatologia, Farmacologia, Farmacoterapia e o resto são componentes técnicas/práticas. Se pegar na carga horária destas cadeiras e a somar verá que não chega a um ano escolar... sendo que os outros são voltados para os cuidados intrahospitalares e apenas estas e talvez mais uma ou duas voltadas para o mecanismo fisopatológico e maneira de o combater que interessa na rua.
O grande problema, e aí é que se sentem ameaçados, é quando se fala alargar algumas das técnicas até hoje empregues por vocês para carreiras técnicas como a nossa. Mas não vos vejo com tanto alarido quando são os AAM a dar a alimentação e até mesmo a prestar cuidados de higiene. E isso também são competências vossas que não vios são delegadas e que vos acompanham e carcterizam desde o início da profissão. Ou só umas das competências é que interessam pergunto-me eu?
Resumindo, a vossa formação é mais rica e abrangente e por isso peca por falta de especifidade para a emergência préhospitalar, vantagem que uma carreira técnica tem e terá. Quando comparamos na prática tripulantes por ex. da vmer lisboa ou vmer sfx com enfermeiros de outras vmer qual a diferença prática na rua? Na rua sempre vi esses tripulantes puncionarem, diluirem, administrarem fármacos, entubar nasogástricamente, etc, tão bem ou melhor que qualquer enfermeiro. Eles são a prova viva do que os TAE's ou TAS com mais formação e infelizmente até sem ela podem fazer. E não têm 4 anos nem uma licenciatura..
Está percebido agora o meu argumento? Não é a vossa falta de formação. é exactamente terem formação demasiado abrangente desnecessária e que era melhor aproveitada numa unidade hospitalar onde nenhum TAE/TAS se sabe mexer. Porque na rua, entre vocês e esses TAS não há diferença, mas num hospital há. Entendido??
4. Ao contrário do que pensam eu respeito e admiro a vossa profissão embore continue sem perceber a mais valia que têm na rua. Porque se no hospital são reis na rua estão muito longe disso.. Meus senhores, a emergência préhospitalar começa e acaba dentro de uma ambulãncia.
5. Em relação aos 160 anos de história de enfermagem.. em tantos anos onde é que vocês estão na rua? nos últimos 15, e exponencialmente só desde 2004. Não pretendo ser nem me considero ao contrário do que pensa um profundo conhecedor da história e profissão de enfermagem mas apesar disso sei que a vossa formação é voltada para o hospitalar. Ou não? se é não existem 160 anos de enganos..
6. Em relação ao ficar irritado quando me dão resposta está enganado. o que me irrita é não me responderem com argumentos lógicos. Como parece que já passsámos essa fase e estamos numa mais madura em que não se limita a chamar-me indirectamente ignorante e tenta apresentar factos e argumentos estou mais do que disposto a rebater e até mesmo a ser esclarecido por vós.
Os meus cumprimentos.
Caro João Lourenço:
Para não manipularmos este debate, no sentido em que estamos a fugir ao tema principal com o nosso diálogo, e certamente não interessa a ninguém, e apenas a nós próprios, escrevemos pela última vez sobre este nosso (des)encontro.
Repare por favor que nunca escrevemos em lado nenhum "perigosos auxiliares"; Não é correcto imputar-nos essa afirmação. Até porque nós, "Enfermagem Portuguesa" estamos muito longe de pensar dessa forma sobre outros profissionais de saúde que não Enfermeiros. Esses escritos são da responsabilidade de outros, que não nós. Basta ler o que escrevemos.
Mas, atendendo ás suas palavras comecemos:
Ponto 1: Um exemplo de uma escola, mas se quiser podemos dar outros exemplos, é a seguinte: www.uatla.pt (Curso de Licenciatura em Enfermagem);
Repare inclusivé que nesta Universidade, se olhar como nós ao sector das Pós-Graduações, encontra uma que se denomina "Urgência e Emergência Hospitalar", cujo 1º Módulo (perguntámos) aborda todas as questões referentes ao Pré-Hospitalar. E, se ler com um pouco mais de pormenor, é um Curso de Pós-Graduação, dirigido a Médicos e Enfermeiros que desempenham funções no pré-hospitalar;
Ponto 2: Estamos, parece-nos agora entendidos nesse ponto;
Ponto 3: Numa primeira abordagem ao que escreveu: o senhor, por razões óbvias para quem não cursou esta Licenciatura, não faz ideia dos objectivos de que é composta a sua estrutura, específicamente quando escreve:"(...)sendo que estamos de acordo neste ponto explique-me qual é a necessidade e mesmo mais valia de tão vasta formação voltada desde o início da profissão para a arte do cuidar na emergência préhospitalar (ao contrário do que pensa já li alguma coisa sobre a história da enfermagem)?" Quando existe uma "vasta formação", como nos refere, ela é, concordará conosco, sempre útil seja qual for o seu campo de actuação. É exactamente por isso que, todos os profissionais devem fazer todos os esforços para aumentarem os seus níveis de formação; Depois: "Na rua sempre vi esses tripulantes puncionarem, diluirem, administrarem fármacos, entubar nasogástricamente, etc, tão bem ou melhor que qualquer enfermeiro." Não duvidamos da afirmação. Mas nós perguntamos, como dúvida de facto, se podem fazer estes actos clínicos? Têm na lei essa permissão? Têm essa formação específica? Sinceramente não sabemos se pode inclusivé escrever isto sem se arriscar a ser alertado pela Conselho jurisdiconal da Ordem dos Enfermeiros ou dos Médicos; Existe na lei algum documento que permite estes terem autonomia nestes procedimentos? Sinceramente não sabemos. Mas, já agora, vamos saber!
Perguntamos ainda: Têm dois anos lectivos de Farmacologia? Dois anos de Anatomia e Fisiologia Médicas e Cirúrgicas com formação nas mais diferentes subespecialidades? É que os Enfermeiros, na sua generalidade têm essa formação(Não diremos todos obviamente porque como sabe isso depende dos currículos escolares de cada escola tendo em conta a sua autonomia);
Ponto 4: "(...) a emergência préhospitalar começa e acaba dentro de uma ambulância."(???) Já não sei o que podemos dizer.
Ponto 5: Estamos na rua desde sempre (referências múltiplas nos escritos da história Grega, Romana, e outras grandes civilizações) mas relativamente à presença no pré-hospitalar em Portugal citamos apenas a seguinte frase, que foi retirada de uma Monografia feita por uma aluna finalista em Enfermagem(não podemos agora identificar pois vai ser publicada em breve numa revista de especialidade na área da Enfermagem) que no seu trabalho sobre "The Golden Hour - Percepção dos Enfermeiros" escreve o seguinte: "(...)Para tal, foram "encetados contactos com especialistas americanos com a finalidade de se obter a sua cooperação neste domínio" (Silva et al, 1987), possibilitando a assinatura de uma acordo de cooperação entre Portugal e os EUA, a 25 de Agosto de 1980 (Emergência, Julho/Agosto, 1980), o qual previa apoio técnico e a elaboração de um conjunto de formação. Foi então, graças a este acordo, que alguns enfermeiros, médicos e outros profissionais ligados à área do socorro, se deslocaram aos EUA para aí efectuarem, a sua preparação técnica (...)(The Golden Hour - percepção dos Enfermeiros, Janeiro de 2007);
Aproveitamos para sugerir (a todos os que gostam desta área de intervenção) a leitura deste trabalho (quando obviamente for publicado) que aborda de entre múltiplos pontos a "História da Assistência Hospitalar", a "Evolução Histórica do Sistema de Emergência Médica em Portugal", "O Conceito e Estrutura Organizacional do SIEM - Meios do INEM, Meios de Reserva, Meios Não INEM" -, "Enfermagem de Emergência", "O Cuidar na Enfermagem de Emergência", "Enfermeiro de Emergência", e "Golden Hour - Scoop and Run e Stay and Play";
Ponto 6: Respondemos com argumentos lógicos?
Aquele abraço
Para não manipularmos este debate, no sentido em que estamos a fugir ao tema principal com o nosso diálogo, e certamente não interessa a ninguém, e apenas a nós próprios, escrevemos pela última vez sobre este nosso (des)encontro.
Repare por favor que nunca escrevemos em lado nenhum "perigosos auxiliares"; Não é correcto imputar-nos essa afirmação. Até porque nós, "Enfermagem Portuguesa" estamos muito longe de pensar dessa forma sobre outros profissionais de saúde que não Enfermeiros. Esses escritos são da responsabilidade de outros, que não nós. Basta ler o que escrevemos.
