terça-feira, agosto 07, 2018
Os Enfermeiros não se governam nem deixar governar!
Nos Enfermeiros existe uma estranha forma de ser, num mundo que gira ao contrário.
Naturalmente, há a necessidade de separar as águas sindicais das águas da regulação, porém, tal não inviabiliza, a tomada de estratégia conjunta, por forma a materializar a união.
O SEP, como é hábito, continua a prestar um mau serviço aos Enfermeiros. Não é novo.
O SE e o SIPE andam à deriva. Confusos, desamparados, sem rumo e a praticar a vergonhosa arte do birrismo, numa espécie de jogos de interesse nos bastidores. Cá fora, os Enfermeiros só perdem (e ainda assistem com mácula e constrangimento a conferências de imprensa sindicais... no mínino, caricatas).
O Governo e o Adalberto Campos Fernandes nem têm de se preocupar connosco. São os Enfermeiros que se anulam a eles próprios.
Já afirmava Júlio César, algo que assenta tão bem aos Enfermeiros portugueses: "há, nos confins da Ibéria, um povo que não se governa nem se deixa governar".