sábado, fevereiro 09, 2008

Pós-Graduação em Anestesiologia e Controlo da Dor

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a

Folheto - (Clicar para ampliar)

A formação é a melhor forma de evolução pessoal, profissional, assim como de valorização de uma classe profissional.
Uma das docentes da Pós-Graduação em Anestesiologia e Controlo da Dor enviou-me o seguinte e-mail a justificar a pertinência do projecto:

"Os enfermeiros [dos Blocos Operatórios] vêem-se obrigados a desenvolver acções específicas em três áreas: circulação, instrumentação e anestesia.
No entanto, o curso de licenciatura não nos prepara com os conhecimentos específicos para desenvolver estas acções. A Ordem dos Enfermeiros tambem ainda não considerou pertinente conceber uma especialidade que incluísse estes conhecimentos. Desta forma, somos obrigados a aprender com a prática, com os colegas, de geração em geração com os erros que vão passando de profissional para profissional, e cada um vai evoluindo consoante o empenhamento e dedicação pessoal."

"Noutros países existem enfermeiros anestesistas, a desempenharem funções quer sós, quer acompanhados com médico anestesista (dependendo da clínica/hospital e complexidade anestésica)."

Lista dos Docentes (Clicar para Ampliar)


Comments:
Já reparam como os enfermeiros têm todos um grau académico superior aos médicos. Não quero com isto fomentar nenhuma guerra, só quero expressar o meu agrado pela evolução dos enfermeiros em termos formativos.
 
Lembro as palavras de um ex-enfermeiro director do maior hospital do país, que bem se esforçou para conseguir com que os enfermeiros assumissem as anestesias que fazem sem um sujeito a fumar e espreitar a ver se tudo corre bem.
Também aqui os enfermeiros sabem fazer, mas não conseguem assumir, assumir-se, como executores responsáveis.
É de louvar a organizaçao deste programa, pois vai ajudar a combater um certto monopólio que há por aí a fazer listas de espera.
Pela positiva, é mais uma racionalização que os enfermeiros conseguem na área da saúde.
Mas não me venham falar na Ordem, porque este assunto é muito sério. E quando assim é, a OE ainda não consegue meter-se. Excesso de humildade dos humildes dirigentes.
Que Deus e o Divino Espirito Santo, não o do BES, onde têm as contas mas o Outro das alturas, os iluminem.
Há muitos paises civilizados onde os enfermeiros já anestesiam e cuidam das dores, incluindo a do cotovelo.
Parabéns esforçados organizadores.
 
A Ordem devia incentivar os enfermeiros à formação académica e desenvolver as especialidades para que nos tornemos cada vez mais especificos e imprescindíveis. Contudo a Ordem nada tem feito no que respeita aos enfermeiros de bloco nem a qualquer outra área. é pena que tenham que ser os enfermeiros a desenvolver estes ensinos sem apoios. A formação é cara e sem apoios torna-se ainda mais complicado. Força e um bem haja por estas iniciativas.
 
Quero dar os parabéns aos responsáveis por esta iniciativa. Isto sim correponde ao modelo de formação que há muito penso e defino. Não tenho visto muitas formações deste género embora eu saiba que vão existindo algumas idênticas. Ainda para mais numa área em que a OE não tem tido qualquer intervenção. Eu sei porque trabalho em bloco e até hoje pouco ou nada tem sido feito. Muitos parabéns à Coodenação do curso pela coragem e capacidade em fazer pósgraduações deste nível e também, e uma vez mais, ao Doutorenfermeiro que uma vez mais soube trazer as novidades que valem a pena ver. Como sempre.
Obrigado e continue
 
Enfermeiros de Anestesia!
Fixe. Já existem nalguns hospitais de Portugal.
Associação Portuguesa de Enfermeiros de Anestesia, Reanimação e Terapêutica da Dor.
http://enfermeiro-de-anestesia.blogspot.com/
Para quem desconhecia, uma pós graduação destas já decorre há muito no Porto. Diz quem sabe, que é de melhor qualidade do que esta.
 
“...grau académico superior aos médicos...”

Não se iludam! Os enfermeiros podem ter mestrados e doutoramentos, mas é bom ter a noção que comparar estas duas profissões, deste modo, é no mínimo, falacioso.

É certo que a Enfermagem é importante no dia a dia das instituições, mas a licenciatura médica é mais longa e mais exigente, o internato é muito diferente de uns campos de estágio de 4 semanas, e uma especialidade é praticamente uma licenciatura.

Os médicos ainda não estão muito virados para as pós graduações, porque simplesmente NÃO PRECISAM. O hábito faz o monge, e por isso é que os enfermeiros andam “loucos” nas corridas a estas formações.

