quinta-feira, abril 16, 2009

(Carreira dos) Professores sempre a aviar... e a nossa?


"Ministério [da Educação] admite acabar com limite de vagas para professor titular" link
(o topo da carreira passa a ser disponível para todos!)

"Garantidas estão já outras alterações, como o encurtamento do tempo de permanência nos escalões mais baixos e a melhoria do índice remuneratório no topo de carreira" link
(a progressão salarial será ainda mais rápida(!) e um topo superior!)
.
"haverá benefícios na progressão da carreira para os professores que tenham avaliações de muito bom e excelente: "Há mais benefícios, permitindo uma progressão mais rápida para estes professores"" link
.
"o Ministério "manifestou ainda disponibilidade para ir mais longe"" link

Comments:
Professores 1; Enfermeiros 0

Caros colegas, quem não chora não mama! Se nos mantivermos na inércia como até agora não há "pseudo" greves que nos valham...
 
Olhem para os professores, sempre inconformados, sempre à luta, com 100000 manifestantes em Lisboa e olhem para os enfermeiros ...
 
Parabens a eles pela estratégia adoptada por eles. Temos que tirar lições disso...
 
Quero um Mário Nogueira na enfermagem e não me digam que temos de estar juntos e não sei quê. temos é de ter quem seja esperto a mandar...
 
Huummmm.....

Quando a esmola é grande o pobre desconfia!!

Passam do 8 para o 80!?!?

Efectivamente a luta dos professores tem sido muito expressiva (anos luz relativamente à nossa), mas assim do nada vêm uma série de regalias postas em bandeja e dadas de mão beijada....!?!? Não quero ser pessimistas mas para mim aqui há gato... resta descobrir o rabo de fora no meio deste floreado todo!!

Enfermeiro Atento
 
Tenho os mesmos anos de formação que eles: 4 anos de licenciatura e para que?

Ainda tenho que tirar mais 2 anos de especialidade para ser equiparado ao nível remuneratório deles ou nem assim?

Justo seria qualquer licenciado sem especialidade, ganhar exactamente o mesmo que um professor licenciado!

aFINAL NINGUEM NOS PAGA A ESPECIALIDADE!!!!!
 
Boa noite, sou Enfermeiro, alguem me poderá informar se me posso sindicalizar na FENPROF?
EM caso afirmativo como poderei faze lo?
Obrigado
 
Ó SEP??!!
Que fazemos agora?
Esperamos ordeiramente e em filinha para que nos sodomizem mais?
A tua vez vai chegar!
 
É por isso que, em muitas coisas, estamos como estamos ... a malta papa criticamente o que vem na CSocial, e adquire-as como verdade e realidade ... o DE muito contribui prá demagogia
E SE FOSSEM AO SITE DE QUEM NEGOCEIA E SABE, em vez de bocejarem bitaites ...
...."ME recusa efectiva revisão do ECD e apenas quer consolidar os seus aspectos mais negativos
A FENPROF reuniu esta quinta-feira, dia 16 de Abril, no Ministério da Educação, em Lisboa, no âmbito do designado processo de revisão do Estatuto da Carreira Docente (ECD) que, afinal, se assume como uma fraude. Uma fraude porque, na verdade, não se trata de um processo de revisão, mas de ajustamento e aperfeiçoamento do que de pior existe no ECD imposto pelo Ministério da Educação em 2007.
De facto, tanto o documento enviado pelo ME à FENPROF, como a postura dos responsáveis ministeriais nesta reunião, confirmam que não está em cima da mesa a possibilidade de satisfazer qualquer das principais exigências colocadas pelos professores e educadores em duas manifestações que contaram com mais de 100.000 participantes, em duas greves que tiveram níveis de adesão acima dos 90% e em dois abaixo-assinados que foram subscritos por mais de 70.000 docentes.
Exigências que vão no sentido de eliminar a injusta e perversa divisão da carreira em categorias hierarquizadas, de revogar mecanismos administrativos como as vagas para acesso aos escalões de topo da carreira e as quotas da avaliação ou, ainda, a espúria prova de ingresso que o ME impôs para ingresso na profissão docente.
Em relação à avaliação de desempenho, apesar dos compromissos assumidos, o ME continua sem apresentar qualquer proposta concreta e a adiar a eventual substituição do modelo imposto, relativamente ao qual, no entanto, se percebe que também não pretende mais do que introduzir ligeiros ajustamentos. Adiar é, ainda, a postura assumida pelo ME em relação a alguns aspectos mais contestados pelos professores, remetendo para o próximo governo a sua concretização, mas condicionando, desde já, as regras. Já se sabia que seria assim com a prova de ingresso na profissão, soube-se, agora, que será assim com a realização do próximo concurso para acesso a professor-titular.
Face a esta situação, em que o Ministério da Educação continua a considerar que tem o direito de impor as suas soluções para a carreira docente, aos professores e educadores mais não resta do que exercer o seu direito de lutar que, no caso em apreço, se assume como um dever cívico e uma obrigação ética e profissional!
Nesse sentido, a partir do próximo dia 20 de Abril, a FENPROF, integrada no âmbito da Plataforma Sindical, empenhar-se-á na Semana de Consulta dos Professores em que, entre outros aspectos, será debatida a proposta apresentada pelo ME, que foi discutida na reunião hoje realizada, bem como as formas de luta a adoptar pelos professores e educadores neste 3.º período lectivo.
O Secretariado Nacional da FENPROF
16/04/2009
 
