sexta-feira, novembro 21, 2008
A melhor sorte...
A vida é feita de decisões. Opções. O meu (e nosso) prezado colega R.S. fez a sua. Para melhor, obviamente.
Desejo-lhe desta forma (porque tenho a certeza que irá ler), a melhor sorte a um excelente crítico, leitor assíduo e inteligente comentador.
Um grande abraço ao excelente colega, estimado amigo e fabuloso profissional. Não seria necessário dizer, pois está implicíto, mas reitera-se assim a certeza que esta porta estará sempre aberta.
Comments:
<< Home
Caro colega, agradeço muito o cumprimento, apreso ainda mais o que aprendi consigo e com a equipa de enfermagem. Agora nunca vou esquecer a visão, mesmo a filosofia, para a enfermagem que possui, que frequentemente era alvo de uma profícua discussão. Nas equipas é sempre bom ter uma (ou mais) mentes abertas que ponham as pessoas a pensar. A prática de enfermagem chegar à estratégia de futuro.
O tempo agora parece ainda mais escasso... Mas o agradecimento será entregue em primeira pessoa. A toda a equipa de enfermagem em geral e a si em particular. O meu nostálgico e verdadeiro obrigado.
RS
O tempo agora parece ainda mais escasso... Mas o agradecimento será entregue em primeira pessoa. A toda a equipa de enfermagem em geral e a si em particular. O meu nostálgico e verdadeiro obrigado.
RS
A Enfermagem não morre. Podem morrer aqueles que a pretendem desvituar e usar para fins perversos.
Mas há-de haver sempre artistas suficientes para a guindarem ao seu pedestal de honra e dignidade.
O que está a desiludir os enfermeiros menos capazes são os desafios que se vão levantando.
Mas há-de haver sempre artistas suficientes para a guindarem ao seu pedestal de honra e dignidade.
O que está a desiludir os enfermeiros menos capazes são os desafios que se vão levantando.
Doutor enfermeiro, a ver por este seu blogue e pelos desvarios que aqui cola, você só pode ser uma pessoa detestável, mesquinha, cínica, falsa, hipócrita, frustrada, complexada, revoltada e dissimulada, daquelas que ninguém deseja ter como colega e que passa a vida a congeminar o melhor plano para tramar o próximo.
Acordem os que aqui vêm aqui ler esta peça como se fosse um exemplo daquilo que deve ser o profissional de Enfermagem!
Acordem os que aqui vêm aqui ler esta peça como se fosse um exemplo daquilo que deve ser o profissional de Enfermagem!
O Ultimo post de um colega.
http://visaoenfernaldacoisa.blogs.sapo.pt/35599.html
Quanto ao DE, pode ser muita coisa, mas uma coisa conseguiu. Por Muita cabeça a pensar e a deixar a monotonia do dia a dia!
http://visaoenfernaldacoisa.blogs.sapo.pt/35599.html
Quanto ao DE, pode ser muita coisa, mas uma coisa conseguiu. Por Muita cabeça a pensar e a deixar a monotonia do dia a dia!
em resposta ao anonimo das 2.48 ou não é enfermeiro ou está na profissão errada.
Continue dr.enf,com o seu blog estámos sempre actualizados nas noticias da enfermagem.
Um bem haja.FLOR
Continue dr.enf,com o seu blog estámos sempre actualizados nas noticias da enfermagem.
Um bem haja.FLOR
“…quando te vires à rasca, pede para o chamar. Tá tudo dito.” (Kriptonite)
CLARO QUE ESTÁ TUDO DITO! A Enfermagem pelos vistos ainda é dos que se “desenrascam”. É pena.
O colega Jorge Diniz, vem aqui numa missão ingrata: lutar contra um batalhão. Não conheço pormenores do processo, mas pelo que aqui já foi dito, situo a sua atitude no mesmo patamar da do Doutor Enfermeiro: DAR UMA PEDRADA NO CHARCO. Bem-haja a ambos.
O colega Lifepassenger toca na ferida. Gostei de ouvir. O receio que os “cótas” (bacharéis) tiveram da possível remuneração superior por parte dos recém formados (licenciados), revelou-se desastroso.
A lógica foi: vamos ganhar como licenciados só quando todos forem licenciados.
Será que não teria sido melhor: “logo que a pessoa se licencie, ganha como tal?”
