sexta-feira, janeiro 25, 2008
3 anos
O doutorenfermeiro.blogspot.com faz hoje 3 anos...
Quase 90 mil visitas. 459 posts. Uma média diária de mais de 500 visitas (com um máximo de 1200). Mais de 5000 comentários. Obrigado.
Comments:
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Sem o Dr. Enfermeiro havia um submundo que não se manifestava, mesmo sabendo de antemão que as suas vozes não chegam ao céu, isto é; são pouco credíveis.
Com o DE temos a possibilidade de ver retratado um conjunto de opiniões que podem servir de reflexão à forma como a Enfermagem vai evoluindo na nossa sociedade.
O que nem todos sabem é que em qualquer lugar e num tempo vago, indefinido, está um enfermeiro que lhe vai fazer um laço para o queixo não cair e a família e amigos não se despedirem de um boca aberta.
A isto chama-se estoicismo e uma dedicação sobrehumana aos que precisam.
Parabéns, DE: você deu alegrias, dores de cabeça, surpresas a muita gente.
Não tire a máscara para não perder o encanto e uma pontinha de mistério o que ainda torna o blog mais apetitoso.
Com o DE temos a possibilidade de ver retratado um conjunto de opiniões que podem servir de reflexão à forma como a Enfermagem vai evoluindo na nossa sociedade.
O que nem todos sabem é que em qualquer lugar e num tempo vago, indefinido, está um enfermeiro que lhe vai fazer um laço para o queixo não cair e a família e amigos não se despedirem de um boca aberta.
A isto chama-se estoicismo e uma dedicação sobrehumana aos que precisam.
Parabéns, DE: você deu alegrias, dores de cabeça, surpresas a muita gente.
Não tire a máscara para não perder o encanto e uma pontinha de mistério o que ainda torna o blog mais apetitoso.
Depois de ler atentamente o texto do Doutor Enfermeiro, julgo que há determinados aspectos que merecem uma outra interpretação:
Gostaria de focar em primeiro lugar o suposto comportamento da Enfermeira Directora do Hospital de Santa Maria - Lisboa, Enf. Purificação Gandra, que fez revelar o seu carácter durante esta campanha eleitoral. O episódio é contado pelo colega "O Enfermeiro".
Resposta:
Relativamente a esta questão, é claro que as pessoas são livres de pensar o que quiserem sobre o modo de agir de determinados enfermeiros directores. Note-se que não estou com isto a quer dizer que discordo totalmente ou que concordo totalmente do que diz o Doutor Enfermeiro.
Quis fazer um brilharete, e organizou um debate a que foi chamado (pomposamente) "Sistema de Saúde e a Enfermagem: que Futuro para Portugal?". Rodeada de personalidades com o Dr. Rui Nunes (sim, o tal da ERS), o presidente do CA do Santa Maria, Dr. Adalberto Fernandes e da ex-Ministra da Saúde, Maria de Belém Roseira, entre outros, a Enf. Maria Augusta de Sousa afirmou orgulhosamente: "quem presta cuidados no privado não presta no público". Claro que, escusado será dizer que a restante comandita concordou. O Dr. Adalberto Fernandes ainda disse: "Não há bom sector privado nem público que se baseie em profissionais cometa". Isto vindo de um grupo de cometas e ex-cometas. Espantoso. Mesmo a bastonária, lentificada e apática por natureza, parecia um cometa durante a campanha eleitoral (o que não me deixou surpreendido)!
Devo lembrar-lhes que se Portugal foi em tempos o 12º melhor sistema de saúde no Ranking da OCDE (melhor do que a actualidade), deve esse mérito a muitos Médicos e Enfermeiros cometas.
Se o motivo da sua afirmação for o cansaço/burnout então, colegas, recomendo apenas trabalho e descanso. Trabalho-casa e casa-trabalho. Se forem voluntários em associações humanitárias, não podem porque cansa. Se prestarem serviço voluntário nos bombeiros, não podem porque cansa. Se forem desportistas nos tempos livres, não podem porque cansa. Já agora, recomendo abstinência (sim, essa mesmo) total, é que sabem, também cansa. Ter filhos está fora de questão, pois desta forma os Enfermeiros passam várias noites em claro num rodopio frenético. São pais cometa. Isso também causa burnout. Pelo cheiro, parece-me que os Enfermeiros vão dar um passo atrás na história, e a proibição de casar vai ser instaurada de novo para evitar o burnout relacional, que às vezes implica ser mais do que cometas.
Depois do trabalho é obrigatório descanso. Puro e duro. É chegar a casa depois do turno, lavar os dentes, xixi e cama.
Resposta:
No que toca ao duplo emprego, penso que há pelo menos dois tipos de postura perante esta situação. Eu discordo da opinião do Doutor Enfermeiro. Sabe perfeitamente que o que está em causa não é a dicotomia trabalho-voluntariado, trabalho-desporto, trabalho-abstinência sexual… O problema sério que está perante nós, é o desemprego em enfermagem. E é claro que se há enfermeiros a trabalhar em dois hospitais, ou num hospital e num centro de saúde, ou num hospital e num lar de idosos… esses enfermeiros estão a roubar o lugar a alguém. E não tenha dúvidas que como pais, essas pessoas não terão a mesma disponibilidade como as pessoas que só trabalham num emprego (resta é saber se essas pessoas o fazem ou não! Mas isso é outra questão). Ah, e depois do trabalho, é claro que nem todos nós precisam de ir para casa descansar. Mas olhe: quem trabalha em dois hospitais (por exemplo) pouco mais faz que isso. São 40 horas + 40 horas. E como a semana tem 168 horas, se a pessoa trabalha 80, dorme 49 (7 horas por dia), apenas lhe restam 39. Ora isto, é de facto muito pouco tempo livre. A menos que a pessoa assuma que consegue “encaixar” parte das 49 horas de sono, na jornada de trabalho…
Se os Enfermeiros acumulam, é porque querem, não são obrigados (os rendimentos de miséria ajudam a essa escolha - em muitos países como a Finlândia por exemplo, os Enfermeiros, ganha(va)m salário miseráveis, mesmo abaixo do salário médio do trabalhador comum!!! ).
Há quem diga que "o trabalho voluntário não conta"... curioso, não? Faz lembrar aqueles colegas que são contra as acumulações até.... providenciarem uma para si próprios! Os próprios membros desta OE são cometas.
Resposta:
Claro que o que diz a este respeito, é perfeitamente compreensível. Mas atenção: como pode criticar os membros da OE, dizendo que são cometas, se ao mesmo tempo vem dizer que é perfeitamente aceitável que haja acumulações em enfermagem?
Este tipo de argumento (apenas um emprego para cada Enfermeiro) é demagógico (diga lá quem o disser) e de certa forma popular entre os Enfermeiros recém-licenciados no desemprego, pois acham que aí reside a solução para o seu problema de colocação. Não me venham falar em solidariedade por favor. São exactamente esses mesmos desempregados que apregoam o fim das acumulações que, ao iniciarem a profissão, logo que possível, começam de imediato a acumular.
Resposta:
Mais uma vez, parece que defende uma causa, apenas porque há no país quem não esteja disposto a respeitá-la. Perante essas situações, o melhor a fazer não é liberalizar o duplo emprego. Será melhor proibi-lo e obviamente denunciar quem infringe as regras do jogo.
A solução desta questão é simples. O Enf. Carlos Folgado afirmou com sensatez ao Jornal Diário de Notícias que "perante os ordenados dos Enfermeiros" não se pode criticar as acumulações. A solução que o mesmo vislumbra é "fechar escolas e uniformizar o ensino", de outra forma os Enfermeiros serão sempre "mão-de-obra barata". O mal corta-se sempre pela raíz, concordo.
Resposta:
Permita-me que lhe diga. Problemas destes, nunca foram, nem nunca serão fáceis de resolver. Mesmo que nos baseássemos apenas nas medidas que apresenta, a sua concretização, não é tão fácil quanto possa julgar. Repare que se os enfermeiros ganhassem 2 mil euros mensais em vez de mil, possivelmente alguns abandonariam o duplo emprego, mas também não é de descartar a hipótese que outros o mantivessem, e até mesmo que houvesse quem começasse a tratar de arranjar um duplo.
Quanto às escolas, a ideia não é nova: houve até quem já dissesse que os programas curriculares deveriam ser mais homogéneos, e defendesse um exame nacional comum a todas as escolas. Acabar-se-iam as discrepâncias de notas a que actualmente assistimos. Quanto ao fechar as escolas, eu penso que pode passar por aí parte da resolução do problema. Mas não se esqueça: tem primeiro que apresentar quantos enfermeiros há no activo, quantos enfermeiros são necessários em Portugal, quantos vão sair no próximo ano, quantos estão no desemprego, quantos se vão aposentar, quantos vão mudar de profissão… e só com base em todos estes números se podem tomar algumas decisões.
Se o Eng. José Sócrates se lembra desta estratégia, então Portugal vê ao longe o fim dos profissionais liberais a nível geral para pôr cobro ao desemprego crescente. Estranhamente isto acontece numa época em que, inclusivamente, as Escolas de Enfermagem começam a leccionar cadeiras denominadas de "Empreendedorismo" com o objectivo de fomentar o auto-emprego e a iniciativa de investimento pessoal e liberal no âmbito da profissão. Este investimento não se coaduna com restrições na prestação de serviços. Se o débito formativo se mantiver, então daqui a 10-15 anos, cada Enfermeiro só terá direito a metade de um emprego, visto que o terá que dividir com mais profissionais. Isto não tem cabimento.
Resposta:
O meio emprego de que fala, só pode ser para nos fazer ir um pouco. Se prestar atenção ao que atrás foi dito, o desemprego acaba por ser inevitável: conciliar os números de que há pouco lhe falava, não é tarefa fácil. Por isso, e nisso estou de acordo, terá sempre de haver um grupo de enfermeiros desempregados, sob pena de haver pessoas sem enfermeiros a quem recorrer (A menos que se opte por formar profissionais a menos, sendo que as eventuais carências que se venham a verificar sejam colmatadas por acumulação de horas. Mas aí já temos de novo o problema do duplo emprego). Quanto ao empreendedorismo, é bom não esquecermos esse instrumento fundamental de trabalho. Mas também é bom não esquecer que a saúde é um direito universal. Serve este comentário para que tenhamos a noção que muitas dessas iniciativas privadas decorrem porque em termos de investimento público não há apoios suficientes. Ora se reconhecemos que a população tem direito a determinado tipo de cuidados, mas se eles só são assegurados fora do sector público, aí temos um problema grave: há da nossa parte falta de reivindicação, e conivência como o desrespeito pela saúde dos cidadãos, o que do ponto de vista ético, pode ser controverso.
