domingo, julho 26, 2015
Enfermagem pré-hospitalar portuguesa em destaque!
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Há que pugnar pela justiça e reconhecer o mérito e a competência dos nossos pares.
Não é a primeira vez que menciono, aqui, o colega Enf. Nélson Coimbra. Faço-o uma vez mais, porque o colega, em co-autoria com o Prof. Miguel Padilha, da Escola Superior de Enfermagem do Porto, publicou um artigo no Jornal of Emergency Nursing - uma publicação regular, considerada unanimemente, a nível internacional, como a publicação mais prestigiada do mundo ao nível da emergência pré-hospitalar (com o maior factor de impacto na área – 1,131!). Tem como aliada a poderosa Emergency Nurse Association.
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O Enf. Nélson Coimbra exerce no Centro Hospitalar do Porto e acumula o cargo de responsável político pela matéria, na Ordem dos Enfermeiros, cujas ingerências e negociações têm preservado, em Portugal, a qualidade e segurança no socorro pré-hospitalar (ao refrear as tendências megalómanas dos Técnicos de Emergência!).
Fiquei muitíssimo agradado pelo facto de ver uma paper português numa publicação de gabarito internacional!
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P.s. - Quem estiver interessado em obter o artigo na íntegra, pode solicitá-lo por correio electrónico.
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O Enf. Nélson Coimbra exerce no Centro Hospitalar do Porto e acumula o cargo de responsável político pela matéria, na Ordem dos Enfermeiros, cujas ingerências e negociações têm preservado, em Portugal, a qualidade e segurança no socorro pré-hospitalar (ao refrear as tendências megalómanas dos Técnicos de Emergência!).
Fiquei muitíssimo agradado pelo facto de ver uma paper português numa publicação de gabarito internacional!
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P.s. - Quem estiver interessado em obter o artigo na íntegra, pode solicitá-lo por correio electrónico.
domingo, julho 19, 2015
Coisas científicas.
"Tribunal confirma anulação de eleições na Ordem dos Enfermeiros" link
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Estava tentado a escrever umas linhas sobre a anulação das eleições da Ordem dos Enfermeiros, mas vi uma coisa mais interessante (e preocupante): foi encontrado um espermatozoide fossilizado com cerca de 50 milhões de anos... na Antártida!
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As eleições anuladas ficam para depois.
sexta-feira, julho 17, 2015
DGS ajoelha-se perante a Ordem dos Enfermeiros!
Recordo-me há algum tempo atrás ter sustentado que a Ordem dos Enfermeiros (OE) tinha desenvolvido trabalho comparável à plantação de sementes. Analogamente, durante um certo período é possível que não se vislumbrem os resultados dos investimentos, mas progressivamente tomarão forma.
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Recentemente, no âmbito da reorganização da referenciação interna das urgências hospitalares (este caso ficou conhecido na comunicação social pelo facto de possibilitar aos Enfermeiros a requisição de alguns a exames complementares de diagnóstico em contexto de urgência), assinaladamente no que concerne à Triagem de Manchester, o Ministério da Saúde publicou um Despacho (n. 1057/2015) que deu origem a uma Norma (n. 002/2015) da Direcção Geral da Saúde (DGS) que, por sua vez, se constituiu como um sério atentado à dignidade da classe de Enfermagem, ao excluir os Enfermeiros dos processos de concepção de fluxos e encaminhamento/protocolos e hierarquia/autonomia técnica.
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Notem que na execução da referida Norma, a DGS ignorou cabalmente todas as contribuições da OE, o que culminou com a posição pública de desvinculação dos enfermeiros "que nela estava estipulado, uma vez que não existe, legalmente, nenhum poder técnico e funcional do Director de Serviço/Director Clínico sobre os enfermeiros do Serviço de Urgência", defendida pelo Bastonário Germano Couto.
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Recentemente, no âmbito da reorganização da referenciação interna das urgências hospitalares (este caso ficou conhecido na comunicação social pelo facto de possibilitar aos Enfermeiros a requisição de alguns a exames complementares de diagnóstico em contexto de urgência), assinaladamente no que concerne à Triagem de Manchester, o Ministério da Saúde publicou um Despacho (n. 1057/2015) que deu origem a uma Norma (n. 002/2015) da Direcção Geral da Saúde (DGS) que, por sua vez, se constituiu como um sério atentado à dignidade da classe de Enfermagem, ao excluir os Enfermeiros dos processos de concepção de fluxos e encaminhamento/protocolos e hierarquia/autonomia técnica.
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Notem que na execução da referida Norma, a DGS ignorou cabalmente todas as contribuições da OE, o que culminou com a posição pública de desvinculação dos enfermeiros "que nela estava estipulado, uma vez que não existe, legalmente, nenhum poder técnico e funcional do Director de Serviço/Director Clínico sobre os enfermeiros do Serviço de Urgência", defendida pelo Bastonário Germano Couto.
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Após denodadas diligências no sentido de reformular a referida Norma, a DGS cedeu inequivocamente à pressão da Ordem e após uma reunião onde esteve presente o Presidente do Conselho de Enfermagem, Enf. José Carlos Gomes, foi redigido novo articulado onde estará "garantida a participação dos enfermeiros na elaboração, aprovação e actualização do regulamento de encaminhamento interno dos doentes após a triagem. É igualmente reconhecida a OE como parceira da DGS na emissão de normas específicas para encaminhamento interno de doentes. A OE vê também reconhecida, na Norma, o seu papel na avaliação dos algoritmos de triagem" (link).
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Portanto, de uma só semente cresceram duas plantas! Outras se agigantarão!
Portanto, de uma só semente cresceram duas plantas! Outras se agigantarão!
quarta-feira, julho 08, 2015
Preocupado, confesso!
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Fico muitíssimo preocupado quando sei que um dos responsáveis por trabalhar estes aspectos ao nível da Direcção Geral de Saúde, é, actualmente, candidato a Bastonário da Ordem dos Enfermeiros (Enf. Sérgio Gomes).
Só posso presumir que a inactividade continuaria se o bastão passasse para a sua mão!
De resto, mais uma excelente contributo para a opinião pública, escrito pelo Bastonário Germano Couto!