domingo, novembro 08, 2009
Top 100!
A Enfermagem desde logo aparece em grande distinção. As melhores instituições são geridas por Enfermeiros, a começar pelo primeiro classificado (Benenden Hospital Trust), cuja directora é uma Enfermeira (Jane Abbott). Em várias instituições o sector de Enfermagem faz a diferença, outras, conseguiram a sua distinção exclusivamente à custa dos indicadores de Enfermagem.
Na categoria "Top healthcare employer for Nurses", o vencedor foi Queen Victoria Hospital NHS Foundation Trust.
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pronto, e continuam a visitar este blog não enfermeiros com o único objectivo de minar a enfermagem..!
O Sistema Nacional de Saúde Português tem vindo a degradar-se substancialmente porque as políticas económicas , as políticas de gestão e de recursos humanos desse mesmo sistema , visam única e exclusivamente manter a mediocridade .
Sob a bandeira da confiança política têm sido nomeados pseudo-gestores que de gestão nada sabem (salvam-se algumas excepções) e que apenas vão fazendo uma gestão corrente por tentativa e erro sem opções e sem planeamento , mal ajustados às necessidades das populações em geral e sem terem em conta a multiplicidade de recursos , que embora escassos , têm de ser geridos com rigor e isenção.
A sem vergonhice e a ignorância são premiados com a continuidade nos cargos visando única e exclusivamente manter o status quo de um monte de inoperantes , que servem de trampolim para determinados indivíduos , gestores de lobbies corporativos e sem experiência e know How ao nível do gerencialismo das instituições de saúde . Poupa-se no farelo e gasta-se na farinha o erário público sem que haja mecanismos sérios de avaliar a fraca performance e os prejuízos decorrentes da falta de conhecimentos e de habilidade de gestão.Os prejuízos estão à vista.
Está mais que provado que os Médicos não sabem gerir porque a formação deles não é consentânea com a gestão das instituições de saúde.
Ao nível das instituições de saúde , é vergonhosa a situação de desnorte que grassa , com a bênção dos governantes . O miserabilismo das intervenções apenas têm penalizado quem durante anos deu provas de organização e de boa gestão dos serviços. Esses profissionais de saúde deram voz ao preconizado pela OMS , com provas dadas e com a melhoria dos indicadores de saúde da População. O ciúme infantil fez com que fossem arredados da gestão dos serviços e substituídos por Médicos que se têm aproveitado desses indicadores criados pelos enfermeiros , para mostrarem o trabalho do qual não são os protagonistas.
Enfermeiros ao Poder. Os cuidados de saúde primários que incidem essencialmente na promoção da saúde e na prevenção da doença , têm de voltar a ser geridos pelos Enfermeiros , têm de ser entregues aos Enfermeiros , para que não se transformem os cidadãos sãos em hipocondríacos irreversíveis e para que aqueles que realmente estão doentes sejam encaminhados e triados devidamente para os médicos a fim de cuidarem da doença para a qual estão verdadeiramente vocacionados. É triste assistir ao papel de clínicos gerais armados em médicos de família ,na actuação em campos de especialidade que não dominam ou que dominam de forma insuficiente , e triarem , muitas vezes mal , os doentes para as unidades de cuidados diferenciados.
Já nem sequer falo dos riscos que os Enfermeiros em Portugal correm , decorrentes do exercício profissional , com as condições de trabalho inumanas a quem tudo é exigido e que são o garante , mesmo em condições excessivamente adversas , da qualidade da prestação dos cuidados de saúde de que muitos outros se apropriam indevidamente.
Sob a bandeira da confiança política têm sido nomeados pseudo-gestores que de gestão nada sabem (salvam-se algumas excepções) e que apenas vão fazendo uma gestão corrente por tentativa e erro sem opções e sem planeamento , mal ajustados às necessidades das populações em geral e sem terem em conta a multiplicidade de recursos , que embora escassos , têm de ser geridos com rigor e isenção.
A sem vergonhice e a ignorância são premiados com a continuidade nos cargos visando única e exclusivamente manter o status quo de um monte de inoperantes , que servem de trampolim para determinados indivíduos , gestores de lobbies corporativos e sem experiência e know How ao nível do gerencialismo das instituições de saúde . Poupa-se no farelo e gasta-se na farinha o erário público sem que haja mecanismos sérios de avaliar a fraca performance e os prejuízos decorrentes da falta de conhecimentos e de habilidade de gestão.Os prejuízos estão à vista.
Está mais que provado que os Médicos não sabem gerir porque a formação deles não é consentânea com a gestão das instituições de saúde.