Aos Enfermeiros a quem não é paga exclusividade, esses, são livres de serem profissionais liberais. Tal como os engenheiros, advogados, médicos, etc... A esses não se impõe um limite de trabalho. Seria ridículo dizer que um advogado só pode aceitar um processo por mês (para haver trabalho para todos) ou um médico observar um doente por dia, ou mesmo um professor só poder dar explicações a um aluno apenas, para que possa dividir o mercado com os outros colegas!
Resposta:
Repare que hoje em dia já se verifica algo mais grave: não só a exclusividade não é paga, como há hospitais que “têm os enfermeiros não mão”: sabendo que eles não têm outros sítios para trabalhar, não só lhes cortam nas regalias e no vencimento (horas de qualidade), como ainda lançam cláusulas armadilhadas para o contrato (por exemplo: pedir autorização ao CA para exercer funções noutras instituições). Quanto ao exemplo que dá dos advogados, dos médicos e dos professores, claramente está a exagerar. Mas atenção: se conhecesse a posição do recém-eleito bastonário da Ordem dos Advogados, talvez não escrevesse o que escreveu. É que o Dr. Marinho Pinto tem uma opinião contrária à das “regras de mercado”.
Por outro lado não se esqueça: é mais ou menos unânime entre os enfermeiros que a saúde em Portugal está no estado em que está, muito por culpa dos Governos, muito por culpa dos Conselhos de Administração… mas também por culpa dos médicos! E quanto a esse grupo de profissionais, há a dizer que o duplo é um dos grandes motivos porque isso acontece: seja porque estão sempre com pressa para ir ver os doentes do privado; seja porque não estão com muita pressa para ver os doentes da enfermaria, porque no privado, pelo mesmo número de doentes recebem muito mais; seja até por desvio de materiais para os seus consultórios… Portanto, não podemos andar aqui a idolatrar determinadas pessoas e em simultâneo reconhecer que são importantes culpados em todo o processo.
Há ainda outra coisa: nós comparámo-nos a quem bem entendermos. Se prefere comparar-se com os médicos, advogados e professores, eu prefiro: os jogadores e os treinadores de futebol, os pilotos de aviões, os Presidentes da República… Tanto quanto se saiba, não há Presidentes da República a acumular dois cargos, pilotos de aviões a trabalhar em duas companhias, treinadores ou jogadores em duas equipas… Quanto a este último exemplo, quando muito, tem jogadores numa equipa e na selecção do seu país. Mas até aí, isso só acontece uma a duas vezes por mês, e quando estamos a falar de um bom craque, são enormes as dores de cabeça para a entidade patronal.
Quanto à questão da qualidade de cuidados que frequentemente se apregoa por aí: é claro que um enfermeiro que trabalha num serviço de urgência e faz acumulações num serviço de hemodiálise têm um “savoir-faire” maior que o da pessoa que trabalha num só serviço. Mas também não nos iludamos: quem só trabalha num sítio, tem maior disponibilidade para vestir a camisola desse serviço, e aí, a capacidade de entrega vai ser maior. E se actualmente, a qualidade de cuidados não fica comprometida com este tipo de acumulações, é porque a qualidade de que estamos a falar não é a mesma qualidade que desejamos. Se acha que não tenho razão, como podemos andar a defender a especialização, se ao mesmo tempo, assumimos que afinal, o mesmo profissional pode trabalhar em duas áreas distintas?
Estou de acordo, isso sim, com o impedimento na acumulação de cargos de chefia no sector público e privado, por factos e argumentos que estou certo que todos compreenderão. Sou a favor das acumulações, que em minha opinião acarretam experiência e auto-estima aos Enfermeiros, rompendo a monotonia do exercício exclusivo.
A exclusividade deviria ser uma realidade para quem o pretendesse, mediante uma consequente compensação remunerativa.
Resposta:
Fico sem compreender como pode ser contra o duplo emprego em termos de chefia, e ao mesmo tempo defende-o em termos de prestação de cuidados. Estranho, não? O que tem um chefe a mais (ou a menos) do que quem está na prestação de cuidados? Sabia que até há quem proponha que o chefe/líder de um serviço deva ser uma pessoa eleita pela maioria dos que trabalham nesse serviço, por um tempo determinado (2 anos), e sem que isso implique vencimento superior ao de quem presta cuidados? Claro que essa pessoa, no final desse “mandato” regressaria à prestação de cuidados. Quem sabe um dia podemos chegar a este modelo…
Àh, e não falou do duplo emprego no que ao ensino diz respeito: há muitos enfermeiros a dar aulas em duas escolas, e outros que trabalham num hospital, numa clínica, e dão aulas em duas escolas. Concorda? Eu não! Até lhe digo: devia haver uma interligação entre escolas e instituições de saúde para que não houvesse pessoas agarradas às escolas: na Enfermagem, parece que as pessoas fazem mestrados e doutoramentos, não para enriquecerem a prestação de cuidados, mas exactamente para deles se distanciarem. É pena!
Mas ninguém pode esquecer que o prestígio e valorização social das várias classes profissionais, estão directamente relacionados com o seu poder económico (ex. médicos, engenheiros, advogados, etc...). Ou seja, em grande parte os Enfermeiros tiveram um incremento importante no seu reconhecimento (ideia vulgar de que os Enfermeiros auferem bons salários) ditado pelas boas remunerações fruto de acumulações, que permitiu aos profissionais de Enfermagem pertencer à classe média-alta e gozar de um status que lhe permitiu evoluir no seio da sociedade.
Resposta:
Concordo consigo: “abaixo de Cristo quem manda é isto: $”. O dinheiro tem uma importância enorme na sociedade. Os enfermeiros serão tão mais respeitados quanto mais dinheiro auferirem. Não tenhamos ilusões! Mas quanto ao que disse, é bom ter a noção exacta da realidade: imagine um enfermeiro que trabalha num hospital e faz mais um horário e meio numa clínica privada. Esse enfermeiro está, de facto, a ganhar muito dinheiro, mas quem está a ganhar ainda mais, é inegavelmente a clínica: não tem que pagar os subsídios e descontos que teria de fazer caso tivesse um trabalhador nos quadros da instituição.
Mas repare: eu aceito que haja em Portugal pessoas capazes de trabalhar mais do que 40 horas por semana. Não têm com isso, é de tirar o emprego a outras pessoas. Porque não procurar outra área de actuação? Há tempos alguém me dizia: se acabarem com os duplos, vai haver pessoas que não vão ter dinheiro para pagar a casa e o carro dos filhos. Pois bem: e aqueles jovens que viram os seus pais investirem dinheiro durante 4 anos, e que agora, nem sequer têm dinheiro próprio para roupa e lazer? Não se trata de ter pena; é antes uma questão de respeito pelos outros.
O melhor a fazer neste momento, seria referendar esta questão: estão os enfermeiros portugueses dispostos a que se acabe com a acumulação de funções? A minha resposta é sim. A sua, pelos visto, é não.
Mas aí, e pegando no exemplo que há pouco utilizei, terá de ter em atenção o seguinte: dentro do grupo dos enfermeiros no activo terá de saber qual a percentagem dos que estão com 4 empregos, a percentagem dos que estão com 3 empregos, a percentagem dos que estão com 2 empregos e a percentagem dos que estão com 1 emprego. Só depois disso, poderá perceber as necessidades reais do país. Caso contrário, a dada altura tem 20% dos enfermeiros a ocupar 80% dos postos de trabalho. No Brasil, passa-se isso com a distribuição da riqueza: 80% da riqueza do país para 20 da população.
A propósito: qual acha que deve ser o limite de empregos? Acha que se um enfermeiro conseguir “arranjar” 7 empregos, deve mantê-los?
Pergunta final: não devia haver buzinadelas junto à sede da Ordem no dia que se conheceram os vencedores das eleições?
Gostaria de focar em primeiro lugar o suposto comportamento da Enfermeira Directora do Hospital de Santa Maria - Lisboa, Enf. Purificação Gandra, que fez revelar o seu carácter durante esta campanha eleitoral. O episódio é contado pelo colega "O Enfermeiro".
Resposta:
Relativamente a esta questão, é claro que as pessoas são livres de pensar o que quiserem sobre o modo de agir de determinados enfermeiros directores. Note-se que não estou com isto a quer dizer que discordo totalmente ou que concordo totalmente do que diz o Doutor Enfermeiro.
Quis fazer um brilharete, e organizou um debate a que foi chamado (pomposamente) "Sistema de Saúde e a Enfermagem: que Futuro para Portugal?". Rodeada de personalidades com o Dr. Rui Nunes (sim, o tal da ERS), o presidente do CA do Santa Maria, Dr. Adalberto Fernandes e da ex-Ministra da Saúde, Maria de Belém Roseira, entre outros, a Enf. Maria Augusta de Sousa afirmou orgulhosamente: "quem presta cuidados no privado não presta no público". Claro que, escusado será dizer que a restante comandita concordou. O Dr. Adalberto Fernandes ainda disse: "Não há bom sector privado nem público que se baseie em profissionais cometa". Isto vindo de um grupo de cometas e ex-cometas. Espantoso. Mesmo a bastonária, lentificada e apática por natureza, parecia um cometa durante a campanha eleitoral (o que não me deixou surpreendido)!
Devo lembrar-lhes que se Portugal foi em tempos o 12º melhor sistema de saúde no Ranking da OCDE (melhor do que a actualidade), deve esse mérito a muitos Médicos e Enfermeiros cometas.