Para o colega do Planeta M (Marte? Estava a brincar…): Aprecio o seu espírito crítico. Só espero é que quando tiver 10 anos de experiência não se tenha passado para o lado que agora tanto censura. Lembre-se: ao fim de 3 anos, tudo ainda é muito cor-de-rosa!
O professor Vasco Maria é de uma craveira enorme. Terá a OE força suficiente?
Quanto ao Gardingo… já me cansa a beleza! Ainda por cima a citar Camões…
Bom fim-de-semana a todos
Enf.ª Maria José (Bragança)
CLARO QUE ESTÁ TUDO DITO! A Enfermagem pelos vistos ainda é dos que se “desenrascam”. É pena.
O colega Jorge Diniz, vem aqui numa missão ingrata: lutar contra um batalhão. Não conheço pormenores do processo, mas pelo que aqui já foi dito, situo a sua atitude no mesmo patamar da do Doutor Enfermeiro: DAR UMA PEDRADA NO CHARCO. Bem-haja a ambos.
O colega Lifepassenger toca na ferida. Gostei de ouvir. O receio que os “cótas” (bacharéis) tiveram da possível remuneração superior por parte dos recém formados (licenciados), revelou-se desastroso.
A lógica foi: vamos ganhar como licenciados só quando todos forem licenciados.
Será que não teria sido melhor: “logo que a pessoa se licencie, ganha como tal?”
Para o colega do Planeta M (Marte? Estava a brincar…): Aprecio o seu espírito crítico. Só espero é que quando tiver 10 anos de experiência não se tenha passado para o lado que agora tanto censura. Lembre-se: ao fim de 3 anos, tudo ainda é muito cor-de-rosa!
O professor Vasco Maria é de uma craveira enorme. Terá a OE força suficiente?
Quanto ao Gardingo… já me cansa a beleza! Ainda por cima a citar Camões…
Bom fim-de-semana a todos
Enf.ª Maria José (Bragança)
Centro Hospitalar de Trás-os-Montes e Alto Douro
Enfermeiros de Chaves acusam administração de os tratar como escravos
Os enfermeiros da Unidade de Chaves, do Centro Hospitalar de Trás-os-Montes e Alto Douro, decidiram tornar pública a situação de precariedade em que se encontram.
O transporte de doentes, desde a integração da Unidade de Chaves no centro hospitalar de Vila Real, passou a fazer-se com mais frequência, mas as novas políticas de poupança, para além de não estarem a garantir um transporte em segurança, faz com que os enfermeiros se sintam os verdadeiros “escravos” da era moderna.
Ao que conseguimos apurar, depois do alerta dado através de uma carta enviada para a redacção do jornal, no centro hospitalar, entre outras situações, os enfermeiros contratados foram “subtilmente convidados” a acompanhar doentes que necessitam de efectuar exames médicos, ou evacuações urgentes para outras unidades hospitalares, após a recusa dos enfermeiros mais experientes que pertenciam a uma lista de voluntários para o efeito.
Esta recusa dos profissionais de saúde, que faziam estes transportes durante as suas folgas, só aconteceu depois de lhes ter sido comunicado, verbalmente (sem nenhum documento escrito que o comprova-se), pelos enfermeiros chefes que as transferências dos doentes, que são feitas fora do horário de serviço, que até aqui eram pagas como horas extraordinárias, mediante a categoria de cada enfermeiro, lhes passariam a ser pagas a 7,25 euros.
Este valor, muito inferior ao anterior, não agradou aos profissionais, que para além do dinheiro que perdiam deixavam de ter seguro de acidentes durante os transportes, pois este só cobre os turnos considerados extra.
Perante isto e de uma forma massiva, os enfermeiros que compunham a lista de voluntários do Hospital de Chaves mostraram-se indisponíveis para fazer o transporte dos doentes.
Supostamente, o centro hospitalar sem outra alternativa, pois negociar com os enfermeiros estava fora de questão, pediu às enfermeiras chefes de cada serviço que individualmente comunicassem aos enfermeiros contratados que passariam estes a fazer o acompanhamento dos doentes pelo valor de 7,25 euros a hora, pois era sua função servir a instituição e dar resposta a este e a outro tipo de problemas.
