terça-feira, maio 12, 2009
5000!
"Mais de cinco mil Enfermeiros estiveram, esta terça-feira, em protesto a marcar o Dia Internacional do Enfermeiro, com uma acção de luta contra o actual processo de reestruturação das carreiras. Trata-se da maior manifestação de sempre por parte desta classe.
.
Segundo dados avançados pela polícia, participaram na concentração de hoje mais de cinco mil enfermeiros, o que significa a maior manifestação de sempre.
O presidente do Sindicato dos Enfermeiros Portugueses, José Carlos Martins, confirmou que se trata das maiores manifestações de sempre, o que traduz o «grande descontentamento dos Enfermeiros».
Os Enfermeiros entregaram, entretanto, uma moção no gabinete do Primeiro-Ministro." link
Segundo dados avançados pela polícia, participaram na concentração de hoje mais de cinco mil enfermeiros, o que significa a maior manifestação de sempre.
O presidente do Sindicato dos Enfermeiros Portugueses, José Carlos Martins, confirmou que se trata das maiores manifestações de sempre, o que traduz o «grande descontentamento dos Enfermeiros».
Os Enfermeiros entregaram, entretanto, uma moção no gabinete do Primeiro-Ministro." link
Comments:
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Aí pessoal valente!Vamos ver se a mensagem passa! Parabéns a todos os que sedeslocaram para esta manifestação.
P.S.A televisão até tem piado qualquer coisa ao longo do dia nos telejornais.
P.S.A televisão até tem piado qualquer coisa ao longo do dia nos telejornais.
Caros amigos infelizmente a 1ª opção deixei aqui há pouco tempo falhou, por isso penso que nos resta a 2ª opção infelizmente ...
Para quem ñ viu na comunicação social aqui ficam alguns links:
http://tsf.sapo.pt/PaginaInicial/Portugal/Interior.aspx?content_id=1229711
http://www.tvi24.iol.pt/sociedade/enfermeiros-manifestacao-protesto-carreiras-saude-tvi24/1063464-4071.html
http://tsf.sapo.pt/PaginaInicial/Portugal/Interior.aspx?content_id=1229711
http://www.tvi24.iol.pt/sociedade/enfermeiros-manifestacao-protesto-carreiras-saude-tvi24/1063464-4071.html
mesmo assim a televisão fala pouco, muito, pouco, vejam lá que estive agora a ver tv e a noticia dos enfermeiros apareceu la para o meio/fim do telejornal da tvi ( sic nem piou) e a historia da carreira dos professores teve mais direito de antena em varios telejornais e comentario ate de um misnistro num dos telejornais. imaginem dia 30 quando se manifestarem. realmente ninguem nos dá a devida atenção, basta ver que a nossa situação é bem mais precaria que a dos professores mas nem sequer debates na tv origina. So vamos ter a atenção dos media e governo com medidas radicais , não se iludam, só com paralisação sem cuidados minimos é que termos resultados, pois só as atitudes polémicas geram debate social e consequentemente mudança.
Uma manifestação em condições, finalmente. Representando 10 % dos enfermeiros o número já aparenta algum peso. Pena a comunicação social ter-se perdido com outros assuntos tendo desprezado a nossa manifestação. Há que continuar a luta. Espero que se note algum efeito na próxima reunião. Alguem sabe a agenda? Quando poderemos esperar noticias ?
Pois é, realmente é muito "radical" realizar uma greve sem garantir os cuidados minimos.
Mas caros (futuros) colegas, e as pessoas que NECESSITAM dos nossos cuidados...??
Mas caros (futuros) colegas, e as pessoas que NECESSITAM dos nossos cuidados...??
sejamos cada vez mais, e unidos lutaremos com maior força e impacto social. se a resistencia governamental continuar, só acordarão quando paralisaramos os cuidados de saúde por completo. Se for necessário, sairemos dos hospitais, centros de saude, lares, unidades de cuidados continuados, isntituições psiquiatricas, escolas... para a
rua.
Organizamos um despedimento colectivo, se nao nos derem aquilo a que temos direito.
Paramos Portugal!!
PORQUE ONDE EXISTE UM ENFERMEIRO, EXISTE LUTA!
rua.
Organizamos um despedimento colectivo, se nao nos derem aquilo a que temos direito.
Paramos Portugal!!
PORQUE ONDE EXISTE UM ENFERMEIRO, EXISTE LUTA!
Concordo com todas as formas de luta, mas Estimados Colegas está visto que a principal é a Greve de ZÊLO,só assim o M.Saúde a sente nos próprios bolsos.
