Doutor Enfermeiro

Parabéns senhora bastonária, acabou de abrir a porta ao 3º elemento nas VMER, isto é, o futuro TEM (futuro cada vez mais próximo, é que os novos TAE que se encontram em formação durante 6 meses já assinaram um contrato para a função de TEM).
 

Esta reunião é um pequeno passo de uma longa caminhada. Muita coisa está ainda por discutir. Como vai ser feita a regulação dos meios SIV. Enfermeiros não vão passar dados a TAE's. Á semelhança dos hospitais o INEM deve ter na constituição do conselho de administração um enfermeiro. Não é os médicos a fazer tudo a seu belo prazer. Nada ficou discutido acerca dos "paramédicos". Assim isso continua avançar e amanhã mudam o discurso. Não apenas pelos colegas que trabalham no INEM, mas sim pela enfermagem, pois é isso que está em causa. A lua vai continuar.
 

"aumentar a gama de resposta das SIV no transporte do doente crítico / Via Verde"
O que vai de encontro ao que "circula" entre os TAE que as SIV vão passar a ser um subsistema de transporte...
E assumindo o principio (até posso concordar) que a prática hospitalar é necessária para manter e optimizar algumas competências, isto significa que o nivel de competências dos TAE ficará eventualmente ainda mais reduzido??? Onde é que vão buscar a prática??? Bom e independentemente da solução, palavras leva-as o vento, medidas concretas até agora nada (e assim vai continuar) e entretanto no CODU já eram, vamos lá ver o resto...Desde o SNA que o INEM nunca esteve tão à deriva, com tantos casos: Licenciadas em Teatro, Eng.ª Florestal, Helis que num dia é preciso no outro já não, etc...a resposta a Situações de Exepção feita com telefonemas à pressa a ver quem está disponivel, o Coordenador disto, daquilo e daqueloutro, o Coordenador dos Coordenadores, uma guerra surda instalada entre os operacionais (começada pela Direcção) um vendedor de automovéis como interlucotor dos TAE e em que quase ninguém se revê nele, os CODU à beira do colapso e muito mais...E a OE que sempre esteve contra a EPH, que nunca apoiou o pessoal do INEM, que foi uma das grandes culpadas pelo descambar disto tudo, a gritar que é preciso é formar mais Enfermeiros e que consequentamente desgraçou a Carreira, vem agora com toda a moral falar na "Segurança do Doente"???
Já chega, é altura de um novo rumo, ou pelo menos de um rumo!!!
Nem carreira, nem ordenados, nem INEM, nem estabilidade, nem o raio que os parta a todos!!!
Cumprimentos,
C2
 

A estratégia do empata geralmente serve as duas partes. É tempo de ir para a luta sem peias, única maneira de furar a famigerada Lei 12-A/2008 (se não valeu para os professores e não vai servir para os médicos, também não deve servir para nós, enfermeiros). Assina a Petição: http://www.petitiononline.com/g1r2eve3/petition.html
 

TEM é Técnicas de Emergência Médica (leiam os vossos cartões e certificados já é assim há uns bons 10 anos), o curso é TAS. Os 6 meses são o TAS (ou TEM como gostam de lhe chamar) mais o DAE, mais a Condução e mais o TOTE, sem qualquer acréscimo de competências, qual SAV qual carapuça!!! E os contratos são de TAE que é a carreira que está em vigor, não inventem, se assinarem contratos com outro nome qualquer significa que são inválidos juridicamente, estão-se a enganar uns aos outros.
 

Para quem percebe de política, uma mão cheia de nada e outra vazia.
 

Resta acrescentar que não existe qualquer apoio ou cobertura politica seja de que bancada parlamentar for para o modelo proposto pela ANTEPH e STAE, existe sim um apoio para a estabilidade profissional dos TAE nada mais.
 

Um assunto que poderá interessar-lhe e que mostra a luta que temos que fazer junto de quem nos tenta orpimir... a greve no Hospital de Braga. Aqui fica o link http://www.enfermeiros.pt/images/Varios_documentos/greve_braga_2010.pdf
 

Foi descoberta a identidade do Dr. Enf.:

http://www.ionline.pt/conteudo/49130-autor-blogue-procurado-pela-pj-e-interpol-e-quadro-das-financas

=)
 

Blá, blá, blá ...
Só paleio para entreter.
Dados concretos e no papel ... Zero.
 

ao primeiro escritor anonimo: sinceramente , nao vejo na noticia qualquer mençao á criaçao de um terceiro elemento na vmer.Mais o senhor vê se bem que nao entende o funcionamento das VMER. Amigo, elas sao pagas pelo hospital , e os TAE ´s nao fazem parte dele. Como é que se vai pagar a um elemento que nao faz falta?
nao lhe parece estupido??
 