Mas, atendendo ás suas palavras comecemos:
Ponto 1: Um exemplo de uma escola, mas se quiser podemos dar outros exemplos, é a seguinte: www.uatla.pt (Curso de Licenciatura em Enfermagem);
Repare inclusivé que nesta Universidade, se olhar como nós ao sector das Pós-Graduações, encontra uma que se denomina "Urgência e Emergência Hospitalar", cujo 1º Módulo (perguntámos) aborda todas as questões referentes ao Pré-Hospitalar. E, se ler com um pouco mais de pormenor, é um Curso de Pós-Graduação, dirigido a Médicos e Enfermeiros que desempenham funções no pré-hospitalar;
Ponto 2: Estamos, parece-nos agora entendidos nesse ponto;
Ponto 3: Numa primeira abordagem ao que escreveu: o senhor, por razões óbvias para quem não cursou esta Licenciatura, não faz ideia dos objectivos de que é composta a sua estrutura, específicamente quando escreve:"(...)sendo que estamos de acordo neste ponto explique-me qual é a necessidade e mesmo mais valia de tão vasta formação voltada desde o início da profissão para a arte do cuidar na emergência préhospitalar (ao contrário do que pensa já li alguma coisa sobre a história da enfermagem)?" Quando existe uma "vasta formação", como nos refere, ela é, concordará conosco, sempre útil seja qual for o seu campo de actuação. É exactamente por isso que, todos os profissionais devem fazer todos os esforços para aumentarem os seus níveis de formação; Depois: "Na rua sempre vi esses tripulantes puncionarem, diluirem, administrarem fármacos, entubar nasogástricamente, etc, tão bem ou melhor que qualquer enfermeiro." Não duvidamos da afirmação. Mas nós perguntamos, como dúvida de facto, se podem fazer estes actos clínicos? Têm na lei essa permissão? Têm essa formação específica? Sinceramente não sabemos se pode inclusivé escrever isto sem se arriscar a ser alertado pela Conselho jurisdiconal da Ordem dos Enfermeiros ou dos Médicos; Existe na lei algum documento que permite estes terem autonomia nestes procedimentos? Sinceramente não sabemos. Mas, já agora, vamos saber!
Perguntamos ainda: Têm dois anos lectivos de Farmacologia? Dois anos de Anatomia e Fisiologia Médicas e Cirúrgicas com formação nas mais diferentes subespecialidades? É que os Enfermeiros, na sua generalidade têm essa formação(Não diremos todos obviamente porque como sabe isso depende dos currículos escolares de cada escola tendo em conta a sua autonomia);
Ponto 4: "(...) a emergência préhospitalar começa e acaba dentro de uma ambulância."(???) Já não sei o que podemos dizer.
Ponto 5: Estamos na rua desde sempre (referências múltiplas nos escritos da história Grega, Romana, e outras grandes civilizações) mas relativamente à presença no pré-hospitalar em Portugal citamos apenas a seguinte frase, que foi retirada de uma Monografia feita por uma aluna finalista em Enfermagem(não podemos agora identificar pois vai ser publicada em breve numa revista de especialidade na área da Enfermagem) que no seu trabalho sobre "The Golden Hour - Percepção dos Enfermeiros" escreve o seguinte: "(...)Para tal, foram "encetados contactos com especialistas americanos com a finalidade de se obter a sua cooperação neste domínio" (Silva et al, 1987), possibilitando a assinatura de uma acordo de cooperação entre Portugal e os EUA, a 25 de Agosto de 1980 (Emergência, Julho/Agosto, 1980), o qual previa apoio técnico e a elaboração de um conjunto de formação. Foi então, graças a este acordo, que alguns enfermeiros, médicos e outros profissionais ligados à área do socorro, se deslocaram aos EUA para aí efectuarem, a sua preparação técnica (...)(The Golden Hour - percepção dos Enfermeiros, Janeiro de 2007);
Aproveitamos para sugerir (a todos os que gostam desta área de intervenção) a leitura deste trabalho (quando obviamente for publicado) que aborda de entre múltiplos pontos a "História da Assistência Hospitalar", a "Evolução Histórica do Sistema de Emergência Médica em Portugal", "O Conceito e Estrutura Organizacional do SIEM - Meios do INEM, Meios de Reserva, Meios Não INEM" -, "Enfermagem de Emergência", "O Cuidar na Enfermagem de Emergência", "Enfermeiro de Emergência", e "Golden Hour - Scoop and Run e Stay and Play";
Ponto 6: Respondemos com argumentos lógicos?
Aquele abraço
Está a começar a ficar interessante!
Em relação ao ponto 1 agradecia mais exemplos pq a artur ravara, a gulbenkian, a erisa, a fernanda resende e a são vicente de paulo não têm essas matérias no plano curricular base.
Em relação ao ponto 3. É verdade que toda a formação é bem vinda. mas se é assim, em vez de enfermeiros porque não ter cardiopneumologistas nas vmer's. Têm durante 4 anos formação nos 3 pontos fundamentais da emergência médica, a nomenclatura A B C. e para além disso têm tantos conhecimentos ou mais de anotomo-fisiologia para além de conhecimentos semelhantes de farmacologia.
Em relação ao acesso venoso como tão bem sabe é uma competência interdependente delegada nos enfermeiros pelas equipas médicas e como tal cabe-lhes a ele delegá-la ou não. Ñão é uma competência autónoma dos enfermeiros.
Em relação aos 2 anos de farmacologia muitas faculdades têm essa cadeira semestral e não anual ou muito menos bianual.
Em relação ao ponto 5 desconheço por motivos óbvios o trabalho da vossa colega aguardando ansiosamente o mesmo e felicitando-a pelo tema escolhido deixando aqui a ressalva que faltam mais trabalhos sobre a área e a publicitação dos mesmos.
ps: quando digo por vós no texto anterior refiro-me, com todos os defeitos que as generalizações podem ter, à classe de enfermagem. isto apenas porque se um texto com tal expressões é publicado no site do sindicato dos enfermeiros e neste blog assumi, pelos vistos erradamente, que representava uma parte desses profissionais. se tal não é verade então o texto não devia ser publicado numa pag que vos representa a todos ou quase todos.
os meus cumprimentos.
Em relação ao ponto 1 agradecia mais exemplos pq a artur ravara, a gulbenkian, a erisa, a fernanda resende e a são vicente de paulo não têm essas matérias no plano curricular base.
Em relação ao ponto 3. É verdade que toda a formação é bem vinda. mas se é assim, em vez de enfermeiros porque não ter cardiopneumologistas nas vmer's. Têm durante 4 anos formação nos 3 pontos fundamentais da emergência médica, a nomenclatura A B C. e para além disso têm tantos conhecimentos ou mais de anotomo-fisiologia para além de conhecimentos semelhantes de farmacologia.
Em relação ao acesso venoso como tão bem sabe é uma competência interdependente delegada nos enfermeiros pelas equipas médicas e como tal cabe-lhes a ele delegá-la ou não. Ñão é uma competência autónoma dos enfermeiros.
Em relação aos 2 anos de farmacologia muitas faculdades têm essa cadeira semestral e não anual ou muito menos bianual.
Em relação ao ponto 5 desconheço por motivos óbvios o trabalho da vossa colega aguardando ansiosamente o mesmo e felicitando-a pelo tema escolhido deixando aqui a ressalva que faltam mais trabalhos sobre a área e a publicitação dos mesmos.
ps: quando digo por vós no texto anterior refiro-me, com todos os defeitos que as generalizações podem ter, à classe de enfermagem. isto apenas porque se um texto com tal expressões é publicado no site do sindicato dos enfermeiros e neste blog assumi, pelos vistos erradamente, que representava uma parte desses profissionais. se tal não é verade então o texto não devia ser publicado numa pag que vos representa a todos ou quase todos.
os meus cumprimentos.
Bom dia
Realmente a sua argumentação é curiosa. Primeiro pedia insistentemente por exemplos porque quase garantia que não havia nenhum, só porque desconhecia. Afinal sempre existe. Agora já quer mais exemplos! Quando lhe referia que não podia generalizar a prova está dada. Chega! O resto procure sozinho.
Qunto ao acesso venoso... mais uma vez está enganado. Aconselho-o, já que está tão interessado, a ler o Regulamento do Exercício Profissional dos Enfermeiros (REPE) publicado em 1996.
Quanto há história de haver Cardiopneumologista nas VMER`s... veja se descobre a lógica porque não os encontra lá. Mas aconselho-o a ler mesmo mais sobre Emergência Pré-hospitalar.
Pensamos que o essencial está dito. Respondemos a todas as suas questões.
Mas, como referimos não vamos continuar com o diálogo. Não faz qualquer sentido.
Uma excelente semana
Realmente a sua argumentação é curiosa. Primeiro pedia insistentemente por exemplos porque quase garantia que não havia nenhum, só porque desconhecia. Afinal sempre existe. Agora já quer mais exemplos! Quando lhe referia que não podia generalizar a prova está dada. Chega! O resto procure sozinho.
Qunto ao acesso venoso... mais uma vez está enganado. Aconselho-o, já que está tão interessado, a ler o Regulamento do Exercício Profissional dos Enfermeiros (REPE) publicado em 1996.
