sexta-feira, agosto 27, 2010
Luto: Enfermeiros já têm nova carreira aprovada! ... e criam petição contra essa aprovação!
"Sindicatos e Bastonária dos Enfermeiros criticam diploma" link
"O Decreto-Lei da carreira especial de Enfermagem, aprovado ontem em Conselho de Ministros, mereceu as críticas do sindicato e da bastonária da Ordem dos Enfermeiros, por não reconhecer na "plenitude" o valor dos cuidados de enfermagem para os cuidados de saúde.
"De acordo com aquilo que temos conhecimento decorrente das negociações dos sindicatos com os ministérios da Saúde e das Finanças para que se fosse alcançado uma base, no que respeita à aplicação de novas regras à carreira especial de Enfermagem, não foi reconhecido na plenitude o valor sócio-económico dos cuidados de Enfermagem, que se repercutem inevitavelmente naquilo que é o reconhecimento remuneratório da Enfermagem", sustentou a Bastonária Maria Augusta Sousa".
Foi requerida ao Presidente da República uma audiência urgente no sentido de não promulgar o respectivo Decreto-Lei. Por iniciativa do Sindicato dos Enfermeiros, como forma de conferir força ao pedido, iniciou-se uma petição onde todos devem participar no sentido de exprimir o nosso desagrado. Por favor, assinar aqui.
Foi requerida ao Presidente da República uma audiência urgente no sentido de não promulgar o respectivo Decreto-Lei. Por iniciativa do Sindicato dos Enfermeiros, como forma de conferir força ao pedido, iniciou-se uma petição onde todos devem participar no sentido de exprimir o nosso desagrado. Por favor, assinar aqui.
Comments:
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Que vergonha de governo, que porcaria de Ministério da Saúde, que trata os Enfermeiros como lixo!
Chega colegas, é agora ou nunca! Não deixemos os outros fazerem por nós aquilo que cada um deve reivindicar para si!
Façamos a revolução (a começar pela Ordem dos Enfermeiros, que teima em pouco ou nada fazer pela classe).
Rua Maria Augusta!Rua!
Chega colegas, é agora ou nunca! Não deixemos os outros fazerem por nós aquilo que cada um deve reivindicar para si!
Façamos a revolução (a começar pela Ordem dos Enfermeiros, que teima em pouco ou nada fazer pela classe).
Rua Maria Augusta!Rua!
Colegas
O Pais é um rectângulo
O enfermeiro tem carta de condução
Cada carro transporta 5 enfermeiros ou mais
A Espanha é logo ali!
(Esperando que Zapatero amigo de Sócrates não nos proíba a entrada), mas há alternativas e nós somos bons no improviso.
Os enfermeiros da prestação de cuidados deixam os doentes entregues a:
Políticos que não se interessam pela Saúde dos cidadãos e vivem á conta da doença através dos investimentos que têm no privado
Enfermeiros docentes que colaboram com os políticos
E a todos os outros que do exercício da profissão nada entendem mas a sua opinião conta
Precisamos de organização porque os Sindicatos e Ordem fazem comunicados para nos empatar.
Os manifestos das Personalidades da Saúde são feitos para tapar os espinhos e enganar as pessoas quando os interesses daqueles por quem dão a cara estão ameaçados.
O s slogan utilizados nas contestações anteriores sobre os salários foi a sobremesa que lhes completou a refeição.
A CRISE
Lembrem-se em Espanha houve um governo que caiu devido a convocações por SMS
A traição encontra se a cada esquina,
…………… Mas o Futuro da Saúde no Pais depende de nós!
O Pais é um rectângulo
O enfermeiro tem carta de condução
Cada carro transporta 5 enfermeiros ou mais
A Espanha é logo ali!
(Esperando que Zapatero amigo de Sócrates não nos proíba a entrada), mas há alternativas e nós somos bons no improviso.
Os enfermeiros da prestação de cuidados deixam os doentes entregues a:
Políticos que não se interessam pela Saúde dos cidadãos e vivem á conta da doença através dos investimentos que têm no privado
Enfermeiros docentes que colaboram com os políticos
E a todos os outros que do exercício da profissão nada entendem mas a sua opinião conta
Precisamos de organização porque os Sindicatos e Ordem fazem comunicados para nos empatar.
Os manifestos das Personalidades da Saúde são feitos para tapar os espinhos e enganar as pessoas quando os interesses daqueles por quem dão a cara estão ameaçados.
O s slogan utilizados nas contestações anteriores sobre os salários foi a sobremesa que lhes completou a refeição.
A CRISE
Lembrem-se em Espanha houve um governo que caiu devido a convocações por SMS
A traição encontra se a cada esquina,
…………… Mas o Futuro da Saúde no Pais depende de nós!
Caros amigos penso que já chega de tanto empata eu quero é ver se subo um pouco na carreira mesmo que seja 20 euros já ajuda... agora andar sempre no mesmo empate nem para trás nem para a frente... não, chega
Caros amigos penso que já chega de tanto empata eu quero é ver se subo um pouco na carreira mesmo que seja 20 euros já ajuda... agora andar sempre no mesmo empate nem para trás nem para a frente... não, chega
Uma petição contra um documento a que só meia duzia de iluminados têm acesso... não estou a perceber!! Estou á procura do bem-dito Decreto-Lei desde ontem e nada. A ignorância, por vezes, é uma benção mas haja paciencia...
Aprovado decreto lei que adapta carreira de enfermagem às "atuais exigências académicas"
De Helena Neves Marques (LUSA) – Há 21 horas
Lisboa, 26 ago (Lusa) -- O Governo aprovou hoje o decreto lei que adapta a carreira especial de enfermagem às "atuais exigências académicas" para ingressar na profissão, que mereceu a reprovação do Sindicato dos Enfermeiros Portugueses (SEP).
"Trata-se fundamentalmente em grande medida de adaptar a carreira de enfermagem à circunstância de estes profissionais terem passado a ter um regime de acesso à profissão que exige mais especialização e mais conhecimentos, nomeadamente a licenciatura", afirmou o secretário de Estado da Presidência do Conselho de Ministro, João Tiago Silveira, no final do Conselho de Ministros.
O decreto lei estabelece o número de posições remuneratórias das categorias da carreira especial de enfermagem, identifica os respetivos níveis da tabela remuneratória única e procede à primeira alteração aos decretos leis números 247/2009 e 248/2009, de 22 de setembro.
© 2010 LUSA - Agência de Notícias de Portugal, S.A.
De Helena Neves Marques (LUSA) – Há 21 horas
Lisboa, 26 ago (Lusa) -- O Governo aprovou hoje o decreto lei que adapta a carreira especial de enfermagem às "atuais exigências académicas" para ingressar na profissão, que mereceu a reprovação do Sindicato dos Enfermeiros Portugueses (SEP).
"Trata-se fundamentalmente em grande medida de adaptar a carreira de enfermagem à circunstância de estes profissionais terem passado a ter um regime de acesso à profissão que exige mais especialização e mais conhecimentos, nomeadamente a licenciatura", afirmou o secretário de Estado da Presidência do Conselho de Ministro, João Tiago Silveira, no final do Conselho de Ministros.
O decreto lei estabelece o número de posições remuneratórias das categorias da carreira especial de enfermagem, identifica os respetivos níveis da tabela remuneratória única e procede à primeira alteração aos decretos leis números 247/2009 e 248/2009, de 22 de setembro.
© 2010 LUSA - Agência de Notícias de Portugal, S.A.
Impressionante o descrédito e discriminação com que este Governo nos trata!
Basta !! Onde andam as formas de luta mais radicais, anunciadas por todos os sindicatos??
Vamos esperar até estarmos bem enterrados no lodo? que já pouco falta??
Basta !! Onde andam as formas de luta mais radicais, anunciadas por todos os sindicatos??
Vamos esperar até estarmos bem enterrados no lodo? que já pouco falta??
informem colegas, enviem e-mails toca a assinar a petição.Pisaram o grande calo dos enfermeiros!!!!A resposta vai ser RÁPIDA, UNIDA, E COM FORÇA! FORÇA ENFERMAGEM....!!!
descalabro total, agora é que estes meninos se vêm queixar em público para tentar atirar areia para os olhos, pergunta: o que andaram todos a fazer durante os longos meses de negociação....todos sabemos....0...nada...haja paciência, agora não vale a pena choramingar sobre o leite derramado.