Mais uma vez estive na manifestação e desta vez vim de lá contente com o número de manifestantes! Podíamos e devíamos ser muitos mais! Vamos lá a ver no que isto dá.
Só não viu quem não quis!
Em Ponte de Lima a Adesão foi de 100%! Um exemplo a seguir nas proximas greves!
Em Ponte de Lima a Adesão foi de 100%! Um exemplo a seguir nas proximas greves!
Muito bom este dia esperemos agora a resposta do Ministério !
E já agora Parabéns a quem fez Greve (Enfermeiros e Sindicatos), a quem foi à Manifestação e a quem esteve nos piquetes de greve, estamos todos de Parabéns!
Abraço
E já agora Parabéns a quem fez Greve (Enfermeiros e Sindicatos), a quem foi à Manifestação e a quem esteve nos piquetes de greve, estamos todos de Parabéns!
Abraço
Durante as comemorações do Dia Internacional do Enfermeiro no Hospital de S. João, O Vice-Presidente da Ordem Dos enfermeiros, o Enf. Jacinto Oliveira lembrou a todos os presentes, incluindo Sr. Secretário da Saúde Dr. Manuel Pizarro que neste dia de festa existiam milhares de enfermeiros na rua e que esse acontecimento não podia ser ignorado. Claro que o Sr. Secretário de Estado, apesar de ter elogiado a classe de enfermagem, ignorou completamento o assunto preferindo falar da linha de metro que rodeia o hospital de S. João… !!!
Desta vez temos de dar os parabéns ao Sr. Enf. Jacinto Oliveira que soube defender a classe. Desta vez parabéns a Ordem dos enfermeiros e claro a todos os enfermeiros que estiveram de greve e na manifestação. O meu muito obrigado por defenderem a classe.
Desta vez temos de dar os parabéns ao Sr. Enf. Jacinto Oliveira que soube defender a classe. Desta vez parabéns a Ordem dos enfermeiros e claro a todos os enfermeiros que estiveram de greve e na manifestação. O meu muito obrigado por defenderem a classe.
A adesão foi simplesmente fantástica. 10% é mesmo mt bom. Não se pode esquecer que mtos colegas estavam a fazer manha, sairam de noite ou iriam fazer tarde. É complicado conseguir mobilizar mais colegas. A comparação com as manifestações dos professores é desnecessária. Eles trabalham 4 dias por semana, com horario certinho e se pararem uma semana ainda têm a simpatia de milhares de alunos. Na saúde é mais complicado, a unica simpatia que podemos esperar é dos nossos familiares. Eu lamento é que o governo não perceba que a paralisação de um hospital/centro de saude pode ter impacto mt serio na vida de mta gente, eventualmente na economia. Pelo menos ponham a saúde ao mesmo nível que a educação!!
Bom dia caros colegas. Após visionar as reportagens televisivas acerca da " nossa" megamanifestação, proponho um exercicio a todos vós. Esqueçam que são enfermeiros, e vejam novamente as reportagens.....
Viram?!?! E que acharam?!?! Foi uma manifestação para reivindicar direitos mais que merecidos??!! Foi uma manifestação para manifestar o comportamento do M.S. perante os enfermeiros?!! Hummm!!! Não me parece. A mim , pareceu-me mais " uma festa, comemoração, confraternização " de alguém!! Ele eram bombos,, bandeiras, saltos, gritos, canções; só faltou cantar: " Campeões olé, campeões olé......!!!
Sinceramente, caros colegas, que tristes figuras que mais uma vez, nós fizemos. Continuam a achar que é com este tipo de acções que conseguimos atingir os nossos objectivos?!?! Não me parece. Não é com esta falta de classe, esta falta de postura de licenciados, que somos, que iremos alcançar os nossos propósitos. A mim, parece-me que este tipo de acções, mais não são do que propagandas grátis das nossas associações sindicais. Por este motivo, eu recuso-me a participar em tais supérfulas reivindicações.
Já é tempo, de, uma vez por todas, fazermos valer a nossa formação, a nossa importância, a nossa relevância nos cuidados de saúde. Queremos mostrar que somos necessários e merecemos o que exigimos?! Pois bem; PAREMOS. Paremos todos, e por tempo indefinido, para a população, sentir o quão somos necessários; e consequentemente o M.S. irá perceber que afinal nós até temos alguma importância no sistema de saúde em Portugal.