Ao que conseguimos apurar, os contratados, que também atravessam uma situação precária e de futuro incerto, viram-se obrigados a concordar, não por discordarem da atitude dos restantes enfermeiros, mas por temerem o futuro e não verem os seus vínculos renováveis.
Assim, e tal como se podia ler na carta que nos foi enviada, sem hipótese de dizer não, os enfermeiros contratados são desta forma sujeitos a “escravidão moderna”... o mesmo será dizer “ou fazem ou vão para a rua”.
A Voz de Chaves tentou confrontar o administrador do Centro Hospitalar de Trás-os-Montes e Alto Douro, Carlos Vaz com toda a situação, mas este manteve-se incontactável.
Como a situação é grave e a administração tem certamente uma palavra a dizer sobre toda a problemática que o transporte de doentes tem causado, vamos tentar obter uma reacção de Carlos Vaz numa próxima edição.
Esta situação, até porque também está em causa a segurança dos doentes, começou a preocupar responsáveis, médicos, enfermeiros e até mesmo os sindicatos, pois não há garantias que a lista dos contratados consiga garantir os transportes.
Esta situação, ao que conseguimos apurar, tem vindo a verificar-se e como não conseguem contactar nenhum dos enfermeiros que compõem a lista, os serviços têm muitas vezes de ficar com menos um elemento, enquanto os transportes decorrem.
A situação está atingir proporções tão graves, que o próprio sindicato esteve em Chaves, para falar com os enfermeiros sobre esta situação, na quinta-feira.
Por: Paulo Silva Reis
Enfermeiros de Chaves acusam administração de os tratar como escravos
Os enfermeiros da Unidade de Chaves, do Centro Hospitalar de Trás-os-Montes e Alto Douro, decidiram tornar pública a situação de precariedade em que se encontram.
O transporte de doentes, desde a integração da Unidade de Chaves no centro hospitalar de Vila Real, passou a fazer-se com mais frequência, mas as novas políticas de poupança, para além de não estarem a garantir um transporte em segurança, faz com que os enfermeiros se sintam os verdadeiros “escravos” da era moderna.
Ao que conseguimos apurar, depois do alerta dado através de uma carta enviada para a redacção do jornal, no centro hospitalar, entre outras situações, os enfermeiros contratados foram “subtilmente convidados” a acompanhar doentes que necessitam de efectuar exames médicos, ou evacuações urgentes para outras unidades hospitalares, após a recusa dos enfermeiros mais experientes que pertenciam a uma lista de voluntários para o efeito.
Esta recusa dos profissionais de saúde, que faziam estes transportes durante as suas folgas, só aconteceu depois de lhes ter sido comunicado, verbalmente (sem nenhum documento escrito que o comprova-se), pelos enfermeiros chefes que as transferências dos doentes, que são feitas fora do horário de serviço, que até aqui eram pagas como horas extraordinárias, mediante a categoria de cada enfermeiro, lhes passariam a ser pagas a 7,25 euros.
Este valor, muito inferior ao anterior, não agradou aos profissionais, que para além do dinheiro que perdiam deixavam de ter seguro de acidentes durante os transportes, pois este só cobre os turnos considerados extra.
Perante isto e de uma forma massiva, os enfermeiros que compunham a lista de voluntários do Hospital de Chaves mostraram-se indisponíveis para fazer o transporte dos doentes.
Supostamente, o centro hospitalar sem outra alternativa, pois negociar com os enfermeiros estava fora de questão, pediu às enfermeiras chefes de cada serviço que individualmente comunicassem aos enfermeiros contratados que passariam estes a fazer o acompanhamento dos doentes pelo valor de 7,25 euros a hora, pois era sua função servir a instituição e dar resposta a este e a outro tipo de problemas.
Ao que conseguimos apurar, os contratados, que também atravessam uma situação precária e de futuro incerto, viram-se obrigados a concordar, não por discordarem da atitude dos restantes enfermeiros, mas por temerem o futuro e não verem os seus vínculos renováveis.
Assim, e tal como se podia ler na carta que nos foi enviada, sem hipótese de dizer não, os enfermeiros contratados são desta forma sujeitos a “escravidão moderna”... o mesmo será dizer “ou fazem ou vão para a rua”.
A Voz de Chaves tentou confrontar o administrador do Centro Hospitalar de Trás-os-Montes e Alto Douro, Carlos Vaz com toda a situação, mas este manteve-se incontactável.