é o derradeiro tiro no pé
é o derradeiro tiro no pé
Eu que..e..e...e...e..ro ver a versão do decreto que foi aprovada!!!!!!!!!! Onde posso encontrar ??? Ou também é segredo????
Continuamos todos sem saber o que diz o documento e no entanto ja queremos matar a Srª Bastonária, despedir os colegas do sindicato e assinar uma petição... Eu sugiro uma imolação pública para aparecer no Jornal da noite da TVI e assim o Presidente da República vai receber-nos amanhã bem cedinho. Colegas, comportem-se como Licenciados que são. Primeiro INFORMAÇÃO e depois contestação, mas uma contestação como deve ser e não como um bando de carroceiros ou taberneiros.
Doutor Enfermeiro, se nos pede para assinar a petição é porque ja leu o documento. Publique o Decreto lei!!!
Doutor Enfermeiro, se nos pede para assinar a petição é porque ja leu o documento. Publique o Decreto lei!!!
O decreto lei ainda só foi discutito e aprovado em conselho de ministros, portanto ainda não está publicado em diario da republica. A petição pode e deve ser assinada por nós todos, pois quantos mais melhor pode ser que o presidente da republica fique sensibilizado para o nosso problema e não promulgue o diploma e assim se possam exigir alterações ao governo.
Colegas enfermeiros
O diploma já prevê a subsistência de chefes e supervisores e lança estes últimos para a corrida a principais por isso quem nos representa já está contente. Reclamar para quê ? Passemos agora a sustentar mais parasitas que nos vêm "gerir" a troco de umas nomeações e mais uns trocos ao fim do mês e que se governam à custa de supostamente "defenderem" a classe. PQP esta cambada de pseudo gestores enfermeiros que vendem todos os outros à custa do próprio umbigo.
O diploma já prevê a subsistência de chefes e supervisores e lança estes últimos para a corrida a principais por isso quem nos representa já está contente. Reclamar para quê ? Passemos agora a sustentar mais parasitas que nos vêm "gerir" a troco de umas nomeações e mais uns trocos ao fim do mês e que se governam à custa de supostamente "defenderem" a classe. PQP esta cambada de pseudo gestores enfermeiros que vendem todos os outros à custa do próprio umbigo.
Diz o Parreira (será palerma?), que o decreto só "...foi discutido e aprovado em conselho de ministros,..."!!!
Portanto, como "...ainda não está publicado em diário da republica...", NÃO HÁ PROBLEMA.
O que esta BESTA quer dizer é o seguinte: OS ENFERMEIROS SÃO DÉBEIS MENTAIS. OS INTELIGENTES SOMOS NÓS! ASSIM, NÃO TÊM DE CONHECER O QUE FOI DISCUTIDO E APROVADO, NÃO TÊM INTELIGÊNCIA SUFICIENTE PARA PERCEBEREM O QUE LÁ ESTÁ ESCRITO. ISSO É SÓ PARA INTELIGENTES, COMO OS DOS SINDICATOS, DA ORDEM E, JÁ AGORA DO DE.
Mais um para a "censura".
Portanto, como "...ainda não está publicado em diário da republica...", NÃO HÁ PROBLEMA.
O que esta BESTA quer dizer é o seguinte: OS ENFERMEIROS SÃO DÉBEIS MENTAIS. OS INTELIGENTES SOMOS NÓS! ASSIM, NÃO TÊM DE CONHECER O QUE FOI DISCUTIDO E APROVADO, NÃO TÊM INTELIGÊNCIA SUFICIENTE PARA PERCEBEREM O QUE LÁ ESTÁ ESCRITO. ISSO É SÓ PARA INTELIGENTES, COMO OS DOS SINDICATOS, DA ORDEM E, JÁ AGORA DO DE.
Mais um para a "censura".
OS RESPONSÁVEIS PELA ENFERMAGEM EM PORTUGAL,TIVERAM ANOS (SIM ANOS,QUASE UMA DEZENA)PARA RESOLVEREM OS PROBLEMAS E A ESCRAVATURA A QUE A CLASSE DE ENFERMAGEM ESTÁ SUJEITA NOS TEMPOS ACTUAIS EM PORTUGAL.PASSARAM A VIDA A C.. POSTAS DE PESCADA E COM ALEIVOSIAS DESCARADAS PARA COM OS ENFERMEIROS E ENFERMEIRAS DESTE PAÍS.AGORA QUE A NOSSA CARREIRA É QUASE LEI VÊM-ME PEDIR ASSINATURA PARA PETIÇÃO ON-LINE????!!!!
srs sindicatos E sra ordem VÃO-SE ......!!!!!
srs sindicatos E sra ordem VÃO-SE ......!!!!!
A augusta não concorda?...
Então e o que ela fez na altura das negociações?--- NADA
Lágrimas de corcodilo
Então e o que ela fez na altura das negociações?--- NADA
Lágrimas de corcodilo
onde está o maldito documento....
é o que faz desconvocarem greves só pq a tia bateu o pé, isto é uma grande vergonha
todos para o olho da rua
sangue novo .
é o que faz desconvocarem greves só pq a tia bateu o pé, isto é uma grande vergonha
todos para o olho da rua
sangue novo .
cheira-me a que quem está mais lixado com isto é quem tem tido privilégios. para o simples enfermeiro que vive do seu dia a dia não há mal nenhum na lei.
mais uma vez a quererem arrepiar caminho e empurrar para a luta os enfermeiros que trabalham.
onde está o decreto para que cada um de nós possa ter uma opinião pessoal?
pelos vistos alguns dos supostos líderes continuam a pensar que somos uma classe de bois mansos.
não assino coisa alguma e nunca assino em branco
a lei que avance e nós cá estamos para ver se quem se lixa somos nós ou quem nos está a empurrar para a lama
FN
mais uma vez a quererem arrepiar caminho e empurrar para a luta os enfermeiros que trabalham.
onde está o decreto para que cada um de nós possa ter uma opinião pessoal?
pelos vistos alguns dos supostos líderes continuam a pensar que somos uma classe de bois mansos.
não assino coisa alguma e nunca assino em branco
a lei que avance e nós cá estamos para ver se quem se lixa somos nós ou quem nos está a empurrar para a lama
FN
Já em 2007 colegas denunciaram este curso á Ordem (ver fórum enfermagem por exº)
Tomei conhecimento através do jornal e vamos denunciar novamente.
Não há capacidade para lidar com a situação? Ou os mesmos que terminaram com “uns” cursos após 25 de Abril estão dissimuladamente a deixa-los existir?
http://www.formacaotma.net/index.php?id=16
CURSO DE AUXILIAR DE ACÇÃO MEDICA
Duração: 18 meses + 13,5 meses de estágio
Corresponde a 900 h de formação
Entre outros:
Cuidados com doentes ventilados 16 horas
Farmacologia e Farmacóterapia 28 horas
Estágio 540 horas
No final do Curso estarão aptos a desempenhar funções de auxiliar de acção médica em hospitais, clínicas e centros de saúde
Tomei conhecimento através do jornal e vamos denunciar novamente.
Não há capacidade para lidar com a situação? Ou os mesmos que terminaram com “uns” cursos após 25 de Abril estão dissimuladamente a deixa-los existir?
http://www.formacaotma.net/index.php?id=16
CURSO DE AUXILIAR DE ACÇÃO MEDICA
Duração: 18 meses + 13,5 meses de estágio
Corresponde a 900 h de formação
Entre outros:
Cuidados com doentes ventilados 16 horas
Farmacologia e Farmacóterapia 28 horas
Estágio 540 horas
No final do Curso estarão aptos a desempenhar funções de auxiliar de acção médica em hospitais, clínicas e centros de saúde
http://o-povo.blogspot.com/2010/08/um-paradoxo-do-nosso-estado-social-mais.html
Sexta-feira, 27 de Agosto de 2010
Um paradoxo do nosso Estado social: mais desigualdade
Público, 2010-08-27 José Manuel Fernandes
O aumento das desigualdades nas últimas décadas deveria levar a questionar, e não a idolatrar, o Estado-Providência
……..
Como se tudo isto ainda não fosse suficiente, uma sociedade largamente intervencionada pelo Estado e pelos seus "serviços" não só se habituou à esmola como, ao mesmo tempo, foi destruindo os seus ascensores sociais. Ou seja, além de ser uma sociedade mais desigual, é também uma sociedade onde é menor a mobilidade social.