Quanto há história de haver Cardiopneumologista nas VMER`s... veja se descobre a lógica porque não os encontra lá. Mas aconselho-o a ler mesmo mais sobre Emergência Pré-hospitalar.
Pensamos que o essencial está dito. Respondemos a todas as suas questões.
Mas, como referimos não vamos continuar com o diálogo. Não faz qualquer sentido.
Uma excelente semana
Curioso, afirmarem que a formação vasta não contribui em nada para a segurança, eficácia e eficiência de uma intervenção.
Curioso, afirmarem que num Curso de Licenciatura em Enfermagem não é abordada a temática SBV/SAV, quando um profissional de saúde é obrigado a sabê-lo.
Curioso, afirmarem que detêm mais autonomia e poder de decisão do que um enfermeiro, pois este só cumpre decisões médicas. Não, meus caros, certamente que nunca viram trabalhar a equipa enfermeiro/médico.
Curioso, acharem-se competentes para discutir temáticas que fazem parte de uma ciência a qual não estudaram ou estudam. Leram uns livritos e julgam-se dotados do mais puro conhecimento. Já agora quando abrir vaga para assistente de determinada disciplina concorram, devem entrar certamente.
Curioso, ver quem não é profissional de saúde afirmar-se como tal.
Vendo bem, não é curioso, é hilariante.
Cumprimentos.
Curioso, afirmarem que num Curso de Licenciatura em Enfermagem não é abordada a temática SBV/SAV, quando um profissional de saúde é obrigado a sabê-lo.
Curioso, afirmarem que detêm mais autonomia e poder de decisão do que um enfermeiro, pois este só cumpre decisões médicas. Não, meus caros, certamente que nunca viram trabalhar a equipa enfermeiro/médico.
Curioso, acharem-se competentes para discutir temáticas que fazem parte de uma ciência a qual não estudaram ou estudam. Leram uns livritos e julgam-se dotados do mais puro conhecimento. Já agora quando abrir vaga para assistente de determinada disciplina concorram, devem entrar certamente.
Curioso, ver quem não é profissional de saúde afirmar-se como tal.
Vendo bem, não é curioso, é hilariante.
Cumprimentos.
Após a minha ausência no fim-de-semana, chego e vejo aqui uma discussão muito atribulada. De uma forma resumida vou tentar responder a todos, dando a minha HUMILDE opinião.
Antes do mais, como já devem ter percebido há muito, o "doutorenfermeiro" é enfermeiro. E também penso que não é preciso muita sapiência para perceber que estou ligado à emergência médica. Penso que não será preciso mais apresentações, pois além de tudo prezo o meu anonimato (fiz só este pequeno apontamento para melhor "situarem" a minha opinião).
1 - Os Enfermeiros não tiveram durante o curso formação em emergência médica. FALSO - Entre várias teórico-práticas, existem estágios em serviços de urgência. Além dos mais, já existem pós-graduações de emergência e mestrados em medicina de catástrofe (onde apenas são permitidas inscrições de médicos/enfermeiros).
Todo o saber de um profissional não se adquire APENAS no curso base. O CURSO BASE DE MEDICINA NÃO COMPREENDE EMERGÊNCIA MÉDICA e ainda não vi ninguém queixar-se ou tentar invalidar o papel dos médicos na EPH!!
2 - TAE's, colegas de Enfermeiros? Nem comento. Colegas, como sabem não é sinónimo de amizade ou trabalho em equipa. Habitualmente designam-se assim os profissionais de mesma classe.
3 - SAV é só para médico/enfermeiro ou médico/tas?? Errado, SAV é só para médico/enfermeiro, ou no caso do médico ser acompanhado por TAS (o que é cada vez mais raro), é só para médicos. LEIAM a legislação. OS ÚNICOS PROFISSIONAIS HABILITADOS A PRESTAR APOIO MEDICALIZA EM POTUGAL SÃO MÉDICOS/ENFERMEIROS!!!!
4 - "mais de 90% dos TAE são licenciados" - essa afirmação é duvidosa, mas sim conheço muitos TAE's licenciados. O problema é que são licenciados em áreas onde o desemprego é caótico (professores, engenheiros, psicólogos)... e uma formação por exemplo como engenheiro, qual é a mais-valia para o pré-hospitalar???
5 - Falou-se em autonomia. Quem já viu uma VMER em acção é ridículo falar-se em autonomia. E então em situações multi-vítimas (o médico vai para um lado, o enfermeiro para o outro) é FLAGRANTE!!
Sejam faceis ou difíceis, os métodos invasivos (puncionar, por exemplo), estão regulamentos e legislados, ou seja, a lei é que define que os pode e deve concretizar. A maior parte dos enfermeiros das VMER sabe fazer praticamente tudo o que os médicos fazem, e não utilizam esse argumento contra os mesmos.
O comportamento dos TAS/TAE revela falta de ética, profissionalismo e demonstra a superficialidade de conhecimentos.
Goste-se ou não são estas as regras ACTUAIS do nosso sistema de emergência médica. É irrelevante dizer que os técnicos de emergências NOUTROS países (equivalente aos nossos TAS/TAE?!?!?) fazem isto ou aquilo... NOUTROS países os Enfermeiros prescrevem farmacologia...
As regras actuais do jogo são aquelas pelas quais temos que de guiar, e são com as limitações de um curso de 210 horas que os TAS/TAE sem têm estabelecer o seu lugar no pré-hospitalar!! E as limitações estão previstas na lei!
Um exemplo flagrante foi quando os Enfermeiros começaram a tripular VMER'S. Disse-se isto, aquilo, e aqueloutro, o certo é que a política actual e futura passa pela equipa médico/enfermeiro nas VMER e na vertente medicalizada!
E é possível comprovar: as novas VMER APENAS ABREM COM ENFERMEIROS,e os TAS que ainda vão tripulando vMER'S e que vão saindo, vão sendo colocados enfermeiros nos seu lugares...
Um abraço e votos para que este tipo de discussões fúteis sejam um passado.
Antes do mais, como já devem ter percebido há muito, o "doutorenfermeiro" é enfermeiro. E também penso que não é preciso muita sapiência para perceber que estou ligado à emergência médica. Penso que não será preciso mais apresentações, pois além de tudo prezo o meu anonimato (fiz só este pequeno apontamento para melhor "situarem" a minha opinião).
1 - Os Enfermeiros não tiveram durante o curso formação em emergência médica. FALSO - Entre várias teórico-práticas, existem estágios em serviços de urgência. Além dos mais, já existem pós-graduações de emergência e mestrados em medicina de catástrofe (onde apenas são permitidas inscrições de médicos/enfermeiros).
Todo o saber de um profissional não se adquire APENAS no curso base. O CURSO BASE DE MEDICINA NÃO COMPREENDE EMERGÊNCIA MÉDICA e ainda não vi ninguém queixar-se ou tentar invalidar o papel dos médicos na EPH!!
2 - TAE's, colegas de Enfermeiros? Nem comento. Colegas, como sabem não é sinónimo de amizade ou trabalho em equipa. Habitualmente designam-se assim os profissionais de mesma classe.
3 - SAV é só para médico/enfermeiro ou médico/tas?? Errado, SAV é só para médico/enfermeiro, ou no caso do médico ser acompanhado por TAS (o que é cada vez mais raro), é só para médicos. LEIAM a legislação. OS ÚNICOS PROFISSIONAIS HABILITADOS A PRESTAR APOIO MEDICALIZA EM POTUGAL SÃO MÉDICOS/ENFERMEIROS!!!!
4 - "mais de 90% dos TAE são licenciados" - essa afirmação é duvidosa, mas sim conheço muitos TAE's licenciados. O problema é que são licenciados em áreas onde o desemprego é caótico (professores, engenheiros, psicólogos)... e uma formação por exemplo como engenheiro, qual é a mais-valia para o pré-hospitalar???
5 - Falou-se em autonomia. Quem já viu uma VMER em acção é ridículo falar-se em autonomia. E então em situações multi-vítimas (o médico vai para um lado, o enfermeiro para o outro) é FLAGRANTE!!
Sejam faceis ou difíceis, os métodos invasivos (puncionar, por exemplo), estão regulamentos e legislados, ou seja, a lei é que define que os pode e deve concretizar. A maior parte dos enfermeiros das VMER sabe fazer praticamente tudo o que os médicos fazem, e não utilizam esse argumento contra os mesmos.
O comportamento dos TAS/TAE revela falta de ética, profissionalismo e demonstra a superficialidade de conhecimentos.
Goste-se ou não são estas as regras ACTUAIS do nosso sistema de emergência médica. É irrelevante dizer que os técnicos de emergências NOUTROS países (equivalente aos nossos TAS/TAE?!?!?) fazem isto ou aquilo... NOUTROS países os Enfermeiros prescrevem farmacologia...