Saudações
Viram?!?! E que acharam?!?! Foi uma manifestação para reivindicar direitos mais que merecidos??!! Foi uma manifestação para manifestar o comportamento do M.S. perante os enfermeiros?!! Hummm!!! Não me parece. A mim , pareceu-me mais " uma festa, comemoração, confraternização " de alguém!! Ele eram bombos,, bandeiras, saltos, gritos, canções; só faltou cantar: " Campeões olé, campeões olé......!!!
Sinceramente, caros colegas, que tristes figuras que mais uma vez, nós fizemos. Continuam a achar que é com este tipo de acções que conseguimos atingir os nossos objectivos?!?! Não me parece. Não é com esta falta de classe, esta falta de postura de licenciados, que somos, que iremos alcançar os nossos propósitos. A mim, parece-me que este tipo de acções, mais não são do que propagandas grátis das nossas associações sindicais. Por este motivo, eu recuso-me a participar em tais supérfulas reivindicações.
Já é tempo, de, uma vez por todas, fazermos valer a nossa formação, a nossa importância, a nossa relevância nos cuidados de saúde. Queremos mostrar que somos necessários e merecemos o que exigimos?! Pois bem; PAREMOS. Paremos todos, e por tempo indefinido, para a população, sentir o quão somos necessários; e consequentemente o M.S. irá perceber que afinal nós até temos alguma importância no sistema de saúde em Portugal.
Saudações
Lamento ser o bobo da discórdia mas...
- muitos enfermeiros souberam da greve pela rádio de manhã;
- muitos continuam a aderir porque não querem seguir turno e não por convicção
- muitos vão passear e fazer o que lhes dá jeito;
- muitos estão-se c...ando para as lutas porque nem sabem o que se passa
- muitos têm medo de perder incentivos financeiros
- muitos têm medo de perder o emprego;
Todos este muitos e outros tantos são os que faltam aos 5000 para perfazer os que somos! Não querem ver???
A TV e a rádio foram um desastre em termos d visibilidade, não acharam?
Não é nem nunca será assim!!!
- muitos enfermeiros souberam da greve pela rádio de manhã;
- muitos continuam a aderir porque não querem seguir turno e não por convicção
- muitos vão passear e fazer o que lhes dá jeito;
- muitos estão-se c...ando para as lutas porque nem sabem o que se passa
- muitos têm medo de perder incentivos financeiros
- muitos têm medo de perder o emprego;
Todos este muitos e outros tantos são os que faltam aos 5000 para perfazer os que somos! Não querem ver???
A TV e a rádio foram um desastre em termos d visibilidade, não acharam?
Não é nem nunca será assim!!!
A Evolução DA reivindicação dos Sindicatos:
Começou assim:
POR ISSO CONTINUAMOS A EXIGIR
1 - CARREIRA DE ENFERMAGEM
• Carreira Horizontal (uma só categoria/UNICATEGORIAL) com multi tulação
• Aplicável a todos os enfermeiros do sector público independentemente do título jurídico de emprego (Func/CTFP e CIT/EPEs)
• Assunção do princípio de enquadramento salarial dos enfermeiros, reconhecendo, entre outros aspectos, o valor económico do trabalho dos enfermeiros decorrente da aquisição e desenvolvimento de competências inerentes às qualificações e habilitações/Licenciatura.
A ULTIMA ESTÁ ASSIM:
Da área da Gestão, apenas transitem para a nova Carreira os Supervisores do último escalão e todos os restantes Enfermeiros Supervisores e Chefes sejam mantidos em Categorias Subsistentes. Ou seja, para os actuais Enfermeiros Chefes e Supervisores o Ministério da Saúde mantém a proposta de permanecerem na grelha salarial da actual Carreira até que atinjam a remuneração da Posição 1 da categoria de Enfermeiro Gestor da nova Carreira (Nível 44 da futura grelha), QUE, NA REALIDADE NUNCA IRÁ ACONTECER. Ou concorrerem a novo concurso para a categoria de Enfermeiro Gestor da nova Carreira, o que é profundamente INJUSTO tendo em conta que estes enfermeiros já se sujeitaram a concursos para ter acesso a qualquer uma daquelas categorias. É INTELECTUALMENTE DESONESTO.
EU ESTIVE LÁ.
Não vi nenhum Director ou Supervisor.
Dirigente da Ordem, nem UM PARA AMOSTRA.
COM ESTE EVOLUIR, tenho a sensação que estou a lutar pela “CARREIRA DE GESTOR”.
ASSIM NÃO.