Há, por vezes, a ideia de que estes problemas do nosso Estado-Providência se resolvem melhorando a sua gestão. É o que defenderam esta semana os subscritores do abaixo-assinado dito em defesa do SNS. Ora sendo indiscutível que a Saúde até é o sector com mais sucesso do nosso Estado-Providência, isso não nos permite iludir a sua ineficiência relativa. Como notou José Mendes Ribeiro em Saúde, A Liberdade de Escolher, com base num índice calculado a partir do ano-base de 1995, até 2006 "a produção do SNS cresceu apenas 30 por cento em termos de consultas, internamentos, urgências e cirurgias, mas o respectivo financiamento cresceu 150 por cento." O que é insustentável. Até porque, apesar de gastarmos no sector uma percentagem do PIB superior à média europeia, o relatório relativo a 2009 do Euro Health Consumer Index colocava Portugal em 21.º lugar entre 33 países europeus, só tendo atrás de si os antigos países do Leste. Ou seja, melhorámos muito, mas o modelo de SNS não é ideal nem devia ser intocável.
Por tudo isto, é surpreendente que não se queiram discutir mudanças. Que nem se olhe, por exemplo, para o que está a acontecer a uma velocidade estonteante no Reino Unido, onde a coligação conservadores-liberais desencadeou um processo de reformas que a revista The Economist - antes céptica em relação a este Governo - designou, num editorial intitulado "Radical Britain", o "grande jogo". Prevendo que, "tarde ou cedo, muitas outras nações do mundo desenvolvido terão de seguir pelo mesmo caminho".
É muito fácil agitar fantasmas. É muito mais difícil aceitar a dureza da realidade. E, num país como Portugal, é quase impossível discutir ideias e propostas diferentes. É um dos mais duradouros sinais do nosso atraso e da nossa menoridade.
Jornalista, www.twiter.com/jmf1957
Sexta-feira, 27 de Agosto de 2010
Um paradoxo do nosso Estado social: mais desigualdade
Público, 2010-08-27 José Manuel Fernandes
O aumento das desigualdades nas últimas décadas deveria levar a questionar, e não a idolatrar, o Estado-Providência
……..
Como se tudo isto ainda não fosse suficiente, uma sociedade largamente intervencionada pelo Estado e pelos seus "serviços" não só se habituou à esmola como, ao mesmo tempo, foi destruindo os seus ascensores sociais. Ou seja, além de ser uma sociedade mais desigual, é também uma sociedade onde é menor a mobilidade social.
Há, por vezes, a ideia de que estes problemas do nosso Estado-Providência se resolvem melhorando a sua gestão. É o que defenderam esta semana os subscritores do abaixo-assinado dito em defesa do SNS. Ora sendo indiscutível que a Saúde até é o sector com mais sucesso do nosso Estado-Providência, isso não nos permite iludir a sua ineficiência relativa. Como notou José Mendes Ribeiro em Saúde, A Liberdade de Escolher, com base num índice calculado a partir do ano-base de 1995, até 2006 "a produção do SNS cresceu apenas 30 por cento em termos de consultas, internamentos, urgências e cirurgias, mas o respectivo financiamento cresceu 150 por cento." O que é insustentável. Até porque, apesar de gastarmos no sector uma percentagem do PIB superior à média europeia, o relatório relativo a 2009 do Euro Health Consumer Index colocava Portugal em 21.º lugar entre 33 países europeus, só tendo atrás de si os antigos países do Leste. Ou seja, melhorámos muito, mas o modelo de SNS não é ideal nem devia ser intocável.
Por tudo isto, é surpreendente que não se queiram discutir mudanças. Que nem se olhe, por exemplo, para o que está a acontecer a uma velocidade estonteante no Reino Unido, onde a coligação conservadores-liberais desencadeou um processo de reformas que a revista The Economist - antes céptica em relação a este Governo - designou, num editorial intitulado "Radical Britain", o "grande jogo". Prevendo que, "tarde ou cedo, muitas outras nações do mundo desenvolvido terão de seguir pelo mesmo caminho".
É muito fácil agitar fantasmas. É muito mais difícil aceitar a dureza da realidade. E, num país como Portugal, é quase impossível discutir ideias e propostas diferentes. É um dos mais duradouros sinais do nosso atraso e da nossa menoridade.
Jornalista, www.twiter.com/jmf1957
http://o-povo.blogspot.com/2010/08/um-paradoxo-do-nosso-estado-social-mais.html
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Um paradoxo do nosso Estado social: mais desigualdade
Público, 2010-08-27 José Manuel Fernandes
O aumento das desigualdades nas últimas décadas deveria levar a questionar, e não a idolatrar, o Estado-Providência
……..
Como se tudo isto ainda não fosse suficiente, uma sociedade largamente intervencionada pelo Estado e pelos seus "serviços" não só se habituou à esmola como, ao mesmo tempo, foi destruindo os seus ascensores sociais. Ou seja, além de ser uma sociedade mais desigual, é também uma sociedade onde é menor a mobilidade social.
Há, por vezes, a ideia de que estes problemas do nosso Estado-Providência se resolvem melhorando a sua gestão. É o que defenderam esta semana os subscritores do abaixo-assinado dito em defesa do SNS. Ora sendo indiscutível que a Saúde até é o sector com mais sucesso do nosso Estado-Providência, isso não nos permite iludir a sua ineficiência relativa. Como notou José Mendes Ribeiro em Saúde, A Liberdade de Escolher, com base num índice calculado a partir do ano-base de 1995, até 2006 "a produção do SNS cresceu apenas 30 por cento em termos de consultas, internamentos, urgências e cirurgias, mas o respectivo financiamento cresceu 150 por cento." O que é insustentável. Até porque, apesar de gastarmos no sector uma percentagem do PIB superior à média europeia, o relatório relativo a 2009 do Euro Health Consumer Index colocava Portugal em 21.º lugar entre 33 países europeus, só tendo atrás de si os antigos países do Leste. Ou seja, melhorámos muito, mas o modelo de SNS não é ideal nem devia ser intocável.
Por tudo isto, é surpreendente que não se queiram discutir mudanças. Que nem se olhe, por exemplo, para o que está a acontecer a uma velocidade estonteante no Reino Unido, onde a coligação conservadores-liberais desencadeou um processo de reformas que a revista The Economist - antes céptica em relação a este Governo - designou, num editorial intitulado "Radical Britain", o "grande jogo". Prevendo que, "tarde ou cedo, muitas outras nações do mundo desenvolvido terão de seguir pelo mesmo caminho".
É muito fácil agitar fantasmas. É muito mais difícil aceitar a dureza da realidade. E, num país como Portugal, é quase impossível discutir ideias e propostas diferentes. É um dos mais duradouros sinais do nosso atraso e da nossa menoridade.
Jornalista, www.twiter.com/jmf1957
Sexta-feira, 27 de Agosto de 2010
Um paradoxo do nosso Estado social: mais desigualdade
Público, 2010-08-27 José Manuel Fernandes
O aumento das desigualdades nas últimas décadas deveria levar a questionar, e não a idolatrar, o Estado-Providência
……..
Como se tudo isto ainda não fosse suficiente, uma sociedade largamente intervencionada pelo Estado e pelos seus "serviços" não só se habituou à esmola como, ao mesmo tempo, foi destruindo os seus ascensores sociais. Ou seja, além de ser uma sociedade mais desigual, é também uma sociedade onde é menor a mobilidade social.
Há, por vezes, a ideia de que estes problemas do nosso Estado-Providência se resolvem melhorando a sua gestão. É o que defenderam esta semana os subscritores do abaixo-assinado dito em defesa do SNS. Ora sendo indiscutível que a Saúde até é o sector com mais sucesso do nosso Estado-Providência, isso não nos permite iludir a sua ineficiência relativa. Como notou José Mendes Ribeiro em Saúde, A Liberdade de Escolher, com base num índice calculado a partir do ano-base de 1995, até 2006 "a produção do SNS cresceu apenas 30 por cento em termos de consultas, internamentos, urgências e cirurgias, mas o respectivo financiamento cresceu 150 por cento." O que é insustentável. Até porque, apesar de gastarmos no sector uma percentagem do PIB superior à média europeia, o relatório relativo a 2009 do Euro Health Consumer Index colocava Portugal em 21.º lugar entre 33 países europeus, só tendo atrás de si os antigos países do Leste. Ou seja, melhorámos muito, mas o modelo de SNS não é ideal nem devia ser intocável.