As regras actuais do jogo são aquelas pelas quais temos que de guiar, e são com as limitações de um curso de 210 horas que os TAS/TAE sem têm estabelecer o seu lugar no pré-hospitalar!! E as limitações estão previstas na lei!
Um exemplo flagrante foi quando os Enfermeiros começaram a tripular VMER'S. Disse-se isto, aquilo, e aqueloutro, o certo é que a política actual e futura passa pela equipa médico/enfermeiro nas VMER e na vertente medicalizada!
E é possível comprovar: as novas VMER APENAS ABREM COM ENFERMEIROS,e os TAS que ainda vão tripulando vMER'S e que vão saindo, vão sendo colocados enfermeiros nos seu lugares...
Um abraço e votos para que este tipo de discussões fúteis sejam um passado.
Bem...de facto pelo que li desde que toda esta conversa começou, parece-me a mim que fizemos um enorme circulo e regressamos exactamente ao motivo pela qual ela começou...a uma enorme falta de respeito e desconsideração para com os Tripulantes de Ambulância do INEM, visto que o ultimo comentário reitera a mesma linha de pensamento do primeiro que foi colocado...denominador comum: "Doutorenfermeiro"
1 - Para começar refere "pois além de tudo prezo o meu anonimato" conveniente e confortavel!;
2 - "TAE's, colegas de Enfermeiros? Nem comento. Colegas, como sabem não é sinónimo de amizade ou trabalho em equipa. Habitualmente designam-se assim os profissionais de mesma classe"! De facto amigos com essa linha de pensamento...é dificil e desculpe a ofensa;
3 - Parabéns...os enfermeiros são uma classe profissional! Como tantas outras algo de novo?
4 - Diz ainda que "mais de 90% dos TAE são licenciados" - essa afirmação é duvidosa, mas sim conheço muitos TAE's licenciados" (investigue e surpreenda-se!).
5 - Afirma que "O problema é que são licenciados em áreas onde o desemprego é caótico" após esta afirmação remeto-o para o que foi escrito no site do vosso sindicato: "Entretanto há centenas de Enfermeiros licenciados à espera de colocação. O INEM podia ser um dos pontos de colocação de Enfermeiros" Serão só as licenciaturas dos outros que têm uma mercado de trabalho caótico???
6 - E a cereja em cima do bolo foi: "O comportamento dos TAS/TAE revela falta de ética, profissionalismo e demonstra a superficialidade de conhecimentos" e acho que a esta nem me vou dignar a responder...seria pura perda de tempo!
Cumprimentos, Filipe Louro - TAE
1 - Para começar refere "pois além de tudo prezo o meu anonimato" conveniente e confortavel!;
2 - "TAE's, colegas de Enfermeiros? Nem comento. Colegas, como sabem não é sinónimo de amizade ou trabalho em equipa. Habitualmente designam-se assim os profissionais de mesma classe"! De facto amigos com essa linha de pensamento...é dificil e desculpe a ofensa;
3 - Parabéns...os enfermeiros são uma classe profissional! Como tantas outras algo de novo?
4 - Diz ainda que "mais de 90% dos TAE são licenciados" - essa afirmação é duvidosa, mas sim conheço muitos TAE's licenciados" (investigue e surpreenda-se!).
5 - Afirma que "O problema é que são licenciados em áreas onde o desemprego é caótico" após esta afirmação remeto-o para o que foi escrito no site do vosso sindicato: "Entretanto há centenas de Enfermeiros licenciados à espera de colocação. O INEM podia ser um dos pontos de colocação de Enfermeiros" Serão só as licenciaturas dos outros que têm uma mercado de trabalho caótico???
6 - E a cereja em cima do bolo foi: "O comportamento dos TAS/TAE revela falta de ética, profissionalismo e demonstra a superficialidade de conhecimentos" e acho que a esta nem me vou dignar a responder...seria pura perda de tempo!
Cumprimentos, Filipe Louro - TAE
De: Medico8
Ao cuidado do "Doutorenfermeiro"
Sou TAE e desde já gostaria de deixar os meus cumprimentos ao auxiliar de acção medica, o sr"doutorenfermeiro",sim, porque eu trabalho dentro de uma viatura de emergência e trabalho com uma farda que diz INEM e TAE, não trabalho dentro de um hospital e ando de branco como qualquer um. Por vezes entro dentro do hospital e não consigo distinguir quem vai receber o doente e quem vai buscar a arrastadeira ou o urinol, estão todos de igual!!!! O único que distingo é o medico que usa bata e tem estetoscópio ao pescoço.
Com esse nome adoptado pelo sr. auxiliar, "doutorenfermeiro" leva-me a crer que não passa de mais um eliminado por não ter média para mais, (já sei, lá vem a lenga lenga de "eu era incapaz de escolher medicina", "é uma classe arrogante", blá blá blá)ou seja, é um frustrado de medicina.
Xiiiii... Agora me lembro, acusaram o meu colega João Lourenço de ignorância arrogância e afins, que iram dizer de mim... Prometo ser mais moderado.
Continuando sr. Azeiteiro "doutorenfermeiro" (epá, riu-me sempre que escrevo esta palavra eheheheheh)diga-me uma coisa, o sr. troca a VMER por uma ambulância??? Olhe o seu protagonismo. Depois deixa de aparecer na televisão e parece mal ir para jornadas, congressos e fóruns, apresentar trabalhos carregando uma cadeirinha, nisso o sr. não me ensina nada. Tenho licenciatura de transporte de doentes em cadeira e maca de transferência, isso ao seus olhos, claro, porque nós TAE até damos mais uns toques que isso, (desculpe a simplicidade das minhas palavras, mas quero que entenda tudo o que escrevo para não arranjar desculpas).
Quando escolheu enfermagem, qual foi a parte que não percebeu??? Eu passo a ajuda-lo. Está escrito em dicionário de Português:
Enfermeiro – Pessoa que trata de enfermos.
Enfermagem – Funções de enfermeiro
Enfermaria – Casa ou dependência destinada a tratamento de enfermos
Hospital – Estabelecimento onde se tratam doentes
Ambulância – Carro para transportar doentes.
Concluindo este esclarecimento, se o enfermeiro trata dos doentes, e os doentes são tratados nas enfermarias e nos hospitais, e as ambulâncias são para o transporte, sr. Auxiliar “Doutorenfermeiro”, deixe-se ficar no seu cantinho e preocupe-se em fazer o trabalho para o qual foi formado e no local para efeito.
Mas eu não estou aqui só para esclarecer, preocupou-me imenso saber pela sua pessoa que há enfermeiros sem colocação. Deixo a minha sugestão.
Sei que existem muitos lares e casas de repouso a necessitar de enfermagem digna da qualidade humana. Pelo que assisto no dia a dia, esse cuidado é negligente e muitas vezes efectuado por enfermeiros reformados e desactualizado. A higiene diária é deixada ao cargo dos empregados do lar quando essa formação é bem vincada e explorada na formação de enfermagem. Mas isso não dá protagonismo, não aparece na televisão. Já imaginaram o sr “doutorenfermeiro” a dizer “ eu trabalho num lar a fazer higiene diária e administrar a medicação diária. NÂO FICA BEM….
Trabalhar na VMER é que é……
O sr. Eliminado diz ainda “O comportamento dos TAS/TAE revela falta de ética, profissionalismo e demonstra a superficialidade de conhecimentos”
Não compreendo quando acusa os TAS/TAE de falta de ética e falta de profissionalismo, não só não compreendo como não o admito. As vitimas que transporto, tem todos os cuidados de emergência garantidos dentro da formação que me foi ministrada, bem como toda a atenção do técnico que vai na célula sanitária, nunca a abandona até à passagem da vitima na unidade Hospitalar, onde ai é deixada por vezes ao abandono como alguém desconhecido, em que muita das vezes sou abordado por essas vitimas nos corredores dos Hospitais, que pedem auxilio pois já o tinham feito a elementos de saúde da unidade Hospitalar e foram ignoradas. Isto é o que você chama de ética e profissionalismo?? Então temos conceitos diferentes. Provavelmente ainda o sr. Azeiteiro não pensava seguir enfermagem, já eu andava a bater com os “testículos” dentro de uma ambulância com formação adequada.
Agora, entendo perfeitamente quando afirma que o comportamento dos TAS/TAE, demonstra a superficialidade de conhecimentos, ainda estamos muito aquém da formação em emergência medica que possuem os enfermeiros. Por exemplo aquela técnica de passagem do doente com material de imobilização, que começam a retirar tudo antes de uma observação MEDICA, eu disse MEDICA.
Temos a técnica que é a minha favorita, a técnica da “báscula”. Passo a citar, os senhores enfermeiros pedem a ajuda dos seus colegas auxiliares de acção medica para passarem a vitima e de seguida inclinam o plano rígido (sr. Azeiteiro ou azeiteiros, o plano rígido é aquela prancha ou tábua, vocês dão-lhe tanto nome que não sei qual preferem, onde o doente vem imobilizado) e de seguida arrastam a vitima sem qualquer alinhamento.