e mais ... do site da fenprof
..."Sobre a alegada cedência do ME em relação às vagas para acesso à categoria de professor titular
No final da reunião desta quinta-feira, dia 16, com a FENPROF, em declarações à comunicação social, o Secretário de Estado Adjunto e da Educação repetiu o que já dissera em Fevereiro passado sobre uma alegada disponibilidade do ME para abdicar das vagas para acesso à categoria de professor titular.
A esse propósito, a FENPROF esclarece que, na reunião hoje realizada (16/04/2009), o ME continuou a defender, como se confirma pela leitura do documento previamente enviado aos Sindicatos, que o acesso à categoria de professor titular estaria sujeito a vagas pré-definidas.
No decurso da reunião, mas sem que fosse oficialmente assumido e/ou devidamente esclarecido, o Secretário de Estado retomou a possibilidade de abdicar da existência de vagas, mas colocando como condições:
1. A existência de um Entendimento com os Sindicatos, aceitando estes a divisão da carreira em categorias, as quotas de avaliação, a prova de ingresso, entre outros aspectos negativos e que se rejeitam;
2. A introdução de requisitos para realização da prova de acesso a professor titular que, por si só, impediriam milhares de docentes de a realizarem, deixando-os imediatamente impedidos de acederem aos escalões de topo da carreira;
3. A elevação do grau de exigência da prova de acesso, de forma a que esta constituísse mais um instrumento apertado de selecção.
Em suma, o Ministério da Educação, em vez de permitir que todos os professores realizassem a prova de acesso, sendo titulares apenas os que obtivessem vaga, quanto muito admitiria o contrário, ou seja, condicionar o universo dos que poderiam realizar a prova, fixando requisitos que deixariam, logo à partida, muitos de fora. Assim, todos os que a realizassem com sucesso poderiam entrar na categoria, pois o número já seria reduzido, deixando de se justificar a existência de vagas.
Evidentemente que, à comunicação social, o Secretário de Estado não explicou tudo isto, pois interessa manipular a opinião pública deixando-a pensar que se está perante qualquer tipo de flexibilidade ou cedência negocial que, na verdade, não existe.
Para que não restem dúvidas, a FENPROF desafia o Ministério da Educação a esclarecer publicamente quais os requisitos que propõe para a acesso à realização da prova, quais as características da mesma e qual a periodicidade com que esta se realizaria. Ainda no sentido de não restarem dúvidas, a FENPROF esclarece que nunca dará o seu aval a qualquer solução que passe por fracturar a carreira docente e dividir os professores em categorias hierarquizadas.
O Secretariado Nacional da FENPROF
16/04/2009
 
Sigam o exemplo dos Srs Professores Srs Enfermeiros.
Lutem pelos vossos direitos se não for agora talvez a oportunidade não chegue tão depressa. O comboio só passa uma primeira vez por cada estação se não o apanharmos entraremos num tunel sem fim à vista.Façamos uma greve de zelo. Somos a ordem maior ou não?!. mostrem isso à sociedade civil.
Chamem a atenção dos meios de comunicação. Mostrem que são capazes e dignos de uma profissão tão nobre.Estou com a classe.Os sindicatos tem que estimular, informais mais os colegas. Desloquem-se às instituições para motivar os colegas para uma luta que é de todos.
 
