terça-feira, setembro 29, 2015
Histórico!
Hoje, está a decorrer a experiência-piloto relativamente à votação electrónica para as eleições na Ordem dos Enfermeiros.
Creio que esta medida incrementa a participal global de todos os membros. Na sua génese está a necessidade de implantação do espírito democrático e a melhoria inequívoca da respectiva acessibilidade.
Porém, o voto electrónico (previsto no programa eleitoral) não foi uma vitória fácil. Foi um longo investimento de tempo, trabalho e resoluções jurídicas.
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Cada um de nós pode agora exprimir a sua opinião à distância de um clique de rato. Para o efeito, devem ter recebido uma password enviada pela empresa Multicert. Na página oficial da Ordem dos Enfermeiros o procedimento está bem explicado.
Todavia, para o dia oficial das eleições – 15 de Dezembro de 2015 – a password chegará por correio (num envelope com as mesmas características de um pin de multibanco).
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Hoje, o processo é experimental; portanto, o intuito é avaliar os erros para que se seja possivel implementar um conjunto de correções e ajustes necessários.
Pessoalmente, considero esta medida muito importante para o futuro. Para isto, há que reconhecer todo o trabalho do Presidente da Mesa da Assembleia Geral, o Enf. Jorge Ribeiro Pires, que também teve de conduzir a alteração estatutária em temos eleitorais e proferiu decisão justa, equilibrada e segura, sobre a legislação aplicável sem ambiguidades ou contradições que se pretendeu evitar.
Atendendo ao facto de que estamos a passar por uma complexa fase de transição estatutária, recentemente emitiu um comunicado onde explica objectivamente os contornos e implicações da mesma.
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Quando me refiro ao Enf. Jorge Pires, não posso deixar de referir a sua magnânima contribuição, com um trabalho discreto, inteligente e consistente, para umas das maiores vitórias de sempre da Enfermagem (um diferendo que durava à 26 anos), particularmente da Enfermagem Militar. Curiosamente, esta conquista histórica passou um pouco despercebida, sendo que poucos perceberam o seu alcance: à semelhança do que os Enfermagem civil luta (igualdade com as outras profissões - Farmacêuticos, Nutricionistas, Psicólogos, etc.), a Enfermagem Militar alcançou esta justiça.
Doravante, os Enfermeiros que ingressem nas Forças Armadas, são admitidos exactamente com o mesmo estatuto, patente e salário de todos os outros profissionais licenciados, o que significa que a discriminação terminou (reparem que no SNS se luta por isso mesmo!).
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Para tal, foi vital a colaboração entre a Ordem dos Enfermeiros (mais um a promessa) e a Associação Portuguesa de Enfermagem Militar, mediado pelo Enf. Jorge Pires, que desenvolveram todos os esforços (políticos, sociais e militares), para que o Estatuto dos Militares das Forças Armadas fosse historicamente alterado e previsse todas as considerações julgadas pertinentes para a Enfermagem (apesar de todos os lobbies contra!!!!).
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Resta outro problema: a transição dos actuais Sargentos para Oficiais. Esta questão deveria ficar resolvida esta semana com a publicação de uma Portaria (devia ter sido publicada até 31 de Agosto) que previra os moldes desta transição.
Indepentemente da data de transição, a questão da igualdade está prevista, com efeitos de retroactividade, ou seja, para todos, para o efeito, contará a mesmo ponto temporal: 1 de Agosto de 2015 (caso seja publicada a proposta a que tive acesso).
Todos os elementos a transir deverão, ainda, cumprir um pequeno suplemento formativo de duração máxima de 6 meses ou 30 ECTS, cuja avaliação seja qualitativa: apto/não apto (uma vez mais para que não sobrevenham iniquidades no processo).
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No fim de todas estas conquistas históricas, no términus do mandato, o sentimento é gratidão para com o Enf. Jorge Ribeiro Pires.