Se o motivo da sua afirmação for o cansaço/burnout então, colegas, recomendo apenas trabalho e descanso. Trabalho-casa e casa-trabalho. Se forem voluntários em associações humanitárias, não podem porque cansa. Se prestarem serviço voluntário nos bombeiros, não podem porque cansa. Se forem desportistas nos tempos livres, não podem porque cansa. Já agora, recomendo abstinência (sim, essa mesmo) total, é que sabem, também cansa. Ter filhos está fora de questão, pois desta forma os Enfermeiros passam várias noites em claro num rodopio frenético. São pais cometa. Isso também causa burnout. Pelo cheiro, parece-me que os Enfermeiros vão dar um passo atrás na história, e a proibição de casar vai ser instaurada de novo para evitar o burnout relacional, que às vezes implica ser mais do que cometas.
Depois do trabalho é obrigatório descanso. Puro e duro. É chegar a casa depois do turno, lavar os dentes, xixi e cama.
Resposta:
No que toca ao duplo emprego, penso que há pelo menos dois tipos de postura perante esta situação. Eu discordo da opinião do Doutor Enfermeiro. Sabe perfeitamente que o que está em causa não é a dicotomia trabalho-voluntariado, trabalho-desporto, trabalho-abstinência sexual… O problema sério que está perante nós, é o desemprego em enfermagem. E é claro que se há enfermeiros a trabalhar em dois hospitais, ou num hospital e num centro de saúde, ou num hospital e num lar de idosos… esses enfermeiros estão a roubar o lugar a alguém. E não tenha dúvidas que como pais, essas pessoas não terão a mesma disponibilidade como as pessoas que só trabalham num emprego (resta é saber se essas pessoas o fazem ou não! Mas isso é outra questão). Ah, e depois do trabalho, é claro que nem todos nós precisam de ir para casa descansar. Mas olhe: quem trabalha em dois hospitais (por exemplo) pouco mais faz que isso. São 40 horas + 40 horas. E como a semana tem 168 horas, se a pessoa trabalha 80, dorme 49 (7 horas por dia), apenas lhe restam 39. Ora isto, é de facto muito pouco tempo livre. A menos que a pessoa assuma que consegue “encaixar” parte das 49 horas de sono, na jornada de trabalho…
Se os Enfermeiros acumulam, é porque querem, não são obrigados (os rendimentos de miséria ajudam a essa escolha - em muitos países como a Finlândia por exemplo, os Enfermeiros, ganha(va)m salário miseráveis, mesmo abaixo do salário médio do trabalhador comum!!! ).
Há quem diga que "o trabalho voluntário não conta"... curioso, não? Faz lembrar aqueles colegas que são contra as acumulações até.... providenciarem uma para si próprios! Os próprios membros desta OE são cometas.
Resposta:
Claro que o que diz a este respeito, é perfeitamente compreensível. Mas atenção: como pode criticar os membros da OE, dizendo que são cometas, se ao mesmo tempo vem dizer que é perfeitamente aceitável que haja acumulações em enfermagem?
Este tipo de argumento (apenas um emprego para cada Enfermeiro) é demagógico (diga lá quem o disser) e de certa forma popular entre os Enfermeiros recém-licenciados no desemprego, pois acham que aí reside a solução para o seu problema de colocação. Não me venham falar em solidariedade por favor. São exactamente esses mesmos desempregados que apregoam o fim das acumulações que, ao iniciarem a profissão, logo que possível, começam de imediato a acumular.
Resposta:
Mais uma vez, parece que defende uma causa, apenas porque há no país quem não esteja disposto a respeitá-la. Perante essas situações, o melhor a fazer não é liberalizar o duplo emprego. Será melhor proibi-lo e obviamente denunciar quem infringe as regras do jogo.
A solução desta questão é simples. O Enf. Carlos Folgado afirmou com sensatez ao Jornal Diário de Notícias que "perante os ordenados dos Enfermeiros" não se pode criticar as acumulações. A solução que o mesmo vislumbra é "fechar escolas e uniformizar o ensino", de outra forma os Enfermeiros serão sempre "mão-de-obra barata". O mal corta-se sempre pela raíz, concordo.
Resposta:
Permita-me que lhe diga. Problemas destes, nunca foram, nem nunca serão fáceis de resolver. Mesmo que nos baseássemos apenas nas medidas que apresenta, a sua concretização, não é tão fácil quanto possa julgar. Repare que se os enfermeiros ganhassem 2 mil euros mensais em vez de mil, possivelmente alguns abandonariam o duplo emprego, mas também não é de descartar a hipótese que outros o mantivessem, e até mesmo que houvesse quem começasse a tratar de arranjar um duplo.
Quanto às escolas, a ideia não é nova: houve até quem já dissesse que os programas curriculares deveriam ser mais homogéneos, e defendesse um exame nacional comum a todas as escolas. Acabar-se-iam as discrepâncias de notas a que actualmente assistimos. Quanto ao fechar as escolas, eu penso que pode passar por aí parte da resolução do problema. Mas não se esqueça: tem primeiro que apresentar quantos enfermeiros há no activo, quantos enfermeiros são necessários em Portugal, quantos vão sair no próximo ano, quantos estão no desemprego, quantos se vão aposentar, quantos vão mudar de profissão… e só com base em todos estes números se podem tomar algumas decisões.
Se o Eng. José Sócrates se lembra desta estratégia, então Portugal vê ao longe o fim dos profissionais liberais a nível geral para pôr cobro ao desemprego crescente. Estranhamente isto acontece numa época em que, inclusivamente, as Escolas de Enfermagem começam a leccionar cadeiras denominadas de "Empreendedorismo" com o objectivo de fomentar o auto-emprego e a iniciativa de investimento pessoal e liberal no âmbito da profissão. Este investimento não se coaduna com restrições na prestação de serviços. Se o débito formativo se mantiver, então daqui a 10-15 anos, cada Enfermeiro só terá direito a metade de um emprego, visto que o terá que dividir com mais profissionais. Isto não tem cabimento.
Resposta:
O meio emprego de que fala, só pode ser para nos fazer ir um pouco. Se prestar atenção ao que atrás foi dito, o desemprego acaba por ser inevitável: conciliar os números de que há pouco lhe falava, não é tarefa fácil. Por isso, e nisso estou de acordo, terá sempre de haver um grupo de enfermeiros desempregados, sob pena de haver pessoas sem enfermeiros a quem recorrer (A menos que se opte por formar profissionais a menos, sendo que as eventuais carências que se venham a verificar sejam colmatadas por acumulação de horas. Mas aí já temos de novo o problema do duplo emprego). Quanto ao empreendedorismo, é bom não esquecermos esse instrumento fundamental de trabalho. Mas também é bom não esquecer que a saúde é um direito universal. Serve este comentário para que tenhamos a noção que muitas dessas iniciativas privadas decorrem porque em termos de investimento público não há apoios suficientes. Ora se reconhecemos que a população tem direito a determinado tipo de cuidados, mas se eles só são assegurados fora do sector público, aí temos um problema grave: há da nossa parte falta de reivindicação, e conivência como o desrespeito pela saúde dos cidadãos, o que do ponto de vista ético, pode ser controverso.
Aos Enfermeiros a quem não é paga exclusividade, esses, são livres de serem profissionais liberais. Tal como os engenheiros, advogados, médicos, etc... A esses não se impõe um limite de trabalho. Seria ridículo dizer que um advogado só pode aceitar um processo por mês (para haver trabalho para todos) ou um médico observar um doente por dia, ou mesmo um professor só poder dar explicações a um aluno apenas, para que possa dividir o mercado com os outros colegas!
Resposta:
Repare que hoje em dia já se verifica algo mais grave: não só a exclusividade não é paga, como há hospitais que “têm os enfermeiros não mão”: sabendo que eles não têm outros sítios para trabalhar, não só lhes cortam nas regalias e no vencimento (horas de qualidade), como ainda lançam cláusulas armadilhadas para o contrato (por exemplo: pedir autorização ao CA para exercer funções noutras instituições). Quanto ao exemplo que dá dos advogados, dos médicos e dos professores, claramente está a exagerar. Mas atenção: se conhecesse a posição do recém-eleito bastonário da Ordem dos Advogados, talvez não escrevesse o que escreveu. É que o Dr. Marinho Pinto tem uma opinião contrária à das “regras de mercado”.
Por outro lado não se esqueça: é mais ou menos unânime entre os enfermeiros que a saúde em Portugal está no estado em que está, muito por culpa dos Governos, muito por culpa dos Conselhos de Administração… mas também por culpa dos médicos! E quanto a esse grupo de profissionais, há a dizer que o duplo é um dos grandes motivos porque isso acontece: seja porque estão sempre com pressa para ir ver os doentes do privado; seja porque não estão com muita pressa para ver os doentes da enfermaria, porque no privado, pelo mesmo número de doentes recebem muito mais; seja até por desvio de materiais para os seus consultórios… Portanto, não podemos andar aqui a idolatrar determinadas pessoas e em simultâneo reconhecer que são importantes culpados em todo o processo.
Há ainda outra coisa: nós comparámo-nos a quem bem entendermos. Se prefere comparar-se com os médicos, advogados e professores, eu prefiro: os jogadores e os treinadores de futebol, os pilotos de aviões, os Presidentes da República… Tanto quanto se saiba, não há Presidentes da República a acumular dois cargos, pilotos de aviões a trabalhar em duas companhias, treinadores ou jogadores em duas equipas… Quanto a este último exemplo, quando muito, tem jogadores numa equipa e na selecção do seu país. Mas até aí, isso só acontece uma a duas vezes por mês, e quando estamos a falar de um bom craque, são enormes as dores de cabeça para a entidade patronal.
Quanto à questão da qualidade de cuidados que frequentemente se apregoa por aí: é claro que um enfermeiro que trabalha num serviço de urgência e faz acumulações num serviço de hemodiálise têm um “savoir-faire” maior que o da pessoa que trabalha num só serviço. Mas também não nos iludamos: quem só trabalha num sítio, tem maior disponibilidade para vestir a camisola desse serviço, e aí, a capacidade de entrega vai ser maior. E se actualmente, a qualidade de cuidados não fica comprometida com este tipo de acumulações, é porque a qualidade de que estamos a falar não é a mesma qualidade que desejamos. Se acha que não tenho razão, como podemos andar a defender a especialização, se ao mesmo tempo, assumimos que afinal, o mesmo profissional pode trabalhar em duas áreas distintas?
Estou de acordo, isso sim, com o impedimento na acumulação de cargos de chefia no sector público e privado, por factos e argumentos que estou certo que todos compreenderão. Sou a favor das acumulações, que em minha opinião acarretam experiência e auto-estima aos Enfermeiros, rompendo a monotonia do exercício exclusivo.