Por outro lado vêm aqui reconhecer que o curso de Enfermagem, afinal, está cheio de lacunas no que diz respeito a determinadas matérias com que depois se deparam no dia a dia
 
Este comentário foi removido pelo autor.
 
"Os enfermeiros podem ter mestrados e doutoramentos, mas é bom ter a noção que comparar estas duas profissões, deste modo, é no mínimo, falacioso."

A questão é que ambas as profissões têm o mesmo objectivo, mas com funções diferentes. Se alguém cair no erro de tentar uma comparação, apereceber-se-à disso mesmo. (É como comparar um Arquitecto com um Engenheiro, ambos têm o mesmo objectivo, mas funções diferentes.
Gosto de pensar na relação Médico-Enfermeiro, como Engenheiro-Arquitecto.
Estas duas últimas são profissões dotadas de igual dignidade e autonomia, sendo que trabalham em interdisciplinariedade com um objectivo comum.
Suponhamos que esse objectivo comum é concepção e construção de uma casa. Não existe uma relação de superioridade entre dos dois, e ambos se complementam. Para o seu exercício profissional, logicamente possuem conhecimentos comuns. O trabalho dos dois é igualmente importante e valorizado.)

As "remodelações de funções" que estão a acontecer entre os Médicos e Enfermeiros de todo o mundo, deve-se à necessidade de adequação, planeamento e equilíbrio de funções entre estes dois profissionais, no sentido de melhorar a eficiência e a eficácia dos sistemas de saúde. Muitos países já demonstram isso.
 
Com que então, arquitecto e engenheiro?!?!
E que tal se fosse: mestre de obras e operário?
Sim, porque a remodelação que diz estar a verificar-se em todo o mundo, mais não é, de facto, do que um ajustar às reais necessidades...

Mas a questão é outra, e bem diferente: os médicos permitem aos enfermeiros “ficar com procedimentos” quando estes já não lhes interessam. No caso da anestesia, o que se passa é isto: os enfermeiros vão ficar com as apendicectomias, mas quem “enfrentará os politraumatizados graves, serão os médicos. O que é que se passa nos transplantes mediáticos que chegam a durar 16 horas?

Veja também o que se passa na Obstetrícia: os enfermeiros até fazem partos. Mas basta que seja instrumentalizado (forceps ou ventosa), ou que tenha de ir para cesariana, e o enfermeiro fica bem quietinho. Portanto, mais vale mesmo é tirar Medicina, sob pena de se decepcionarem com as especialidades.
 
Caros colegas

Eu, enquanto enfermeira de BO, quando vejo este tipo de eventos só posso ficar muito feliz. Se não fosse o "doutorenfermeiro" não conseguiria saber que este tipo de cursos é feito e organizado por enfermeiras.
Como sempre pensei e como se pode comprovar através do aparecimento deste curso existem enfermeiras com uma excelente perspectiva do que pode ser a nossa profissão.
Aos responsáveis deste curso só lhes posso dar os meus sinceros parab´nes pela coragem e determinação.
Ao colega, autor deste blog, parabéns pela sua coragem em contrariar alguma da vulgaridade que grassa muitas vezes esta nobre profissão, e agradeço-lhe sinceramente os seus escritos e visão.
Este exemplo que aqui nos trouxe, e uma vez mais, dá-nos muitas vezes o alento para continuarmos a acreditar em muitos colegas que por aí há, que se comprova serem muito competentes, acreditando por isso que a profissão de enfermegem pode todos os dias ser melhor do que muitas vezes aparenta ser.
Parabéns "doutorenfermeiro" pela sua visão, pela sua contínua atenção, pela coragem e determinação que demonstra ter.
 
Caros colegas

Eu, enquanto enfermeira de BO, quando vejo este tipo de eventos só posso ficar muito feliz. Se não fosse o "doutorenfermeiro" não conseguiria saber que este tipo de cursos é feito e organizado por enfermeiras.
Como sempre pensei e como se pode comprovar através do aparecimento deste curso existem enfermeiras com uma excelente perspectiva do que pode ser a nossa profissão.
Aos responsáveis deste curso só lhes posso dar os meus sinceros parab´nes pela coragem e determinação.
Ao colega, autor deste blog, parabéns pela sua coragem em contrariar alguma da vulgaridade que grassa muitas vezes esta nobre profissão, e agradeço-lhe sinceramente os seus escritos e visão.
Este exemplo que aqui nos trouxe, e uma vez mais, dá-nos muitas vezes o alento para continuarmos a acreditar em muitos colegas que por aí há, que se comprova serem muito competentes, acreditando por isso que a profissão de enfermegem pode todos os dias ser melhor do que muitas vezes aparenta ser.
Parabéns "doutorenfermeiro" pela sua visão, pela sua contínua atenção, pela coragem e determinação que demonstra ter.
 
