segunda-feira, dezembro 31, 2012
2013
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"Uma coisa é aprender com o passado; outra coisa é ficar lá preso"
José Alberto Braga
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Para reflectir em 2013. Bom ano a todos!
terça-feira, dezembro 25, 2012
Menos queijo, pf!
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Há dias escrevi um post dirigido aos colegas que tudo criticam (negativamente), mesmo sem que estar munidos de informação suficiente para o fazer, ou independentemente no nível de contribuição para a causa comum da classe de Enfermagem. Choveram mails e sms, de várias direcções opinativas.
Há dias escrevi um post dirigido aos colegas que tudo criticam (negativamente), mesmo sem que estar munidos de informação suficiente para o fazer, ou independentemente no nível de contribuição para a causa comum da classe de Enfermagem. Choveram mails e sms, de várias direcções opinativas.
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O raciocínio-fulcro que serviu de base ao post foi simples: repúdio à condenação pelo facto da Ordem dos Enfermeiros oferecer um agenda, quando no passado se condenava por nada oferecer. Irónico: se se faz, é porque faz; se não se faz, é porque não se faz. Há que ter uma postura consistente, colegas!
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Pelo meio ainda me apareceu o blog Cogitare, na sua (habitual) linha editorial do nim - assim, agrada-se a gregos, troianos e até aos chineses (amanhã tenho a caixa de correio electrónica a transbordar com mails de chineses indignados, aposto!).
No exemplo que o blog Cogitare apresenta não há uma crítica orientada a desfavor do aumento de quotas, mas sim (e há que ler bem e saber interpretar português) uma manifestação apreensiva sobre um aumento de quotas quando, simultâneamente, se custeavam bibliotecas móveis em Timor! Daí a alusão aos "8 euros a voar"! Muitos euros voaram para Timor, em detrimento do seu investimento em Portugal! Nesse âmbito não se configurou qualquer oposição ao aumento de quotas, mas sim aos dispêndio de recursos financeiros em alvos errados!
A ler: há apenas constatação de factos - "os tempos são conturbados - difíceis - e a contestação imensa"! Critiquei o aumento? Não. Pago de bom grado, mas, como membro, exijo que esse capital seja orientado para actividades nacionais e internacionais (também), mas desde que pertinentes para a classe de Enfermagem em Portugal!
No exemplo que o blog Cogitare apresenta não há uma crítica orientada a desfavor do aumento de quotas, mas sim (e há que ler bem e saber interpretar português) uma manifestação apreensiva sobre um aumento de quotas quando, simultâneamente, se custeavam bibliotecas móveis em Timor! Daí a alusão aos "8 euros a voar"! Muitos euros voaram para Timor, em detrimento do seu investimento em Portugal! Nesse âmbito não se configurou qualquer oposição ao aumento de quotas, mas sim aos dispêndio de recursos financeiros em alvos errados!
A ler: há apenas constatação de factos - "os tempos são conturbados - difíceis - e a contestação imensa"! Critiquei o aumento? Não. Pago de bom grado, mas, como membro, exijo que esse capital seja orientado para actividades nacionais e internacionais (também), mas desde que pertinentes para a classe de Enfermagem em Portugal!
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Apareceram também o que pensaram ver a abertura de uma brecha que propiciava a crítica à incoerência deste blog. Critiquei muito a "anterior" Ordem. É verdade. Mas sempre com conhecimento dos factos e intervenção activa, tal como é exigido a qualquer membro da Ordem dos Enfermeiros. Assim, estava na posse de factor e argumentos morais que me permitiram a tal crítica (sem ataques à pessoa, mas sim à obra). Ataquei, sugeri, propus, defendi e elogiei, até. Espero que a memória não seja curta: por várias vezes elogiei a "anterior" Ordem! Para os que comem queijo (apenas alguns exemplos do anterior mandato):
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"(...) desta vez a Senhora Bastonária da Ordem dos Enfermeiros, Enf. Maria Augusta de Sousa, falou bem (...)"