A exclusividade deviria ser uma realidade para quem o pretendesse, mediante uma consequente compensação remunerativa.
Resposta:
Fico sem compreender como pode ser contra o duplo emprego em termos de chefia, e ao mesmo tempo defende-o em termos de prestação de cuidados. Estranho, não? O que tem um chefe a mais (ou a menos) do que quem está na prestação de cuidados? Sabia que até há quem proponha que o chefe/líder de um serviço deva ser uma pessoa eleita pela maioria dos que trabalham nesse serviço, por um tempo determinado (2 anos), e sem que isso implique vencimento superior ao de quem presta cuidados? Claro que essa pessoa, no final desse “mandato” regressaria à prestação de cuidados. Quem sabe um dia podemos chegar a este modelo…
Àh, e não falou do duplo emprego no que ao ensino diz respeito: há muitos enfermeiros a dar aulas em duas escolas, e outros que trabalham num hospital, numa clínica, e dão aulas em duas escolas. Concorda? Eu não! Até lhe digo: devia haver uma interligação entre escolas e instituições de saúde para que não houvesse pessoas agarradas às escolas: na Enfermagem, parece que as pessoas fazem mestrados e doutoramentos, não para enriquecerem a prestação de cuidados, mas exactamente para deles se distanciarem. É pena!
Mas ninguém pode esquecer que o prestígio e valorização social das várias classes profissionais, estão directamente relacionados com o seu poder económico (ex. médicos, engenheiros, advogados, etc...). Ou seja, em grande parte os Enfermeiros tiveram um incremento importante no seu reconhecimento (ideia vulgar de que os Enfermeiros auferem bons salários) ditado pelas boas remunerações fruto de acumulações, que permitiu aos profissionais de Enfermagem pertencer à classe média-alta e gozar de um status que lhe permitiu evoluir no seio da sociedade.
Resposta:
Concordo consigo: “abaixo de Cristo quem manda é isto: $”. O dinheiro tem uma importância enorme na sociedade. Os enfermeiros serão tão mais respeitados quanto mais dinheiro auferirem. Não tenhamos ilusões! Mas quanto ao que disse, é bom ter a noção exacta da realidade: imagine um enfermeiro que trabalha num hospital e faz mais um horário e meio numa clínica privada. Esse enfermeiro está, de facto, a ganhar muito dinheiro, mas quem está a ganhar ainda mais, é inegavelmente a clínica: não tem que pagar os subsídios e descontos que teria de fazer caso tivesse um trabalhador nos quadros da instituição.
Mas repare: eu aceito que haja em Portugal pessoas capazes de trabalhar mais do que 40 horas por semana. Não têm com isso, é de tirar o emprego a outras pessoas. Porque não procurar outra área de actuação? Há tempos alguém me dizia: se acabarem com os duplos, vai haver pessoas que não vão ter dinheiro para pagar a casa e o carro dos filhos. Pois bem: e aqueles jovens que viram os seus pais investirem dinheiro durante 4 anos, e que agora, nem sequer têm dinheiro próprio para roupa e lazer? Não se trata de ter pena; é antes uma questão de respeito pelos outros.
O melhor a fazer neste momento, seria referendar esta questão: estão os enfermeiros portugueses dispostos a que se acabe com a acumulação de funções? A minha resposta é sim. A sua, pelos visto, é não.
Mas aí, e pegando no exemplo que há pouco utilizei, terá de ter em atenção o seguinte: dentro do grupo dos enfermeiros no activo terá de saber qual a percentagem dos que estão com 4 empregos, a percentagem dos que estão com 3 empregos, a percentagem dos que estão com 2 empregos e a percentagem dos que estão com 1 emprego. Só depois disso, poderá perceber as necessidades reais do país. Caso contrário, a dada altura tem 20% dos enfermeiros a ocupar 80% dos postos de trabalho. No Brasil, passa-se isso com a distribuição da riqueza: 80% da riqueza do país para 20 da população.
A propósito: qual acha que deve ser o limite de empregos? Acha que se um enfermeiro conseguir “arranjar” 7 empregos, deve mantê-los?
Pergunta final: não devia haver buzinadelas junto à sede da Ordem no dia que se conheceram os vencedores das eleições?
Estes enfermeiros_nautas são cá uns fadistas...
Fartam-se de apagar mensagens, fartam-se de mandar os outros ir dormir... mas quando chega a hora de mostrar os números, cá estão eles a vangloriarem-se.
Um cromo que entretanto foi promovido, falava em 10 mil participantes. O meu amigo fala em 90 mil visitas...
Tristes matemáticos!
Fartam-se de apagar mensagens, fartam-se de mandar os outros ir dormir... mas quando chega a hora de mostrar os números, cá estão eles a vangloriarem-se.
Um cromo que entretanto foi promovido, falava em 10 mil participantes. O meu amigo fala em 90 mil visitas...
Tristes matemáticos!
Neste momento, o que se oferece dizer sobre o blog, são duas coisas:
Primeiro, e da praxe...Parabéns.
Segundo, talvez por ainda andar cá há pouco tempo, penso que este é um local que serve mais para se descarregar as maiores obscenidades sobre a Enfermagem e os Emfermeiros, do que, para estes fazerem ouvir a sua voz.
passaram três naoso, acho que o administrador deve dar um novo rumo a este, direccionando-o para os Emfermeiros, mais do que para os seus detractores.
Fiquem bem
Teixeirinha.
Primeiro, e da praxe...Parabéns.
Segundo, talvez por ainda andar cá há pouco tempo, penso que este é um local que serve mais para se descarregar as maiores obscenidades sobre a Enfermagem e os Emfermeiros, do que, para estes fazerem ouvir a sua voz.
passaram três naoso, acho que o administrador deve dar um novo rumo a este, direccionando-o para os Emfermeiros, mais do que para os seus detractores.
Fiquem bem
Teixeirinha.
Perdoem-me os erros
Queria escrever «Enfermeiros» e «anos» e não «naoso».
Desculpem...foi do espumante :-)
Relactivamente «á mascara» do doutorenfermeiro, um comentário: «máscara?!...nem por isso !» :-)
Teixeirinha
Queria escrever «Enfermeiros» e «anos» e não «naoso».
Desculpem...foi do espumante :-)
Relactivamente «á mascara» do doutorenfermeiro, um comentário: «máscara?!...nem por isso !» :-)
Teixeirinha
Muitos Parabens:
pelos posts;
pela irreverencia;
pela atitude inconformista;
por mexer as aguas,por vezes muito paradas da enfermagem;
pelo espaço de discução, mesmo não concordando com muitos pontos de vista;
Parabens por estes 3 anos
pelos posts;
pela irreverencia;
pela atitude inconformista;
por mexer as aguas,por vezes muito paradas da enfermagem;
pelo espaço de discução, mesmo não concordando com muitos pontos de vista;
Parabens por estes 3 anos
ENTÃO TEIXEIRINHA?
PELOS VISTOS SABES QUEM É O TIPO!
CONTA! CONTA! CONTA! CONTA!
CONTA! CONTA! CONTA! CONTA!
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PELOS VISTOS SABES QUEM É O TIPO!
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CONTA! CONTA! CONTA! CONTA!
«CONTA! CONTA! CONTA! CONTA!
CONTA! CONTA! CONTA! CONTA!
CONTA! CONTA! CONTA! CONTA!»
Mesmo que tivesse dados concretos, jamais, repito, jamais, trairia os meus, muito menos perante um Anónimo.
Passe bem e, já agora, vá incendiar para outro lado pois aqui não é bem vindo.
Teixeirinha
CONTA! CONTA! CONTA! CONTA!
CONTA! CONTA! CONTA! CONTA!»
Mesmo que tivesse dados concretos, jamais, repito, jamais, trairia os meus, muito menos perante um Anónimo.
Passe bem e, já agora, vá incendiar para outro lado pois aqui não é bem vindo.
Teixeirinha
O Teixeirinha é um pateta!
O Teixeirinha é um pateta!
O Teixeirinha é um pateta!
O Teixeirinha é um pateta!
O Teixeirinha é um pateta!
O Teixeirinha é um pateta!
O Teixeirinha é um pateta!
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Assinado:
O médico que manda nos enfermeiros.
O Teixeirinha é um pateta!
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O Teixeirinha é um pateta!
O Teixeirinha é um pateta!
Assinado:
O médico que manda nos enfermeiros.
Que caricato. Profissionais que deviam trabalhar em equipa, pagos com o dinheiro de todos nós, andam para aqui com criancises e birrices absurdas...
Srs médicos e enfermeiros: Vocês são pagos para cumprirem um dever: cuidar da saúde do povo português. Eu estou-me perfeitamente a lixar se são os Drs, os Doutores, os enfermeiros, os Drs enfermeiros, os TAE, os engenheiros, os maqueiros, ou que quer que sejam... que eu quero é que sejam competentes no que fazem...
Ass. O contribuinte português
Srs médicos e enfermeiros: Vocês são pagos para cumprirem um dever: cuidar da saúde do povo português. Eu estou-me perfeitamente a lixar se são os Drs, os Doutores, os enfermeiros, os Drs enfermeiros, os TAE, os engenheiros, os maqueiros, ou que quer que sejam... que eu quero é que sejam competentes no que fazem...
Ass. O contribuinte português
Do "Em Casa da Ena Rot" os Parabéns para o "Doutor Enfermeiro", Muitas Felicidades, Muitos Anos a Blogar!
Parabéns ao ' Doutor Enfermeiro ' pelos 3 anos e espero que muitos mais. Quanto ao anonimato , porque dizer quem é ? mantenha-o ...quanto aos médicozinhos et al. que passeiam por este blog sem serem enfermeiros , vejam se conseguem não envergonhar a vossa classe
Ao anónimo das 12. 49.
cresça e apareça.
se realmente for médico, o que eu duvido, pois esses não têm uma atitude dessas para com os enfermeiros, pois sabem que só podem ser bons médicos se tiverem bons enfermeiros.
LG
cresça e apareça.
se realmente for médico, o que eu duvido, pois esses não têm uma atitude dessas para com os enfermeiros, pois sabem que só podem ser bons médicos se tiverem bons enfermeiros.
LG
3 anos?