Por tudo isto, é surpreendente que não se queiram discutir mudanças. Que nem se olhe, por exemplo, para o que está a acontecer a uma velocidade estonteante no Reino Unido, onde a coligação conservadores-liberais desencadeou um processo de reformas que a revista The Economist - antes céptica em relação a este Governo - designou, num editorial intitulado "Radical Britain", o "grande jogo". Prevendo que, "tarde ou cedo, muitas outras nações do mundo desenvolvido terão de seguir pelo mesmo caminho".
É muito fácil agitar fantasmas. É muito mais difícil aceitar a dureza da realidade. E, num país como Portugal, é quase impossível discutir ideias e propostas diferentes. É um dos mais duradouros sinais do nosso atraso e da nossa menoridade.
Jornalista, www.twiter.com/jmf1957
Sexta-feira, 27 de Agosto de 2010
Um paradoxo do nosso Estado social: mais desigualdade
Público, 2010-08-27 José Manuel Fernandes
O aumento das desigualdades nas últimas décadas deveria levar a questionar, e não a idolatrar, o Estado-Providência
……..
Como se tudo isto ainda não fosse suficiente, uma sociedade largamente intervencionada pelo Estado e pelos seus "serviços" não só se habituou à esmola como, ao mesmo tempo, foi destruindo os seus ascensores sociais. Ou seja, além de ser uma sociedade mais desigual, é também uma sociedade onde é menor a mobilidade social.
Há, por vezes, a ideia de que estes problemas do nosso Estado-Providência se resolvem melhorando a sua gestão. É o que defenderam esta semana os subscritores do abaixo-assinado dito em defesa do SNS. Ora sendo indiscutível que a Saúde até é o sector com mais sucesso do nosso Estado-Providência, isso não nos permite iludir a sua ineficiência relativa. Como notou José Mendes Ribeiro em Saúde, A Liberdade de Escolher, com base num índice calculado a partir do ano-base de 1995, até 2006 "a produção do SNS cresceu apenas 30 por cento em termos de consultas, internamentos, urgências e cirurgias, mas o respectivo financiamento cresceu 150 por cento." O que é insustentável. Até porque, apesar de gastarmos no sector uma percentagem do PIB superior à média europeia, o relatório relativo a 2009 do Euro Health Consumer Index colocava Portugal em 21.º lugar entre 33 países europeus, só tendo atrás de si os antigos países do Leste. Ou seja, melhorámos muito, mas o modelo de SNS não é ideal nem devia ser intocável.
Por tudo isto, é surpreendente que não se queiram discutir mudanças. Que nem se olhe, por exemplo, para o que está a acontecer a uma velocidade estonteante no Reino Unido, onde a coligação conservadores-liberais desencadeou um processo de reformas que a revista The Economist - antes céptica em relação a este Governo - designou, num editorial intitulado "Radical Britain", o "grande jogo". Prevendo que, "tarde ou cedo, muitas outras nações do mundo desenvolvido terão de seguir pelo mesmo caminho".
É muito fácil agitar fantasmas. É muito mais difícil aceitar a dureza da realidade. E, num país como Portugal, é quase impossível discutir ideias e propostas diferentes. É um dos mais duradouros sinais do nosso atraso e da nossa menoridade.
Jornalista, www.twiter.com/jmf1957
Um paradoxo do nosso Estado social: mais desigualdade
Público, 2010-08-27 José Manuel Fernandes
O aumento das desigualdades nas últimas décadas deveria levar a questionar, e não a idolatrar, o Estado-Providência
……..
Como se tudo isto ainda não fosse suficiente, uma sociedade largamente intervencionada pelo Estado e pelos seus "serviços" não só se habituou à esmola como, ao mesmo tempo, foi destruindo os seus ascensores sociais. Ou seja, além de ser uma sociedade mais desigual, é também uma sociedade onde é menor a mobilidade social.
Há, por vezes, a ideia de que estes problemas do nosso Estado-Providência se resolvem melhorando a sua gestão. É o que defenderam esta semana os subscritores do abaixo-assinado dito em defesa do SNS. Ora sendo indiscutível que a Saúde até é o sector com mais sucesso do nosso Estado-Providência, isso não nos permite iludir a sua ineficiência relativa. Como notou José Mendes Ribeiro em Saúde, A Liberdade de Escolher, com base num índice calculado a partir do ano-base de 1995, até 2006 "a produção do SNS cresceu apenas 30 por cento em termos de consultas, internamentos, urgências e cirurgias, mas o respectivo financiamento cresceu 150 por cento." O que é insustentável. Até porque, apesar de gastarmos no sector uma percentagem do PIB superior à média europeia, o relatório relativo a 2009 do Euro Health Consumer Index colocava Portugal em 21.º lugar entre 33 países europeus, só tendo atrás de si os antigos países do Leste. Ou seja, melhorámos muito, mas o modelo de SNS não é ideal nem devia ser intocável.
Por tudo isto, é surpreendente que não se queiram discutir mudanças. Que nem se olhe, por exemplo, para o que está a acontecer a uma velocidade estonteante no Reino Unido, onde a coligação conservadores-liberais desencadeou um processo de reformas que a revista The Economist - antes céptica em relação a este Governo - designou, num editorial intitulado "Radical Britain", o "grande jogo". Prevendo que, "tarde ou cedo, muitas outras nações do mundo desenvolvido terão de seguir pelo mesmo caminho".
É muito fácil agitar fantasmas. É muito mais difícil aceitar a dureza da realidade. E, num país como Portugal, é quase impossível discutir ideias e propostas diferentes. É um dos mais duradouros sinais do nosso atraso e da nossa menoridade.
Jornalista, www.twiter.com/jmf1957
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Sexta-feira, 27 de Agosto de 2010
Um paradoxo do nosso Estado social: mais desigualdade
Público, 2010-08-27 José Manuel Fernandes
O aumento das desigualdades nas últimas décadas deveria levar a questionar, e não a idolatrar, o Estado-Providência
……..
Como se tudo isto ainda não fosse suficiente, uma sociedade largamente intervencionada pelo Estado e pelos seus "serviços" não só se habituou à esmola como, ao mesmo tempo, foi destruindo os seus ascensores sociais. Ou seja, além de ser uma sociedade mais desigual, é também uma sociedade onde é menor a mobilidade social.
Há, por vezes, a ideia de que estes problemas do nosso Estado-Providência se resolvem melhorando a sua gestão. É o que defenderam esta semana os subscritores do abaixo-assinado dito em defesa do SNS. Ora sendo indiscutível que a Saúde até é o sector com mais sucesso do nosso Estado-Providência, isso não nos permite iludir a sua ineficiência relativa. Como notou José Mendes Ribeiro em Saúde, A Liberdade de Escolher, com base num índice calculado a partir do ano-base de 1995, até 2006 "a produção do SNS cresceu apenas 30 por cento em termos de consultas, internamentos, urgências e cirurgias, mas o respectivo financiamento cresceu 150 por cento." O que é insustentável. Até porque, apesar de gastarmos no sector uma percentagem do PIB superior à média europeia, o relatório relativo a 2009 do Euro Health Consumer Index colocava Portugal em 21.º lugar entre 33 países europeus, só tendo atrás de si os antigos países do Leste. Ou seja, melhorámos muito, mas o modelo de SNS não é ideal nem devia ser intocável.
Por tudo isto, é surpreendente que não se queiram discutir mudanças. Que nem se olhe, por exemplo, para o que está a acontecer a uma velocidade estonteante no Reino Unido, onde a coligação conservadores-liberais desencadeou um processo de reformas que a revista The Economist - antes céptica em relação a este Governo - designou, num editorial intitulado "Radical Britain", o "grande jogo". Prevendo que, "tarde ou cedo, muitas outras nações do mundo desenvolvido terão de seguir pelo mesmo caminho".
É muito fácil agitar fantasmas. É muito mais difícil aceitar a dureza da realidade. E, num país como Portugal, é quase impossível discutir ideias e propostas diferentes. É um dos mais duradouros sinais do nosso atraso e da nossa menoridade.
Jornalista, www.twiter.com/jmf1957
Sexta-feira, 27 de Agosto de 2010
Um paradoxo do nosso Estado social: mais desigualdade
Público, 2010-08-27 José Manuel Fernandes
O aumento das desigualdades nas últimas décadas deveria levar a questionar, e não a idolatrar, o Estado-Providência
……..
Como se tudo isto ainda não fosse suficiente, uma sociedade largamente intervencionada pelo Estado e pelos seus "serviços" não só se habituou à esmola como, ao mesmo tempo, foi destruindo os seus ascensores sociais. Ou seja, além de ser uma sociedade mais desigual, é também uma sociedade onde é menor a mobilidade social.