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"Enf. Jacinto Oliveira brilhou na RTP Notícias! Mas brilhou mesmo. (...)"
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"Gostei muito de ouvir a intervenção (postura, presença e objectividade) do Enf. Jacinto Oliveira no que respeita aos recentes problemas que avassalam a S24"
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"(...) felizmente, germinam [na Ordem] colegas com valor, astúcia, dinamismo e perspicácia (Enfs. Jacinto Oliveira, Germano Couto, Élvio de Jesus, Pedro José Silva, José Carlos Nelas, etc, entre muitos outros que me me vão perdoar o facto de não mencionar todos os nomes aqui)"
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Portanto, aqui, critica-se de cognição apurada, com conhecimento dos factos e bidirecionalmente. Não há crítica apenas assente no acto de criticar de forma acéfala.
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"(...) desta vez a Senhora Bastonária da Ordem dos Enfermeiros, Enf. Maria Augusta de Sousa, falou bem (...)"
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"Enf. Jacinto Oliveira brilhou na RTP Notícias! Mas brilhou mesmo. (...)"
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"Gostei muito de ouvir a intervenção (postura, presença e objectividade) do Enf. Jacinto Oliveira no que respeita aos recentes problemas que avassalam a S24"
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"(...) felizmente, germinam [na Ordem] colegas com valor, astúcia, dinamismo e perspicácia (Enfs. Jacinto Oliveira, Germano Couto, Élvio de Jesus, Pedro José Silva, José Carlos Nelas, etc, entre muitos outros que me me vão perdoar o facto de não mencionar todos os nomes aqui)"
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Portanto, aqui, critica-se de cognição apurada, com conhecimento dos factos e bidirecionalmente. Não há crítica apenas assente no acto de criticar de forma acéfala.
Feliz Natal
sexta-feira, dezembro 21, 2012
Recomendação natalícia!
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É possível ler na última edição da Revista da Ordem dos Médicos a seguinte recomendação: "A OM aconselha aos médicos a nunca se inscreverem em cursos em conjunto com outros profissionais de saúde". (a ler: Enfermeiros?)
Daqui, cada um, extrairá, certamente, as suas ilações. A obstar esta recomendação, podemos constatar (e contar) a existência de milhares de cursos/formações concebidos e realizados para Enfermeiros e Médicos (e, por vezes, outros profissionais). Mas fica registada a intencionalidade da recomendação.
quinta-feira, dezembro 20, 2012
Alguém percebe isto?!
Hoje acedi o Facebook e bati de frente com a ignorância:
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Li este comentário e percebi que a (colega?) Enf. Inês ignora um chorrilho de factos. Logo à cabeça, notoriamente, desconhece o que é a Ordem dos Enfermeiros.
Eu explico: sumariamente, Inês (que entra na crítica só por pela crítica pura, sem saber o porquê), a Ordem constitui-se como uma associação com poderes delegados pelo Estado/Tutela, nos próprios Enfermeiros! Isto significa que os Enfermeiros têm o poder de se auto-regularem e decidirem o seu futuro (dentro daquilo que baliza a política do sistema, tal com em todas as Ordens). Apenas isto é já privilégio! Talvez, se, hipoteticamente, não existisse a Ordem, estaríamos agora bem pior.
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Em segundo lugar, pareceu-me escandalizada pelo valor da quota: 8,50 euros/mensais. Talvez não saiba (concluo logo que não!), mas este valor é um esmola comparativamente a todas as outras Ordens profissionais. Manter uma organização tão pesada como a Ordem dos Enfermeiros, requer capital. Este dinheiro deve ser encarado como um investimento no futuro! Já pensou nisso? Os Arquitectos pagam o dobro a uma Ordem bem menos interventiva, operante, e com um estrutura organizacional bem mais leve!!
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Em terceiro, constatei o seu aborrecimento pelo fector de lhe ter sido ofertado uma agenda e uma caneta! "Até a podia comprar num supermercado" - Desabafa!