Começou assim:
POR ISSO CONTINUAMOS A EXIGIR
1 - CARREIRA DE ENFERMAGEM
• Carreira Horizontal (uma só categoria/UNICATEGORIAL) com multi tulação
• Aplicável a todos os enfermeiros do sector público independentemente do título jurídico de emprego (Func/CTFP e CIT/EPEs)
• Assunção do princípio de enquadramento salarial dos enfermeiros, reconhecendo, entre outros aspectos, o valor económico do trabalho dos enfermeiros decorrente da aquisição e desenvolvimento de competências inerentes às qualificações e habilitações/Licenciatura.
A ULTIMA ESTÁ ASSIM:
Da área da Gestão, apenas transitem para a nova Carreira os Supervisores do último escalão e todos os restantes Enfermeiros Supervisores e Chefes sejam mantidos em Categorias Subsistentes. Ou seja, para os actuais Enfermeiros Chefes e Supervisores o Ministério da Saúde mantém a proposta de permanecerem na grelha salarial da actual Carreira até que atinjam a remuneração da Posição 1 da categoria de Enfermeiro Gestor da nova Carreira (Nível 44 da futura grelha), QUE, NA REALIDADE NUNCA IRÁ ACONTECER. Ou concorrerem a novo concurso para a categoria de Enfermeiro Gestor da nova Carreira, o que é profundamente INJUSTO tendo em conta que estes enfermeiros já se sujeitaram a concursos para ter acesso a qualquer uma daquelas categorias. É INTELECTUALMENTE DESONESTO.
EU ESTIVE LÁ.
Não vi nenhum Director ou Supervisor.
Dirigente da Ordem, nem UM PARA AMOSTRA.
COM ESTE EVOLUIR, tenho a sensação que estou a lutar pela “CARREIRA DE GESTOR”.
ASSIM NÃO.
Estive em greve nos cuidados mínimos .......... isto é uma greve de brincadeira ....., para quando vem uma de tempo indeterminado?
Ao anónimo das 10:12
Coitado.
Não se quer identificar para nos juntarmos a si?
Assim também não vamos a lado nenhum.
Coitado.
Não se quer identificar para nos juntarmos a si?
Assim também não vamos a lado nenhum.
5 mil? Os professores eram 100 mil... e deu semanas a fio na tv... Somos fracos, não temos peso nem estatuto nesta sociedade. E em Pt. Lima a adesão á greve não foi de 100%, porque sei de colegas que trabalharam e não eram serviços mínimos. E temos colegas que não ajudam, porque são tão burros que nos envergonham todos os dias perante todos, incluindo outros profissionais de saúde que nos querem tirar alguma coisa... Pensem nisto...
Parece inegável que as pessoas progressivamente estão a aderir à causa em que reivindicamos os nossos justos direitos.
Existem pontos nesta negociação que devem ser inflexíveis.
1- Uma CARREIRA IGUAL PARA TODOS. (Não podemos permitir que desvalorizem o nosso trabalho e desrespeitem a nossa função para aumentar os lucros e as remunerações de outros profissionais nas EPE e nos hospitais privados).
2- Uma carreira que possibilite na sua longevidade, que os enfermeiros cheguem, no final da sua actividade funcional, AO TOPO do escalão para os técnicos superiores especializados. Como acontece com outras actividades funcionais de carreira pública.
3- REMUNERAÇÃO SALARIAL QUE SEJA PROPORCIONAL À NOSSA FORMAÇÃO ACADÉMICA e responsabilidades profissionais. Uma carreira especial da função pública com uma missão humana particular, de risco e insubstituível. Portanto devemos ganhar equitativamente aos outros profissionais especializados da função pública, como os professores ou outros técnicos.
4- Que seja dignificada em carreira a procura de qualificação de todos os profissionais, assumindo-se a especialização como uma ganho para a saúde pública. (Se não criarmos um automatismo proporcional à formação, como acontece com os professores ou os médicos, pelo menos que seja criado um rácio de especialistas por serviço como consultores e mediadores de melhores práticas e atendimento do utente, mas com a necessária actualização salarial de um ou dois escalões remuneratórios).