Como soa a pedantismo esta de os enfermeiros se contentarem com as "sobras dos médicos!!!".
Fazem lembrar aquele machão que todos os dias batia na mulher e foi reclamar um saco de nozes que o cura da aldeia oferecia a quem, sendo do sexo masculino demontrasse que mandava lá em casa.
Foi o Joaquim candidato, munido de um pequeno saco, buscar as nozes.
Quando o cura lhe disse que sabia que de facto era ele que mandava lá em casa e até batia dia sim dia não na mulher. Mas perguntou - por que trazes um saco tão pequeno?
Traria outro maior retorquiu o Joaquim, mas a minha Maria diz que parecia mal trazer um tão grande.
Despeja as nozes meu matulão porque ainda as não mereces.
Estes auto-suficientes médicos, que não fazem render nada sem o contributo da Enfermagem, são mesmo ingratos.
Ainda não perceberam os contrários que enformam a Enfermagem. Nunca mais perceberão que as anestesias já foram dos enfermeiros, na era do cloroformio.
Se os enfermeiros tivessem o poder de passar certidões de óbito, não tinham de ter tanto cuidado e esmero com a sua formação básica e pós-básica, não será?
Com que então, mestre de obras e trolha?!!!
Será que para este opinante, ali da esquina, a suma obra da Criação, o Homem, não passa de um muro de betão. É mesmo asno, até para médico, onde as exigências são poucas e matemáticas.
Este herói da ciência, nato-ensinato, não percebe que é mais fácil ser médico do que enfermeiro!
 
Sem o doutor enfermeiro não tínhamos a delícia de saber o que pensam os parolos, que atribuem aos cursos sejam de medicina, sejam de enfermagem, mais do que a capacidade de emitirem umcertificado que habilita ao exercício duma profissão.
O tal internato que é diferente do internato dos enfermeiros, como seria cego sem a ajuda dos enfermeiros, sobretudo nas noites solitárias dos serviços de urgências.
Certos médicos, além de estúpidos, são mal agradecidos. Se esta ordem de prioridades estiver errada, peço o favor ao gestor do blog que ponha antes o mal agradecido e depois o estúpido, pois tenho dúvidas qual destas qualidades gerou a outra.
 
Grande Doutor Enfermeiro um post que incentiva à formação e desenvolvimento académico e profissional, muitos parabéns por esta apresentação.Finalmente uma pós graduação que é interventiva profissionalmente conduzida por enfermeiros. Realmente começa-se a observar ao desenvolvimento da formação académica a nível de enfermeiros emq eu os médicos são meros convidados porque nao têm iniciativa e se consideram a cima de tudo e todos. Comparar medicina a enfermagem é de pouca inteligência porque são águas completamente diferentes. Relativamente à pós graduação do porto nao sei se é boa ou não mas antes de esta ser criticada deixem ver no que dá, porque os últimos a rirem são os que riem melhor. Sinceramente os maiores dos parabéns a estes aficcionados do bloco por esta magnifica iniciativa quer enfermeiros quer médicos pois todos têm um papel importante no que respeita ao cuidado com o doente. Parabéns ao doutor enfermeiro por apoiar esta iniciativa. Com muito orgulho vejo os enfermeiros a sair do casulo e a mostrarem oq ue valem...
 
Que post impecável... parabéns ao doutor enfermeiros e equipa da pós graduação. já à muito tempo que os enfermeiros de bloco eram ignorados e esquecidos. Espero que a selecção nao seja feita como a do porto... à vontade de alguns e descriminação para outros... acredito que em lisboa haja igualdade de oportunidades... Parabens a todos...
 
"o internato é muito diferente de uns campos de estágio de 4 semanas, e uma especialidade é praticamente uma licenciatura."

Desculpe? Terei lido BEM? Mas quem é que pensa enganar com esse discurso, sim, falacioso? Uma especialidade PROFISSIONAL - e é isso que as especialidades médicas são! Não são mais nem menos que as outras - não são, nem pouco mais ou menos, segundos cursos superiores (!), por muito que alguns senhores queiram fazer passar essa ideia e a alimentar mais um "mito médico", digamos assim. Vá atirar com areia para os olhos de quem é ignorante, não de quem está por dentro do assunto.
 