Por falar em alinhamento, outra técnica em que estamos a anos-luz dos enfermeiros é a estabilização da cervical. Nós TAS/TAE aprendemos durante a nossa “curta” formação não mais que 5 formas de colocar as mãos para estabilizar uma cervical, mas os enfermeiros conseguem colocar as mãos em enumeras formas e muitas delas bastantes originais, será pela nossa curta formação??? Se tivéssemos estudado 0s 4 anos, teríamos de certeza aprendido as outras formas?!?!?!? Peço um esclarecimento, (sim, nós estamos sempre a aprender e eu sou muito aberto à formação que me possam ministrar) Porque é que na estabilização da cervical puxam tanto a cabeça às vítimas??? Já pensei que poderá ser por não possuírem nas urgências colares cervicais de tamanho adequado e assim colocarem o número existente.
Se formos falar no SBV, ai (e permita-me que utilize as suas palavras) é de BRADAR ao céu.
A técnica de compressões mais parece que estão a tirar água de um poço e as ventilações, com insuflador, parecem estar a encher um bote pneumático. É muito à frente mesmo.
Atenção, estou apenas a falar dos que ainda se dignam fazer essas manobras, os que nada fazem, desculpem-me.
Bem, mas à coisas que não me atreveria a fazer dada à sua complexidade. Refiro-me à actuação na VMER como enfermeiro.
A complexidade que tem por exemplo preparar um qualquer fármaco existente na mala medica para dentro de uma seringa usando ou não uma agulha a pedido do medico.
A preparação de um soro indicado pelo medico. A monitorização a pedido do medico. A programação de uma infusora a pedido de um medico. Bem, mas vocês fazem mesmo tudo só sobre ordem medica. Mais uma razão para serem vocês os auxiliares de acção medica e não nós porque nem sempre trabalhamos sobre ordem medica, e ainda temos certa autonomia na nossa função, quer saber quais?? Instrua-se….
Mas há manobras que são efectuadas pelo enfermeiro no pré-hospitalar nas quais não tenho mesma formação. Por exemplo, a intubação naso-gástrica . Fico admirado com tal manobra e interrogo-me o quanto é preciso equacionar antes de estar preparado para a efectuar, é mesmo muito complexa.
Quanto ao acto de puncionar (xiuuuu, não digas essa palavra porque é proibido) quer me mostra qual é a ciência?? Se é da opinião que esse acto jamais deverá ser feito por um outro profissional de saúde que não medico ou Azeiteiro, ups, enfermeiro, que a formação especializada que está proposta para os TAE, não deve sair da gaveta e dessa forma não podermos melhorar a qualidade de vida das vitimas que socorremos diariamente na rua, então o sr. Eliminado, não é tão inteligente assim, que não consegue alargar os seus horizontes como se de um burro com pala nos olhos se tratasse.
Enfermeiros como o sr. “doutorenfermeiro” não passam de pragas de gafanhotos, que tentam dizimar tudo o que é construído com esforço, orgulho e dedicação, apoderando-se sem esforço algum do que já estava construído e dessa forma se vangloriarem e tentarem chegar a posição igual à que a classe medica tem neste momento no nosso pais. Mas para isso não é preciso humilhar os outros para podermos brilhar. Começaram por se alistar nos bombeiros, agora querem o INEM, e a seguir, que vais ser???.....
Quero salientar o orgulho que tenho naquilo que faço e na instituição para que trabalho e no orgulho que tenho em trabalhar todos os dias ao lado de homens e mulheres TAE que se esforçam para que todas as vitimas tenham o socorro adequado sem descriminação ou julgamento.
Sou e faço aquilo que escolhi….
Ass: Medico8 (como é de conhecimento dos mais velhos na emergência, que não deve ser o seu caso “doutorenfermeiro” esta era a sigla da VMER de S.F.Xavier)
Identifico-me com este nome para ficarmos em igualdade, de doutor para doutor.
Ao cuidado do "Doutorenfermeiro"
Sou TAE e desde já gostaria de deixar os meus cumprimentos ao auxiliar de acção medica, o sr"doutorenfermeiro",sim, porque eu trabalho dentro de uma viatura de emergência e trabalho com uma farda que diz INEM e TAE, não trabalho dentro de um hospital e ando de branco como qualquer um. Por vezes entro dentro do hospital e não consigo distinguir quem vai receber o doente e quem vai buscar a arrastadeira ou o urinol, estão todos de igual!!!! O único que distingo é o medico que usa bata e tem estetoscópio ao pescoço.
Com esse nome adoptado pelo sr. auxiliar, "doutorenfermeiro" leva-me a crer que não passa de mais um eliminado por não ter média para mais, (já sei, lá vem a lenga lenga de "eu era incapaz de escolher medicina", "é uma classe arrogante", blá blá blá)ou seja, é um frustrado de medicina.
Xiiiii... Agora me lembro, acusaram o meu colega João Lourenço de ignorância arrogância e afins, que iram dizer de mim... Prometo ser mais moderado.
Continuando sr. Azeiteiro "doutorenfermeiro" (epá, riu-me sempre que escrevo esta palavra eheheheheh)diga-me uma coisa, o sr. troca a VMER por uma ambulância??? Olhe o seu protagonismo. Depois deixa de aparecer na televisão e parece mal ir para jornadas, congressos e fóruns, apresentar trabalhos carregando uma cadeirinha, nisso o sr. não me ensina nada. Tenho licenciatura de transporte de doentes em cadeira e maca de transferência, isso ao seus olhos, claro, porque nós TAE até damos mais uns toques que isso, (desculpe a simplicidade das minhas palavras, mas quero que entenda tudo o que escrevo para não arranjar desculpas).
Quando escolheu enfermagem, qual foi a parte que não percebeu??? Eu passo a ajuda-lo. Está escrito em dicionário de Português:
Enfermeiro – Pessoa que trata de enfermos.
Enfermagem – Funções de enfermeiro
Enfermaria – Casa ou dependência destinada a tratamento de enfermos
Hospital – Estabelecimento onde se tratam doentes
Ambulância – Carro para transportar doentes.
Concluindo este esclarecimento, se o enfermeiro trata dos doentes, e os doentes são tratados nas enfermarias e nos hospitais, e as ambulâncias são para o transporte, sr. Auxiliar “Doutorenfermeiro”, deixe-se ficar no seu cantinho e preocupe-se em fazer o trabalho para o qual foi formado e no local para efeito.
Mas eu não estou aqui só para esclarecer, preocupou-me imenso saber pela sua pessoa que há enfermeiros sem colocação. Deixo a minha sugestão.
Sei que existem muitos lares e casas de repouso a necessitar de enfermagem digna da qualidade humana. Pelo que assisto no dia a dia, esse cuidado é negligente e muitas vezes efectuado por enfermeiros reformados e desactualizado. A higiene diária é deixada ao cargo dos empregados do lar quando essa formação é bem vincada e explorada na formação de enfermagem. Mas isso não dá protagonismo, não aparece na televisão. Já imaginaram o sr “doutorenfermeiro” a dizer “ eu trabalho num lar a fazer higiene diária e administrar a medicação diária. NÂO FICA BEM….
Trabalhar na VMER é que é……
O sr. Eliminado diz ainda “O comportamento dos TAS/TAE revela falta de ética, profissionalismo e demonstra a superficialidade de conhecimentos”
Não compreendo quando acusa os TAS/TAE de falta de ética e falta de profissionalismo, não só não compreendo como não o admito. As vitimas que transporto, tem todos os cuidados de emergência garantidos dentro da formação que me foi ministrada, bem como toda a atenção do técnico que vai na célula sanitária, nunca a abandona até à passagem da vitima na unidade Hospitalar, onde ai é deixada por vezes ao abandono como alguém desconhecido, em que muita das vezes sou abordado por essas vitimas nos corredores dos Hospitais, que pedem auxilio pois já o tinham feito a elementos de saúde da unidade Hospitalar e foram ignoradas. Isto é o que você chama de ética e profissionalismo?? Então temos conceitos diferentes. Provavelmente ainda o sr. Azeiteiro não pensava seguir enfermagem, já eu andava a bater com os “testículos” dentro de uma ambulância com formação adequada.
Agora, entendo perfeitamente quando afirma que o comportamento dos TAS/TAE, demonstra a superficialidade de conhecimentos, ainda estamos muito aquém da formação em emergência medica que possuem os enfermeiros. Por exemplo aquela técnica de passagem do doente com material de imobilização, que começam a retirar tudo antes de uma observação MEDICA, eu disse MEDICA.