Esta base, por ser justa deve ser o ponto de partida para a concretização da negociação e qualquer recuo nesta posição pode ser dramática para o futuro da profissão em Portugal. Estamos no momento decisivo e apelo a todos os profissionais de enfermagem que se juntem a esta luta. Uma luta pessoal de valor que se agrega a uma luta de classe que temos obrigatoriamente de vencer por ser justa. Ninguém está a pedir o que não nos é de direito. Não deixemos que o capitalismo e o imperativo económico sejam os percursores que evitem o que nos é devido. Apelo à unidade e apelo a lutas progressivas mais enérgicas. Paremos qualquer transferência de doentes nos hospitais nos dias de greve, numa fase inicial e em próximas lutas pararemos os hospitais, sem triagem de Manchester e apenas daremos o nosso parecer e colaboração em situações de peri- paragem. Não brinquem connosco como têm feito. A nossa função ambiental e circunstancial é insubstituível. Continuaremos a nossa luta. A todos os meus comprimentos. Bruno Martins. Porto
Existem pontos nesta negociação que devem ser inflexíveis.
1- Uma CARREIRA IGUAL PARA TODOS. (Não podemos permitir que desvalorizem o nosso trabalho e desrespeitem a nossa função para aumentar os lucros e as remunerações de outros profissionais nas EPE e nos hospitais privados).
2- Uma carreira que possibilite na sua longevidade, que os enfermeiros cheguem, no final da sua actividade funcional, AO TOPO do escalão para os técnicos superiores especializados. Como acontece com outras actividades funcionais de carreira pública.
3- REMUNERAÇÃO SALARIAL QUE SEJA PROPORCIONAL À NOSSA FORMAÇÃO ACADÉMICA e responsabilidades profissionais. Uma carreira especial da função pública com uma missão humana particular, de risco e insubstituível. Portanto devemos ganhar equitativamente aos outros profissionais especializados da função pública, como os professores ou outros técnicos.
4- Que seja dignificada em carreira a procura de qualificação de todos os profissionais, assumindo-se a especialização como uma ganho para a saúde pública. (Se não criarmos um automatismo proporcional à formação, como acontece com os professores ou os médicos, pelo menos que seja criado um rácio de especialistas por serviço como consultores e mediadores de melhores práticas e atendimento do utente, mas com a necessária actualização salarial de um ou dois escalões remuneratórios).
Esta base, por ser justa deve ser o ponto de partida para a concretização da negociação e qualquer recuo nesta posição pode ser dramática para o futuro da profissão em Portugal. Estamos no momento decisivo e apelo a todos os profissionais de enfermagem que se juntem a esta luta. Uma luta pessoal de valor que se agrega a uma luta de classe que temos obrigatoriamente de vencer por ser justa. Ninguém está a pedir o que não nos é de direito. Não deixemos que o capitalismo e o imperativo económico sejam os percursores que evitem o que nos é devido. Apelo à unidade e apelo a lutas progressivas mais enérgicas. Paremos qualquer transferência de doentes nos hospitais nos dias de greve, numa fase inicial e em próximas lutas pararemos os hospitais, sem triagem de Manchester e apenas daremos o nosso parecer e colaboração em situações de peri- paragem. Não brinquem connosco como têm feito. A nossa função ambiental e circunstancial é insubstituível. Continuaremos a nossa luta. A todos os meus comprimentos. Bruno Martins. Porto
Parece inegável que as pessoas progressivamente estão a aderir à causa em que reivindicamos os nossos justos direitos.
Existem pontos nesta negociação que devem ser inflexíveis.
1- Uma CARREIRA IGUAL PARA TODOS. (Não podemos permitir que desvalorizem o nosso trabalho e desrespeitem a nossa função para aumentar os lucros e as remunerações de outros profissionais nas EPE e nos hospitais privados).
2- Uma carreira que possibilite na sua longevidade, que os enfermeiros cheguem, no final da sua actividade funcional, AO TOPO do escalão para os técnicos superiores especializados. Como acontece com outras actividades funcionais de carreira pública.
3- REMUNERAÇÃO SALARIAL QUE SEJA PROPORCIONAL À NOSSA FORMAÇÃO ACADÉMICA e responsabilidades profissionais. Uma carreira especial da função pública com uma missão humana particular, de risco e insubstituível. Portanto devemos ganhar equitativamente aos outros profissionais especializados da função pública, como os professores ou outros técnicos.
4- Que seja dignificada em carreira a procura de qualificação de todos os profissionais, assumindo-se a especialização como uma ganho para a saúde pública. (Se não criarmos um automatismo proporcional à formação, como acontece com os professores ou os médicos, pelo menos que seja criado um rácio de especialistas por serviço como consultores e mediadores de melhores práticas e atendimento do utente, mas com a necessária actualização salarial de um ou dois escalões remuneratórios).