Já deixou as fraldas?
Creio que não! Quando tiver aí uns 20, venha ter comigo.
Cresça e apareça! BEBÉ!
Sem mais de momento,
O médico que "supervisiona" o CUIDAR dos Enfermeiros.
Já deixou as fraldas?
Creio que não! Quando tiver aí uns 20, venha ter comigo.
Cresça e apareça! BEBÉ!
Sem mais de momento,
O médico que "supervisiona" o CUIDAR dos Enfermeiros.
resposta ao anónimo que disse :Sem mais de momento,
O médico que "supervisiona" o CUIDAR dos Enfermeiros.
5:46 PM
Eu pessoalmente não acredito que seja médico. Quanto a supervisionar enfermeiros , daaahhh!!?? tenho as minhas dúvidas porque os enfermeiros têm supervisão própria.
Vocêzinho , se fosse médico , não vociforava essa baba pegajosa que se alojou neste blog . Se é médico , não passa provavelmente de um reles parasita oportunista , que envergonha a classe à qual diz pertencer..
Um médico que realmente mereça esse cognome , tem duas qualidades essenciais : a humildade da sapiência e a discrição da inteligência. Ora ...coitado...pobrecito... pelo babar de tão viscoso ser , você não tem nem uma nem outra qualidade. Até porque médico que o é deve estar mais preocupado a cuidar da sua vida do que a babar-se repelentemente neste blog...
O médico que "supervisiona" o CUIDAR dos Enfermeiros.
5:46 PM
Eu pessoalmente não acredito que seja médico. Quanto a supervisionar enfermeiros , daaahhh!!?? tenho as minhas dúvidas porque os enfermeiros têm supervisão própria.
Vocêzinho , se fosse médico , não vociforava essa baba pegajosa que se alojou neste blog . Se é médico , não passa provavelmente de um reles parasita oportunista , que envergonha a classe à qual diz pertencer..
Um médico que realmente mereça esse cognome , tem duas qualidades essenciais : a humildade da sapiência e a discrição da inteligência. Ora ...coitado...pobrecito... pelo babar de tão viscoso ser , você não tem nem uma nem outra qualidade. Até porque médico que o é deve estar mais preocupado a cuidar da sua vida do que a babar-se repelentemente neste blog...
Não podia deixar de desejar os meus parabéns como uma fiel leitora e como ex-membro da equipa do doutorenfermeiro (Outubro de 2002 a Agosto de 2004).
Quem ler este meu comentário, pode ficar com uma certeza: para quem lê este blog e quem o conhece pessoalmente, saberá que DEFENDE a enfermagem como poucos, com unhas, dentes, com uma vontade de ferro e uma visão futurista.
Uma personalidade com uma cultura geral sem limites, sempre à vontade para falar em qualquer assunto. Inteligente e preserverante.
Lembro-me quando dizia que os enfermeiros têm de saber ser, estar e estudar, estudar, estudar...
Um líder...
Tudo isto para dizer que estes 3 anos a blogar sejam mais do que isto no futuro.
Obrigado por tudo, por ser uma voz sem medo que defende os enfermeiros...
PARABÉNS
Quem ler este meu comentário, pode ficar com uma certeza: para quem lê este blog e quem o conhece pessoalmente, saberá que DEFENDE a enfermagem como poucos, com unhas, dentes, com uma vontade de ferro e uma visão futurista.
Uma personalidade com uma cultura geral sem limites, sempre à vontade para falar em qualquer assunto. Inteligente e preserverante.
Lembro-me quando dizia que os enfermeiros têm de saber ser, estar e estudar, estudar, estudar...
Um líder...
Tudo isto para dizer que estes 3 anos a blogar sejam mais do que isto no futuro.
Obrigado por tudo, por ser uma voz sem medo que defende os enfermeiros...
PARABÉNS
Os meus sinceros parabens!!
Admiro a sua garra, a sua força em lutar pelos interesses dos enfermeiros! Continue assim, sou leitora assídua do seu blogue, não passo 1 dia sem o vir visitar.
O k mais me impressiona são akelas pessoas k não têm mais o k fazer, e vêm para aki "dizer mal" dos enfermeiros.. ainda não perceberam k isso não nos tira abaixo, pelo contrário eleva-nos!
A inveja da sociedade espelha-se mtas x nestes comentários.
Mas mmo assim, o Doutor enfermeiro, mantem a sua compostura, a sua força para k os verdadeiros enfermeiros sejam ouvidos!
com os melhores cumprimentos e votos de mto sucesso para o blogue
Admiro a sua garra, a sua força em lutar pelos interesses dos enfermeiros! Continue assim, sou leitora assídua do seu blogue, não passo 1 dia sem o vir visitar.
O k mais me impressiona são akelas pessoas k não têm mais o k fazer, e vêm para aki "dizer mal" dos enfermeiros.. ainda não perceberam k isso não nos tira abaixo, pelo contrário eleva-nos!
A inveja da sociedade espelha-se mtas x nestes comentários.
Mas mmo assim, o Doutor enfermeiro, mantem a sua compostura, a sua força para k os verdadeiros enfermeiros sejam ouvidos!
com os melhores cumprimentos e votos de mto sucesso para o blogue
Caro colega, parabéns, aproveito para deixar registado a minha admiração pelo bloger e enfermeiro que é, mas sobretudo pelo defensor acérrimo da enfermagem. Tem perfil para liderar. O Blog é incontornável referência, na saúde em geral, e na enfermagem em particular. Lamento apenas que alguns comentadores não tragam nada válido a este blog. Bem-haja.
“… saberá que DEFENDE a enfermagem como poucos, com unhas, dentes, com uma vontade de ferro e uma visão futurista.” Uma personalidade com uma cultura geral sem limites, sempre à vontade para falar em qualquer assunto. Inteligente e preserverante.
Lembro-me quando dizia que os enfermeiros têm de saber ser, estar e estudar, estudar, estudar...”
Que giro! Uma pessoa inteligente, mas que defende a Enfermagem com “unhas e dentes”. Parece que estamos na pré-história!
Cultura geral sem limites? O problema é esse. É um doutor de muita coisa, mas na verdade, não percebe um chavo de coisa alguma.
Saber estudar? Importante, deveras! Há até quem diga que um enfermeiro tem de saber, saber estar e saber fazer. Por isso, é bom que a pessoa estude. Mas não estude demasiado, senão quando o doente chamar por si, a resposta vai ser: “agora não, porque estou a estudar”.
À vontade para falar sobre qualquer assunto? Vê-se mesmo que não frequenta o blogue. São já inúmeras as perguntas às quais o seu herói não ousa responder. Falta de tempo? Talvez não. Diria antes: falta de coragem!
”Obrigado por tudo, por ser uma voz sem medo que defende os enfermeiros...”
Sem medo? Se assim é, porque não dar a cara?
Defende os enfermeiros? Quais? Os que votaram no Enfermeiro Azevedo?
Lembro-me quando dizia que os enfermeiros têm de saber ser, estar e estudar, estudar, estudar...”
Que giro! Uma pessoa inteligente, mas que defende a Enfermagem com “unhas e dentes”. Parece que estamos na pré-história!
Cultura geral sem limites? O problema é esse. É um doutor de muita coisa, mas na verdade, não percebe um chavo de coisa alguma.
Saber estudar? Importante, deveras! Há até quem diga que um enfermeiro tem de saber, saber estar e saber fazer. Por isso, é bom que a pessoa estude. Mas não estude demasiado, senão quando o doente chamar por si, a resposta vai ser: “agora não, porque estou a estudar”.
À vontade para falar sobre qualquer assunto? Vê-se mesmo que não frequenta o blogue. São já inúmeras as perguntas às quais o seu herói não ousa responder. Falta de tempo? Talvez não. Diria antes: falta de coragem!
”Obrigado por tudo, por ser uma voz sem medo que defende os enfermeiros...”
Sem medo? Se assim é, porque não dar a cara?
Defende os enfermeiros? Quais? Os que votaram no Enfermeiro Azevedo?
Mas qual é o grande interesse em saber quem é o dr. enfermeiro?? Estou a ver que muita gente tem vontade de contratar a TVI para descobrir quem é...
Anónimo fica melhor dr. enfermeiro!
Já agora parabéns por existir!
Anónimo fica melhor dr. enfermeiro!
Já agora parabéns por existir!
Estimados camaradas; prezado colega doutorenfermeiro:
- AQUELE GRANDE ABRAÇO, PORRA!
Vemo-nos por aqui.
- AQUELE GRANDE ABRAÇO, PORRA!
Vemo-nos por aqui.
Parabéns!
Contamos com a sua actuacção e intervenção durante muitos e bons anos!
Parabéns,
ENFERMAGEM XXI
Contamos com a sua actuacção e intervenção durante muitos e bons anos!
Parabéns,
ENFERMAGEM XXI
Caro colega DrEnf aqui deixo os meus expressos parabéns.
Embora a REVOLTA ainda esteja no início, as bases já estão a rachar!
Penso que temos (toda comunidade da net)uma palavra a dizer e que podemos fazer alguma mossa no "bolo embolorado" que representa ultimamente a nossa classe.
Espero continuar a contar contigo por mais tempo.
NÃO À TOLERÂNCIA!
NÃO AO SILÊNCIO!
NÃO À PEQUENÊS!
VIVA A REVOLTA!!(sem bandeirolas vermelhas e festas do Avante, chiça..!)
Embora a REVOLTA ainda esteja no início, as bases já estão a rachar!
Penso que temos (toda comunidade da net)uma palavra a dizer e que podemos fazer alguma mossa no "bolo embolorado" que representa ultimamente a nossa classe.
Espero continuar a contar contigo por mais tempo.
NÃO À TOLERÂNCIA!
NÃO AO SILÊNCIO!
NÃO À PEQUENÊS!
VIVA A REVOLTA!!(sem bandeirolas vermelhas e festas do Avante, chiça..!)
Que mantenha a sobriedade no pensamento, que continue a ser uma voz defensora dos enfermeiros,e que continue com este blog por muitos anos.Claro que temos pessoas que aproveitam este blog para descarregar as suas frustações, mas em relação a esses apenas podemos dizer: "...Coitado de quem as houve,que quem as diz fica aliviado...".