Temos a técnica que é a minha favorita, a técnica da “báscula”. Passo a citar, os senhores enfermeiros pedem a ajuda dos seus colegas auxiliares de acção medica para passarem a vitima e de seguida inclinam o plano rígido (sr. Azeiteiro ou azeiteiros, o plano rígido é aquela prancha ou tábua, vocês dão-lhe tanto nome que não sei qual preferem, onde o doente vem imobilizado) e de seguida arrastam a vitima sem qualquer alinhamento.
Por falar em alinhamento, outra técnica em que estamos a anos-luz dos enfermeiros é a estabilização da cervical. Nós TAS/TAE aprendemos durante a nossa “curta” formação não mais que 5 formas de colocar as mãos para estabilizar uma cervical, mas os enfermeiros conseguem colocar as mãos em enumeras formas e muitas delas bastantes originais, será pela nossa curta formação??? Se tivéssemos estudado 0s 4 anos, teríamos de certeza aprendido as outras formas?!?!?!? Peço um esclarecimento, (sim, nós estamos sempre a aprender e eu sou muito aberto à formação que me possam ministrar) Porque é que na estabilização da cervical puxam tanto a cabeça às vítimas??? Já pensei que poderá ser por não possuírem nas urgências colares cervicais de tamanho adequado e assim colocarem o número existente.
Se formos falar no SBV, ai (e permita-me que utilize as suas palavras) é de BRADAR ao céu.
A técnica de compressões mais parece que estão a tirar água de um poço e as ventilações, com insuflador, parecem estar a encher um bote pneumático. É muito à frente mesmo.
Atenção, estou apenas a falar dos que ainda se dignam fazer essas manobras, os que nada fazem, desculpem-me.
Bem, mas à coisas que não me atreveria a fazer dada à sua complexidade. Refiro-me à actuação na VMER como enfermeiro.
A complexidade que tem por exemplo preparar um qualquer fármaco existente na mala medica para dentro de uma seringa usando ou não uma agulha a pedido do medico.
A preparação de um soro indicado pelo medico. A monitorização a pedido do medico. A programação de uma infusora a pedido de um medico. Bem, mas vocês fazem mesmo tudo só sobre ordem medica. Mais uma razão para serem vocês os auxiliares de acção medica e não nós porque nem sempre trabalhamos sobre ordem medica, e ainda temos certa autonomia na nossa função, quer saber quais?? Instrua-se….
Mas há manobras que são efectuadas pelo enfermeiro no pré-hospitalar nas quais não tenho mesma formação. Por exemplo, a intubação naso-gástrica . Fico admirado com tal manobra e interrogo-me o quanto é preciso equacionar antes de estar preparado para a efectuar, é mesmo muito complexa.
Quanto ao acto de puncionar (xiuuuu, não digas essa palavra porque é proibido) quer me mostra qual é a ciência?? Se é da opinião que esse acto jamais deverá ser feito por um outro profissional de saúde que não medico ou Azeiteiro, ups, enfermeiro, que a formação especializada que está proposta para os TAE, não deve sair da gaveta e dessa forma não podermos melhorar a qualidade de vida das vitimas que socorremos diariamente na rua, então o sr. Eliminado, não é tão inteligente assim, que não consegue alargar os seus horizontes como se de um burro com pala nos olhos se tratasse.
Enfermeiros como o sr. “doutorenfermeiro” não passam de pragas de gafanhotos, que tentam dizimar tudo o que é construído com esforço, orgulho e dedicação, apoderando-se sem esforço algum do que já estava construído e dessa forma se vangloriarem e tentarem chegar a posição igual à que a classe medica tem neste momento no nosso pais. Mas para isso não é preciso humilhar os outros para podermos brilhar. Começaram por se alistar nos bombeiros, agora querem o INEM, e a seguir, que vais ser???.....
Quero salientar o orgulho que tenho naquilo que faço e na instituição para que trabalho e no orgulho que tenho em trabalhar todos os dias ao lado de homens e mulheres TAE que se esforçam para que todas as vitimas tenham o socorro adequado sem descriminação ou julgamento.
Sou e faço aquilo que escolhi….
Ass: Medico8 (como é de conhecimento dos mais velhos na emergência, que não deve ser o seu caso “doutorenfermeiro” esta era a sigla da VMER de S.F.Xavier)
Identifico-me com este nome para ficarmos em igualdade, de doutor para doutor.
Gostaria de saber quem é o autor do texto em causa e publicado na ordem dos enfermeiros, que ofende os tripulantes de ambulância
Obrigado
Obrigado
SR ENFERMEIRO RESPEITE O TAE :
A ética define a base de conduta, ou seja, o conjunto de valores morais e legais que normalmente se esperam do desempenho do profissional na sua actividade. Os cenários da emergência pré-hospitalar são muitas vezes complexos e o técnico de saúde será muitas vezes confrontado com a lógica do trabalho habitual. O cumprimento dos objectivos acima citados não passam apenas pela competência técnica mas também pelo conhecimento e respeito de normas referentes à conduta, consentimento e privacidade das vítimas, triagem e obrigações morais e legais.
O mínimo da capacidade de desempenho que se exige a um profissional de saúde será a capacidade regular da sua classe profissional, quer isto dizer que, o padrão de referência para o desempenho é a aptidão de um profissional comum que exerce a sua actividade de acordo com as normas e critérios compatíveis com a competência média da sua classe profissional. O mesmo conceito aplica-se ao Tripulante de Ambulância.
A emergência médica obriga ao conhecimento de protocolos de actuação e ao estabelecimento de prioridades.
O SAV É PARA O MÉDICOS E NÃO PARA OS ENFERMEIROS!!!
Sou TAS com muito orgulho...
SOU TÉCNICO DE FORMAÇÃO E FORMEI MUITOS ENFERMEIROS PARA O PRÉ HOSPITALAR. " AGORA QUEREM ENSINAR A MISSA AO PADRE"
Presto serviço numa VMER desde 1992.(não se falava de enfermeiros no pré hospitalar...)Só em sonho!!
AGORA TAMBEM QUEREM PRESTAR SEVIÇO NAS AMBULÂNCIAS??
E OS TAE ??SÃO PARA SER CERTAMENTE O : " "PRETO DA CASA AFRICANA""(sem ofensa)
OS TAE OU TAS FORAM FORMADOS PARA TRIPULAR AS AMBULÂNCIAS E PRESTAR O SOCORRO NECESSÁRIO ÁS VÍTIMAS NO PRE HOSPITALAR E NÃO NO INTER HOSPITALAR!!!
ACABEM COM OS RÓTULOS NO PRÉ HOSPITALR, TODOS SÃO IMPORTANTES MAS COM RESPEITO, DIGNIDADE E PROFISSIONALISMO...
O TRABALHO DE EQUIPA, É FUNDAMENTAL NO PRÉ HOSPITALAR!!
DEIXO AQUI UM BREVE HISTORIAL SOBRE AS AMBULÂNCIAS :
Há algumas décadas, a ambulância destinava-se unicamente ao transporte do doente ou sinistrado, não possuindo equipamento para a prestação de cuidados de emergência. Além de não existir qualquer formação para as tripulações, o espaço era igualmente limitado.
A partir dos anos 70 surge a necessidade de algum cuidado no transporte do doente ou sinistrado. As ambulâncias começam a possuir algum equipamento com o objectivo de prestar cuidados de emergência, sendo ministrados cursos de primeiros socorros às tripulações. As condições da célula sanitária sofrem melhorias significativas.
Em 1992, estabelecem-se as normas básicas do enquadramento da actividade de transporte de doentes efectuado por via terrestre, como actividade complementar da prestação de cuidados de saúde, pelo Decreto-Lei n.º 38/92, de 28 de Março.
Com o objectivo de regulamentar a actividade de transporte de doentes e normalizar os respectivos veículos, é publicada em 1993, a Portaria n.º 439/93, de 27 de Abril, que criou o primeiro Regulamento do Transporte de doentes, o qual definiu os tipos, características e equipamento das ambulâncias, bem como os requisitos das suas tripulações.
Pela necessidade de actualização do referido Regulamento, em consideração à norma europeia EN 1789, é publicada a Portaria n.º 1147/2001, de 28 de Setembro, que serve de base para a elaboração deste capítulo...
QUEM VENÇE SEM PERIGO TRIUNFA SEM GLÓRIA
TAE OU TAS
A ética define a base de conduta, ou seja, o conjunto de valores morais e legais que normalmente se esperam do desempenho do profissional na sua actividade. Os cenários da emergência pré-hospitalar são muitas vezes complexos e o técnico de saúde será muitas vezes confrontado com a lógica do trabalho habitual. O cumprimento dos objectivos acima citados não passam apenas pela competência técnica mas também pelo conhecimento e respeito de normas referentes à conduta, consentimento e privacidade das vítimas, triagem e obrigações morais e legais.
O mínimo da capacidade de desempenho que se exige a um profissional de saúde será a capacidade regular da sua classe profissional, quer isto dizer que, o padrão de referência para o desempenho é a aptidão de um profissional comum que exerce a sua actividade de acordo com as normas e critérios compatíveis com a competência média da sua classe profissional. O mesmo conceito aplica-se ao Tripulante de Ambulância.