Há, por vezes, a ideia de que estes problemas do nosso Estado-Providência se resolvem melhorando a sua gestão. É o que defenderam esta semana os subscritores do abaixo-assinado dito em defesa do SNS. Ora sendo indiscutível que a Saúde até é o sector com mais sucesso do nosso Estado-Providência, isso não nos permite iludir a sua ineficiência relativa. Como notou José Mendes Ribeiro em Saúde, A Liberdade de Escolher, com base num índice calculado a partir do ano-base de 1995, até 2006 "a produção do SNS cresceu apenas 30 por cento em termos de consultas, internamentos, urgências e cirurgias, mas o respectivo financiamento cresceu 150 por cento." O que é insustentável. Até porque, apesar de gastarmos no sector uma percentagem do PIB superior à média europeia, o relatório relativo a 2009 do Euro Health Consumer Index colocava Portugal em 21.º lugar entre 33 países europeus, só tendo atrás de si os antigos países do Leste. Ou seja, melhorámos muito, mas o modelo de SNS não é ideal nem devia ser intocável.
Por tudo isto, é surpreendente que não se queiram discutir mudanças. Que nem se olhe, por exemplo, para o que está a acontecer a uma velocidade estonteante no Reino Unido, onde a coligação conservadores-liberais desencadeou um processo de reformas que a revista The Economist - antes céptica em relação a este Governo - designou, num editorial intitulado "Radical Britain", o "grande jogo". Prevendo que, "tarde ou cedo, muitas outras nações do mundo desenvolvido terão de seguir pelo mesmo caminho".
É muito fácil agitar fantasmas. É muito mais difícil aceitar a dureza da realidade. E, num país como Portugal, é quase impossível discutir ideias e propostas diferentes. É um dos mais duradouros sinais do nosso atraso e da nossa menoridade.
Jornalista, www.twiter.com/jmf1957
http://o-povo.blogspot.com/2010/08/um-paradoxo-do-nosso-estado-social-mais.html
Sexta-feira, 27 de Agosto de 2010
Um paradoxo do nosso Estado social: mais desigualdade
Público, 2010-08-27 José Manuel Fernandes
O aumento das desigualdades nas últimas décadas deveria levar a questionar, e não a idolatrar, o Estado-Providência
……..
Como se tudo isto ainda não fosse suficiente, uma sociedade largamente intervencionada pelo Estado e pelos seus "serviços" não só se habituou à esmola como, ao mesmo tempo, foi destruindo os seus ascensores sociais. Ou seja, além de ser uma sociedade mais desigual, é também uma sociedade onde é menor a mobilidade social.
Há, por vezes, a ideia de que estes problemas do nosso Estado-Providência se resolvem melhorando a sua gestão. É o que defenderam esta semana os subscritores do abaixo-assinado dito em defesa do SNS. Ora sendo indiscutível que a Saúde até é o sector com mais sucesso do nosso Estado-Providência, isso não nos permite iludir a sua ineficiência relativa. Como notou José Mendes Ribeiro em Saúde, A Liberdade de Escolher, com base num índice calculado a partir do ano-base de 1995, até 2006 "a produção do SNS cresceu apenas 30 por cento em termos de consultas, internamentos, urgências e cirurgias, mas o respectivo financiamento cresceu 150 por cento." O que é insustentável. Até porque, apesar de gastarmos no sector uma percentagem do PIB superior à média europeia, o relatório relativo a 2009 do Euro Health Consumer Index colocava Portugal em 21.º lugar entre 33 países europeus, só tendo atrás de si os antigos países do Leste. Ou seja, melhorámos muito, mas o modelo de SNS não é ideal nem devia ser intocável.
Por tudo isto, é surpreendente que não se queiram discutir mudanças. Que nem se olhe, por exemplo, para o que está a acontecer a uma velocidade estonteante no Reino Unido, onde a coligação conservadores-liberais desencadeou um processo de reformas que a revista The Economist - antes céptica em relação a este Governo - designou, num editorial intitulado "Radical Britain", o "grande jogo". Prevendo que, "tarde ou cedo, muitas outras nações do mundo desenvolvido terão de seguir pelo mesmo caminho".
É muito fácil agitar fantasmas. É muito mais difícil aceitar a dureza da realidade. E, num país como Portugal, é quase impossível discutir ideias e propostas diferentes. É um dos mais duradouros sinais do nosso atraso e da nossa menoridade.
Jornalista, www.twiter.com/jmf1957
Sexta-feira, 27 de Agosto de 2010
Um paradoxo do nosso Estado social: mais desigualdade
Público, 2010-08-27 José Manuel Fernandes
O aumento das desigualdades nas últimas décadas deveria levar a questionar, e não a idolatrar, o Estado-Providência
……..
Como se tudo isto ainda não fosse suficiente, uma sociedade largamente intervencionada pelo Estado e pelos seus "serviços" não só se habituou à esmola como, ao mesmo tempo, foi destruindo os seus ascensores sociais. Ou seja, além de ser uma sociedade mais desigual, é também uma sociedade onde é menor a mobilidade social.
Há, por vezes, a ideia de que estes problemas do nosso Estado-Providência se resolvem melhorando a sua gestão. É o que defenderam esta semana os subscritores do abaixo-assinado dito em defesa do SNS. Ora sendo indiscutível que a Saúde até é o sector com mais sucesso do nosso Estado-Providência, isso não nos permite iludir a sua ineficiência relativa. Como notou José Mendes Ribeiro em Saúde, A Liberdade de Escolher, com base num índice calculado a partir do ano-base de 1995, até 2006 "a produção do SNS cresceu apenas 30 por cento em termos de consultas, internamentos, urgências e cirurgias, mas o respectivo financiamento cresceu 150 por cento." O que é insustentável. Até porque, apesar de gastarmos no sector uma percentagem do PIB superior à média europeia, o relatório relativo a 2009 do Euro Health Consumer Index colocava Portugal em 21.º lugar entre 33 países europeus, só tendo atrás de si os antigos países do Leste. Ou seja, melhorámos muito, mas o modelo de SNS não é ideal nem devia ser intocável.
Por tudo isto, é surpreendente que não se queiram discutir mudanças. Que nem se olhe, por exemplo, para o que está a acontecer a uma velocidade estonteante no Reino Unido, onde a coligação conservadores-liberais desencadeou um processo de reformas que a revista The Economist - antes céptica em relação a este Governo - designou, num editorial intitulado "Radical Britain", o "grande jogo". Prevendo que, "tarde ou cedo, muitas outras nações do mundo desenvolvido terão de seguir pelo mesmo caminho".
É muito fácil agitar fantasmas. É muito mais difícil aceitar a dureza da realidade. E, num país como Portugal, é quase impossível discutir ideias e propostas diferentes. É um dos mais duradouros sinais do nosso atraso e da nossa menoridade.
Jornalista, www.twiter.com/jmf1957
leiam este arigo do publico
Público, 2010-08-27 José Manuel Fernandes
O aumento das desigualdades nas últimas décadas deveria levar a questionar, e não a idolatrar, o Estado-Providência
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http://o-povo.blogspot.com/
Público, 2010-08-27 José Manuel Fernandes
O aumento das desigualdades nas últimas décadas deveria levar a questionar, e não a idolatrar, o Estado-Providência
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http://o-povo.blogspot.com/
Caros colegas, estas situações fazem com que muitos colegas, como eu, estejam a investir numa saída da enfermagem.
No meu caso, confesso que estou colocado numa faculdade de medicina, onde conto começar e concluir o curso de medicina, algo que me irá permitir desenvolver a minha vida profissional noutro contexto, noutra realidade e com a ilusão e intusiasmo de pertencer a uma classe que não sendo unida, é coorporativista, o que de entre muitas coisas falta à enfermagem.
Há cerca de cinco anos que sou enfermeiro, sempre ao mais alto nível, no entanto, nunca senti que a enfermagem tratasse bem os enfermeiros, nunca senti que os enfermeiros se respeitassem, sempre me senti como uma «raça menor» dentro da enfermagem, como alguem que tinha que estar constantemente sob coacção da eventual não renovação de um contrato a termo, sob a ameaça de ter de conduzir a viatura do serviço, não poder fazer formação superior complementar porque «não convém pedir o estatuto de trabalhador estudante», enfim, um conjunto de atitudes que desmotivam e acabam por forçar a saída de uma profissão onde sempre estive por competência e dedicação.