Caros:

De volta ao blogue.....
Mais uma vez, cá estão os artistas a confundir competências de enfermeiros / médicos!!!!
Que falta de inteligência....
Dizem-se os mais supremos do mundo e, não conseguem perceber que cada um tem as suas funções!
É obra......
Qt às inúmeras pós graduações q têm surgido no seio do ensino sup para enfermeiros, são ainda pouco ou nada reconhecidas pela OE, por isso, aconselho a alguma calma. Servem com toda a certeza p o henriquecimento técnico e conceptual, mas não se usufrui de reconhecimento financeiro / status , etc. (engordam sim, os lucros dos docentes e instituiçoes)
Manifesto ainda que qd os médicos perceberem que o enfermeiro n vive no hospital p somente colaborar com eles, e q tem diagnosticos de enfermagem que nada têm a ver com diag médicos, onde promove investigação, segurança, promoção de bem-estar etc, etc poderão viver em harmonia.
Mais uma vez, volto a frisar cada um sabe o chão q pisa, não precisam estar sp q tentar colocar uns no andor, e outros no chão.
Incentivo ainda a todos a mudar o sub alternismo, respondam assertivamente e invoquem quem somos, e pq estamos ali (hospitais, CS, etc)!
Não se esqueçam, os doentes só estão no hospital pq precisam indubitavelmente de cuidados de enfermagem.
Caso contrário iam p casa e vinham a consultas!
Façam-se ouvir e promovam o respeito por quem está 24 horas ao lado de quem precisa!
Só assim podemos reenvindicar salários, reconhecimento, respeito!
Suponham q um jornalista vos questiona "em directo": o q é ser enfermeiro?
tentem responder, sem ser evasivos! pois é, ficam sem palavras, não?
é nisto q temos de mudar, objectividade, assertividade - e em pouco tempo têm os lucros.
Incentivem ainda os mais novos.
Alterem comportamentos subalternos nos vossos departamentos / serviços. Promovam o bem-estar. justifiquem o pq de mais enfermeiros!
Encanhem opinioes da enfermagem, no âmbito da ENFERMAGEM, p os jornais sobre os temas actuais na saúde do país!!!


"do silêncio, à voz"


Obrigado

Cumprimentos a todos!!
 
“…24 horas ao lado de quem precisa…”

Os enfermeiros estão 24 horas por dia nos hospitais… como os médicos.
Os enfermeiros dormem durante as noites… como os médicos.
Os enfermeiros saem mais cedo do 1º emprego e chegam mais tarde… como os médicos.

Alguns enfermeiros até dizem: “não suporto este tipo; é cá um ansioso!”
Portanto, não venham dizer que são uns santinhos!
 
Não vale a pena continuar com esta discução inutil entre enfermeiros e médicos são duas profissões distintas que se complementam. o mais importante é o doente. para o doente tanto é importante o médico como é o enfermeiro, ambos são imprencindiveis, os hospitais e centros de saúde nao sobreviveriam sem uma das classes. nao se podem misturar as coisas. cada um defende a sua "dama" mas em prole do doente. ninguém é melhor que ninguém são ambos excelentes se forem competentes.
 
parece que com bolonha, muito em breve, as especialidades médicas vão ser equiparadas a doutoramentos, do ponto de vista académico.

Abraços
 
"Este herói da ciência, nato-ensinato, não percebe que é mais fácil ser médico do que enfermeiro!
"

Eu subscrevo. Operar é fácil, difícil é chegar o bisturi e o outro material ao "senhor doutor".

Ser médico é fácil, tirar um curso de 6 anos, mais 5 de especialidade. Difícil é tirar um curso de 4 anos, isso sim, tem valor e é de homem!


http://enfermagemportuguesa.blog.pt/
 
"parece que com bolonha, muito em breve, as especialidades médicas vão ser equiparadas a doutoramentos, do ponto de vista académico."

Onde? Quando? A que propósito? Está a fazer humor, concerteza. Com essa afirmação só lhe digo que não sabe, de todo, o que é um doutoramento. Digo e repito: as especialidades médicas são somente especialidades profissionais. Não são nem pouco mais ou menos segundos cursos superiores. Não são nem mais nem menos do que as outras especialidades profissionais. Querer fazer crer o contrário é no mínimo patético. Chega de mitologia. Vivemos no mundo real e não num mundo imaginário criado à imagem e semelhança de certos senhores aos quais interessa manter certos mitos bolorentos. Isto aqui não é a Parvónia.
 
qualquer mestrado po~e a um canto a especialidade no mundo académico. a nível académico uma especialidade é mais um curso profissional sem grande significado, quanto mais compará-la a um doutoramento. enfim patetas que nao sabem o que dizem... mete pena como é que ganham tanto dinheiro e são tão poucachinho...
 
nao da pra acreditar neste comentarios de guerra,eu como enfermeira com pos-graduaçao em UTI., fico decepcionada que pessoas com um nivel de escolaridade superior fica discutindo quem pode mais,nao existe isso devemoas trabalhar em equipe,o que seria da medicina sem a enfermagem?e a enfermagem sem os medicos?nao devemos querer comparar os cargos,cada um tem sua funçao;amo meu trabalho,sou muito bem financeiramente e é isso que importa,ser competente e saber o que faz nos da uma credibilidade com nos mesmas...
 
aaammmmmmmooooooooooooo minha profisssao um beijo a todos enfermeiros pois nos estamos espandindo nossas especialidades.....
 
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