terça-feira, março 13, 2007
Descontentamento global!!!
Este artigo retirado do blog Enfermagem Portuguesa reflecte bem o mal-estar entre os Enfermeiros:
"Só quem anda totalmente distraído não consegue perceber que existe uma "onda" séria de contestação pelo trabalho que a Ordem dos Enfermeiros tem vindo a desenvolver nos últimos anos. De Norte a Sul do país assistimos dentro e fora das instituições de saúde a desabafos constantes sobre a realidade a que chegou a Enfermagem Portuguesa no país. O facto é que uma parte significativa da população de enfermagem não se revê em muitas das posições que o actual grupo que lidera a enfermagem em Portugal tem vindo a desenvolver. E não coloquemos só em causa a senhora Bastonária. Devemos pensar também na restante equipa. Não será assim?
Costuma-se dizer que "pior cego é aquele que não quer ver". Será mesmo assim? Queremos acreditar sinceramente que não. Queremos acreditar que trabalhamos todos no mesmo sentido. Ainda temos essa esperança. E não será perante as adversidades que deixaremos de ter esta esperança.
Podemos e devemos por isso colocar algumas questões. Porque se sente tanto os enfermeiros e enfermeiras deste país a contestarem o trabalho desenvolvido pela equipa que representa a actual Ordem dos Enfermeiros? Será justo tanta contestação? E a dimensão desta, é real tal como aqui a colocamos? Ou são só "meia dúzia" de profissionais quando olhamos à totalidade dos Enfermeiros em Portugal?
Certamente as razões a enumerar poderão ser muitas e estão certamente assentes em diversos domínios e áreas de intervenção. Tentemos inumerar algumas dessas manifestações percepcionadas na actualidade nos contactos desenvolvidos com os colegas que desempenham actividades em diversas áreas do sistema em que nos inserimos. Vejamos algumas dessas manifestações:
- Fala-se na dificuldade do acesso ao 1º emprego em que, de ano para ano, se sente mais difícil e mais precário que no ano anterior, não se entendendo por isso nas razões que levam os actuais líderes a continuar a afirmar que existe um défice de profissionais de enfermagem;
- Fala-se das profundas desigualdades existentes entre profissões de igual nível dentro do SNS (se ainda o podemos denominar desta forma) e em que os Enfermeiros saiem sempre (ou quase) a perder sem que se vislumbre por parte da Ordem alguma actividade que denuncie esta realidade;
- Fala-se da profunda falta de visibilidade da profissão de enfermagem perante a sociedade portuguesa. E aqui os exemplos são muitos;
- Fala-se da profunda perda de Poder por parte da profissão dentro das instuições que compôem o SNS e que se agravou nos últimos anos de forma progressiva mas sustentada sem que se tenha sentido preocupação acrescida por este facto;
- Fala-se da profunda desmotivação dos profissionais de enfermagem e que se instalou dentro das organizações de saúde pela visível diminuição da qualidade dos serviços de enfermagem prestados às populações, não por diminuição das competências ou interesse dos Enfermeiros (pelo contrário) mas porque outros que não Enfermeiros impõem as suas ideias sem que os enfermeiros possam sequer opinar sobre aquele que é o seu trabalho;
- Fala-se no défice de qualidade existente em muitas das escolas de Enfermagem - públicas e privadas - e no risco de se formarem futuros profissionais sem as competências desejadas;
- Fala-se na existência de uma imensa submissão de muitos(as) Enfermeiros(as) Directores(as), Supervisores(as) e chefes às condições que os novos "patrões" impõem, sem atenderem prioritariamente à necessidade de garantirem cuidados de enfermagem de excelência, preocupando-se em garantir apenas os seus interesses pessoais e dos seus amigos;
- Fala-se da profunda confusão existente relativamente às futuras especialidades e à posição oficial sobre o Processo de bolonha;
- Falam-se nos imensos défices de comunicação entre os representantes da Ordem e os profissionais que a representam.
Estamos errados?"