Na enfermagem sempre senti que a tendencia é a de se nivelar por baixo... «se eu sofri para entrar no quadro, então vais ter que sofrer também» «se eu não tirei a licenciatura, então também não podes ser reconhecido», cedo percebi que os únicos inimigos da classe são os próprios enfermeiros, prostitutos de politicas que visam os interesses de terceiros, chefes e coordenadores esses que não hesitam em humilhar os colegas e grampiar direitos tidos como adquiridos, não dando espaço nem condiçoes para que os colegas se desenvolvam.
A enfermagem entrou num caminho que a vai levar ao fracasso total, pois, modestia à parte, vou fazer mais falta à enfermagem que proveito à medicina! Jovens enfermeiros como eu, com vontade e competencia para dignificar a classe, estão a sair e a deixar a profissão descaracterizada entregue a meia dúzia de incompetentes, vendidos, politizados e barrigudos.
Espero por fim entrar numa nova fase, em que a minha futura formação em medicina seja reconhecida, em que as minhas competencias cientificas sejam reconhecidas e respeitadas, em que o meu trabalho seja devidamente valorizado, em que sinta que há liderança, que há ordem e respeito, que há recompensa pelo investimento numa especialidade, enfim, onde poderei ter um desenvolvimento profissional ao mais alto nível.
Obviamente no meu serviço, ninguém sabe (para já) que em Outubro vou começar o curso de medicina... é que nalgumas cabeças isso vai fazer muita, muita confusão...
Talibã das Beiras: Sempre, mas sempre ao mais alto nível.
No meu caso, confesso que estou colocado numa faculdade de medicina, onde conto começar e concluir o curso de medicina, algo que me irá permitir desenvolver a minha vida profissional noutro contexto, noutra realidade e com a ilusão e intusiasmo de pertencer a uma classe que não sendo unida, é coorporativista, o que de entre muitas coisas falta à enfermagem.
Há cerca de cinco anos que sou enfermeiro, sempre ao mais alto nível, no entanto, nunca senti que a enfermagem tratasse bem os enfermeiros, nunca senti que os enfermeiros se respeitassem, sempre me senti como uma «raça menor» dentro da enfermagem, como alguem que tinha que estar constantemente sob coacção da eventual não renovação de um contrato a termo, sob a ameaça de ter de conduzir a viatura do serviço, não poder fazer formação superior complementar porque «não convém pedir o estatuto de trabalhador estudante», enfim, um conjunto de atitudes que desmotivam e acabam por forçar a saída de uma profissão onde sempre estive por competência e dedicação.
Na enfermagem sempre senti que a tendencia é a de se nivelar por baixo... «se eu sofri para entrar no quadro, então vais ter que sofrer também» «se eu não tirei a licenciatura, então também não podes ser reconhecido», cedo percebi que os únicos inimigos da classe são os próprios enfermeiros, prostitutos de politicas que visam os interesses de terceiros, chefes e coordenadores esses que não hesitam em humilhar os colegas e grampiar direitos tidos como adquiridos, não dando espaço nem condiçoes para que os colegas se desenvolvam.
A enfermagem entrou num caminho que a vai levar ao fracasso total, pois, modestia à parte, vou fazer mais falta à enfermagem que proveito à medicina! Jovens enfermeiros como eu, com vontade e competencia para dignificar a classe, estão a sair e a deixar a profissão descaracterizada entregue a meia dúzia de incompetentes, vendidos, politizados e barrigudos.
Espero por fim entrar numa nova fase, em que a minha futura formação em medicina seja reconhecida, em que as minhas competencias cientificas sejam reconhecidas e respeitadas, em que o meu trabalho seja devidamente valorizado, em que sinta que há liderança, que há ordem e respeito, que há recompensa pelo investimento numa especialidade, enfim, onde poderei ter um desenvolvimento profissional ao mais alto nível.
Obviamente no meu serviço, ninguém sabe (para já) que em Outubro vou começar o curso de medicina... é que nalgumas cabeças isso vai fazer muita, muita confusão...
Talibã das Beiras: Sempre, mas sempre ao mais alto nível.
Caros colegas, estas situações fazem com que muitos colegas, como eu, estejam a investir numa saída da enfermagem.
No meu caso, confesso que estou colocado numa faculdade de medicina, onde conto começar e concluir o curso de medicina, algo que me irá permitir desenvolver a minha vida profissional noutro contexto, noutra realidade e com a ilusão e intusiasmo de pertencer a uma classe que não sendo unida, é coorporativista, o que de entre muitas coisas falta à enfermagem.
Há cerca de cinco anos que sou enfermeiro, sempre ao mais alto nível, no entanto, nunca senti que a enfermagem tratasse bem os enfermeiros, nunca senti que os enfermeiros se respeitassem, sempre me senti como uma «raça menor» dentro da enfermagem, como alguem que tinha que estar constantemente sob coacção da eventual não renovação de um contrato a termo, sob a ameaça de ter de conduzir a viatura do serviço, não poder fazer formação superior complementar porque «não convém pedir o estatuto de trabalhador estudante», enfim, um conjunto de atitudes que desmotivam e acabam por forçar a saída de uma profissão onde sempre estive por competência e dedicação.
Na enfermagem sempre senti que a tendencia é a de se nivelar por baixo... «se eu sofri para entrar no quadro, então vais ter que sofrer também» «se eu não tirei a licenciatura, então também não podes ser reconhecido», cedo percebi que os únicos inimigos da classe são os próprios enfermeiros, prostitutos de politicas que visam os interesses de terceiros, chefes e coordenadores esses que não hesitam em humilhar os colegas e grampiar direitos tidos como adquiridos, não dando espaço nem condiçoes para que os colegas se desenvolvam.
A enfermagem entrou num caminho que a vai levar ao fracasso total, pois, modestia à parte, vou fazer mais falta à enfermagem que proveito à medicina! Jovens enfermeiros como eu, com vontade e competencia para dignificar a classe, estão a sair e a deixar a profissão descaracterizada entregue a meia dúzia de incompetentes, vendidos, politizados e barrigudos.
Espero por fim entrar numa nova fase, em que a minha futura formação em medicina seja reconhecida, em que as minhas competencias cientificas sejam reconhecidas e respeitadas, em que o meu trabalho seja devidamente valorizado, em que sinta que há liderança, que há ordem e respeito, que há recompensa pelo investimento numa especialidade, enfim, onde poderei ter um desenvolvimento profissional ao mais alto nível.
Obviamente no meu serviço, ninguém sabe (para já) que em Outubro vou começar o curso de medicina... é que nalgumas cabeças isso vai fazer muita, muita confusão...
Talibã das Beiras: Sempre, mas sempre ao mais alto nível.
No meu caso, confesso que estou colocado numa faculdade de medicina, onde conto começar e concluir o curso de medicina, algo que me irá permitir desenvolver a minha vida profissional noutro contexto, noutra realidade e com a ilusão e intusiasmo de pertencer a uma classe que não sendo unida, é coorporativista, o que de entre muitas coisas falta à enfermagem.
Há cerca de cinco anos que sou enfermeiro, sempre ao mais alto nível, no entanto, nunca senti que a enfermagem tratasse bem os enfermeiros, nunca senti que os enfermeiros se respeitassem, sempre me senti como uma «raça menor» dentro da enfermagem, como alguem que tinha que estar constantemente sob coacção da eventual não renovação de um contrato a termo, sob a ameaça de ter de conduzir a viatura do serviço, não poder fazer formação superior complementar porque «não convém pedir o estatuto de trabalhador estudante», enfim, um conjunto de atitudes que desmotivam e acabam por forçar a saída de uma profissão onde sempre estive por competência e dedicação.
Na enfermagem sempre senti que a tendencia é a de se nivelar por baixo... «se eu sofri para entrar no quadro, então vais ter que sofrer também» «se eu não tirei a licenciatura, então também não podes ser reconhecido», cedo percebi que os únicos inimigos da classe são os próprios enfermeiros, prostitutos de politicas que visam os interesses de terceiros, chefes e coordenadores esses que não hesitam em humilhar os colegas e grampiar direitos tidos como adquiridos, não dando espaço nem condiçoes para que os colegas se desenvolvam.
A enfermagem entrou num caminho que a vai levar ao fracasso total, pois, modestia à parte, vou fazer mais falta à enfermagem que proveito à medicina! Jovens enfermeiros como eu, com vontade e competencia para dignificar a classe, estão a sair e a deixar a profissão descaracterizada entregue a meia dúzia de incompetentes, vendidos, politizados e barrigudos.