Como a situação é grave e a administração tem certamente uma palavra a dizer sobre toda a problemática que o transporte de doentes tem causado, vamos tentar obter uma reacção de Carlos Vaz numa próxima edição.
Esta situação, até porque também está em causa a segurança dos doentes, começou a preocupar responsáveis, médicos, enfermeiros e até mesmo os sindicatos, pois não há garantias que a lista dos contratados consiga garantir os transportes.
Esta situação, ao que conseguimos apurar, tem vindo a verificar-se e como não conseguem contactar nenhum dos enfermeiros que compõem a lista, os serviços têm muitas vezes de ficar com menos um elemento, enquanto os transportes decorrem.
A situação está atingir proporções tão graves, que o próprio sindicato esteve em Chaves, para falar com os enfermeiros sobre esta situação, na quinta-feira.
Por: Paulo Silva Reis
...quem era o autor deste blog.
Porque reformou-se? ou mudou de hospital e agora não tem os seus lambe botas a escrever os artigos,que publica e a trazer-lhe as "fofoquices" ...
Eu sei e você sabe que eu sei!
Até à meia dúzia de meses, você passeava-se pelos corredores com papeis debaixo do braço, sempre atento ao que os médicos faziam e diziam e com cara de poucos amigos.
Recorda-se quando se candidatou a enfermeiro director em duas listas, numa como enf. director e na outra como adjunto? A risada que foi...
Tenha juízo!
Porque reformou-se? ou mudou de hospital e agora não tem os seus lambe botas a escrever os artigos,que publica e a trazer-lhe as "fofoquices" ...
Eu sei e você sabe que eu sei!
Até à meia dúzia de meses, você passeava-se pelos corredores com papeis debaixo do braço, sempre atento ao que os médicos faziam e diziam e com cara de poucos amigos.
Recorda-se quando se candidatou a enfermeiro director em duas listas, numa como enf. director e na outra como adjunto? A risada que foi...
Tenha juízo!
Este blog serve unicamente para divertir os reformados. Como a colega disse esses gardingos já me cansam a beleza! Saiam da toca para defender os Enfermeiros.
Com este DE a publicar notícias caluniosas e mentirosa acerca de coisas que desconhece, também não vamos a lado nenhum.
Ainda aguardo que reponha a verdade em relação a algumas calúnias que emitiu.
Mas sei esperar serenamente pela queda do seu império.
Sempre atento.
Com este DE a publicar notícias caluniosas e mentirosa acerca de coisas que desconhece, também não vamos a lado nenhum.
Ainda aguardo que reponha a verdade em relação a algumas calúnias que emitiu.
Mas sei esperar serenamente pela queda do seu império.
Sempre atento.
Mas que império amigo?!!!
o DE se ninguém na administração lhe dá qualquer atenção, ele vive do sonho,esconde-se no serviço, como aqui,
no serviço vive atrás do boato, técnica para reinar,
aqui atrás do anonimato...
Um dia e creio que breve, todos vão saber quem é este jeitoso!!!
o DE se ninguém na administração lhe dá qualquer atenção, ele vive do sonho,esconde-se no serviço, como aqui,
no serviço vive atrás do boato, técnica para reinar,
aqui atrás do anonimato...
Um dia e creio que breve, todos vão saber quem é este jeitoso!!!
Se toda a gente sabe quem é o DE, se toda a gente sabe como ele é e se toda a gente quer revelar porque não revelam?!? Se calhar pq n sabem mmo quem ele é.
ainda não entendi tanta curiosidade de quem é o dr.enf ,que interessa este é o blog de enfermagem.flor
~Quando o assunto se encaminha para coisas sérias lá aparece a confraria dos Anónimos & Cª a desviarem as atenções.
Com efeito o que a senhora Tita está a fazer aos jovens enfermeiros em Chaves com a complacência da vogal Enfª Emília é digno da melhor atenção.
Pagarem 7€€ por hora, seja do dia ou da noite, é muito grave, porque antecipa o que estes predadores da Enfermagem estão a pensar fazer.
Não ficava nada mal aos enfermeiros chefes serem um pouco menos subservientes das Titas e Titos (não da Jugoslávia, mas dos seleccionados do PS para lugares de Administração (V. Carlos Vaz, Tita e Mila).