Costuma-se dizer que "pior cego é aquele que não quer ver". Será mesmo assim? Queremos acreditar sinceramente que não. Queremos acreditar que trabalhamos todos no mesmo sentido. Ainda temos essa esperança. E não será perante as adversidades que deixaremos de ter esta esperança.
Podemos e devemos por isso colocar algumas questões. Porque se sente tanto os enfermeiros e enfermeiras deste país a contestarem o trabalho desenvolvido pela equipa que representa a actual Ordem dos Enfermeiros? Será justo tanta contestação? E a dimensão desta, é real tal como aqui a colocamos? Ou são só "meia dúzia" de profissionais quando olhamos à totalidade dos Enfermeiros em Portugal?
Certamente as razões a enumerar poderão ser muitas e estão certamente assentes em diversos domínios e áreas de intervenção. Tentemos inumerar algumas dessas manifestações percepcionadas na actualidade nos contactos desenvolvidos com os colegas que desempenham actividades em diversas áreas do sistema em que nos inserimos. Vejamos algumas dessas manifestações:
- Fala-se na dificuldade do acesso ao 1º emprego em que, de ano para ano, se sente mais difícil e mais precário que no ano anterior, não se entendendo por isso nas razões que levam os actuais líderes a continuar a afirmar que existe um défice de profissionais de enfermagem;
- Fala-se das profundas desigualdades existentes entre profissões de igual nível dentro do SNS (se ainda o podemos denominar desta forma) e em que os Enfermeiros saiem sempre (ou quase) a perder sem que se vislumbre por parte da Ordem alguma actividade que denuncie esta realidade;
- Fala-se da profunda falta de visibilidade da profissão de enfermagem perante a sociedade portuguesa. E aqui os exemplos são muitos;
- Fala-se da profunda perda de Poder por parte da profissão dentro das instuições que compôem o SNS e que se agravou nos últimos anos de forma progressiva mas sustentada sem que se tenha sentido preocupação acrescida por este facto;
- Fala-se da profunda desmotivação dos profissionais de enfermagem e que se instalou dentro das organizações de saúde pela visível diminuição da qualidade dos serviços de enfermagem prestados às populações, não por diminuição das competências ou interesse dos Enfermeiros (pelo contrário) mas porque outros que não Enfermeiros impõem as suas ideias sem que os enfermeiros possam sequer opinar sobre aquele que é o seu trabalho;
- Fala-se no défice de qualidade existente em muitas das escolas de Enfermagem - públicas e privadas - e no risco de se formarem futuros profissionais sem as competências desejadas;
- Fala-se na existência de uma imensa submissão de muitos(as) Enfermeiros(as) Directores(as), Supervisores(as) e chefes às condições que os novos "patrões" impõem, sem atenderem prioritariamente à necessidade de garantirem cuidados de enfermagem de excelência, preocupando-se em garantir apenas os seus interesses pessoais e dos seus amigos;
- Fala-se da profunda confusão existente relativamente às futuras especialidades e à posição oficial sobre o Processo de bolonha;
- Falam-se nos imensos défices de comunicação entre os representantes da Ordem e os profissionais que a representam.
Estamos errados?"
INFELIZMENTE NÃO ESTÃO ERRADOS!
Comments:
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"Fala-se das profundas desigualdades existentes entre profissões de igual nível dentro do SNS (se ainda o podemos denominar desta forma) e em que os Enfermeiros saiem sempre (ou quase) a perder"... gostava que explicitasse que profissões são tão semelhantes... enfermeiro sobreponível aos AAM mas melhor pagos é isso? é que de resto não estou a ver... esclarecimentos impõem-se
Parabens pelo teu blog é realmente espetacular e demonstra bem que o teu amor pela profissão é tão grande quanto o meu e o nosso descontentamento é igual. como não tenho nada a perder e assino os meus comentários... o que é que o palonço do comentador anterior queria dizer?? "gostava que explicitasse"?? "esclarecimentos impõem-se"??
tão simples quanto isso amigo palonço... a que classes tão profundamente desiguais é que o anfitrião se refere? e em termos de notoriedade, remuneração, funções, contratos, condições de trabalho
... até foi uma pergunta simples, não?
... até foi uma pergunta simples, não?