Ao nível das instituições de saúde , é vergonhosa a situação de desnorte que grassa , com a bênção dos governantes . O miserabilismo das intervenções apenas têm penalizado quem durante anos deu provas de organização e de boa gestão dos serviços. Esses profissionais de saúde deram voz ao preconizado pela OMS , com provas dadas e com a melhoria dos indicadores de saúde da População. O ciúme infantil fez com que fossem arredados da gestão dos serviços e substituídos por Médicos que se têm aproveitado desses indicadores criados pelos enfermeiros , para mostrarem o trabalho do qual não são os protagonistas.
Enfermeiros ao Poder. Os cuidados de saúde primários que incidem essencialmente na promoção da saúde e na prevenção da doença , têm de voltar a ser geridos pelos Enfermeiros , têm de ser entregues aos Enfermeiros , para que não se transformem os cidadãos sãos em hipocondríacos irreversíveis e para que aqueles que realmente estão doentes sejam encaminhados e triados devidamente para os médicos a fim de cuidarem da doença para a qual estão verdadeiramente vocacionados. É triste assistir ao papel de clínicos gerais armados em médicos de família ,na actuação em campos de especialidade que não dominam ou que dominam de forma insuficiente , e triarem , muitas vezes mal , os doentes para as unidades de cuidados diferenciados.
Já nem sequer falo dos riscos que os Enfermeiros em Portugal correm , decorrentes do exercício profissional , com as condições de trabalho inumanas a quem tudo é exigido e que são o garante , mesmo em condições excessivamente adversas , da qualidade da prestação dos cuidados de saúde de que muitos outros se apropriam indevidamente.
Jane Abbott:
..."She began her nursing career training at Guy’s Hospital and later specialised in renal care."
..."She began her nursing career training at Guy’s Hospital and later specialised in renal care."
Caro DE todos estes posts são muito interessantes mas, e a carreira ou melhor as negociações para discutir a grelha salarial bem como as progressões? O que é que os benditos sindicatos andam a fazer? A FP já tem reunião marcada com a ministra da educação e nós do que é que estamos à espera? Quando todos os hospitais estão a contratar pessoal com medo da gripe não seria agora o momento ideal para exigir uma reunião, reivindicar o que nos é devido e partir para formas de luta mais acutilantes?
MM
MM
Convido À leitura do ultimo post no cogitare :
Mais de 500 enfermeiros saem do País com Ordenados Milionários…E em Portugal não se contratam Enfermeiros ??
Mais de 500 enfermeiros saem do País com Ordenados Milionários…E em Portugal não se contratam Enfermeiros ??
aqui recolheram-se assinaturas pela destruição da carreira. Conseguiram. Então agora, não está tudo bem?
Gostava que responsáveis da beleza de carreira e a Ordem, descessem do Olimpo e fossem ao terreno ouvir os Enfermeiros, sem os alunos a encher as salas de reuniões para profissionais.
Gostava que responsáveis da beleza de carreira e a Ordem, descessem do Olimpo e fossem ao terreno ouvir os Enfermeiros, sem os alunos a encher as salas de reuniões para profissionais.
Que é feito das mais de 10000 assinaturas da Petição online pela Carreira de Enfermagem???
Estão com medo de as utilizar?
Estamos todos à espera de quê?
Estão com medo de as utilizar?
Estamos todos à espera de quê?
Porque é que os enfermeiros portugueses são valorizados fora de Portugal?
Talvez esta notícia venha reforçar o argumento de que é pela formação que levam de Portugal.
http://www.forumenfermagem.org/forum/index.php?topic=5694
Em termos de exigência qualificação académica estão pelo menos 10 anos atrás de nós para a licenciatura como formação de base(ou então 20, se considerarmos que Enf. entrou como curso superior em 1988), em termos de nível único de acesso á profissão estão 30 anos atrás de nós.
E o desenvolvimento de competências centrada na prática clínica? é algo que neste momento é usado como contra-argumento à reforma. Irónico!
Aquilo que é o passo em frente em Portugal, em Inglaterra parece estar a funcionar como argumento para travar o necessário ganho de estatuto cientifico-profissional.
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Talvez esta notícia venha reforçar o argumento de que é pela formação que levam de Portugal.
http://www.forumenfermagem.org/forum/index.php?topic=5694
Em termos de exigência qualificação académica estão pelo menos 10 anos atrás de nós para a licenciatura como formação de base(ou então 20, se considerarmos que Enf. entrou como curso superior em 1988), em termos de nível único de acesso á profissão estão 30 anos atrás de nós.
E o desenvolvimento de competências centrada na prática clínica? é algo que neste momento é usado como contra-argumento à reforma. Irónico!
Aquilo que é o passo em frente em Portugal, em Inglaterra parece estar a funcionar como argumento para travar o necessário ganho de estatuto cientifico-profissional.
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