É IMPRESSIONANTE COMO ALGUMAS PESSOAS, CONSEGUEM VER COISAS QUE NAO EXISTEM.
ESTE DOCUMENTO DIZ BASICAMENTE TUDO O QUE OS ENFERMEIROS QUERIAM OUVIR:AS SIV´s SAO PARA MANTER, SAO PARA MANTER COM ENFERMEIROS, E ATÉ SAO PARA CRESCER.
VAO FINALMENTE VINCULAR OS ENFERMEIROS.
JA NEM FALO NAS VMER´s, E DOS HELI´s.
AGORA OS TAE`s PODEM LUTAR PELA CARREIRA DELES E TRABALHAR COM OS ENFERMEIROS NAS SIV OU ENTAO ENTRE ELES NAS SBV.
 

Uma boa tarde a todos.

Abel Alves, interno de Medicina Interna do HDES em Ponta Delgada.

Antes de mais cumprimentar todos os que escrevem aqui.

Tenho alguma dificuldade em imaginar uma emergência pré-hospitalar sem enfermeiros no modelo actual. São claramente uma mais valia, principalmente aqueles que adquiriram experiência como enfermeiros de urgência hospitalar. Pessoalmente, tenho o maior respeito e admiração pelos enfermeiros de um serviço de urgência.

Contudo, acho que todos devemos reflectir sobre o futuro da emergência pré-hospitalar, sem corporativismos, pensando no melhor para o doente. Parece-me quase inevitável a criação de "para-médicos", situação a que se poderiam candidatar médicos, enfermeiros, TAE ou qualquer outro profissional da área da saúde. Essa formação deveria ser extremamente criteriosa, de dificuldade elevada, não existindo dúvidas da competência do profissional naquela área. Sinceramente, com o modelo de formação actual, ter médicos, enfermeiros e TAE em emergência deixa algo a desejar. Num novo modelo de acreditação em emergência, sendo um curso com avaliação criteriosa, com toda a certeza os profissionais à partida mais habilitados terão mais facilidade em o concluir com o máximo aproveitamento. Provavelmente alguns médicos teriam vantagem na parte teórica, os enfermeiros na parte prática, e os TAE teriam realmente de estudar e mostrar qualidades. Teríamos contudo a certeza da capacidade do profissional que tivesse aproveitamento.

Pessoalmente, sempre fui a favor da avaliação de competências. Todos devemos fugir de corporativismos e procurar modelos de mérito, mais do que "pseudo-habilitações" de uma classe. Como médico, parece-me claro que nem todos os médicos têm competência para emergência, mas também tenho certeza que a formação dada nas escolas de enfermagem é pobre em termos teóricos, em alguns casos muito pobre, longe de habilitar um enfermeiro para o exercício autónomo em emergência. Entendo assim que a criação desta nova figura, "para-médico" ou o nome que entenderem, com formação própria e de qualidade inequívoca, dará oportunidade a todos para aceder a esta nova vertente de uma carreira.

Um forte abraço.
 

A relação enfermeiros/TAE é uma especie de amor-ódio:

Odio poque os enfermeiros passam a vida com medo que os TAE lhes acabem com o grande tacho que se chama INEM, e com a unica função em que por momentos se sentem menos enfermeiros e um pouco mais Médicos.

A seguir vem o amor, porque passado tanto tempo a serem chamados de frustrados, aspirantes a mini-médicos etc... aparecem os TAE, a quem finalmente os enfermeiros podem chamar de frustrados e aspirantes a mini-enfermeiros (se bem que não deixa de ser dificil de acreditar que algum TAE queira ser enfermeiro, até porque dificil é não ter 11 ou 12 de média para entrar em enfermagem!)...
 