A Inês pertence aquele sub-grupo de Enfermeiros para quem está sempre tudo mal! Se lhe é ofertada uma agenda, fica desagradada, se não tivesse sido, criticava a sua falta (uma agenda é instrumento de trabalho)! Todavia, a quota não serve para (só para) isto!
A Inês pertence aquele sub-grupo de Enfermeiros para quem está sempre tudo mal! Se lhe é ofertada uma agenda, fica desagradada, se não tivesse sido, criticava a sua falta (uma agenda é instrumento de trabalho)! Todavia, a quota não serve para (só para) isto!
Sabe para que serve, Inês? Pelo vistos não, porque se soubesse tinha recato em afirmar publicamente coisas destas! Mas até nisto a Ordem é-lhe benevolente e pronta: o conjunto de protocolos que estabeleceu (sem qualquer obrigação) permite à Inês poupar muito mais do que pagou! Sabia, Inês?! Óbvio que não. A Inês critica sem conhecer ou saber! Sabe, eu próprio já comentei e critiquei imenso a Ordem, mas estava (plenamente) consciente sobre aquilo que proferia!
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Em quarto, notei uma certa tristeza/revolta da Inês relativamente à incapacidade da Ordem em "honrar a profissão". Sabe o que a Ordem tem feito, Inês? Quantos documentos produziu? Quantas reuniões? Quanto processos instaurou a favor dos Enfermeiros? Quantas queixas dirigiu à IGAS, ERS, MP, ASAE, etc? Que acções desenvolveu para fomentar a dignidade da profissão? Quantas visitas de acompanhamento do exercício profissional fez? Sabe a quantos grupo de trabalho pertence? Sabe quantos Pareces forneceu? Quantos encontros políticos efectuou? Quantas propostas fez? Quantas iniciativas tomou? Sabe sequer por que objectivos luta? Sabe que nenhum dos elementos da Ordem aufere de um simples honorário/salário (nem sequer o Bastonário!)? A Inês não sabe rigorosamente nada.
No mínimo (pelo menos), sabia que se precisar do que quer que seja no domínio profissional (excluindo o foro sindical), a Ordem estará do seu lado a custo zero? Defende-la-à (a si, e à tal honra profissional), por exemplo, em tribunal até às últimas instâncias, independentemente dos custos inerentes?! Sabia, também, que se bater à porta do Senhor Bastonário, será atendida pessoalmente e escutada de forma atenta, e que ele tentará tudo o que está ao seu alcance para a ajudar?!
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Em quinto lugar, leio que uma outra Inês não paga as quotas a "esses xulos".
Secundarizando, até, tudo o que esta afirmação implica, e pressupondo inclusivamente que a outra Inês não tem a cédula profissional (que lhe permite exercer) devidamente actualizada e válida, a Inês está ser egoísta e incorrecta: ao não pagar, sujeita todos os outros que pagam (voluntariamente) de bom grado, a suportar todos os custos. Isto revelam uma inconcebível falta de sentido de união e ética profissional! Mas 2013 guarda uma surpresa (das grandes!) para a outra Inês ...
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Em sexto, uma nota à referência da Inês à luta pela "nossa carreira". Antes de mais duvido que seja "nossa", Inês, porque, provavelmente, enquanto muitos lutaram a Inês estava deitada no sofá, de pijama! Para a "carreira" não se bate à porta da Ordem... sabia, Inês? Para comprar agendas vai ao talho? Não, vai à livraria. Há portas e portas. Há portas que juridicamente não se podem abrir, Inês. Acorde. Informe-se. Aja! Conhece os Estatutos da Ordem? Alguma vez os leu sequer? Já foi a alguma Assembleia? Tenho quase a certeza absoluta que... não.
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Por fim, permitam-me só que confesse que não compreendo o objectivo que materializa a discordância permanente com tudo, independentemente do vector que as dirige: discordar porque existe/sim/não, discordar porque não existe/sim/não!