A emergência médica obriga ao conhecimento de protocolos de actuação e ao estabelecimento de prioridades.
O SAV É PARA O MÉDICOS E NÃO PARA OS ENFERMEIROS!!!
Sou TAS com muito orgulho...
SOU TÉCNICO DE FORMAÇÃO E FORMEI MUITOS ENFERMEIROS PARA O PRÉ HOSPITALAR. " AGORA QUEREM ENSINAR A MISSA AO PADRE"
Presto serviço numa VMER desde 1992.(não se falava de enfermeiros no pré hospitalar...)Só em sonho!!
AGORA TAMBEM QUEREM PRESTAR SEVIÇO NAS AMBULÂNCIAS??
E OS TAE ??SÃO PARA SER CERTAMENTE O : " "PRETO DA CASA AFRICANA""(sem ofensa)
OS TAE OU TAS FORAM FORMADOS PARA TRIPULAR AS AMBULÂNCIAS E PRESTAR O SOCORRO NECESSÁRIO ÁS VÍTIMAS NO PRE HOSPITALAR E NÃO NO INTER HOSPITALAR!!!
ACABEM COM OS RÓTULOS NO PRÉ HOSPITALR, TODOS SÃO IMPORTANTES MAS COM RESPEITO, DIGNIDADE E PROFISSIONALISMO...
O TRABALHO DE EQUIPA, É FUNDAMENTAL NO PRÉ HOSPITALAR!!
DEIXO AQUI UM BREVE HISTORIAL SOBRE AS AMBULÂNCIAS :
Há algumas décadas, a ambulância destinava-se unicamente ao transporte do doente ou sinistrado, não possuindo equipamento para a prestação de cuidados de emergência. Além de não existir qualquer formação para as tripulações, o espaço era igualmente limitado.
A partir dos anos 70 surge a necessidade de algum cuidado no transporte do doente ou sinistrado. As ambulâncias começam a possuir algum equipamento com o objectivo de prestar cuidados de emergência, sendo ministrados cursos de primeiros socorros às tripulações. As condições da célula sanitária sofrem melhorias significativas.
Em 1992, estabelecem-se as normas básicas do enquadramento da actividade de transporte de doentes efectuado por via terrestre, como actividade complementar da prestação de cuidados de saúde, pelo Decreto-Lei n.º 38/92, de 28 de Março.
Com o objectivo de regulamentar a actividade de transporte de doentes e normalizar os respectivos veículos, é publicada em 1993, a Portaria n.º 439/93, de 27 de Abril, que criou o primeiro Regulamento do Transporte de doentes, o qual definiu os tipos, características e equipamento das ambulâncias, bem como os requisitos das suas tripulações.
Pela necessidade de actualização do referido Regulamento, em consideração à norma europeia EN 1789, é publicada a Portaria n.º 1147/2001, de 28 de Setembro, que serve de base para a elaboração deste capítulo...
QUEM VENÇE SEM PERIGO TRIUNFA SEM GLÓRIA
TAE OU TAS
Sr. pmota:
O Suporte Avançado de Vida é exclusivamente para médicos, mas poderá ser delegado competências em outros técnicos de saúde para que o suporte corra de forma mais celere e eficaz.
Desde a criação do INEM que os TAS's fazem SAV com indicação médica (tanto presencial como via telefone - CODU).
Nunca ouviu falar das ambulâncias CODU 1, 2 e 3?
E esses TAS's, há alguns anos atrás tinha formação de SAV, juntamente com os médicos.
Curiosamente, ao contrário dos enfermeiros, os TAS's nunca quizeram ser "mais papistas que o PAPA"
Interrogo-me se está na profissão certa.
Respeitosamente
O Suporte Avançado de Vida é exclusivamente para médicos, mas poderá ser delegado competências em outros técnicos de saúde para que o suporte corra de forma mais celere e eficaz.
Desde a criação do INEM que os TAS's fazem SAV com indicação médica (tanto presencial como via telefone - CODU).
Nunca ouviu falar das ambulâncias CODU 1, 2 e 3?
E esses TAS's, há alguns anos atrás tinha formação de SAV, juntamente com os médicos.
Curiosamente, ao contrário dos enfermeiros, os TAS's nunca quizeram ser "mais papistas que o PAPA"
Interrogo-me se está na profissão certa.
Respeitosamente
Atenção, pedia a todos os colegas e amigos, o favor de moderarem um pouco os seus comentários e manter o respeito. Não podemos fazer desta discussão uma batalha campal com argumentos absurdos a servirem como pedra de arremesso. Desde já agradeço a vossa compreensão.
Os TAS fazem SAV? Nunca vi tal em 7 anos. Fazemos sim SBV e intermédio no máximo e com indicação.
No entanto chamo a atenção para o seguinte facto: para os médicos e os enfermeiros do INEM por exemplo, é leccionado exactamente o mesmo curso para ambos, para estarem aptos para o SAV. Os nossos têm conteúdos eliminados e outros reformulados.
Eu não tenho ambições de ser rei, a mim basta-me fazer o meu trabalho e BEM, fazer SBV correctamente (e ao que tenho visto não há assim tantos que o saibam fazer com perfeição técnica. Peocupo-me com traumatologia e imobilizações, com a coordenção logisitica do socorro, etc.
Não ambiciono ser médico ou enfermeiro. A área não medicalizada é tão "extensa que tem pano para mangas".
O curso, é certo, é um pouco limitativo, mas cada um de forma individual pode fazer a formação do seu interesse. Tenho aprendido muito com médicos e enfermeiros e penso que eles também têm aprendido algo comigo.
Gostaria muito de tripular uma VMER, não escondo, mas como 3º elemento, embora, quem é ambulancista é-o para sempre!
Ass. alguém que se preocupa VERDADEIRAMENTE com o PH em portugal!
No entanto chamo a atenção para o seguinte facto: para os médicos e os enfermeiros do INEM por exemplo, é leccionado exactamente o mesmo curso para ambos, para estarem aptos para o SAV. Os nossos têm conteúdos eliminados e outros reformulados.
Eu não tenho ambições de ser rei, a mim basta-me fazer o meu trabalho e BEM, fazer SBV correctamente (e ao que tenho visto não há assim tantos que o saibam fazer com perfeição técnica. Peocupo-me com traumatologia e imobilizações, com a coordenção logisitica do socorro, etc.
Não ambiciono ser médico ou enfermeiro. A área não medicalizada é tão "extensa que tem pano para mangas".
O curso, é certo, é um pouco limitativo, mas cada um de forma individual pode fazer a formação do seu interesse. Tenho aprendido muito com médicos e enfermeiros e penso que eles também têm aprendido algo comigo.
Gostaria muito de tripular uma VMER, não escondo, mas como 3º elemento, embora, quem é ambulancista é-o para sempre!
Ass. alguém que se preocupa VERDADEIRAMENTE com o PH em portugal!
Em resposta a silva:
Os TAE's que fazem VMER, por indicação/orientação médica fazem SAV. São inúmeras as opiniões acerca de tudo e de nada, pena que a maior parte delas não assente na experiência de anos de trabalho e conhecimento da realidade da "rua"!
Sem mais delongas, subscrevo-me com os melhores cumprimentos
Os TAE's que fazem VMER, por indicação/orientação médica fazem SAV. São inúmeras as opiniões acerca de tudo e de nada, pena que a maior parte delas não assente na experiência de anos de trabalho e conhecimento da realidade da "rua"!
Sem mais delongas, subscrevo-me com os melhores cumprimentos
Fala novamente a voz da sapiência...
Sempre fizemos SAV com supervisão médica nas VMER's e nas ambulâncias CODU.
Até entubações ET em situações multivitimas já fizemos...
Faremos o que for preciso para salvar a vida do nosso doente, SEMPRE com indicação médica.
Sempre fizemos SAV com supervisão médica nas VMER's e nas ambulâncias CODU.
Até entubações ET em situações multivitimas já fizemos...
Faremos o que for preciso para salvar a vida do nosso doente, SEMPRE com indicação médica.
Não precisamos cá de mirones habilidosos...
Eles de facto ajudam nas suas limitações.
Agora, os "gestos que salvam" fazemo-los nós, TAE's, e por vezes com mais qualidade que os enfermeiros.
Experiência de rua...
Eles de facto ajudam nas suas limitações.
Agora, os "gestos que salvam" fazemo-los nós, TAE's, e por vezes com mais qualidade que os enfermeiros.
Experiência de rua...
Não somos nem nunca fomos agentes da autoridade... mas sabemos o que temos de fazer no local. E sabe, salvamos vidas.
Os enfermeiros não! Limitam-se a tratar dos seus "clientes" (termo agora utilizado pelos Srs Drs Enfermeiros) como de prostitutas se tratassem.