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Cada um de nós pode agora exprimir a sua opinião à distância de um clique de rato. Para o efeito, devem ter recebido uma password enviada pela empresa Multicert. Na página oficial da Ordem dos Enfermeiros o procedimento está bem explicado.
Todavia, para o dia oficial das eleições – 15 de Dezembro de 2015 – a password chegará por correio (num envelope com as mesmas características de um pin de multibanco).
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Hoje, o processo é experimental; portanto, o intuito é avaliar os erros para que se seja possivel implementar um conjunto de correções e ajustes necessários.
Pessoalmente, considero esta medida muito importante para o futuro. Para isto, há que reconhecer todo o trabalho do Presidente da Mesa da Assembleia Geral, o Enf. Jorge Ribeiro Pires, que também teve de conduzir a alteração estatutária em temos eleitorais e proferiu decisão justa, equilibrada e segura, sobre a legislação aplicável sem ambiguidades ou contradições que se pretendeu evitar.
Atendendo ao facto de que estamos a passar por uma complexa fase de transição estatutária, recentemente emitiu um comunicado onde explica objectivamente os contornos e implicações da mesma.
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Quando me refiro ao Enf. Jorge Pires, não posso deixar de referir a sua magnânima contribuição, com um trabalho discreto, inteligente e consistente, para umas das maiores vitórias de sempre da Enfermagem (um diferendo que durava à 26 anos), particularmente da Enfermagem Militar. Curiosamente, esta conquista histórica passou um pouco despercebida, sendo que poucos perceberam o seu alcance: à semelhança do que os Enfermagem civil luta (igualdade com as outras profissões - Farmacêuticos, Nutricionistas, Psicólogos, etc.), a Enfermagem Militar alcançou esta justiça.
Doravante, os Enfermeiros que ingressem nas Forças Armadas, são admitidos exactamente com o mesmo estatuto, patente e salário de todos os outros profissionais licenciados, o que significa que a discriminação terminou (reparem que no SNS se luta por isso mesmo!).
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Para tal, foi vital a colaboração entre a Ordem dos Enfermeiros (mais um a promessa) e a Associação Portuguesa de Enfermagem Militar, mediado pelo Enf. Jorge Pires, que desenvolveram todos os esforços (políticos, sociais e militares), para que o Estatuto dos Militares das Forças Armadas fosse historicamente alterado e previsse todas as considerações julgadas pertinentes para a Enfermagem (apesar de todos os lobbies contra!!!!).
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Resta outro problema: a transição dos actuais Sargentos para Oficiais. Esta questão deveria ficar resolvida esta semana com a publicação de uma Portaria (devia ter sido publicada até 31 de Agosto) que previra os moldes desta transição.
Indepentemente da data de transição, a questão da igualdade está prevista, com efeitos de retroactividade, ou seja, para todos, para o efeito, contará a mesmo ponto temporal: 1 de Agosto de 2015 (caso seja publicada a proposta a que tive acesso).
Todos os elementos a transir deverão, ainda, cumprir um pequeno suplemento formativo de duração máxima de 6 meses ou 30 ECTS, cuja avaliação seja qualitativa: apto/não apto (uma vez mais para que não sobrevenham iniquidades no processo).
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No fim de todas estas conquistas históricas, no términus do mandato, o sentimento é gratidão para com o Enf. Jorge Ribeiro Pires.
sábado, setembro 26, 2015
Fenómenos (par)anormais...
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No passado dia 15 de Setembro comemorou-se o 36.º aniversário do Serviço Nacional de Saúde.
A temática assentava no 50.º aniversário do Plano Nacional de Vacinação (PNV). Julgo que é do domínio comum que Portugal dispõe de um dos melhores planos do mundo, com uma cobertura quase perfeita, mérito atribuído ao investimento e profissionalismo dos Enfermeiros.
As referidas comemorações foram dinamizadas pela Direcção Geral do Saúde (DGS), inclusivamente com a presença do Ministro da Saúde.
Enfermeiros? Só um: o Bastonário da Ordem dos Enfermeiros.