Recentemente tivemos a possibilidade de assistir à nomeação do Enfermeiro Armando Leal como Director Regional da Saúde, nos Açores, que se configura como o cargo máximo do sector naquela região autónoma. Eu interpretei e entendi isto como um privilégio, um motivo de alegria para todos nós, quanto mais não seja pela quebra de preconceito e a abertura de um precedente a que o nosso país ainda não está habituado!
Estranha e paradoxalmente, muitos Enfermeiros ficaram insatisfeitos (pasmem-se!), insurgindo-se contra o colega nomeado!! Se o Director indigitado não fosse Enfermeiro, insurgiriam-se contra a classe e contra a Ordem, porque não conseguem colocar nenhum colega em lugares de decisão e influência! Mas a verdade é que, agora, o Director é Enfermeiro. Resultado? Insurgem-se e criticam da mesma forma! Alguém percebe esta lógica?! Eu não.
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P.S. - Nada me move contra a Inês, apenas, e só, usei o seu comentário como exemplo.
Estranha e paradoxalmente, muitos Enfermeiros ficaram insatisfeitos (pasmem-se!), insurgindo-se contra o colega nomeado!! Se o Director indigitado não fosse Enfermeiro, insurgiriam-se contra a classe e contra a Ordem, porque não conseguem colocar nenhum colega em lugares de decisão e influência! Mas a verdade é que, agora, o Director é Enfermeiro. Resultado? Insurgem-se e criticam da mesma forma! Alguém percebe esta lógica?! Eu não.
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P.S. - Nada me move contra a Inês, apenas, e só, usei o seu comentário como exemplo.
segunda-feira, dezembro 17, 2012
As magníficas pulgas do INEM!
"INEM já poupou meio milhão de euros em horas extra pagas aos enfermeiros" link
De vez em quando lá sai mais uma notícia de charme encomendada pelo INEM. Hoje saiu mais outra - oca como uma noz sem miolo. Todavia vai convencendo o povo, que é manifestamente leigo nestas matérias.
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Por partes então. Integração dos meios do pré-hospitalar (SIV's e VMER's) nos respectivos serviços de urgência e "não apenas à espera de uma chamada", como afirma o Dr. M Rego O, Presidente do INEM). Até nem discordo.
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Enquanto os profissionais aguardam a sua solicitação/activação, treinam as suas "competências" na área do doente crítico/emergência.
Esta medida está intimamente relacionada com a poupança destes largos milhares de euros em Enfermeiros (a notícia imputa esta poupança aos Enfermeiros apenas, mas o Dr. Rego, a bem da juztissa, explicita que esta concerne aos "Médicos e Enfermeiros" - é uma técnica psicológica: dá uma no cravo, para rebentar logo a seguir a ferradura!).
É que ao poupar estas horas ao INEM, o Dr. Rego esmifrou-as (e bem!) ao SNS. Não, bruxo! Não paga o INEM, mas paga o riquíssimo Estado! Foram habilmente chutadas para outro gabinete de contabilidade!
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Se o financiamento do INEM não depende directamente do Estado ("a totalidade da receita do INEM é obtida através da transferência de 2% sobre os prémios de determinado tipo de seguros, efectuada pelas companhias de seguros"), tal como já explicou em tempos o Dr. Rego, então configuraria uma acção benévola, racional, sábia e prudente o auxílio do INEM ao Ministério da Saúde (que já padece de carências e elevadas dívidas aos Enfermeiros!), ao suportar parte desses encargos remuneratórios; mas não! Foi um excelente negócio para o INEM! Fornece a chapa amarela e quatro pneus, o resto que se lixe!
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Em segundo, tal como referi em cima, mas reitero, é por achar bem que os Enfermeiros "não fiquem apenas à espera de chamadas", mas sim a "contribuir como toda a sua diferenciação científica e técnica em prol dos utentes" (Rego, 2012), que me questiono: enquanto, por exemplo, os Enfermeiros das SIV's dão o melhor de si para salvar vidas nos serviços de urgência e a investir na manutenção das suas competências, então, os TAE's (o segundo tripulante destas ambulâncias) onde investem e mantêm as suas "competências"?