Caros Colegas
Mais uma luta a vencer, exemplo de Braga, hospital com administração nova e já com a greve dos Enfermeiros do Bloco. O SE reuniu, decidiu com os interessados, a greve está em pré aviso, assim sim começamos a ver a força do SE, parabéns. Estejam atentos, pois as situações que nele (SE) caem é trigo limpo, os CA das instituições conversam e acordam.
 

Caro Abel Alves, defende portanto a criação dessa 'figura' através de formação pós-graduada, correcto? Se assim for, concordo em pleno. Formação pós-graduada em urgência e emergência para profissionais de saúde, que lhes conferisse mais conhecimentos e competências na área da urgência/emergência.

No entanto, não concordo que deva ser ministrada a TAEs.
 

Caro Abel Alves, defende portanto a criação dessa 'figura' através de formação pós-graduada, correcto? Se assim for, concordo em pleno. Formação pós-graduada em urgência e emergência para profissionais de saúde, que lhes conferisse mais conhecimentos e competências na área da urgência/emergência.

No entanto, não concordo que deva ser ministrada a TAEs.
 

Os enfermeiros devem fazer greve sozinhos para mostrarem o que valem
 

PROVAVELMENTE A CARTA MAIS BEM REDIGIDA E ELABORADA NOS ÚLTIMOS ANOS, A RETRATAR O ACTUAL ESTADO DE CONTESTAÇÃO DA NOSSA CLASSE !!!

DIGNA DE O SR D.E. FAZER UM POST A PUBLICITÁ-LA E A ENVIAR AO MÁXIMO DE COLEGAS E ENTIDADES, INCLUINDO COMUNICAÇÃO SOCIAL.

SIMPLESMENTE ESPECTACULAR !!!

PARABÉNS AOS SEUS AUTORES.

DEIXO AQUI O LINK :
http://cogitare.forumenfermagem.org/

PM / HSTV
 

Colegas,

Venho por este meio fazer a divulgação de um evento na área da formação para enfermeiros:

Como membro da Comissão Organizadora das II Jornadas de Ortotraumatologia do Alto Minho, não poderia deixar de aqui divulgar a iniciativa, que decorrerá na Escola Superior de Saúde de Viana do Castelo, em 21 e 22 de Maio de 2010.
Os interessados em participar nestas Jornadas podem obter informações, conhecer o programa e fazer a sua inscrição online através blogue criado para o efeito, em http://enfermagemortopedia.blogspot.com

Cumprimentos,
David Sousa
 

Colegas,

Venho por este meio fazer a divulgação de um evento na área da formação:

Como membro da Comissão Organizadora das II Jornadas de Ortotraumatologia do Alto Minho, não poderia deixar de aqui divulgar a iniciativa, que decorrerá na Escola Superior de Saúde de Viana do Castelo, em 21 e 22 de Maio de 2010.
Os interessados em participar nestas Jornadas podem obter informações, conhecer o programa e fazer a sua inscrição online através blogue criado para o efeito, em http://enfermagemortopedia.blogspot.com

Cumprimentos,
David Sousa
 

Doutor Enfermeiro.
Em tempos prometeu neste espaço que escreveria um post acerca das mudanças de escalão (actual carreira).
O timing agora parece-me ser o ideal.
Talibã das Beiras: Sempre ao mais alto nível.
 

DEIXEM-SE TODOS DE CONVERSAS, O QUE QUERO OUVIR É NOVIDADES RELATIVAMENTE À RENUMERAÇÂO COMO LICENCIADOS E MAIS NADA....

COMO EU, CERTAMENTE MUITOS COLEGAS, POR ISSO AGRADECEM-SE TODAS AS INFORMAÇÔES NESSE SENTIDO...

ESTES SINDICATOS NOSSOS TÊM DE FAZER FORÇA PARA QUE O GOVERNO E A OPINIÂO PUBLICA PERCEBA QUE APESAR DO ESTADO FINANCEIRO DO PAÍS, AS REIVINDICAÇÔES DOS ENFERMEIROS JÁ VÊM DE TRÀS...

RADICALIZAR FORMAS DE LUTA, JÀ!!!!
 

O Eddy...quem não te conhecer que te compre!!!


És daqueles que falam de "costa ao alto"


Diz lá tu qtos tachos é que te dão dinheiro no INEM??

É natural que andes tão interventivo...
 

Na carta falta um s no da(s)politicas ....
 