Enfermeiros? Só um: o Bastonário da Ordem dos Enfermeiros.
Quantos Enfermeiros estavam no Programa comemorativo? Nenhum. Curioso… como é possível abordar a temática vacinação sem Enfermeiros!?!
Quantos Médicos? Seis! Todos da carreira hospitalar!!
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Reflectindo sobre esta (par)anormalidade, lembrei-me… e o nosso Chief Nursing Officer (cargo sediado na DGS), o Enf. Sérgio Gomes? Não teve uma palavra a dizer? Não se apercebeu disto? Não tomou nenhuma iniciativa? Não, não e não.
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Fazendo um flashback, nos últimos anos a DGS (que se tem constituído como lobbie contra a Enfermagem) emitiu um conjunto de Normas e Despachos que atenta(ra)m a dignidade da classe de Enfermagem.
Que fez o Sr. Chief Nursing Officer? Dispenso-me de fazer as mesmas questões, mas permitam-me que forneça as respostas: não, não e não. Nada fez. Desapareceu sempre.
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Agora, uma vez mais, concorre a Bastonário (ficou em último há quatro anos atrás).
A minha questão é: se nada fez/faz na GDS ou como Chief Nursing Officer, o que me leva a crer que irá concretizar algo que seja como Bastonário?! Não tenho qualquer ilusão sobre essa matéria!
O mandatário da sua lista é... o Man(u)el Lopes, o homem que ainda há pouco tempo, já em pico máximo de desemprego na Enfermagem, garantia que a profissão "tem uma empregabilidade de 100%"!
Como não há dois sem três, junta-se o Enf. José Ribeiro, candidato pelo Norte à Secção Regional da Ordem dos Enfermeiros, ex-Enfermeiro Director do Centro Hospitalar do Salto Ave, EPE., conhecido pelas suas "reformas"...
Resultados da reunião sindical (23 de Setembro de 2015)
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Colegas,
resultados da famigerada reunião sindical com o Ministério da Saúde (apelidada, por aí, como a "reunião do tudo ou nada")...
Objectivamente:
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1 - 35 horas/semanais: Ministério irredutível; afirma que é uma medida transversal a todos os trabalhadores da função pública;
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2 - Salário CIT: está lançada a disponibilidade para viabilizar a harmonização do mesmo; com efeito, é possível que esta seja a concretização mais expectável;
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3 - Especialistas: trapalhada monumental! (ao que parece, só os Médicos Especialistas é que motivam as preocupações do Ministério da Saúde);
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4 - Incremento salarial para todos os Enfermeiros (à semelhança dos Psicólogos, Farmacêuticos e Nutricionistas): não.
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Próxima reunião agendada: dia 29 de Setembro.
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Comentário pessoal: honestamente, não reconheço, actualmente, ao SEP a capacidade para resolver estas questões; caberá apenas aos Enfermeiros, como classe, a iniciativa para pôr cobro às injustiças!
quarta-feira, setembro 23, 2015
Dia D!
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Daqui a umas horas (23 de Setembro) tomará lugar uma das reuniões mais importantes - no Ministério da Saúde - e fundamentais para o futuro: decidir-se-à sobre as reposição das 35 horas semanais, questões relacionadas com a revalorização dos Especialistas e... provavelmente ficará firmado um novo salário da classe de Enfermagem (para todos, independentemente do vínculo) para a próximos anos...
terça-feira, setembro 22, 2015
António Costa aposta na manteiga!
.O António Costa veio dar 1 minuto e 32 segundos de manteiga aos Enfermeiros (e às Enfermeiras - como ele faz questão de esclarecer). Caça ao voto sem vergonha.
Sou quase apartidário (só não gosto do comunismo), mas é intolerável alguém solicitar, de forma subliminar, votos, recorrendo a este discurso demagógico. Não é simples demagogia, é demagogia menoscabada. Independentemente do partido em questão!