Espero poder continuar a poder participar com a minha opinião neste blog,e que o DoutorEnfermeiro mantenha a linha orientadora que manteve até agora.
Espero poder continuar a poder participar com a minha opinião neste blog,e que o DoutorEnfermeiro mantenha a linha orientadora que manteve até agora.
O Cogitare envia os Parabéns ao Doutor Enfermeiro.
Opiniões diferentes todos temos e é salutar ouvi-las... só não gosto é da linguagem e dos termos de alguns Comentadores.
Abraços e mais uma vez parabéns!
Opiniões diferentes todos temos e é salutar ouvi-las... só não gosto é da linguagem e dos termos de alguns Comentadores.
Abraços e mais uma vez parabéns!
«Até porque médico que o é deve estar mais preocupado a cuidar da sua vida do que a babar-se repelentemente neste blog...»
Acabou de revelar muito sobre a sua "classe" profissional "de Enfermagem". Parabéns por ter dito tanto com tão poucas palavras!
Acabou de revelar muito sobre a sua "classe" profissional "de Enfermagem". Parabéns por ter dito tanto com tão poucas palavras!
Ao caríssimo anónimo (3º comentário) que aborda largamente a temática da acumulação:
Antes de mais, deixe-me cumprimentá-lo(a), pois são estas o tipo de “discussões” para as quais o blog está vocacionado.
Respondendo às suas questões:
Deixe-me dizer-lhe antes de mais, que são as próprias Escolas de Enfermagem que hoje em dia fomentam a iniciativa pessoal e o empreendedorismo, remetendo a profissão para uma matriz do âmbito liberal-clássico, ou seja, os Enfermeiros são hoje profissionais liberais – com todas as vantagens e desvantagens que isso implica.
Como sabe, a lei portuguesa define algumas regras para as acumulações.
Relativamente a Enfermeiros acumularem 40 + 40 horas, como sabe, tal é verdadeiramente raro hoje em dia. Nem tenho conhecimento de nenhum caso actual. A maioria dos “acumuladores” fá-lo entre o sector público/privado numa quantidade de horas razoáveis/semana.
Tal como outros profissionais liberais, não é possível estabelecer uma “proibição” no que toca ao “volume negocial” de cada profissional.
A ideia de que o fim das acumulações colocará termo ao desemprego, também é manifestamente errada. A maioria das actuais acumulações não têm potencialidades para servir de emprego a tempo inteiro para alguém. Mesmo que atenuasse um pouco o problema, este logo se agravaria pois o fluxo de formandos é enorme.
Dentro de 4 anos, a classe de Enfermagem contará com cerca de 75 mil Enfermeiros, e ao ritmo das admissões actuais, mais de 15 mil desempregados. Mesmo com um “emprego para cada Enfermeiro” o problema subsistirá.
Afirma que “que o que está em causa não é a dicotomia trabalho-voluntariado”… Repare, o voluntariado acarreta trabalho desgastante (ex. bombeiros – por vezes dezenas de horas por semana), burnout…
Segundo a lógica de muita gente teremos de proibir os voluntariados também… Isto é demagógico. Digamos que, o que se quer proibir são as funções remuneradas. Temos que admitir o problema não é o trabalho, é o dinheiro.
Antes de mais, deixe-me cumprimentá-lo(a), pois são estas o tipo de “discussões” para as quais o blog está vocacionado.
Respondendo às suas questões:
Deixe-me dizer-lhe antes de mais, que são as próprias Escolas de Enfermagem que hoje em dia fomentam a iniciativa pessoal e o empreendedorismo, remetendo a profissão para uma matriz do âmbito liberal-clássico, ou seja, os Enfermeiros são hoje profissionais liberais – com todas as vantagens e desvantagens que isso implica.
Como sabe, a lei portuguesa define algumas regras para as acumulações.
Relativamente a Enfermeiros acumularem 40 + 40 horas, como sabe, tal é verdadeiramente raro hoje em dia. Nem tenho conhecimento de nenhum caso actual. A maioria dos “acumuladores” fá-lo entre o sector público/privado numa quantidade de horas razoáveis/semana.
Tal como outros profissionais liberais, não é possível estabelecer uma “proibição” no que toca ao “volume negocial” de cada profissional.
A ideia de que o fim das acumulações colocará termo ao desemprego, também é manifestamente errada. A maioria das actuais acumulações não têm potencialidades para servir de emprego a tempo inteiro para alguém. Mesmo que atenuasse um pouco o problema, este logo se agravaria pois o fluxo de formandos é enorme.
Dentro de 4 anos, a classe de Enfermagem contará com cerca de 75 mil Enfermeiros, e ao ritmo das admissões actuais, mais de 15 mil desempregados. Mesmo com um “emprego para cada Enfermeiro” o problema subsistirá.
Afirma que “que o que está em causa não é a dicotomia trabalho-voluntariado”… Repare, o voluntariado acarreta trabalho desgastante (ex. bombeiros – por vezes dezenas de horas por semana), burnout…
Segundo a lógica de muita gente teremos de proibir os voluntariados também… Isto é demagógico. Digamos que, o que se quer proibir são as funções remuneradas. Temos que admitir o problema não é o trabalho, é o dinheiro.
Em portugal há 170 mil professores e 85 mil profissionais de engenharia. Qual o problema?
Daqui a 4 anos os médicos serão cerca de 45 mil (calculando o ritmo de formação e a chegada de estrangeiros.)
Existem 310 cursos de engenharia em portugal...
O aumento de vagas para medicina só vai ter reflexo dentro de 6 anos
Daqui a 4 anos os médicos serão cerca de 45 mil (calculando o ritmo de formação e a chegada de estrangeiros.)
Existem 310 cursos de engenharia em portugal...
O aumento de vagas para medicina só vai ter reflexo dentro de 6 anos
PARABÉNS doutorenfermeiro pelo seu blog.
Já agora cumprimentos ao Vitor A. que é para mim um ponto de referência na emergência pré-hospitalar e hospitalar.
E um bem haja a todos os enfermeiros deste blog.
Já agora cumprimentos ao Vitor A. que é para mim um ponto de referência na emergência pré-hospitalar e hospitalar.
E um bem haja a todos os enfermeiros deste blog.
ao anónimo das 2:54:
é impossivel acabar com a acumulação de funções.
Existe uma coisa chamada "recibos verdes", sem acabar com eles (e com o ganha pão de milhares ou milhões de portugueses) é impossivel impedir um trabalhador de acumular funções.
é impossivel acabar com a acumulação de funções.
Existe uma coisa chamada "recibos verdes", sem acabar com eles (e com o ganha pão de milhares ou milhões de portugueses) é impossivel impedir um trabalhador de acumular funções.
parabéns pelo seu blog, que não resisto a ler de vez em quando! há que continuar pelo menos mais 3 anos :P
Um Enf do Algarve
Um Enf do Algarve
Fartei-me de rir imenso ao ver este vídeo, que tb está exposto no blog neuro_enfermeiro, enfmario.blogspot.com
http://videos.sapo.pt/I61wLeVlabI3J14LT5Rf
vale a pena ver ahah
http://videos.sapo.pt/I61wLeVlabI3J14LT5Rf
vale a pena ver ahah
Do "Ser Prematuro" muitos PARABÉNS e o desejo de muitos mais anos pela frente a blogar com e pelos Enfermeiros.
Para a frente é que é o caminho!!!
Para a frente é que é o caminho!!!
Parabéns à Enfermagem Portuguesa. Não sei o que seria dos telemóveis dos cirurgiões quando tocam em plena intervenção cirúrgica!
À, e obrigado por nos limparem a cara quando esta transpira um pouco.
Para o (enfermeiro que queria ser) DOUTOR (mas é) ENFERMEIRO, parabéns pelas guerras que tem alimentado.
Connosco, creio que a batalha está longe de vos ser favorável. Bem sei que não há impossíveis, mas neste momento quem mais tememos não são os enfermeiros, mas antes os gestores politicamente nomeados. E mesmo que na rifa nos calhe alguém vindo do vosso clã, saberemos como o tornar "calmo e colaborante".
Quanto à vossa guerrinha com os bombeiros, deixem-se de tretas, os tipos não têm os mesmos conhecimentos que vocês, mas pô-los de parte também não acho que seja a solução. Já pensaram em unir-se aos bombeiros e juntos, criarem uma VERDADEIRA rede de emergência pré-hospitalar?
Sozinhos, acho que não só não vão conseguir, como arriscam-se a azedar a vossa visibilidade para com a sociedade.
Sem mais de momento,
O cirurgião de serviço.
À, e obrigado por nos limparem a cara quando esta transpira um pouco.
Para o (enfermeiro que queria ser) DOUTOR (mas é) ENFERMEIRO, parabéns pelas guerras que tem alimentado.
Connosco, creio que a batalha está longe de vos ser favorável. Bem sei que não há impossíveis, mas neste momento quem mais tememos não são os enfermeiros, mas antes os gestores politicamente nomeados. E mesmo que na rifa nos calhe alguém vindo do vosso clã, saberemos como o tornar "calmo e colaborante".
Quanto à vossa guerrinha com os bombeiros, deixem-se de tretas, os tipos não têm os mesmos conhecimentos que vocês, mas pô-los de parte também não acho que seja a solução. Já pensaram em unir-se aos bombeiros e juntos, criarem uma VERDADEIRA rede de emergência pré-hospitalar?
Sozinhos, acho que não só não vão conseguir, como arriscam-se a azedar a vossa visibilidade para com a sociedade.
Sem mais de momento,
O cirurgião de serviço.
Meu caro amigo das 1:32:
Deixe-me que lhe diga, mas o seu comentário, se espremido, deixa pouco sumo. Ser enfermeiro é mais que atender telemóvel e limpar a testa. São velhos costumes que a classe tem alimentado... e que se vão perdendo.
Comigo teria azar...
E digo-lhe mais: a batalha com vocês (se é que existe) está-se a tornar equilibrada! Tenham medo, muito medo!!!
MADureira
Deixe-me que lhe diga, mas o seu comentário, se espremido, deixa pouco sumo. Ser enfermeiro é mais que atender telemóvel e limpar a testa. São velhos costumes que a classe tem alimentado... e que se vão perdendo.
Comigo teria azar...
E digo-lhe mais: a batalha com vocês (se é que existe) está-se a tornar equilibrada! Tenham medo, muito medo!!!