A julgar pelos factos: a lavar e limpar as ambulâncias, ver televisão, eructar, ganhar pulgas, etc. E quer o Dr. Rego que estes jovens-de-panela-de-pressão tenham mais competências!! Treinam e mantêm-nas onde? A puncionar e a monitorizar a tais pulgas? A injectar fármacos na almofadas dos sofás? Ou enquanto tratam da quinta no facebook? Não tarda têm mais competências para a agricultura do que para a emergência!
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O INEM é um fenómeno na rentabilização financeira: esbanjou muitíssimo dinheiro a dar formação de condução a Enfermeiros das SIV (que não conduzem), que nunca vão fazer VMER! Desbaratou outro tanto a formar (quase) a totalidade dos Enfermeiros das SIV para poderem tripular os helicópteros, mas até hoje nunca nenhum o fez!
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Por fim, em tónica concluiva, assevera o Dr. Rego que "todas estas medidas salvaram muitas vidas"! Vamos lá ver: como é que ele sabe? Com que fundamentação profere estas declarações?
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Nota: Dr. Rego = Miguel Rego Oliveira, Presidente do INEM.
Conspiração contra os Enfermeiros!
Este caso é cristalino. Não há um único argumento contra os Enfermeiros! Mas mesmo assim a discriminação continua. Não tarda muito até gafanhotos podem ser Oficiais; excepto Enfermeiros...
segunda-feira, dezembro 10, 2012
Os beijoqueiros de mãozinhas!
"Enfermeiros gestores denunciam à OE incongruência legislativa que leva à ocupação de lugares de gestão por critérios menos claros" link
É óbvio e previsível. Discordo em absoluto dos convites que provêm de Médicos (ou outros profissionais) que ocupam os lugares de topo na gestão. Posso ATÉ nem discordar em absoluto do conceito de convite per si, desde que seja feito com base em critérios de mérito e competência e nunca orientados/designados pelos tais gestores, uma vez que hipotecam e condicionam de forma inequívoca a liberdade gestionária dos Enfermeiros (prejudicando, habitualmente, os interesses da profissão e condições de exercício).
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O mesmo se aplica ao novo regime de gestão em comissão de serviço, previsto na nova carreira de Enfermagem.
domingo, dezembro 09, 2012
Novamente...
Sem surpresa!
Acusados pelo Ministério Público de homicídio por negligência, onde consta a expressão "culpa grosseira". Como consequência o barato saiu caro: faleceu um homem, com dor no peito com irradiação para membro superior esquerdo, vómitos e lipotímia.
E quer o Presidente do INEM, Dr. Rego, incrementar as competências deste tipo de técnicos. Quantos mais vão falecer?
O INEM precisa de verdadeiros Profissionais de Saúde!
terça-feira, dezembro 04, 2012
Preocupações relativas...
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Portugal tem vindo a deparar-se com graves restrições financeiras, de tal modo que o ensino superior parece estar a tornar-se insustentável.
A partir deste título jornalístico relativo à classe médica é possível assumir uma conclusão interessantes: o Estado assume a incapacidade formativa e financeira.
Transportando o problema para a Enfermagem, o "problema" torna-se uma "calamidade": ruptura manifesta e objectiva da capacidade formativa (alunos com ensinos clínicos em locais impensáveis!... Docentes sem qualificações!... Requisitos de admissão nivelados pelo mínimo dos mínimos!...). Podemos perceber por aqui que o problema também tem paridade no sector privado! É muito grave!
Mas podemos pensar, na mesma medida de grandeza precupativa, nos 750 milhões de euros que os actuais alunos em formação consomem... para rumarem ao desemprego.
O Estado investe 750 milhões sem retorno! Mas isto não parece preocupar ninguém!