Caro doutor enfermeiro. Cá ficamos todos os seus colegas doutores a aguardar a apresentação da sua lista para as eleições da OE que se realizarão em Dezembro deste ano. De certeza que as suas propostas de intervenção e a sua actuação (caso ganhe, como espero) levarão ao relançamento e desenvolvimento da
enfermagem portuguesa e de todos os profissionais. Fico a aguardar a sua candidatura, com a certeza de que poderá contar com o meu voto!
Bem haja!
Maria Constança
enfermagem portuguesa e de todos os profissionais. Fico a aguardar a sua candidatura, com a certeza de que poderá contar com o meu voto!
Bem haja!
Maria Constança
Maria Constança,
infelizmente, tendo em conta o artigo 39º do capítulo IV do Estatuto da Ordem dos Enfermeiros, não posso ser candidato a bastonário. Pelo menos para as próximas eleições.
infelizmente, tendo em conta o artigo 39º do capítulo IV do Estatuto da Ordem dos Enfermeiros, não posso ser candidato a bastonário. Pelo menos para as próximas eleições.
Isto dos Estatutos tem muito que se lhe diga. Nota-se realmente que a nossa Ordem é algo recente, pois agora que começamos todos a contestá-la, verificamos que há aspectos importantes que não estão contemplados nos Estatutos e outros que deveriam ser alterados. Mas é com o contributo de todos que poderemos mudar.
Vim dar aqui, como se passa por blogues. E vejo um blogue de anónimo com aparentes aspirações a bastonário... ainda que demasiado novo para o requisito de tempo profissional mínimo.
Com o respeito devido às opiniões de todas as pessoas, julgo exigível que sejam fundamentadas. (foi isso que solicitou o 1º comentador, que se fundamentasse uma afirmação).
O ajuizar ligeiro é fácil. Demasiado fácil, para a seriedade que esta profissão (nos) devia merecer.
Pese o facto de que aqui, na blogoesfera, e mais ainda ao abrigo de «sem-nome», sob a bandeira da "liberdade de opinião" se pode ir... enfim, até onde se quiser.
De resto, creio na possibilidade de que as pessoas estão, dentro das suas capacidades, a procurar ser construtivas.
Gente preocupada e que queira trabalhar, faz sempre falta.
Portanto, ao autor anónimo do blogue, que diz ser enfermeiro, só posso recomendar que participe mais e partilhe a sua opinião nos sítios da "vida real" onde pode ajudar a fazer diferente.
Com o respeito devido às opiniões de todas as pessoas, julgo exigível que sejam fundamentadas. (foi isso que solicitou o 1º comentador, que se fundamentasse uma afirmação).
O ajuizar ligeiro é fácil. Demasiado fácil, para a seriedade que esta profissão (nos) devia merecer.
Pese o facto de que aqui, na blogoesfera, e mais ainda ao abrigo de «sem-nome», sob a bandeira da "liberdade de opinião" se pode ir... enfim, até onde se quiser.
De resto, creio na possibilidade de que as pessoas estão, dentro das suas capacidades, a procurar ser construtivas.
Gente preocupada e que queira trabalhar, faz sempre falta.
Portanto, ao autor anónimo do blogue, que diz ser enfermeiro, só posso recomendar que participe mais e partilhe a sua opinião nos sítios da "vida real" onde pode ajudar a fazer diferente.
Procura-se um lugar para servir, ou um lugar para se ser servido?
Isto de se estar á frente de uma quaslquer função não é fácil... Nós Enfermeiros estamos para colaborar em tudo o que nos "dignifica", com a Ordem dos Enfermeiros.
Isto de se estar á frente de uma quaslquer função não é fácil... Nós Enfermeiros estamos para colaborar em tudo o que nos "dignifica", com a Ordem dos Enfermeiros.
Nunca aqui referi que tinha pretensões na candidatura à OE. São aspectos distintos referir que o facto de não poder ser candidato a bastonário porque determinado artigo estatutário não me permite, é diferente de assumir uma verdadeira candidatura à OE. Ou seja, uma coisa não implica a outra.