Nota à Comunicação Social do (SEN)



1 – Tal como o previsto, os Sindicato Independente Profissionais de Enfermagem e o Sindicato dos Enfermeiros (SIPE + SE – FENSE) reuniram com o Ministério da Saúde, aos dias de 2 de Março de 2010, pelas 16 horas, (hora prevista 14,30), tendo como Ordem de Trabalhos: a negociação do Estatuto Profissional dos Enfermeiros, na condição de licenciados, que já são há duas décadas E QUE O Governo tem fingido ignorar.
2 – Neste processo está incluído como ponto fulcral a definição do enquadramento remuneratório na tabela da função pública, para os Enfermeiros vinculados por contrato de trabalho em funções públicas (RCTFP) e para Enfermeiros em Contrato Individual de Trabalho (CIT), grupo profissional ao serviço das Entidades Públicas Empresariais e PPPs que, obviamente, vão ter regulamentação própria (ACT).
3 – Notámos, no decorrer da reunião, que algo de estranho se passava no Ministério, pois, a desorganização e falta de concentração dos nossos interlocutores era por demais evidente, ao ponto de não terem preparado propostas alternativas, na condição de contrapropostas às propostas por nós apresentadas, em tempo útil, e que aguardam resposta adequada.
4 – Devemos realçar o facto de algumas notícias na Comunicação Social fazerem passar a ideia de que os Enfermeiros não vão ter aumento salarial como, aliás, toda a Função Pública.
Porém, nós não queremos ser diferentes. Por isso reafirmamos que o nosso processo não está ligado a aumentos gerais da Administração Pública, pois trata-se tão só do enquadramento da licenciatura dos Enfermeiros, cotada com o grau 3 de complexidade, máximo grau de responsabilidade atribuído aos licenciados da Administração Pública, e que de há longa data está a ser pago como bacharéis.
5 – Ficou acordado nova reunião para dia 23/03/2010, com início previsto para as 11 horas.
6 – Esperamos que seja uma reunião convergente com as nossas propostas; de contrário alertamos os Enfermeiros para todas as hipóteses de paralisação e lutas. O MINISTERIO DA SAUDE CONTINUA A GOZAR COM OS ENFº EH EH EH EH COITADINHOS
 

DEIXEM-SE TODOS DE CONVERSAS, O QUE QUERO OUVIR É NOVIDADES RELATIVAMENTE À RENUMERAÇÂO COMO LICENCIADOS E MAIS NADA....

COMO EU, CERTAMENTE MUITOS COLEGAS, POR ISSO AGRADECEM-SE TODAS AS INFORMAÇÔES NESSE SENTIDO...

ESTES SINDICATOS NOSSOS TÊM DE FAZER FORÇA PARA QUE O GOVERNO E A OPINIÂO PUBLICA PERCEBA QUE APESAR DO ESTADO FINANCEIRO DO PAÍS, AS REIVINDICAÇÔES DOS ENFERMEIROS JÁ VÊM DE TRÀS...

RADICALIZAR FORMAS DE LUTA, JÀ!!!!
ASSIM É QUE SE FALA CONCORDO!!!!!!!!!!
 

Não sou cobarde, por isso ando de costas ao alto. Ao contrário de muitos que não dizem as coisas na cara. Os enfermeiros têm tachos e os outros no inem o que têm? Panelas!? Aliás deixem-me dizer uma coisa. Quem se revê neste sindicato de técnicos de emergência é porque não tem muita consideração por si próprio. É um sindicato que vive de mentiras para conseguir algo, e que usa as mentiras para encher os seus dirigentes. Isso são tachos a enganar os outros. É pela boca que morre o peixe, mas desta não vai ser pelo anzol. A estupidez vai leva-los a morrer na praia. Se me conhecem deviam de ter vergonha para falar em tachos.
 

Caro anónimo das 11:09.