A diferença n está só nos numeros, está sim,no facto de que se os professores fazem greve, vê-se, nota-se, causa incomodo, as escolas fecham, os pais reclamam que n têm onde deixar os filhos e por aí fora...
Agora se são os enfermeiros, o trabalho é feito na mesma, e com sobre carga pra quem trabalha, ou seja n tem visibilidade publica....mt sinceramente n sei se é com greves que lá vamos...
 
Parabens Professores.
Agora os enfermeiros, uma miséria.
Tenho vergonha de ter muitos como colegas.
É o que sinto perante a força e a luta de todos vós.
 
ao anónimo das 12:58 a.m se tem vergonha de ter enfermeiros como colegas tem boa solução... é abdicar deles, acho que ninguém o obriga a estar ou relacionar-se com esta classe! quanto às pessoas que falam nas adesões à greve dos professores estão-se a esquecer que muitas das greves não o são isso mesmo mas sim manisfestações pois os professores grande parte das vezes manifestam-se aos sabados, ou seja, dia em que não necessitam de faltar ao emprego e perder dinheiro com isso... e nós? há algum dia da semana em que a pessoa não possa ficar doente e os enfermeiros estão TODOS em casa? não me parece... não se limitem a criticar a nossa classe à toa, há efectivamente pontos que são vergonhosos na nossa classe mas também há outros em que é necessário reflectir antes de falar deles e compara-los com outras classes profissionais.
 
Penso que é preocupante este estranho silêncio dos sindicatos quanto à proposta ministerial. Lembro que na última reunião, foi colocada no site quase de imediato a anterior proposta com os devidos comentários. Já há quem afirme que a questão dos ditos “enfermeiros gestores” está a dominar as negociações em troca da venda da pele dos restantes. Espero estar errado mas detestaria ver os interesses de meia dúzia prevalecerem sobre os da maioria.
Aos sindicatos só prejudica este silêncio, que pode ser conotado com alguma culpa no cartório. Seria bom esclarecerem as coisas e não vir quando é conveninete pedir adesão às greves. Esta falta de informação é uma completa falta de respeito pelos respectivos associados e restantes enfermeiros.
 
O que se passa com os nossos sindicatos. Um tem o site sempre "avariado", o outro não tem uma linha sobre a ultima ronda negocial!!
Acho que anda toda a gente a gozar com o zé enfermeiro!!!!!
 
Tanto respeito que temos pelos outros... e alguem tem algum por nós!!! Quando ficar-mos todos em casa ou numa manifestação, sem enfermeiros nos hospitais, é que vam ver a falta que fazemos!
Parem de ser galinhas como as gajas.
 
NÂO FALEM DO QUE NÃO SABEM!! CONSULTEM http://www.enfermeiros-sipe.com/documentos/comunicadocarreiranegociacoes.pdf
 
"O que move uma pessoa não são os músculos, e sim a força do pensamento".

(Aldous Huxley)
 
para os mais cepticos, fica aqui esta vitória dos professores, que tb poderá ser a nossa, onde estão os enfermeiros portugueses? os desempregados?


A luta continua.

Eu não voto PS
 
Como se querem comparar aos professores?
 
O que é que nos interessa a carreira dos professores? É descabido.Alguem tem complexos de inferioridade? Por favor ,se sabe alguns dados da reunião com a sra ministra porque não colocar no seu blog para conhecimento de todos.È pedir muito? Desculpe ,mas é o que sinto.
 
é verdade que há grve dia 12 de março? Devia ser a semana inteira?!
 
Não vejo os professores nas greves da CGTP
 
E quem diz que não é sempre a aviar?
Exemplo:Paula Pereira
Licenciada em Enfermagem, Saúde Materna e Obstétrica;
Curso de Pós Licenciatura de Especialização em Enfermagem de Saúde Materna e Obstetrícia pela Escola Superior de Enfermagem Ângelo da Fonseca
Pós-Graduação em Medicina do Sono e a terminar Mestrado na mesma área.
Enfermeira no serviço de urgência, Enfermeira Coordenadora da consulta de Obstetrícia (Coordenação das consultas de alto-risco, referência, gravidez indesejada, adolescentes e ecografias) na Maternidade Alfredo da Costa Professora da área de Saúde Materna e Obstetrícia dos Cursos de Pós Licenciatura da Escola Superior de Enfermagem de Lisboa .............
ver: http://cogitare.forumenfermagem.org/2009/04/13/enfermeiros-formam-outros-profissionais-em-curso-de-preparacao-para-o-parto/
 
Cara(o) Colega

Depois da reunião Negocial de 15.Abril (entre as 10h00 e as 13h00), seguiu-se reunião da Comissão Executiva toda a tarde e ontem, 16, foi reunião de Direcção Nacional.