Outra aspecto, foi o facto de a LN (Lucília Nunes), pressupor que a minha incompatibilidade reside no ponto n.º3. Ora, colega LN, eu não disse isso, pois não? Em caso de dúvida, repita a leitura, desta feita de uma forma mais atenta.
Como eu sei que a minha cara colega faz parte dos orgãos da OE, acho no mínimo estranho que tenha comentários do tipo "Gente preocupada e que queira trabalhar, faz sempre falta". Pois é, caso ainda não tenha parado um pouco para olhar à volta e respirar o ar que todos nós respiramos, de facto há muita gente preocupada, que quer trabalhar... mas não tem onde o fazer!!
Eu, "que digo ser Enfermeiro", sim, de facto sou Enfermeiro, felizmente não vivo a situação de muitos colegas na nova geração (sou dos quadros da Função Pública), mas preocupo-me com a vivência e imagem da classe. A colega faz o mesmo??
E sim, eu tenho partilhado as minhas opiniões na "vida real"... tantas vezes que já começo a perder a conta!
Li uma vez um artigo seu, onde referia de uma forma leviana que não sabia porque é que muitos colegas referiam que a Enfermagem tem vindo a perder "terreno" em várias dimensões...!!?! Este tipo de pensamento revela uma deslocação grave em relação à realidade! Se não sabe, p.f. ponha um pé (pois nem precisa dos dois) num hospital e tire as suas conclusões! Antes de tentar inundar o país com Enfermeiros que nunca vão ser absorvidos pelo mercado de trabalho, não seria mais bem pensado melhorar as condições de trabalho dos actuais?
Vejo todas as ordems profissionais a "lutar" num sentido e a OE no sentido oposto!
Outra aspecto, foi o facto de a LN (Lucília Nunes), pressupor que a minha incompatibilidade reside no ponto n.º3. Ora, colega LN, eu não disse isso, pois não? Em caso de dúvida, repita a leitura, desta feita de uma forma mais atenta.
Como eu sei que a minha cara colega faz parte dos orgãos da OE, acho no mínimo estranho que tenha comentários do tipo "Gente preocupada e que queira trabalhar, faz sempre falta". Pois é, caso ainda não tenha parado um pouco para olhar à volta e respirar o ar que todos nós respiramos, de facto há muita gente preocupada, que quer trabalhar... mas não tem onde o fazer!!
Eu, "que digo ser Enfermeiro", sim, de facto sou Enfermeiro, felizmente não vivo a situação de muitos colegas na nova geração (sou dos quadros da Função Pública), mas preocupo-me com a vivência e imagem da classe. A colega faz o mesmo??
E sim, eu tenho partilhado as minhas opiniões na "vida real"... tantas vezes que já começo a perder a conta!
Li uma vez um artigo seu, onde referia de uma forma leviana que não sabia porque é que muitos colegas referiam que a Enfermagem tem vindo a perder "terreno" em várias dimensões...!!?! Este tipo de pensamento revela uma deslocação grave em relação à realidade! Se não sabe, p.f. ponha um pé (pois nem precisa dos dois) num hospital e tire as suas conclusões! Antes de tentar inundar o país com Enfermeiros que nunca vão ser absorvidos pelo mercado de trabalho, não seria mais bem pensado melhorar as condições de trabalho dos actuais?
Vejo todas as ordems profissionais a "lutar" num sentido e a OE no sentido oposto!
Subscrevo o que o colega referiu...
O desemprego em Enfermagem é uma realidade, infelizmente, cada vez mais presente. Consequentemente, as condições de trabalho, dignidade profissional e respeito social anulam-se por todo o país!
O desemprego em Enfermagem é uma realidade, infelizmente, cada vez mais presente. Consequentemente, as condições de trabalho, dignidade profissional e respeito social anulam-se por todo o país!
Começo a acreditar que a actual equipa da OE fez um pacto com o Diabo.
Para eles está tudo numa «nice»... Oh yeah... Mas é só mesmo para eles...
Desemprego? Exploração dos enfermeiros? Licenciados em enfermagem a trabalhar como auxiliares de acção médica, caixas de supermercado, entre muitos outros? Enfermeiros especialistas que só ascendem a esse estatuto a nível académico? (...)