Tenho algumas dúvidas que essa nova entidade tenho de provir com obrigatoriedade da formação pós-graduada, não vejo porque não poderá vir de uma nova formação de base totalmente direccionada e apenas para a emergência. A formção pós-graduada nesta área tem alguns inconvenientes: desperdício de recursos mais úteis noutras circunstâncias que exijam uma maior diferenciação, um salário despropocionado para as tarefas realizadas além de limitar o acesso a esta actividade a profissionais de saúde com licenciatura prévia. Sinceramente, não reconheço à emergência necessidade de uma licenciatura em medicina ou enfermagem para um correcto desempenho de funções. Agora, parece-me evidente que as actuais licenciaturas estão desprovidas de conteúdo para assegurar um desempenho de excelência em emergência. Admito naturalmente que a esta nova entidade possam concorrer profissionais com licenciatura prévia em regime especial de vagas, mas não na totalidade. Convem igualmente referir que muito provavelmente esta nova entidade ficaria, até corpo próprio que garanta idoneidade, sob fiscalização da ordem dos médicos dada a elevada autonomia desta figura, tal como ocorre noutros países. No actual contexto, não vejo os enfermeiros a admitir esta possibilidade e como tal parece-me que o caminho a seguir seja aquele que referi.

Abraço.
 

Caros amigos...nem os médicos querem ver-se associados a estas desgraças.... já não há TEM... porque não querem a palavra "médica"... agora é TEPH... ...será que é a única alteração?
 

A maioria dos TAE's deviam era calar-se. Foram os enfermeiros e conjunto com outros TAE's que os formaram. Não foram os médicos. Não sei porque é que agora não podem ver os enfermeiors nem pintados. Não querem que os enfermeiros os avaliem, pedem aos medicos para os fiscalizar. Quem é sensato que acorde!! Pois isto tudo não passa de uma negociata que o vosso sindicato tem com alguns medicos. Metem veneno para minar as relações TAE/enfermeiro. Nunca ouvi antes nenhum enfermeiro dizer mal dos TAE. Este sindicato não lhes deu nada. As alterações que tiveram na carreira veio de mudanças no codigo de trabalho e na tentativa de acabar ocm a precaridade laboral. E estão sempre atirarvos á cara que conseguiram isto e aquilo, para juntar mais uns euros em cotas. Criem a vossa carreira, tenham mais formação. Agora nunca tinha assistido a um sindicato criar um clima destes. Nunca nenhuma classe para subir se serviu de outra arremessando mentiras e injurias.
 

Caro Abel Alves
"Como médico, tenho certeza que a formação dada nas escolas de enfermagem é pobre em termos teóricos, em alguns casos muito pobre, longe de habilitar um enfermeiro para o exercício autónomo em emergência"
Mais um PREPOTENTE, com o sindrome de Pseudo-deus do conhecimento.
Eu é que sou bom e os médicos é que são bons...
Não insulte a nossa inteligência!!!
E para a próxima mantenha-se calado.
Deve ter a auto-estima em baixo, olhe vá "passar" umas receitas, e assim vai ter umas fériazitas "patrocinadas", vai ver que lhe vão fazer muito bém...
 

xxx, xxx, xxx são os médicos do Centro de Saúde da Figueira da Foz que se vão sentar no banco dos réus, esta quarta-feira, acusados de prescreverem medicamentos em troca de produtos oferecidos por dez delegados de propaganda médica.
As suspeitas surgiram quando a Administração Regional de Saúde do Centro detectou a prescrição de valores anómalos de medicamentos, por médicos desse centro. Depressa, a Inspecção Regional de Saúde tomou conta do caso e, em 1997, esse ficou a cargo da Polícia Judiciária (PJ).
LEMBRAM-SE????
 

Querem ler uma anedota:
"Ordem quer investigação a alegados médicos corruptos.
A Ordem dos Médicos quer que a Inspecção-geral de Saúde investigue alegados casos de corrupção, após declarações do presidente da Associação Nacional de Farmácias, que aludiu a receitas suspeitas. O bastonário Pedro Nunes disse estar disponível para expulsar da Ordem todos médicos corruptos."
 

Boas

Como vêem aqui neste documento do STAE TODAS as bancadas parlamentares os estão a ouvir sem problemas nenhum e estão a seguir bem este processo de criação de nova carreira de TEM.

Aqui fica parte do documento que chegou aos associados.

#

No decorrer do mês de Fevereiro fomos recebidos por todas as forças parlamentares.

No dia 3 de Fevereiro, fomos recebidos pelo Grupo Parlamentar do Bloco de Esquerda na
pessoa da Exma. Sra. Dra Sofia Crisóstomo.
Podemos esclarecer algumas dúvidas existentes não só devido à carreira, mas também
relativas a situações dentro do INEM.