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Uma nota prévia: se há algo que me irrita é a necessidade de especificar a questão do género. "Enfermeiros" é um termo que se refere todos os elementos da classe. Se me refiro ao "Engenheiros", as Engenheiras estão incluídas, como é lógico e óbvio.
Porém, isto é irrisório quando comparado à mensagem do vídeo.
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Parafraseando o Dr. António Costa: os Enfermeiros, actualmente, padecem devido a "política desastrosa na gestão dos recursos humanos" dos últimos anos.
Vejamos: o caríssimo António Costa comete o mesmo erro dos cartazes - aponta problemas cuja origem está no governo socialista!
Foi nos governos socialistas que as Escolas de Enfermagem tiveram um boom (privadas), associadas a um incremento brutal do número de vagas.
A emigração tive início devido a essa política de exagero!
O processo emigratório começou ainda no Governo Sócrates. Foi nesse mesmo Governo que o famigerado Manuel Pizarro, Secretário de Estado "que comia Enfermeiros ao pequeno-almoço" (não será indigesto?), infligiu um duro golpe na (des)valorização económica dos Enfermeiros! É certo que não podemos deixar de recordar que para isso teve a preciosa ajuda do SEP!
Foi nesse Governo que devia ter ficado definida a transição e generalização da carreira para todos os Enfermeiros - incluindo os CIT's! Não! Optaram por vilipendiaram e abandonaram os Enfermeiros, na terra de nenhures!
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Lembraram-se agora dos Enfermeiros. Só por acaso em época eleitoral...
Este mesmo António Costa (que diz no vídeo que os Enfermeiros e as Enfermeiras são importantes porque cada vez há mais velhinhos para tomar conta) tem memória curta. Vem propor pseudo-soluções para os problemas que os seus amigos criaram (nos vários anos de oposição política não o vislumbrei na defesa das condições de trabalho dos Enfermeiros; não o vi interceder por uma carreira de justo valor económico...).
Roubaram a casa aos Enfermeiros e agora querem devolver a madeira da porta roubada? Quer votos?? Que se apalavre em renegociar a carreira! Que se comprometa em renegociar os vencimentos (ver exemplo dos Farmacêuticos, Nutricionistas, etc...)!
Que devolva a categoria de Enfermeiro Especialista! Etc, etc.
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Se os Enfermeiros são os tais pilares do SNS... que seja consentâneo com essa consideração!!! Não venha afirmar que vai aumentar 11 mil Enfermeiros! Mas que aumento?! A Provedoria da Justiça já veio dar razão os Enfermeiros! Não precisamos do António Costa para nada relativamente a esses 11 mil Enfermeiros! O dinheiro já era deles... tinha sido roubado!!
É uma simples devolução! Aumentos... nem vê-los!
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Senhor Dr. António Costa, quando tiver novidades e verdadeiras soluções, apareça! Até lá não me aborreça!
segunda-feira, setembro 21, 2015
Temos de usar o quepe outra vez?
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Como todo o respeito pelas crenças e/ou religiosidade de cada um... a Enfermagem não renega a sua história, mas quem a conhece, sabe perfeitamente os efeitos das conotações religiosas e clericais na nossa profissão.
Deu (e está a dar) tanto trabalho e tem exigido um enorme esforço de alteração de mentalidades (cujos resultados só são visíveis em espaços de tempo que compreendem compassos geracionais) para conferir e dotar a Enfermagem de cientificidade, rigor e profissionalismo.
É a primeira vez que vejo o clero, neste caso o episcopado, em acções eleitorais para uma Ordem profissional.
Não quero voltar atrás no tempo!
A figura de Provedor dos Utentes é por natureza... do Enfermeiro!
sábado, setembro 19, 2015
A bomba!
O impensável aconteceu!
Colegas, os Enfermeiros e o Técnicos de Diagnóstico e Terapêutica (conhecidos como TDT's - Técnicos de Radiologia, de Farmácia, os Protésicos, Fisioterapeutas, etc.) sempre foram o parentes pobres da Saúde (pelos baixos salários).