Viveremos no mesmo país, meus senhores? É que suas excelências parecem terem regredido à infância e estão a viver no país das maravilhas com a Alice.
Passo à publicidade à Multiopticas ou à Optivisão que arranjam uns óculos e lentes de contacto jeitosos e até fazem descontos, de acordo com a idade e tudo... Se o problema é auditivo, também temos próteses de elevada qualidade no mercado.
Não há desculpas para tamanha inépcia!
Para eles está tudo numa «nice»... Oh yeah... Mas é só mesmo para eles...
Desemprego? Exploração dos enfermeiros? Licenciados em enfermagem a trabalhar como auxiliares de acção médica, caixas de supermercado, entre muitos outros? Enfermeiros especialistas que só ascendem a esse estatuto a nível académico? (...)
Viveremos no mesmo país, meus senhores? É que suas excelências parecem terem regredido à infância e estão a viver no país das maravilhas com a Alice.
Passo à publicidade à Multiopticas ou à Optivisão que arranjam uns óculos e lentes de contacto jeitosos e até fazem descontos, de acordo com a idade e tudo... Se o problema é auditivo, também temos próteses de elevada qualidade no mercado.
Não há desculpas para tamanha inépcia!
Quereria vossa excelência politizar a OE?! Já não teremos a vergonha dos sindicatos que supostamente nos representam e por nós nada fazem a não ser gastarem o seu tempo com retórica e verborreia?! Aconselharia a ler mais atentamente o trabalho que a OE tem realizado... e se não está bem consigo mesmo candidate-se a um partido político...
Lá está a OE a fugir aos temas...Mais preocupada com a projecção internacional dos seus dirigentes do que com o que se passa cá dentro...
Coitadinhos...São os mártires da Enfermagem!
Coitadinhos...São os mártires da Enfermagem!
Não poderia estar mais de acordo com tudo o que foi dito até aqui, especialmente nos últimos comentários.
De facto pensamos que é chegada a hora de dizer "basta". A OE com a actual direcção teve tempo para demonstrar as suas competências(já que falam tanto em competências).
Em minha opinião também o não conseguiu. Estamos longe entre aquilo que o discurso teórico define e aquilo que a realidade objectiva o demonstra. Chega de filosofia. É importante, mas não é só de filosofia que as pessoas objectivamente vivem. Adoptem-se rápidamente outros objectivos. Provavelmente com uma equipa nova. Completamente nova. Chega de mais do mesmo.
De facto pensamos que é chegada a hora de dizer "basta". A OE com a actual direcção teve tempo para demonstrar as suas competências(já que falam tanto em competências).
Em minha opinião também o não conseguiu. Estamos longe entre aquilo que o discurso teórico define e aquilo que a realidade objectiva o demonstra. Chega de filosofia. É importante, mas não é só de filosofia que as pessoas objectivamente vivem. Adoptem-se rápidamente outros objectivos. Provavelmente com uma equipa nova. Completamente nova. Chega de mais do mesmo.
Ninguém quer politizar a OE, porque politizada ela já está. É o partido dos "dirigentes da OE e seus amigos". De neutra e imparcial a OE não tem nada...
Que venham caras novas sim senhor! Um favor que a actual equipa fazia à Enfermagem Portuguesa seria demitir-se em bloco.
Mas como ainda querem pôr ao bolso mais uns meses de quotas, fazer mais uns congressos de Ética e ir ao estrangeiro à custa do que os enfermeiros pagam, não o farão até às eleições.
Resultados práticos e que respondam eficazmente aos interesses dos enfermeiros, NADA!
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Que venham caras novas sim senhor! Um favor que a actual equipa fazia à Enfermagem Portuguesa seria demitir-se em bloco.
Mas como ainda querem pôr ao bolso mais uns meses de quotas, fazer mais uns congressos de Ética e ir ao estrangeiro à custa do que os enfermeiros pagam, não o farão até às eleições.
Resultados práticos e que respondam eficazmente aos interesses dos enfermeiros, NADA!
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