Espero por fim entrar numa nova fase, em que a minha futura formação em medicina seja reconhecida, em que as minhas competencias cientificas sejam reconhecidas e respeitadas, em que o meu trabalho seja devidamente valorizado, em que sinta que há liderança, que há ordem e respeito, que há recompensa pelo investimento numa especialidade, enfim, onde poderei ter um desenvolvimento profissional ao mais alto nível.
Obviamente no meu serviço, ninguém sabe (para já) que em Outubro vou começar o curso de medicina... é que nalgumas cabeças isso vai fazer muita, muita confusão...
Talibã das Beiras: Sempre, mas sempre ao mais alto nível.
Visando a prestação de cuidados á mulher muçulmana e tendo por principio ,primeiro respeitar a religião e depois a cultura, li o Alcorão.
http://www.islam.com.br/quoran/index.htm
Retive entre outras esta Sûra:
2.Sûratu Al-Baqarah Parte 1
11.E,quando se lhes diz:”Não semeeis a corrupção na terra”, dizem:”Somos, apenas, reformadores”:
12.Ora, por certo, são eles mesmo os, corruptores, mas não percebem.
13.E, quando se lhes diz.”Crede como crêem as dignas pessoas”, dizem:”Creremos como crêem os insensatos?” Ora, por certo, são eles mesmos os insensatos, mas não sabem.
Estas questões colocam-se aos enfermeiros e governo nesta altura.
Será que acreditamos de igual modo na Saúde?
http://www.islam.com.br/quoran/index.htm
Retive entre outras esta Sûra:
2.Sûratu Al-Baqarah Parte 1
11.E,quando se lhes diz:”Não semeeis a corrupção na terra”, dizem:”Somos, apenas, reformadores”:
12.Ora, por certo, são eles mesmo os, corruptores, mas não percebem.
13.E, quando se lhes diz.”Crede como crêem as dignas pessoas”, dizem:”Creremos como crêem os insensatos?” Ora, por certo, são eles mesmos os insensatos, mas não sabem.
Estas questões colocam-se aos enfermeiros e governo nesta altura.
Será que acreditamos de igual modo na Saúde?
"A Ordem dos Enfermeiros irá ser recebida em audiência na próxima segunda-feira, dia 30 de Agosto, pela Ministra da Saúde, dr.ª Ana Jorge. A reunião terá lugar pelas 18h30 e destina-se a debater questões relacionadas com o INEM.
Outros dos assuntos que a Ordem dos Enfermeiros irá colocar à Senhora Ministra da Saúde prende-se com a publicação em Diário da Repúblicada Portaria nº 801/2010 de 23 de Agosto que regulamenta o licenciamento dos Centros de Enfermagem."
Como podem ler, a OE está mesmo preocupada com a Carreira...
Fonte:
http://www.ordemenfermeiros.pt/comunicacao/Paginas/audienciacomministradasaude.aspx
Outros dos assuntos que a Ordem dos Enfermeiros irá colocar à Senhora Ministra da Saúde prende-se com a publicação em Diário da Repúblicada Portaria nº 801/2010 de 23 de Agosto que regulamenta o licenciamento dos Centros de Enfermagem."
Como podem ler, a OE está mesmo preocupada com a Carreira...
Fonte:
http://www.ordemenfermeiros.pt/comunicacao/Paginas/audienciacomministradasaude.aspx
O que poderíamos fazer por esse Pais fora e não nos deixam.
Come-se comprimidos, as farmácias deslocam-se e ganham mais e mais
"Já tivemos maternidade. Agora, nem uma farmácia
http://dn.sapo.pt/inicio/portugal/interior.aspx?content_id=1649994
Come-se comprimidos, as farmácias deslocam-se e ganham mais e mais
"Já tivemos maternidade. Agora, nem uma farmácia
http://dn.sapo.pt/inicio/portugal/interior.aspx?content_id=1649994
Eu não sou borrego, não assino petição nenhuma sem ler o que foi aprovado em Conselho de Ministros... alguém nos divulga esse documento??
Sacanas destes politicos quando tiverem com um pé na cama e outro na cova, empalamados numa cama de hospital verão como é fundamental ter por perto um licenciado em enfermagem, é que mais ninguém se aproxima deles quando estão em agonia...é isso que desejo a todos os pizarros da politica neste pais...uma morte lenta e dolorosa
Colegas
O enf Azevedo,pediu colaboração no dia 26.
A petição está com pouca adesão.
Não esperem pelo depois logo faço
precisa-se agir como numa emergencia.
Há telefones e sms
Estejam atentos ás noticias dos jornais,e ás queixas das populações
O enf Azevedo,pediu colaboração no dia 26.
A petição está com pouca adesão.
Não esperem pelo depois logo faço
precisa-se agir como numa emergencia.
Há telefones e sms
Estejam atentos ás noticias dos jornais,e ás queixas das populações
Ola Malta sou TAE e acho que realmente voces devem ser mais respeitados.
Querem uma ideia?
PAREM NA TOTALIDADE...não é a assegurar os minimos é PARAR TUDO!
So assim é que um dia o governo olhará para voces com outros olhos.
Porque senão sereis sempre conhecidos pelos enfermeiros das greves mas que asseguram os minimos na mesma.
Acreditem que vai resultar.
E até no INEM devem lutar com tudo porque infelizmente quantidade não é qualidade.
Já existiram bons TAEs que faziam equipas conjuntas fantasticas com medicos e enfermeiros, agora entra qualquer um sem perceber nada de nada e os mais "velhos" e que realmente foram "espremidos" relativamente ao Pré Hospitalar tambem estão descontentes, mas infelizmente o Sindicato que temos só olha para uma possivel carreira e os verdadeiros prolemas não os resolvem.
TAE NORTE
Querem uma ideia?
PAREM NA TOTALIDADE...não é a assegurar os minimos é PARAR TUDO!
So assim é que um dia o governo olhará para voces com outros olhos.
Porque senão sereis sempre conhecidos pelos enfermeiros das greves mas que asseguram os minimos na mesma.
Acreditem que vai resultar.
E até no INEM devem lutar com tudo porque infelizmente quantidade não é qualidade.
Já existiram bons TAEs que faziam equipas conjuntas fantasticas com medicos e enfermeiros, agora entra qualquer um sem perceber nada de nada e os mais "velhos" e que realmente foram "espremidos" relativamente ao Pré Hospitalar tambem estão descontentes, mas infelizmente o Sindicato que temos só olha para uma possivel carreira e os verdadeiros prolemas não os resolvem.
TAE NORTE
Sr. DE a moderação destes postes deve ser levada com mais atenção, isto de me chamarem besta é indigno neste blog se aquele sr. não compreende aquilo que escrevi que vá estudar um bocado de português.
aos que não querem assinar a petição sem conhecerem o conteudo do Decreto-Lei posso dizer que os politicos conhecem muito bem as nossas fragilidades e modo de reagir.Contestamos mas fazemos e depois de cansados e desmotivados nem "chiamos"
Porque fizemos greve em Junho?
Porque não gostámos que fossem desconvocados outros dias?
Graças a Deus que no agir junto dos utentes somos diferentes.
Não gostamos da estruta da carreira que foi aprovada.
Damos mandato aos colegas dos Sindicatos para por nós negociarem
mas,quando precisam que assinemos um pedido publico já temos que saber o que está por trás.Para onde vamos?
Quem é o idiota desta ideia é que hoje já a ouvi várias vezes.
Porque fizemos greve em Junho?
Porque não gostámos que fossem desconvocados outros dias?
Graças a Deus que no agir junto dos utentes somos diferentes.
Não gostamos da estruta da carreira que foi aprovada.
Damos mandato aos colegas dos Sindicatos para por nós negociarem
mas,quando precisam que assinemos um pedido publico já temos que saber o que está por trás.Para onde vamos?
Quem é o idiota desta ideia é que hoje já a ouvi várias vezes.
Ainda só temos 625 assinaturas...precisasse de mais por favor remetem plos vossos emails para outros enfermeiros para que possam assinar...
façam força para pelo menos parar essa farsa!!!
façam força para pelo menos parar essa farsa!!!
Doutor enfermeiro
Este tipo de anúncio é necessário ser corrigido.
“Sou Enfermeira Licenciada. Possuo um conjunto de conhecimentos diversificados, decorrentes dos vários locais de exercício da prática clínica ao longo de toda a formação académica. …….”