Continuem a "aviar" os vossos clientes como quizerem e bem vos apetecer no intra-hospitalar.
Nós, TAS's, ajudamos e salvamos doentes e/ou vitimas de acidentes no pré-hospitalar. Ainda por cima, na esmagadora maioria de nós, GRATUITAMENTE.
Nunca vi nenhum Sr. Dr. Enfermeiro a trabalhar gratuitamente em prol dos seus "clientes".
Cada vez mais me questiono a proximidade da classe da enfermagem com a profissão supra-citada.
Que diria Florence Nightingale se soubesse que agora os enfermeiros tratam dos "clientes" como taberneiros se tratassem...
Imagine-se, até fazem greves.
O que seria de Portugal se, durante 1 hora, os TAS's fizessem greve?
Os enfermeiros não! Limitam-se a tratar dos seus "clientes" (termo agora utilizado pelos Srs Drs Enfermeiros) como de prostitutas se tratassem.
Continuem a "aviar" os vossos clientes como quizerem e bem vos apetecer no intra-hospitalar.
Nós, TAS's, ajudamos e salvamos doentes e/ou vitimas de acidentes no pré-hospitalar. Ainda por cima, na esmagadora maioria de nós, GRATUITAMENTE.
Nunca vi nenhum Sr. Dr. Enfermeiro a trabalhar gratuitamente em prol dos seus "clientes".
Cada vez mais me questiono a proximidade da classe da enfermagem com a profissão supra-citada.
Que diria Florence Nightingale se soubesse que agora os enfermeiros tratam dos "clientes" como taberneiros se tratassem...
Imagine-se, até fazem greves.
O que seria de Portugal se, durante 1 hora, os TAS's fizessem greve?
Se os Indespensáveis TAS fizessem greve um dia ... O que poderia acontecer ... Poupava-se muito combustível certamente, haveria menos poluição sonora e não se assistiria à chegada à urgência de indíviduos não triados previamente, transportados em ambulâncias com uma mera e suposta assistência que indiscutívelmente não passa da grande maioria dos casos da oxigenoterapia. Acreditem que é muito pouco para quem se quer fazer crer indispensável, é que mesmo em alguns casos em que vos é possível fazer mais verifica-se uma actuação, na grande maioria das situações, muito deficitária mesmo.
Então deixai aqui bem presente quem você é e onde mora.
Como não somos importantes, um dia que tenha um acidente ou uma doença subita (seja ela qual for); fazemos questão que se desloque a pé ou em outro meio de transporte (principalmente se for em hora de ponta) ao veterinário mais proximo.
E por favor, não confunda TAT's com TAS's. Até para um enfermeiro, tal ignorancia lhe fica mal.
Se houver algum procedimento incorrecto, sugiro que o participe, tal como já é hábito fazermos de V. Exas.
Como não somos importantes, um dia que tenha um acidente ou uma doença subita (seja ela qual for); fazemos questão que se desloque a pé ou em outro meio de transporte (principalmente se for em hora de ponta) ao veterinário mais proximo.
E por favor, não confunda TAT's com TAS's. Até para um enfermeiro, tal ignorancia lhe fica mal.
Se houver algum procedimento incorrecto, sugiro que o participe, tal como já é hábito fazermos de V. Exas.
Saudações!!!
Tenho um trabalho para fazer, e perdi-me toda uma tarde (bem um bocadinho da tarde)a ler esta guerra sangrenta entre enfermeiros tripulantes e auxiliares e doutores medicos enfim, velhos novos e assim, assim. Sou prático e contido nas minhas declarações, uma vez que ao interpretar o que estava escrito penso que não estamos a viver no mesmo país e que a nossa realidade é bem diferente!(já que a tarde está perdida aqui vai!!!).
Iniciei-me no socorro corria o ano da graça de 1980 tinha eu apenas 16anitos, e até hoje 2007 ainda saio duas vezes no mês nas ambulâncias para Cuidar de doentes, vítimas, sininstrados, clientes e afins.
Durante este percurso aprendi muito mas tenho também conseguido ensinar algo das minhas vivências por isso ainda "novo" posso dizer que estou satisfeito e sinto-me realizado. Penso que, deveria existir mais conhecimento de facto da realidade do nosso país, quando se fala e generaliza. Sou testemunha viva que no meu Curso o médico que nos deu a cadeira de cardiologia pediu-me que demonstrasse aos meus colegas como se abordava um doente em paragem cardio respiratória, por saber que era eu socorrista, corria o ano de 1985.
Também conheço um grupo de enfermeiros que trabalham nas ambulancias e fazem parte da sua tripulação, graciosamente e abnegadamente, servindo como voluntários o seu semelhante( Ilha da Madeira ou Região Autónoma da Madeira como preferirem).
NUNCA RECUSAREMOS O SOCORRO A NINGUÉM! Mesmo sabendo que esse alguém nos maltrata ou denigre a nossa imagem, é um dever de cidadania!
Não posso estar de acordo com alguém que recusará um serviço, assim como não entendo quando de diz que a emergência pré hospitalar só acontece dentro das ambulâncias,penso que começa em casa do doente e acaba na sala de triagem do Hospital, prelongando-se aos quarteis as salas de aulas entre outras.
A EMERGÊNCIA NÃO É UM CLUB DE FUTEBOL, penso eu! por isso não entendo o porquê dos tecnicos quererem ser enfermeiros e vice versa. O nosso objectivo principal é o doente. O resto é com as Ordens, e com as nossas maiorias Parlamentares. cabe-nos a nós estarmos preparados para as eventualidades, e para isso é necessário Formação, seja ela Licenciatura, Pós Graduações, Mestrados ou Douturamentos ou ainda as Recertificações ou até Coloquios ou Seminários dentro da área que trabalhamos.
Deixem passar uma observação, e sem desprimor pelo pensamento escrito. Será que nos vossos locais de trabalho existe assim tanto tempo, para escrever tratados de emergência pré hospitalar, com tanto trabalho que temos para fazer ou que supostamente dizemos que temos, quando chegamos a casa e nos sentamos no sofá?
Tenho um trabalho para fazer, e perdi-me toda uma tarde (bem um bocadinho da tarde)a ler esta guerra sangrenta entre enfermeiros tripulantes e auxiliares e doutores medicos enfim, velhos novos e assim, assim. Sou prático e contido nas minhas declarações, uma vez que ao interpretar o que estava escrito penso que não estamos a viver no mesmo país e que a nossa realidade é bem diferente!(já que a tarde está perdida aqui vai!!!).
Iniciei-me no socorro corria o ano da graça de 1980 tinha eu apenas 16anitos, e até hoje 2007 ainda saio duas vezes no mês nas ambulâncias para Cuidar de doentes, vítimas, sininstrados, clientes e afins.
Durante este percurso aprendi muito mas tenho também conseguido ensinar algo das minhas vivências por isso ainda "novo" posso dizer que estou satisfeito e sinto-me realizado. Penso que, deveria existir mais conhecimento de facto da realidade do nosso país, quando se fala e generaliza. Sou testemunha viva que no meu Curso o médico que nos deu a cadeira de cardiologia pediu-me que demonstrasse aos meus colegas como se abordava um doente em paragem cardio respiratória, por saber que era eu socorrista, corria o ano de 1985.
Também conheço um grupo de enfermeiros que trabalham nas ambulancias e fazem parte da sua tripulação, graciosamente e abnegadamente, servindo como voluntários o seu semelhante( Ilha da Madeira ou Região Autónoma da Madeira como preferirem).
NUNCA RECUSAREMOS O SOCORRO A NINGUÉM! Mesmo sabendo que esse alguém nos maltrata ou denigre a nossa imagem, é um dever de cidadania!
Não posso estar de acordo com alguém que recusará um serviço, assim como não entendo quando de diz que a emergência pré hospitalar só acontece dentro das ambulâncias,penso que começa em casa do doente e acaba na sala de triagem do Hospital, prelongando-se aos quarteis as salas de aulas entre outras.
A EMERGÊNCIA NÃO É UM CLUB DE FUTEBOL, penso eu! por isso não entendo o porquê dos tecnicos quererem ser enfermeiros e vice versa. O nosso objectivo principal é o doente. O resto é com as Ordens, e com as nossas maiorias Parlamentares. cabe-nos a nós estarmos preparados para as eventualidades, e para isso é necessário Formação, seja ela Licenciatura, Pós Graduações, Mestrados ou Douturamentos ou ainda as Recertificações ou até Coloquios ou Seminários dentro da área que trabalhamos.
Deixem passar uma observação, e sem desprimor pelo pensamento escrito. Será que nos vossos locais de trabalho existe assim tanto tempo, para escrever tratados de emergência pré hospitalar, com tanto trabalho que temos para fazer ou que supostamente dizemos que temos, quando chegamos a casa e nos sentamos no sofá?
Fastidious answer back in return of this matter with real arguments and telling the whole thing regarding that.
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