Esta base, por ser justa deve ser o ponto de partida para a concretização da negociação e qualquer recuo nesta posição pode ser dramática para o futuro da profissão em Portugal. Estamos no momento decisivo e apelo a todos os profissionais de enfermagem que se juntem a esta luta. Uma luta pessoal de valor que se agrega a uma luta de classe que temos obrigatoriamente de vencer por ser justa. Ninguém está a pedir o que não nos é de direito. Não deixemos que o capitalismo e o imperativo económico sejam os percursores que evitem o que nos é devido. Apelo à unidade e apelo a lutas progressivas mais enérgicas. Paremos qualquer transferência de doentes nos hospitais nos dias de greve, numa fase inicial e em próximas lutas pararemos os hospitais, sem triagem de Manchester e apenas daremos o nosso parecer e colaboração em situações de peri- paragem. Não brinquem connosco como têm feito. A nossa função ambiental e circunstancial é insubstituível. Continuaremos a nossa luta. A todos os meus comprimentos. Bruno Martins. Porto
Existem pontos nesta negociação que devem ser inflexíveis.
1- Uma CARREIRA IGUAL PARA TODOS. (Não podemos permitir que desvalorizem o nosso trabalho e desrespeitem a nossa função para aumentar os lucros e as remunerações de outros profissionais nas EPE e nos hospitais privados).
2- Uma carreira que possibilite na sua longevidade, que os enfermeiros cheguem, no final da sua actividade funcional, AO TOPO do escalão para os técnicos superiores especializados. Como acontece com outras actividades funcionais de carreira pública.
3- REMUNERAÇÃO SALARIAL QUE SEJA PROPORCIONAL À NOSSA FORMAÇÃO ACADÉMICA e responsabilidades profissionais. Uma carreira especial da função pública com uma missão humana particular, de risco e insubstituível. Portanto devemos ganhar equitativamente aos outros profissionais especializados da função pública, como os professores ou outros técnicos.
4- Que seja dignificada em carreira a procura de qualificação de todos os profissionais, assumindo-se a especialização como uma ganho para a saúde pública. (Se não criarmos um automatismo proporcional à formação, como acontece com os professores ou os médicos, pelo menos que seja criado um rácio de especialistas por serviço como consultores e mediadores de melhores práticas e atendimento do utente, mas com a necessária actualização salarial de um ou dois escalões remuneratórios).
Esta base, por ser justa deve ser o ponto de partida para a concretização da negociação e qualquer recuo nesta posição pode ser dramática para o futuro da profissão em Portugal. Estamos no momento decisivo e apelo a todos os profissionais de enfermagem que se juntem a esta luta. Uma luta pessoal de valor que se agrega a uma luta de classe que temos obrigatoriamente de vencer por ser justa. Ninguém está a pedir o que não nos é de direito. Não deixemos que o capitalismo e o imperativo económico sejam os percursores que evitem o que nos é devido. Apelo à unidade e apelo a lutas progressivas mais enérgicas. Paremos qualquer transferência de doentes nos hospitais nos dias de greve, numa fase inicial e em próximas lutas pararemos os hospitais, sem triagem de Manchester e apenas daremos o nosso parecer e colaboração em situações de peri- paragem. Não brinquem connosco como têm feito. A nossa função ambiental e circunstancial é insubstituível. Continuaremos a nossa luta. A todos os meus comprimentos. Bruno Martins. Porto
o PCP levou o assunto a assembleia da republica. e a resposta do 1º ministro foi: nao vamos andar a ceder numa altura de eleiçoes a manifestaçoes para ser simpaticos...
restantos partidos nao tocaram no assunto, o BE ainda nao interviu.
continuo a achar que devemos seguir para medidas mais radicais, pois com greves e manifestaçoes nao vamos la.
os cuidados minimos sao o grande problema, mas haveremos de arranjar soluçao.
cumprimentos
restantos partidos nao tocaram no assunto, o BE ainda nao interviu.
continuo a achar que devemos seguir para medidas mais radicais, pois com greves e manifestaçoes nao vamos la.
os cuidados minimos sao o grande problema, mas haveremos de arranjar soluçao.
cumprimentos
Parabens a TODOS os enfermeiros.
Foi lindo. Grande Greve e Mega Manifestação de descontentamento.
Não podemos baixar armas - muitas batalhas se seguirão - a luta por uma Carreira digna irá continuar
Apelo à atenção/ concentração, união, força e determinação.
é a Hora Enfermagem
Foi lindo. Grande Greve e Mega Manifestação de descontentamento.