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A novidade: os TDT's foram equiparados a Técnicos Superiores de Diagnóstico e Terapêutica (deixando os Enfermeiros como os mais desgraçados e rotos do sector). Adivinhem o que acompanha esta equiparação?! Certo! Um incremento salarial!
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Ao que parece, inexplicavelmente, só os Enfermeiros não têm direito!!!
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Os TDT's não se ficam por aqui: têm um categoria de Especialista (com melhores salários)! Depois de 4 anos de funções, se forem licenciados e com um avaliação de desempenho positiva... o salário sobe para os 1613 euros!!!
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Os TDT's não se ficam por aqui: têm um categoria de Especialista (com melhores salários)! Depois de 4 anos de funções, se forem licenciados e com um avaliação de desempenho positiva... o salário sobe para os 1613 euros!!!
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Deliciem-se com a tabela.
#NovoAcordoMedicoComUmaPernaAtrasDasCostas
O Sindicato dos Enfermeiros Portugueses já acordou da soneca de Verão?
Não há dinheiro, pois não!
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Logicamente, depois o Estado afirma ter dificuldades em assumir os custos da harmonização da carreira de Enfermagem. Como é óbvio, todo o potencial económico para uma possível revalorização de toda a nossa carreira é desviado para outras classes.
terça-feira, setembro 15, 2015
Voto electrónico: mais uma medida cumprida!
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Num mundo de políticos que não cumprem as suas suas promessas eleitorais, é natural alguma estranheza quando efectivamente constamos que alguém cumpre o delineado.
Foi com muito agrado que vi a Ordem dos Enfermeiros dar um passo de gigante na sua democratização, acessibilidade e redução de custos.
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Tal como tinha sido proposto pelo Bastonário Germano Couto, o voto electrónico passou a ser uma realidade (entre muitas outras promessas cumpridas!).
Provavelmente veremos alguns velhos do Restelo em oposição a esta medida e ao cariz moderno da mesma...
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Doravante, todos disporão de plenas capacidades para fazer valer o seu direito ao voto e, dessa forma, contribuir para a universalidade das escolhas no âmbito da Ordem.
No próximo de 29 haverá um acto experimental para o efeito.
A Ordem tem solicitado a todos os membros que pretendem participar nesta simulação que actualizem o seu endereço electrónico.
Esta actualização deve ser realizada até às 23h59' do próximo dia 17 de Setembro.
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P.s. - Na altura das eleições o código de acesso será enviado aos membros por carta.
quinta-feira, setembro 10, 2015
Ordem dos Enfermeiros não é sinónimo de Festa do Avante!
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A Ordem dos Enfermeiros não existe para ser instrumentalizada em prol da defesa do SNS!!
Não me interpretem mal: sou um defensor acérrimo do SNS, porém esta concepção de que a Ordem se refere apenas ao SNS é absolutamente errada!
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A Ordem dos Enfermeiros tem atribuições definidas e contempladas na Lei. O seu desígnio fundamental e major é "promover a defesa da qualidade dos cuidados de Enfermagem prestados à população"!!!
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Conotar a Ordem com o SNS apenas - como muitos parecem querer impor - implica que milhares de Enfermeiros (todos os que exercem nos outros sectores) são lançados no vazio, depreciados e alvitados - uma espécie de Enfermeiros de segunda categoria! Isto é inadmissível, colegas! A Ordem tem agregado o universo de todos os Enfermeiros e é desejável que sempre assim seja!
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De uma vez por todas há que esclarecer que a Ordem e a Festa do Avante são coisas distintas!
terça-feira, setembro 01, 2015
Há dinheiro para todos...
Há dinheiro para os Médicos. Há dinheiro para os Farmacêuticos. Há dinheiro para os Nutricionistas. Há dinheiro para os Psicólogos. Não há dinheiro para os Enfermeiros (mas temos muito orgulho nos nossos bons rácios).
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