MADureira
Ou seja, Madureira: ATENDER O TELEMÓVEL do SR. DR. e LIMPAR A TESTA AO SR. DR. faz parte do "SER ENFERMEIRO". Agora percebo a vossa subserviência à classe médica. Na verdade, essa mesma subserviência é vos incutida durante o vosso percurso académico nas escolas de Enfermagem. Aprendem, desde logo, a respeitar o SR. DR. Chocante.
O MAGO Madureira tem muita graça:
"Comigo teria azar..."
O senhor por acaso conhece a dinâmica de um bloco? Se o cirurgião, o ajudante e o enf. instrumentista estão esterilizados; se o anestesista e o enf. de anestesia são responsáveis pela anestesia do doente; quem acha que é responsável pelos dois actos que enumerei? Enf. circulante. Já ouviu falar? Não é uma questão de sorte ou azar. É uma obrigação de quem está nesse cargo. A menos que queira ver os cirurgiões com algo tipo uns limpa vidros de um automóvel, e um auricular tipo fuzileiros no Iraque.
Quanto ao sumo, pareceu-lhe pouco mas foi suficiente para o arreliar.
Como já foi dito, não gostou das minhas palavras, mas pelas suas, Ser Enfermeiro, também engloba isso.
Duvida da batalha, mas diz que está a tornar-se equilirada.
Um verdadeiro génio, portanto!
Sem mais de momento,
O cirurgião da faca.
"Comigo teria azar..."
O senhor por acaso conhece a dinâmica de um bloco? Se o cirurgião, o ajudante e o enf. instrumentista estão esterilizados; se o anestesista e o enf. de anestesia são responsáveis pela anestesia do doente; quem acha que é responsável pelos dois actos que enumerei? Enf. circulante. Já ouviu falar? Não é uma questão de sorte ou azar. É uma obrigação de quem está nesse cargo. A menos que queira ver os cirurgiões com algo tipo uns limpa vidros de um automóvel, e um auricular tipo fuzileiros no Iraque.
Quanto ao sumo, pareceu-lhe pouco mas foi suficiente para o arreliar.
Como já foi dito, não gostou das minhas palavras, mas pelas suas, Ser Enfermeiro, também engloba isso.
Duvida da batalha, mas diz que está a tornar-se equilirada.
Um verdadeiro génio, portanto!
Sem mais de momento,
O cirurgião da faca.
Caro colega, apenas deixo a mensagem da praxe - PARABENS pelo seu blog e pela forma de ser quem é!
Continue a elevar a nossa profissão, a promover a discussão e a defesa dos nossos direitos.
Bem Haja.
Espero encontra-lo por aí para mais dois dedos de conversa.
Continue a elevar a nossa profissão, a promover a discussão e a defesa dos nossos direitos.
Bem Haja.
Espero encontra-lo por aí para mais dois dedos de conversa.
Este blog tornou-se, para mim, um local de visita praticamente diária. Em geral, os posts publicados são interessantes.
As guerrilhas que, por vezes, as pessoas aqui criam é que eram desnecessárias...
Parabéns ao autor do blog!
As guerrilhas que, por vezes, as pessoas aqui criam é que eram desnecessárias...
Parabéns ao autor do blog!
AP disse...
Não podia deixar de desejar os meus parabéns como uma fiel leitora e como ex-membro da equipa do doutorenfermeiro (Outubro de 2002 a Agosto de 2004).
Quem ler este meu comentário, pode ficar com uma certeza: para quem lê este blog e quem o conhece pessoalmente, saberá que DEFENDE a enfermagem como poucos, com unhas, dentes, com uma vontade de ferro e uma visão futurista.
Uma personalidade com uma cultura geral sem limites, sempre à vontade para falar em qualquer assunto. Inteligente e preserverante.
Lembro-me quando dizia que os enfermeiros têm de saber ser, estar e estudar, estudar, estudar...
Um líder...
Tudo isto para dizer que estes 3 anos a blogar sejam mais do que isto no futuro.
Obrigado por tudo, por ser uma voz sem medo que defende os enfermeiros...
PARABÉNS
Eu assino por baixo
Teixeirinha.
Não podia deixar de desejar os meus parabéns como uma fiel leitora e como ex-membro da equipa do doutorenfermeiro (Outubro de 2002 a Agosto de 2004).
Quem ler este meu comentário, pode ficar com uma certeza: para quem lê este blog e quem o conhece pessoalmente, saberá que DEFENDE a enfermagem como poucos, com unhas, dentes, com uma vontade de ferro e uma visão futurista.
Uma personalidade com uma cultura geral sem limites, sempre à vontade para falar em qualquer assunto. Inteligente e preserverante.
Lembro-me quando dizia que os enfermeiros têm de saber ser, estar e estudar, estudar, estudar...
Um líder...
Tudo isto para dizer que estes 3 anos a blogar sejam mais do que isto no futuro.
Obrigado por tudo, por ser uma voz sem medo que defende os enfermeiros...
PARABÉNS
Eu assino por baixo
Teixeirinha.
lol, acromegalia cerebral é a tentativa de um enfermeiro fazer de conta que tem conhecimentos de médico...
Depois dá nisto...
Depois dá nisto...
"Aumentar a sua inexistente..."
Palavras sábias... DE BURRO!
"A acromegalia é uma síndrome causada pelo aumento da secreção do hormônio de crescimento (GH e IGF-I), quando este aumento ocorre em idade adulta. Quando ocorre na adolescência chama-se gigantismo. Por ocorrer na fase adulta o crescimento dá-se nas partes moles e não no crescimento longitudinal, como no gigantismo. Geralmente o intervalo do início da doença e o seu diagnóstico é de 12 anos."
E depois os alienados são os outros!
Deve ser do esmegma em excesso. Vá-se lavar, homem! Perdão... rapazinho! Sim, porque se fosse um homem não vinha para aqui dizer que é o "Teixeirinha".
A propósito, se o "Nel" vem defender o "Teixeirinha", é porque das duas uma: ou são a mesma pessoa (e isso poderá ser um sintoma da tal nunca antes vista acromegália cerebral) ou então são muito próximos... Muito caliente! Cárinho! Mi gustas!
O Teixeirinha até gosta de assinar por baixo!?!?!?!?!? Ui, ui!
O Alergologista.
Palavras sábias... DE BURRO!
"A acromegalia é uma síndrome causada pelo aumento da secreção do hormônio de crescimento (GH e IGF-I), quando este aumento ocorre em idade adulta. Quando ocorre na adolescência chama-se gigantismo. Por ocorrer na fase adulta o crescimento dá-se nas partes moles e não no crescimento longitudinal, como no gigantismo. Geralmente o intervalo do início da doença e o seu diagnóstico é de 12 anos."
E depois os alienados são os outros!
Deve ser do esmegma em excesso. Vá-se lavar, homem! Perdão... rapazinho! Sim, porque se fosse um homem não vinha para aqui dizer que é o "Teixeirinha".
A propósito, se o "Nel" vem defender o "Teixeirinha", é porque das duas uma: ou são a mesma pessoa (e isso poderá ser um sintoma da tal nunca antes vista acromegália cerebral) ou então são muito próximos... Muito caliente! Cárinho! Mi gustas!
O Teixeirinha até gosta de assinar por baixo!?!?!?!?!? Ui, ui!
O Alergologista.
O anónimo da 1.32h disse:
"Parabéns à Enfermagem Portuguesa. Não sei o que seria dos telemóveis dos cirurgiões quando tocam em plena intervenção cirúrgica!
À, e obrigado por nos limparem a cara quando esta transpira um pouco".
Vossa excelência tem uma noção extremamente distorcida da realidade.
A realidade, pura, nua e crua da sala de operações é aquela que passo a descrever:
Vossa excremência tem toda a razão qundo diz que o cirurgião e o ajudante estão esterilizados...bom pelos mentalmente.
O cirurgião e o ajudante fizeram um cursinho ali no talho da esquina, e nem por isso foram grandes alunos.
Pelo menos ficaram a saber que as unhas de porco são boas para fazer cozido à portuguesa.
Talvez seja por isso que não param de lamber os seus própios dedos.
Mas voltemos à sala de operações. A única coisa que o cirurgião e o ajudante decidem é qual vai ser o local anatómico a ser intervencionado.... Deus nos ajude!
Antes de iniciar a cirurgia é necessário colocar uma músiquinha de fundo...para abafar as eventuais dúvidas e incertezas que surjam ao cirurgião e ao ajudante.
A cirurgia inicia-se com a enfermeira instrumentista a dar o primeiro "ferro" ao cirurgião.
Este apavorado olha para o ajudante e pergunta para que é aquilo, ao que este responde é um bisturi, serve para cortar...o equivalente à faca lá do talho.
E lá se inicia a cirurgia....
O problema surge quando o cirurgião e o ajudante não sabem para que serve o "ferro" que a enfermeira instrumentista lhes dá antecipadamente.....
Aí começam a transpirar. É o tal suor de vossa que vossa excremência fala, que não é nada mais do que sinal de ignorância versus incompetência.
A enfermeira circulante, feita anjo, ao ver estes dois "cromos" em apuros, corre em seu auxilio, levando um LIVRINHO com o significado do "ferros" escondido no meio de uma compressa.
E disfarça enxaguando-lhes a testa.
O caos instala-se quando na ferida cirurgica surgem FEZES.
É aí que toca o telemóvel... e sabem quem é?
É do talho da esquina a dizer a estes dois "cromos" que a vesicula biliar se localiza no hipocôndrio direito e o apêndice na fossa ilíaca direita... e daí o aparecimento da fezes.
ESTA É A VERDADE DAS VERDADES.
Seja vossa excremência, cirurgião ou AAM disfarçado.
"Parabéns à Enfermagem Portuguesa. Não sei o que seria dos telemóveis dos cirurgiões quando tocam em plena intervenção cirúrgica!
À, e obrigado por nos limparem a cara quando esta transpira um pouco".
Vossa excelência tem uma noção extremamente distorcida da realidade.
A realidade, pura, nua e crua da sala de operações é aquela que passo a descrever:
Vossa excremência tem toda a razão qundo diz que o cirurgião e o ajudante estão esterilizados...bom pelos mentalmente.
O cirurgião e o ajudante fizeram um cursinho ali no talho da esquina, e nem por isso foram grandes alunos.