Não podemos baixar armas - muitas batalhas se seguirão - a luta por uma Carreira digna irá continuar
Apelo à atenção/ concentração, união, força e determinação.
é a Hora Enfermagem
Parabéns caros colegas.
Excelente greve e brilhante manifestação.
Enfermeiro ATENTO E INFORMADO NÃO PERMITIRÁ MAIS DESRESPEITO.
Excelente greve e brilhante manifestação.
Enfermeiro ATENTO E INFORMADO NÃO PERMITIRÁ MAIS DESRESPEITO.
Ao anónimo que é licenciado e que acha que é falta de classe manifestarmo-nos na rua. Agora sou eu que acho que parar a saúde põe a vida das pessoas em risco. O que é pior?
Antes de mais gostava de corrigir o anónimo das 9:21 (que deve perceber pouco de matemática) porque 5000 Enfermeiros são 10% dos existentes no país!
Parabéns a todos os que de uma forma ou de outra mostraram publicamente o seu descontentamento com a situação em que vivemos.
Ao anónimo das 10:37 gostava de lhe lembrar que os médicos deixam pessoas pobres ficar cegas porque não têm dinheiro para lhes pagar uma operação que demora 15 minutos! Percebeu porque é que eles ganham fortunas e nós miseravelmente?!
A greve de zelo cada um por si a deve fazer diariamente, mostrando a sua desmotivação e frustração pela forma como somos tratados.
Não façam mais do que aquilo a que estão obrigados por lei, trabalhem a um ritmo normal e acima de tudo registem tudo aquilo que fazem.
Parabéns a todos os que de uma forma ou de outra mostraram publicamente o seu descontentamento com a situação em que vivemos.
Ao anónimo das 10:37 gostava de lhe lembrar que os médicos deixam pessoas pobres ficar cegas porque não têm dinheiro para lhes pagar uma operação que demora 15 minutos! Percebeu porque é que eles ganham fortunas e nós miseravelmente?!
A greve de zelo cada um por si a deve fazer diariamente, mostrando a sua desmotivação e frustração pela forma como somos tratados.
Não façam mais do que aquilo a que estão obrigados por lei, trabalhem a um ritmo normal e acima de tudo registem tudo aquilo que fazem.
Estamos de parabens, foi bom estar na manifestação e ver que muita gente aderiu.
Agora vamos ver o que a MS diz á nossa proposta.
Se a ministra for insencivel a esta manifestação temos que lhe mostra que estamos unidos nesta causa e que fazemos falta nos serviços VAMOS PARAR
saudações
Agora vamos ver o que a MS diz á nossa proposta.
Se a ministra for insencivel a esta manifestação temos que lhe mostra que estamos unidos nesta causa e que fazemos falta nos serviços VAMOS PARAR
saudações
Podiamos e deviamos ser mais mas é um sinal da nossa união em lutar pelas nossas justissimas reivindicações.
Agora reflito sobre o impacto de 1 dia de greve + manifestação, na televisão a importancia dada é diminuta, na imprensa escrita igualmente, nos serviços o que não se faz durante o dia porque se está de greve, faz-se no dia a seguir logo o impacto é muito pouco.
Concordo mais dias de greve seguidos no mínimo 1 semana. Perdemos agora para colher os frutos no futuro.
Agora reflito sobre o impacto de 1 dia de greve + manifestação, na televisão a importancia dada é diminuta, na imprensa escrita igualmente, nos serviços o que não se faz durante o dia porque se está de greve, faz-se no dia a seguir logo o impacto é muito pouco.
Concordo mais dias de greve seguidos no mínimo 1 semana. Perdemos agora para colher os frutos no futuro.
Para a anónima das 10.12: a colega, como Licenciada, de certeza que faltou, não estudou, sei lá ... alguma coisa, designadamente, investigação. A colega confunde a realidade e a evidência com o seu desejo. Se investigasse e tivesse como orientador de tese jurista de qualque sindicato ficaria a saber pelo menos 2 coisas: legalmente não há greve indefinidas ou por tempo indeterminado; legalmente temos que assegurar serviços minimos. Apelos à ilegalidade é uma irresponsabilidade própria dos anarquistas e um erro táctico porque as consequ~encias daí decorrentes nada ajudariam a atingir os objectivos desses lutadores radicias. Pesquise nas Centrais Sindicais e Sindicatos os efeitos a médio/longo prazo de requisições civis ...