A – A REUNIÃO NEGOCIAL

DECORRENTE DAS LUTAS QUE TEMOS DESENVOLVIDO, o Ministério da Saúde (MS) tem evoluído de posição. Registamos:

· - A aprovação do Modelo de Desenvolvimento Profissional/Alteração Estatutária da Ordem Enf. (9.Abril);

· - A importante evolução fixada nesta reunião negocial.

Contudo, o MS/Governo está muito longe de dar resposta e consagrar, em várias matérias, as justas soluções que reivindicamos.

1 – ÂMBITO DE APLICAÇÃO

O MS começou por propor 1 Decreto Lei (DL) de Carreira para “funcionários/CTFP” e 1 ACT para CITs; 5.Março: 1 DL de Carreira para CTFP e Actuais CITs e 2 ACTs (1 para CTFP e outro para CITs);

12.Março: 1 DL de Carreira para CTFP, Actuais e Futuros CITs (aos Futuros CITs não se aplicava a grelha salarial) e 2 ACTs (1 para CTFP e outro para CITs);

15.Abril: Governo está a estudar 1 DL e 1 ACT para CTFP e 1 DL e 1 ACT para CIT (EPEs e ParceriasPP), sendo os CONTEÚDOS (dos DLs e dos ACTs) IGUAIS;

MS vai remeter à CNESE Propostas de alteração aos Diplomas das EPEs e ParceriasPP.

CNESE continua a exigir: “1 Carreira e restantes matérias iguais para a Enfermagem inteira”.

2 – ESTRUTURA DE CARREIRA E DESENVOLVIMENTO PROFISSIONAL

O MS aceitou proposta sindical: i) Categoria de Enfermeiro: integra Enfermeiros e Enf.º Especialistas; ii) Categoria de Enf.º Gestor: enquadra o exercício de funções de gestão (gestão operacional/Serviços/Unidades Funcionais);

iii) Exercício de funções de “gestão transversal”/Departamentos/Unidades de Gestão (Enf.º Supervisor) é em comissão de serviço e são recrutados entre Enf.º Gestores; Acesso de Enfermeiro a Enf.º Gestor é por Concurso.

Aspectos que continuam em negociação: i) ajustamento dos conteúdos funcionais; ii) requisitos de acesso à Categoria de Enf.º Gestor; iii) método de selecção e questões relativas à comissão de serviço do Enf.º Supervisor (critérios de não renovação);

iv) Regulamentação dos Concursos (ingresso e acesso) é em Portaria a negociar.

3 – ESTRUTURA E DESENVOLVIMENTO SALARIAL

MS clarificou: Posição 1 (Nível 11 = 995.51) é para os Enfermeiros do Exercício Profissional Tutorado (EPT). CNESE rejeitou.

Evoluir do Nível 12 = 1 047 para o Nível 15 = 1 201 (Início da Carreira Técnica Superior) para Ingresso; Evoluir do Nível 42 = 2 591 para o Nível 44 = 2 694 no topo da Categoria de Enfermeiro;

Evoluir do Nível 50 = 3 003 para o Nível 57 = 3 364 (topo da Carreira Técnica Superior) no topo da Categoria de Enf.º Gestor; Sendo positivo É ALTAMENTE INSUFICIENTE.

É TOTALMENTE INACEITÁVEL QUE:

· - Os Enfermeiros licenciados não tenham a possibilidade de atingir o Nível 57, como os restantes licenciados da Administração Pública, na Categoria de Enfermeiro;

· - MS proponha 11 Posições (Categoria de Enf.º) e regra de progressão igual às Carreiras Gerais (5/5 anos);

· - MS não aceite mudança de 2 Posições Remuneratórias após a obtenção do Título de Enf.º Especialista. Diz que é um automatismo.