Pelo menos ficaram a saber que as unhas de porco são boas para fazer cozido à portuguesa.
Talvez seja por isso que não param de lamber os seus própios dedos.
Mas voltemos à sala de operações. A única coisa que o cirurgião e o ajudante decidem é qual vai ser o local anatómico a ser intervencionado.... Deus nos ajude!
Antes de iniciar a cirurgia é necessário colocar uma músiquinha de fundo...para abafar as eventuais dúvidas e incertezas que surjam ao cirurgião e ao ajudante.
A cirurgia inicia-se com a enfermeira instrumentista a dar o primeiro "ferro" ao cirurgião.
Este apavorado olha para o ajudante e pergunta para que é aquilo, ao que este responde é um bisturi, serve para cortar...o equivalente à faca lá do talho.
E lá se inicia a cirurgia....
O problema surge quando o cirurgião e o ajudante não sabem para que serve o "ferro" que a enfermeira instrumentista lhes dá antecipadamente.....
Aí começam a transpirar. É o tal suor de vossa que vossa excremência fala, que não é nada mais do que sinal de ignorância versus incompetência.
A enfermeira circulante, feita anjo, ao ver estes dois "cromos" em apuros, corre em seu auxilio, levando um LIVRINHO com o significado do "ferros" escondido no meio de uma compressa.
E disfarça enxaguando-lhes a testa.
O caos instala-se quando na ferida cirurgica surgem FEZES.
É aí que toca o telemóvel... e sabem quem é?
É do talho da esquina a dizer a estes dois "cromos" que a vesicula biliar se localiza no hipocôndrio direito e o apêndice na fossa ilíaca direita... e daí o aparecimento da fezes.
ESTA É A VERDADE DAS VERDADES.
Seja vossa excremência, cirurgião ou AAM disfarçado.
O anónimo das 10.05h disse:
"Palavras sábias... DE BURRO! A acromegalia é uma síndrome causada pelo aumento da secreção do hormônio de crescimento (GH e IGF-I), quando este aumento ocorre em idade adulta. Quando ocorre na adolescência chama-se gigantismo. Por ocorrer na fase adulta o crescimento dá-se nas partes moles e não no crescimento longitudinal, como no gigantismo. Geralmente o intervalo do início da doença e o seu diagnóstico é de 12 anos."
PARABÉNS! PARABÉNS! PARABÉNS!
Demorou 6 anos, mas finalmente ficou a saber a diferença entre "Gigantismo" e "Acromegalia".
Ou terá sido este blog que o levou a estudar!!!!
Já agora o meu muito obrigado por me ajudar a classificá-lo.
Penso que "Acromegalia" lhe acenta na perfeição.
Pelas suas palavras, fiquei ciente de que deve ter um prolactinoma a nível da hipófise.
O aumento das glândulas mamárias associado a uma produção excessiva de leite
tornou-lhe os gónodas ambivalentes, logo pelo que diz, não sabe se é boi ou vaca...
Talvez sofra de distrofia adiposogenital!!
Espero que não demore mais 6 anos a descobrir o que isso é.
Para é-me indiferente que seja hermofrodita, mas os coelhos da "titia" que se cuidem.
"Palavras sábias... DE BURRO! A acromegalia é uma síndrome causada pelo aumento da secreção do hormônio de crescimento (GH e IGF-I), quando este aumento ocorre em idade adulta. Quando ocorre na adolescência chama-se gigantismo. Por ocorrer na fase adulta o crescimento dá-se nas partes moles e não no crescimento longitudinal, como no gigantismo. Geralmente o intervalo do início da doença e o seu diagnóstico é de 12 anos."
PARABÉNS! PARABÉNS! PARABÉNS!
Demorou 6 anos, mas finalmente ficou a saber a diferença entre "Gigantismo" e "Acromegalia".
Ou terá sido este blog que o levou a estudar!!!!
Já agora o meu muito obrigado por me ajudar a classificá-lo.
Penso que "Acromegalia" lhe acenta na perfeição.
Pelas suas palavras, fiquei ciente de que deve ter um prolactinoma a nível da hipófise.
O aumento das glândulas mamárias associado a uma produção excessiva de leite
tornou-lhe os gónodas ambivalentes, logo pelo que diz, não sabe se é boi ou vaca...
Talvez sofra de distrofia adiposogenital!!
Espero que não demore mais 6 anos a descobrir o que isso é.
Para é-me indiferente que seja hermofrodita, mas os coelhos da "titia" que se cuidem.
Não anónimo das 11:17 AM,
O meu caro colega Nel está em GRANDE.
Tu é que já andas às aranhas...Seu aranhão! Continua a lamber os dedos.
Deve ser o tal problema endócrino que o colega Nel refere.
Aquele abraço!
O meu caro colega Nel está em GRANDE.
Tu é que já andas às aranhas...Seu aranhão! Continua a lamber os dedos.
Deve ser o tal problema endócrino que o colega Nel refere.
Aquele abraço!
Meu amigo "cirurgião da faca":
É de facto uma tristeza que se lembre de dar os parabéns aos enfermeiros portugueses e o faça de uma forma tão desmiolada e tão pobre. E cito:
"Parabéns à Enfermagem Portuguesa. Não sei o que seria dos telemóveis dos cirurgiões quando tocam em plena intervenção cirúrgica!"
"À, e obrigado por nos limparem a cara quando esta transpira um pouco."
São estas as funções pelas quais um enfermeiro lhe mereçe respeito?
Você veio assim, do nada, afirmar-se num fórum, insultando a minha classe? Para mim, um enfermeiro, ou um cirurgião ou um piloto de aviação tem a mesma importância. Não se coloque em "bicos de pés" porque a mim não me impressiona, meu caro amigo! Tenha dó...
Continuo a afirmar e, meu amigo, não me venha com ideias mirabolantes porque limpar testinhas e atender telemóveis não é função dos enfermeiros. Não vem mencionado no nosso regulamento profissional, nem nos foi ensinado durante o curso. Não somos criados de ninguém.
Portanto, tenha vergonha na cara e pelo menos guarde a sua estupidez para si...
MADureira (Mago)
É de facto uma tristeza que se lembre de dar os parabéns aos enfermeiros portugueses e o faça de uma forma tão desmiolada e tão pobre. E cito:
"Parabéns à Enfermagem Portuguesa. Não sei o que seria dos telemóveis dos cirurgiões quando tocam em plena intervenção cirúrgica!"
"À, e obrigado por nos limparem a cara quando esta transpira um pouco."
São estas as funções pelas quais um enfermeiro lhe mereçe respeito?
Você veio assim, do nada, afirmar-se num fórum, insultando a minha classe? Para mim, um enfermeiro, ou um cirurgião ou um piloto de aviação tem a mesma importância. Não se coloque em "bicos de pés" porque a mim não me impressiona, meu caro amigo! Tenha dó...
Continuo a afirmar e, meu amigo, não me venha com ideias mirabolantes porque limpar testinhas e atender telemóveis não é função dos enfermeiros. Não vem mencionado no nosso regulamento profissional, nem nos foi ensinado durante o curso. Não somos criados de ninguém.
Portanto, tenha vergonha na cara e pelo menos guarde a sua estupidez para si...
MADureira (Mago)
Em nome do Visão ENFernal quero felicitar o Dr. Enfermeiro pelo serviço de excelência que tem prestado em prol da Enfermagem. E mais não será necessário dizer pois o reconhecimento merecido já foi afirmado.
Um bem haja caro colega.
Um bem haja caro colega.
Apareçe por cá cada descompensado...
Olha um enf. circulante tem a função de andar com lençinhos de seda a limpar carinhas suadas e atender telemóveis!!! Porra, deus me livre destas patologias cerebrais!!!
Olha um enf. circulante tem a função de andar com lençinhos de seda a limpar carinhas suadas e atender telemóveis!!! Porra, deus me livre destas patologias cerebrais!!!
É por esse motivo que existem muitos e muitos doentes a gritar com dores nos hospitais!!! Mas nos hospitais basta um telefonema de 2 segundos para o médico "prescrever" com toda a ética profissional?! o tal paracetamol a um doente que nem conhece a cara ou outra coisa qualquer...
Enfim...elitismos...corporativismos...e os doentes que se lixem...venha a nós o vosso pilim não é amigo da naifa!!!
Enfim...elitismos...corporativismos...e os doentes que se lixem...venha a nós o vosso pilim não é amigo da naifa!!!
Sejam esses doutores farmacêuticos (que agora até dão cursos de 3 meses em que ensinam a enfermagem) ou sejam esses doutores médicos, enfim, até os fisioterapeutas estão num patamar acima dos paus mandados, vulgo: nurse
Muitos parabéns e venham mais posts durante muitos e bons anos.
Colegas Enfermeiros, não percam o vosso precioso tempo com excrementos...
Colegas Enfermeiros, não percam o vosso precioso tempo com excrementos...
O dia mais feliz do "Dr." Enfermeiro (uau! E em apenas 3 anitos, que prodígio!) e das suas focas:
-O dia das colocações na Faculdade!
Há testemunhos fidedignos que asseguram que o mesmo foi para casa a correr, as lágrimas a escorrerem-lhe pela face, e terá dito alto e bom som:
-Mamã, papá, consegui, entrei numa Faculdade (ou lá onde aprendem "enfermagem"...) de Enfermegem, a minha 1ª opção, o meu sonho de criança tornou-se realidade, vou ser Doutor, andar de helicóptero e de ambulância, vou ser Ministro da Saúde, Presidente da República, enfim, o céu é o limite, este é o dia mais feliz da minha vida!
...
Verdadeiro ou Falso?
lolll
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-O dia das colocações na Faculdade!
Há testemunhos fidedignos que asseguram que o mesmo foi para casa a correr, as lágrimas a escorrerem-lhe pela face, e terá dito alto e bom som:
-Mamã, papá, consegui, entrei numa Faculdade (ou lá onde aprendem "enfermagem"...) de Enfermegem, a minha 1ª opção, o meu sonho de criança tornou-se realidade, vou ser Doutor, andar de helicóptero e de ambulância, vou ser Ministro da Saúde, Presidente da República, enfim, o céu é o limite, este é o dia mais feliz da minha vida!
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Verdadeiro ou Falso?
lolll
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