No dia 4 de Fevereiro, realizou-se a reunião com o Grupo Parlamentar do Partido Socialista,
esteve em representação do Grupo Parlamentar a Exma. Sra. Deputada Dra. Maria José
Gamboa.
A Exma. Sra. Deputada já conhecedora do nosso dossier, visto também ter sido a mesma que
nos recebeu na Comissão de Trabalho, Segurança Social e Administração Publica, reafirmou a
intenção do PS de continuar a criação de condições para o aumento da qualificação e
formação dos TAEs, mesmo havendo vários restringimentos orçamentais, foi claro o apoio
dado a melhoria do serviço prestado pelas nossas ambulâncias.


No dia 11 de Fevereiro, realizou-se a reunião com o Grupo Parlamentar do Centro Democrático
Social - Partido Popular em representação do Grupo Parlamentar do CDS-PP esteve a Exma.
Sra. Deputada Dra Teresa Caeiro.
A Exma. Sra. Deputada, também ela profundamente conhecedora da nossa proposta,
reafirmou mais uma vez a necessidade urgente de clarificar todo o processo da nossa carreira,
quer para o bem estar dos profissionais quer dos Portugueses.
Indicou também que solicitou esclarecimentos por escrito a Exma. Sra. Ministra da Saúde
relativos à nossa carreira mas até hoje não obteve qualquer resposta, comprometeu-se no
entanto a reformular a pergunta em futuras audiências da Exma. Sra Ministra.


No dia 24 de Fevereiro realizou-se a audiência com o Grupo Parlamentar do Partido Comunista
Português, em representação do PCP esteve a Exma. Sra. Deputada, Dra.Paula Santos.
Podemos desmistificar junto da Exma. Sra. Deputada toda e qualquer duvida que houvesse
quanto ao processo de criação de carreira, onde chegavam as nossas competências e como se
ira executar a transformação de TAEs para TEPH.


No dia 26 de Fevereiro fomos recebidos em audiência pelo Grupo Parlamentar do Partido
Social Democrata, pela Exma. Sra. Deputada Dra. Maria das Mercês Borges.
Esclarecemos algumas dúvidas relativas a noticias que tinham sido veiculadas nesse dia sobre
o INEM, a Exma. Sra. Deputada, bastante conhecedora do SIEM visto ter sido Governadora
Civil de Setúbal, foi com clareza que conseguimos ultrapassar algumas dúvidas que existiam
sobre a criação da carreira de TEPH.


Nestes últimos tempos temos assistido a ataques constantes aos TAEs em desespero de
causa sobre algo que nos ultrapassa completamente, já o dissemos e reafirmamos, não
pretendemos substituir ninguém, apenas pretendemos que no nosso local de trabalho onde
neste momento já trabalhamos, possamos fazer mais e melhor em prol dos outros.


O consenso arrebatador que conseguimos criar a volta da nossa proposta é um exemplo
perfeito da justiça da mesma:

Ministério da Saúde

Instituto Nacional de Emergência Médica

Autoridade Nacional Protecção Civil

Administração Regional de Saúde

Direcção-Geral de Saúde

Ordem dos Médicos

Liga de Bombeiros Portugueses

Comissão Técnico-Cientifica do INEM

Associação Portuguesa de Medicina de Emergência

Associação Nacional de Técnicos de Emergência Pré-Hospitalar. #



Como leram todos se mostram interessados não vejo onde o anónimo foi buscar a ideia que os partidos políticos não estão de acordo com eles.

O STAE nunca referiu a palavra TEM, TEPH sempre foi o nome desde o inicio não inventem coisas novas.

Nunca foi TEM mas sempre TEPH aliás esta la no site deles o link para descarregar o projecto que o detentor deste blog até ja o publicou e sempre foi TEPH.
 

Oh Anónimo das 3:53. Se sabes assim tanto, experimenta fazer a prova teórica de acesso à especialidade médica. Depois se calhar dizes menos asneiras. A certeza na ignorância é a mais triste de todas.

Deixo-te aqui o link da prova de 2006. É só escolheres uma em cinco,

http://harrison.danielpinto.net/exames.php?Ano=2006Jul&pergunta=1
 

Eu, a lista interminável de apoio a carreira dos técnicos, acrescento os enfermeiros. Sem dúvida merecem ter uma carreira.
No entanto, assim como os outros, também estamos contra assumirem competências de profissionais de saúde.

Não vou comparar o incomparável!