Estes Titos vão sair do poder e os vossos gestos de escravização dos jovens enfermeiros, que mereciam de vós exemplos de maior nobreza de carácter, vão ficar a emporcalhar o carácter da profissão.
Há-de vir o ano que segue (2009) e as ameaças que exprimem de renovar contratos aos enfermeiros que não se deixarem escravizar, vão ficar-lhes caras perante a lei como já está já na lei que vai entrar em vigor no ano novo.
Se os chefes não têm outros argumentos que não sejam os de intimidar ou deixarem as intimidações subjacentes, muito mal vai o seu exercício e competência.
Se estivessemos noutros meridianos do orbe terráquio receitávamos umas acções de reeducação das chefias de enfermagem que comungam dos ideais do Correia de Campos: roubar aos enfermeiros para dar a outros e aos negócios (v. "Reformas da Saúde" - fio condutor - pag 157-3º§).
Ouvi chamar pelo meu nome e vim logo em defesa do bom nome da minha nobre Hermengarda, que lá por estar incosciente, nem por isso deixa de merecer respeito e acção eficaz deste cavaleiro negro, gardingo de seu nome.
Ali os esquerdalhos (verbo formado de esquerdo+bandalho)da Vila estão reocupados com a fotografia dos seus péssimos actos de exploração.
Não desesperem jovens colegas, porque num engenho os alcatruzes nunca estão todos em cima nem todos em baixo; enquanto uns sobem, outros descem; enquanto uns enchem, outros esvaziam.
Os chefes que se sujeitam a estes poderozinhos de meia dose, hão-de ser os mesmos que se vão submeter a novos poderosos.
Se tendes gosto pela inovação usai o vosso voto no que seja melhor; para pior já basta o que temos.
Muitos odeiam a vossa juventude e a promessa que trazeis de um mundo melhor: mais digno e justo; vertem sobre vós os seus próprios temores, porque agem sob medo de perderem o que nunca tiveram: o respeito que a categoria merece.
Por isso se aparecer uma idiota duma Tita/Tito/Mila e Cª. a quererem mostrar algum préstimo fazendo preço vexatório a um trabalho que está devidamente regulamentado, essas chefes seguidistas, sem coluna vertebral, tentam espantar o seu medo, mostrando uma força que não têm sobre os jovens enfermeiros, que merecem, no mínimo ser tratados como esses chefes foram.
Ou já se esqueceram?
É com uma pontinha de vaidade que me sinto citado pelos apreciadores de beleza (cansada) e fabricantes de síteses do que DE diz e não diz, ou dizem por ele.
Tanta valentia anónima!
Se nós soubessemos onde é a sua toca, seria muito bom para os juntarmos no lote dos lutadores.
Se não dão um nome a não ser as 4:15, então nem sabemos se são fantasmas ou corpos reais...
Seja como for, a justiça por que clamam os enfermeiros vítimas dos favores "pêéssicos" das Titas, incomoda; então é sinal para ferrar as esporas no cavalo e brandir o franquisque, até deixarem de ser perigosas para a profissão.
Esta maldade de que estão a ser vítimas os enfermeiros de Chaves, Régua, Lamego, Vila Real é tão grande que vai passar em breve.
Já se tornou pública e isso é um bom sinal e mais de meio caminho andado para a vitória.
Vou atender a Hermengarda. Até Covadonga.
Com efeito o que a senhora Tita está a fazer aos jovens enfermeiros em Chaves com a complacência da vogal Enfª Emília é digno da melhor atenção.
Pagarem 7€€ por hora, seja do dia ou da noite, é muito grave, porque antecipa o que estes predadores da Enfermagem estão a pensar fazer.
Não ficava nada mal aos enfermeiros chefes serem um pouco menos subservientes das Titas e Titos (não da Jugoslávia, mas dos seleccionados do PS para lugares de Administração (V. Carlos Vaz, Tita e Mila).
Estes Titos vão sair do poder e os vossos gestos de escravização dos jovens enfermeiros, que mereciam de vós exemplos de maior nobreza de carácter, vão ficar a emporcalhar o carácter da profissão.
Há-de vir o ano que segue (2009) e as ameaças que exprimem de renovar contratos aos enfermeiros que não se deixarem escravizar, vão ficar-lhes caras perante a lei como já está já na lei que vai entrar em vigor no ano novo.