Depois, se na investigação tivesse como tutor alguns dirigentes sindicais aconselhariam a colega a ler os inúmeros livros, teses e estudos (nacionais e internacionais) sobre o movimento operário e o movimento sindical, as suas formas de luta (contextualizadas) os objectivos, os resultados...todos apontam no mesmo sentido: para colocar a correlação de forças (entre quem tem o poder de decidir - Patrões/Governos - e os que têm o poder - ou não - de o influenciar/empregados) do lado dos trabalhadores assalariados (é o que somos) é determinante a consciência do problema, a consciência do sentido de razão na reivindicação; a sua organização, mobilização e luta ... em que as expressões de rua organizadas (ditas Manif) são determinantes.
Por mim, sustento precisamente o contrário: Mais Manifestações e MAIS COLEGAS NAS MANIFESTAÇÕES e MAIS ALEGRIA NAS MANIFESTAÇÕES ...Mais música ... pra tristezas já bastam os problemas que queremos resolver ... nem me importava de pagar alguma coisa prós Sindicatos fazerem um Concerto no Ministério.
Tive nas anteriores e nesta. Foi muito bom. Vamos ver o que dá a reunião de 20 e seguintes.
Ouviram o 1.º Ministro hoje na Assembleia da República ...sobre os Enfermeiros ... já acusou o toque ... quer dizer que os Sindicatos estão a bater no sítio certo.
Cumprimentos
Depois, se na investigação tivesse como tutor alguns dirigentes sindicais aconselhariam a colega a ler os inúmeros livros, teses e estudos (nacionais e internacionais) sobre o movimento operário e o movimento sindical, as suas formas de luta (contextualizadas) os objectivos, os resultados...todos apontam no mesmo sentido: para colocar a correlação de forças (entre quem tem o poder de decidir - Patrões/Governos - e os que têm o poder - ou não - de o influenciar/empregados) do lado dos trabalhadores assalariados (é o que somos) é determinante a consciência do problema, a consciência do sentido de razão na reivindicação; a sua organização, mobilização e luta ... em que as expressões de rua organizadas (ditas Manif) são determinantes.
Por mim, sustento precisamente o contrário: Mais Manifestações e MAIS COLEGAS NAS MANIFESTAÇÕES e MAIS ALEGRIA NAS MANIFESTAÇÕES ...Mais música ... pra tristezas já bastam os problemas que queremos resolver ... nem me importava de pagar alguma coisa prós Sindicatos fazerem um Concerto no Ministério.
Tive nas anteriores e nesta. Foi muito bom. Vamos ver o que dá a reunião de 20 e seguintes.
Ouviram o 1.º Ministro hoje na Assembleia da República ...sobre os Enfermeiros ... já acusou o toque ... quer dizer que os Sindicatos estão a bater no sítio certo.
Cumprimentos
O DE não esteve nesta manif?
A foto do post é de 1 de Outubro (eu sei porque estive em todas).
Coloque uma foto actual como a segunda desta notícia em que se vê a extensão de toda a av. Duque de Loulé e em que ainda havia mais manifestantes tanto no início como no fim:
http://sic.aeiou.pt/online/noticias/pais/Mais+de+2+mil+enfermeiros+protestam+em+Lisboa.htm
Esta é a foto que demonstra melhor a dimensão embora não seja possivel imaginar pelas reportagens, só estando lá.
A foto do post é de 1 de Outubro (eu sei porque estive em todas).
Coloque uma foto actual como a segunda desta notícia em que se vê a extensão de toda a av. Duque de Loulé e em que ainda havia mais manifestantes tanto no início como no fim:
http://sic.aeiou.pt/online/noticias/pais/Mais+de+2+mil+enfermeiros+protestam+em+Lisboa.htm
Esta é a foto que demonstra melhor a dimensão embora não seja possivel imaginar pelas reportagens, só estando lá.
O melhor disto tudo e vir a saber que a chefia de determinado SU de um hospital central exigiu ao SEP que nao baixasse o numero de minimos nesse mesmo SU, e como se ja nao bastasse esta atitude de cobardia por parte dessa chefia, teve a conivencia por parte do SEP, ou seja, eles nao diminuiram o numero de elementos para completar os "minimos" e, consequentemente, nenhum dos sr's enfermeiros teve "oportunidade" de abandonar o serviço pelo tradicional sorteio, nao provocando qualquer diferenca o facto de a Enfermagem se encontrar em "greve"... O pior foi falar com o piquete de greve, abordar essa questao, e eles simplesmente confirmarem a historia sem grande argumentacao contra!!!
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