· Sobre estas matérias remuneratórias, nós tomámos posição (desargumentando as propostas deles e avançando com as nossas) e o MS não reagiu, registou. Só reagiu em relação á progressão de 2 escalões dos especialistas,

· abrindo uma “ligeira e incerta porta.”

4 – TRANSIÇÃO

É INADMISSÍVEL, agora com razões acrescidas (face à alteração da estrutura de Carreira), que o MS mantenha a sua Proposta de Transição. Exceptuando os actuais Enf.ºs Supervisores do 6º escalão que transitariam de imediato,

os actuais restantes Enf.ºs Supervisores e Chefes nunca transitariam para a nova Carreira (porque o aumento salarial que incidiria no actual vencimento de Chefes e Supervisores também incidiria no valor da Posição 1

de Enfermeiro Gestor. Logo nunca reuniriam condições para transitarem para a nova Carreira. Eles só registaram, não reagiram.

Apesar de ter retirado da mesa negocial a sua Proposta de Grelha Salarial Transitória, É INTOLERÁVEL que, na Transição para a nova Carreira, o MS pretenda manter a actual remuneração dos Enf.ºs (aplicar regra do Regime das Carreiras Gerais).

5 – DURAÇÃO E ORGANIZAÇÃO DO TEMPO DE TRABALHO

Sobre esta matéria (regimes de trabalho, regras de organização do trabalho/horários, pagamentos) e com a sua Proposta, o MS pretendia remeter os Enfermeiros para o Regime Geral

(Regime de Contrato de Trabalho em Funções Públicas/RCTFP – Lei 59/2008).

MS aceitou a não remissão para o Regime Geral e a consagração dum Regime Específico. CNESE ficou de apresentar Proposta.

6 – AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO

Apesar de afirmar pretender um Regime Especifico para os Enfermeiros, com a sua Proposta, o MS remetia-nos para o SIADAP até à existência do citado Regime Especifico.

MS aceitou fixar as bases do Sistema Específico no DL, decorrente da discussão do Grupo de Trabalho.

Entre 20 e 24.Abril MS vai agendar a 1.ª reunião do Grupo de Trabalho, que inclui dirigentes da CNESE.



B) PERSPECTIVAS DE TRABALHO

- Ficaram de hoje, dia 17, remeter à CNESE: i) As Actas, ii) as Propostas de alteração dos tais DL das EPEs e Parcerias Público-Privadas

- CNESE ficou de remeter Propostas

- A 24.Abril (sexta) MS ficou de remeter nova Proposta à CNESE (com as alterações que se fixaram na reunião de 15 e alterações de coisas que daí decorram), incorporando já as nossas propostas/ou não.

A 27.Abril (segunda) – nova reunião negocial



Entre outros aspectos, porque a CNESE continua a exigir:

1 – Regulação da Área da Assessoria (Risco, Qualidade, Controle e Infecção Hospitalar, etc)

2 – Estrutura Salarial:

2.1 - Posição 1 e restante estrutura salarial devem reflectir os reconhecidos deveres especiais a que estão sujeitos os Enfermeiros (Carreira Especial) e a reconhecida penosidade inerente ao exercício de funções;

2.2 - Enfermeiros com o grau académico de licenciado devem ter a possibilidade de, na Categoria de Enfermeiro e no decurso da sua vida profissional activa, atingir o Nível 57;

2.3 - Enfermeiros com a Categoria de Enfermeiro Gestor devem desenvolver-se em posições remuneratórias seguintes à posição 57;

2.4 - O exercício de funções de Enfermeiro Supervisor deve conferir direito a um acréscimo remuneratório correspondente a 50% da Posição 1 da Categoria de Enfermeiro.

3 – Mudança de Posição Remuneratória:

3.1 – Regras específicas de progressão;

3.2 – Progressão de duas posições remuneratórias aos Enfermeiros, actuais e futuros, após a aquisição do título de Enfermeiro Especialista.