Se os chefes não têm outros argumentos que não sejam os de intimidar ou deixarem as intimidações subjacentes, muito mal vai o seu exercício e competência.
Se estivessemos noutros meridianos do orbe terráquio receitávamos umas acções de reeducação das chefias de enfermagem que comungam dos ideais do Correia de Campos: roubar aos enfermeiros para dar a outros e aos negócios (v. "Reformas da Saúde" - fio condutor - pag 157-3º§).
Ouvi chamar pelo meu nome e vim logo em defesa do bom nome da minha nobre Hermengarda, que lá por estar incosciente, nem por isso deixa de merecer respeito e acção eficaz deste cavaleiro negro, gardingo de seu nome.
Ali os esquerdalhos (verbo formado de esquerdo+bandalho)da Vila estão reocupados com a fotografia dos seus péssimos actos de exploração.
Não desesperem jovens colegas, porque num engenho os alcatruzes nunca estão todos em cima nem todos em baixo; enquanto uns sobem, outros descem; enquanto uns enchem, outros esvaziam.
Os chefes que se sujeitam a estes poderozinhos de meia dose, hão-de ser os mesmos que se vão submeter a novos poderosos.
Se tendes gosto pela inovação usai o vosso voto no que seja melhor; para pior já basta o que temos.
Muitos odeiam a vossa juventude e a promessa que trazeis de um mundo melhor: mais digno e justo; vertem sobre vós os seus próprios temores, porque agem sob medo de perderem o que nunca tiveram: o respeito que a categoria merece.
Por isso se aparecer uma idiota duma Tita/Tito/Mila e Cª. a quererem mostrar algum préstimo fazendo preço vexatório a um trabalho que está devidamente regulamentado, essas chefes seguidistas, sem coluna vertebral, tentam espantar o seu medo, mostrando uma força que não têm sobre os jovens enfermeiros, que merecem, no mínimo ser tratados como esses chefes foram.
Ou já se esqueceram?
É com uma pontinha de vaidade que me sinto citado pelos apreciadores de beleza (cansada) e fabricantes de síteses do que DE diz e não diz, ou dizem por ele.
Tanta valentia anónima!
Se nós soubessemos onde é a sua toca, seria muito bom para os juntarmos no lote dos lutadores.
Se não dão um nome a não ser as 4:15, então nem sabemos se são fantasmas ou corpos reais...
Seja como for, a justiça por que clamam os enfermeiros vítimas dos favores "pêéssicos" das Titas, incomoda; então é sinal para ferrar as esporas no cavalo e brandir o franquisque, até deixarem de ser perigosas para a profissão.
Esta maldade de que estão a ser vítimas os enfermeiros de Chaves, Régua, Lamego, Vila Real é tão grande que vai passar em breve.
Já se tornou pública e isso é um bom sinal e mais de meio caminho andado para a vitória.
Vou atender a Hermengarda. Até Covadonga.
Peço desculpa de dois erros, que podem não exprimir o que pretendo dizer.
Assim, onde se lê .... estão reocupados com a fotografia, deve ler-se: ...estão preocupados...
Onde se lê... fabricantes de síteses do que DE, deve ler-se: fabricantes de sínteses....
Gardingo
Assim, onde se lê .... estão reocupados com a fotografia, deve ler-se: ...estão preocupados...
Onde se lê... fabricantes de síteses do que DE, deve ler-se: fabricantes de sínteses....
Gardingo
Gardingo CN disse...
~Quando o assunto se encaminha para coisas sérias lá aparece a confraria dos Anónimos & Cª a desviarem as atenções..."
Confraria de anónimos ??? Mas então "Gardingo CN" é o quê ???.
Andam por aqui alguns a dizer que sabem quem é o DE!!!, que claro, também é anonimo...mas não dizem. Pois eu também digo: sei quem é o "Gardingo"...mas por pirraça ...também não digo!
Enviar um comentário
~Quando o assunto se encaminha para coisas sérias lá aparece a confraria dos Anónimos & Cª a desviarem as atenções..."
Confraria de anónimos ??? Mas então "Gardingo CN" é o quê ???.
Andam por aqui alguns a dizer que sabem quem é o DE!!!, que claro, também é anonimo...mas não dizem. Pois eu também digo: sei quem é o "Gardingo"...mas por pirraça ...também não digo!
<< Home