4 – Princípios gerais de Transição

4.1 - Os Enfermeiros integrados na actual Carreira de Enfermagem devem transitar (todos) para a nova Carreira e manter as actuais Categorias de que são detentores e o inerente exercício de funções;

4.2 – Regras específicas de transição que valorizem de imediato, a formação de Licenciado;

4.3 - Os Enfermeiros integrados na actual Carreira de Enfermagem e não detentores do grau académico de Licenciado não devem ter o mesmo enquadramento/desenvolvimento salarial que os restantes;

4.4 – Contagem de todo o tempo de serviço para todos os efeitos legais;

4.5 – Direito ao descongelamento de escalões na actual Carreira, desde 2008 e antes da transição.

A DIRECÇÃO NACIONAL DECIDIU COLOCAR EM MARCHA MAIS UMA ACÇÃO DE PRESSÃO/LUTA

DIA 12 DE MAIO – DIA INTERNACIONAL DO ENFERMEIRO – Dia de Comemoração, de Exigência e de Luta

FAZEMOS GREVE (Turnos da MANHÃ e TARDE) E MANIFESTAÇÃO NACIONAL DA ENFERMAGEM PORTUGUESA, A PARTIR DAS 14H30

Cara(o) Colega

ESTAMOS NA FASE CRUCIAL DO PROCESSO. É determinante que todos nós façamos um esforço acrescido de atenção à Informação, ao Esclarecimento e Mobilização dos colegas do Serviço.

Atrevemo-nos a referir que, participar empenhadamente neste processo, estruturante para vários anos, constitui um dever cívico e uma obrigação profissional, pelo que representa para a Enfermagem Portuguesa e para TODOS os ENFERMEIROS

Cumprimentos

José Carlos martins
 
Caro Zé Carlos Martins,

Então agora "O MS aceitou proposta sindical: i) Categoria de Enfermeiro: integra Enfermeiros e Enf.º Especialistas; ii) Categoria de Enf.º Gestor: enquadra o exercício de funções de gestão (gestão operacional/Serviços/Unidades Funcionais)"

Como é? Todo este esforço para agora virem PROPOR uma "CARREIRA COM DUAS CATEGORIAS". O SEP abandona a "questão inegociável" de uma "CARREIRA UNICATEGORIAL"?

Sucede que a primeira proposta apresentada pelo Ministério da Saúde é BEM MELHOR QUE ESTA!!!
 
E lá voltámos "nós" a fazermo-nos de coitadinhos. «Ahh e tal eles só ligam aos professores e a nós nem nos dão cavaco!». Por favor, deixemo-"nos" disto!!!!

Tal como um Anónimo aqui já demonstrou a evolução na situação dos colegas docentes afinal não é lá grande evolução.

Mas isso é irrelevante. Já sabemos há muito que estamos sozinhos nesta luta, e que não vamos ter apoios de outras profissões, por isso há que lutar por nós e pararmo-nos de queixar e PRINCIPALMENTE de nos comparármos incessantemente aos outros profissionais, principalmente quando há questões que são "água" e outras "azeite".
 
"Como se querem comparar aos professores?"

Porque é que uma educadora de infância licenciada (4 anos) tem um vencimento base muito superior a uma enfermeira licenciada ( 4 anos)?

Não discuto o vencimento da educadora, o que não percebo é a discriminação salarial que fazem aos enfermeiros licenciados!!!!
 
Cada macaco no seu galho! os enfermeiros sempre lutaram por si sem a muleta de nenhuma classe aliás eu acho é que há muitas classes a tenterem usurpar as nossas funções e até dariam alvissaras se acabasse tal profissão!!!
deixemo-nos de lamurias e de nos armar em vitimas do sistema e vamo-nos a eles. TODOS! Do topo á base porque vai doer a todos e não só a alguns.
 
podem-me explicar o que hei-de fazer para mudar de profissao, para professor, é que estou farto de trabalhar em duplo emprego a fazer roullments para ganhar o mesmo que os professores, com o seu santo horario. ferias de carnaval, pascoa, natal e passagem de ano, ferias de verao garantidas e nós ...(nao se pode dizer asneiras)
 
Enquanto não for paga como licenciada! Não voto no PS.
 
Se for paga como licenciado já me estão a ir ao bolso, porque tenho mestrado, e como eu estamos muitos, logo esta reivindicação não tem razão de ser, já vem com dez anos de atraso!
 
Lá andam os enfermeiros a comparar-se a outras profissões! Que frustração!
 
peço desculpa, mas parece-me que a carreira de professor e muito mais importante do que a de enfermeiro. ora pensem lá?
é confirmado pela própria história do planeta terra
 
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