O curso de licenciatura tem dez anos mas muitos dos restantes enfermeiros fizeram formações para equiparação á licenciatura. Outros nem disso precisaram.
Será que nas escolas não explicam isto?
Estão a querer fazer outra carreira? Ou não têm conciência da confusão que lançam nas pessoas?
O Enf.º Azevedo pede para assinar” uma petição devido à decisão unilateral aprovada hoje em Conselho de Ministros, referente ao Decreto-Lei que estabelece o número de posições remuneratórias das categorias da Carreira Especial de Enfermagem.”
Estou traumatizada pelos cursos e cursinhos da história da enfermagem desde a sua profissionalização ou partimos para GRUPO DE ENFERMEIROS ou vamos ter muitos Pizarros pela frente.
Este tipo de anúncio é necessário ser corrigido.
“Sou Enfermeira Licenciada. Possuo um conjunto de conhecimentos diversificados, decorrentes dos vários locais de exercício da prática clínica ao longo de toda a formação académica. …….”
O curso de licenciatura tem dez anos mas muitos dos restantes enfermeiros fizeram formações para equiparação á licenciatura. Outros nem disso precisaram.
Será que nas escolas não explicam isto?
Estão a querer fazer outra carreira? Ou não têm conciência da confusão que lançam nas pessoas?
O Enf.º Azevedo pede para assinar” uma petição devido à decisão unilateral aprovada hoje em Conselho de Ministros, referente ao Decreto-Lei que estabelece o número de posições remuneratórias das categorias da Carreira Especial de Enfermagem.”
Estou traumatizada pelos cursos e cursinhos da história da enfermagem desde a sua profissionalização ou partimos para GRUPO DE ENFERMEIROS ou vamos ter muitos Pizarros pela frente.
O que consta no comunicado do Conselho de Ministros não especifica nada!! Por isso eu vou aguardar que alguém me mostre o conteúdo.
Até lá gostaria que os enfermeiros tivessem um bocado de compostura.
Andam aos berros por algo que não conhecem! Isto é aceitável??
Até lá gostaria que os enfermeiros tivessem um bocado de compostura.
Andam aos berros por algo que não conhecem! Isto é aceitável??
sempre a mesma coisa...assinem...vao manifs... em 2011 vem lista de altas "patentes" para OE.....fo....x.... ja chega de tanta merda, tudo para a rua, ja deixei meu mail, nunca ninguem me respondeu, haja um moviemnto sem interesses em tachos, contem comigo....alguem iluminado que crie um endereço de modo a coordenar e juntar colegas que partilhem da mesma opiniao.
As pessoas que pedem para ver o documento, não pensam um pouco? Então vcs acham que o Governo vai discutir e aprovar em conselho de ministros uma coisa melhor do que aquela que negociaram com os sindicatos?
Se temos justificação para assinar a petição? Basta partirem do pressuposto que o que vem nesse documento é a ultima proposta do MS para a carreira de Enfermagem e ficam esclarecidos.
Penso que a petição é importante para alarmar imediatamente o PR para a gravidade desta situação ou estão à espera que saia em Diário da República para depois contestarem? Depois de casa arrombada trancas à porta?
Eu assino e não preciso de ver documento nenhum para saber que este governo para aprovar alguma coisa à revelia dos Enfermeiros só pode ser para os prejudicar... quem pensa o contrário deve andar a ver um filme muito diferente da realidade.
Se nem numa coisa tão simples como a assinatura de uma petição estamos unidos... dificilmente iremos ultrapassar coisas mais graves e facilmente o governo conseguirá desmobilizar-nos. É pena, sempre pensei que fizéssemos mesmo a diferença
Se temos justificação para assinar a petição? Basta partirem do pressuposto que o que vem nesse documento é a ultima proposta do MS para a carreira de Enfermagem e ficam esclarecidos.
Penso que a petição é importante para alarmar imediatamente o PR para a gravidade desta situação ou estão à espera que saia em Diário da República para depois contestarem? Depois de casa arrombada trancas à porta?
Eu assino e não preciso de ver documento nenhum para saber que este governo para aprovar alguma coisa à revelia dos Enfermeiros só pode ser para os prejudicar... quem pensa o contrário deve andar a ver um filme muito diferente da realidade.
Se nem numa coisa tão simples como a assinatura de uma petição estamos unidos... dificilmente iremos ultrapassar coisas mais graves e facilmente o governo conseguirá desmobilizar-nos. É pena, sempre pensei que fizéssemos mesmo a diferença
Então não é conhecida a "carreira" que este governo pretende assinar para os enfermeiros??
É só ter andado a acompanhar este processo desde há ano e tal para agora.
Uma besteira o que nos estão a tentar fazer!
Onde andam as formas de luta mais radicais que nos prometiam os sindicatos???
É só ter andado a acompanhar este processo desde há ano e tal para agora.
Uma besteira o que nos estão a tentar fazer!
Onde andam as formas de luta mais radicais que nos prometiam os sindicatos???
Onde tem andado o SEP, k tanto se intitula de maior Sindicato dos Enfermeiros
Disseram k foi contra a vontade ou melhor sem acordo k o diploma foi em frente, mas desde ENTÃO NADA FIZERAM, à excepção de CANCELAR UMA GREVE (a mais radical por sinal)
É tempo de fazer Uma Grande Manifestação Nacional de Desacordo com O proposto neste Diploma.
Apelo ao SEP para k ACORDE e passe à acção rapidamente.
Disseram k foi contra a vontade ou melhor sem acordo k o diploma foi em frente, mas desde ENTÃO NADA FIZERAM, à excepção de CANCELAR UMA GREVE (a mais radical por sinal)
É tempo de fazer Uma Grande Manifestação Nacional de Desacordo com O proposto neste Diploma.
Apelo ao SEP para k ACORDE e passe à acção rapidamente.
http://o_estado_da_nacao.blogs.sapo.pt/
Petição online da enfermagem
copiei do blog O estado da Nação para tentar convencer os que não assinam porque não leram.
……………………………………………………………………………….
Após anos de inequívoca evolução académica e científica os enfermeiros passaram a ser um alvo preferencial por parte de outros sectores da saúde. Em poucos anos, os enfermeiros deixaram de ser somente "pessoas simpáticas e com devoção à causa e ao cuidado do ser humano" e passarm a ser profissionais, actualizados, credíveis e por isso cientificamente habilitados para a sua prática clínica. Todas estas alterações vieram, de forma lentificada e progressiva, abalar com algumas estruturas profissionais e sociais, até aqui habituadas a nunca serem colocadas em posição de subalternização.
Acordados da sua pequena distracção de uma década (1991-2001) - deixar que a profissão de enfermagem aumentasse numa década os seus níveis de conhecimento - farmacêuticos, médicos, jornalistas, deputados, ministros, administradores hospitalares, gestores em saúde, académicos, TAE`S, INEM, entre outros, elegeram esta profissão como alvo preferencial no sector da saúde. Os conflitos são conhecidos de todos.
……A responsabilidade não é só dos outros. Temos que reconhecer que também é, em demasidas circunstâncias, responsabilidade dos próprios enfermeiros que se mostraram nos últimos anos apáticos e desinteressados pelo futuro da sua própria profissão. E esta apatia e desinteresse paga-se muito caro. As razões que estão por trás destes comportamentos são múltiplos. Falaremos sobre eles numa outra oportunidade
….Por fim não posso também deixar de referir neste momento o trabalho de dois notáveis políticos que em muito têm contribuído para destruir a nossa profissão: a actual Ministra da Saúde e o incrível Manuel Pizarro. Duas pessoas que, como se sabe, não nutrem qualquer estima pela profissão de Enfermagem e pelos seus profissionais. E nao é coincidência o facto de serem ambos médicos. Os resultados do trabalho efectuado políticamente por estes dois funcionários públicos ficarão para sempre na estória e na mente dos enfermeiros. A aprovação da carreira é o último dos seus notáveis trabalhos que visa apenas diminuir e destruir socialmente a profissão de enfermagem.
Petição online da enfermagem
copiei do blog O estado da Nação para tentar convencer os que não assinam porque não leram.
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Após anos de inequívoca evolução académica e científica os enfermeiros passaram a ser um alvo preferencial por parte de outros sectores da saúde. Em poucos anos, os enfermeiros deixaram de ser somente "pessoas simpáticas e com devoção à causa e ao cuidado do ser humano" e passarm a ser profissionais, actualizados, credíveis e por isso cientificamente habilitados para a sua prática clínica. Todas estas alterações vieram, de forma lentificada e progressiva, abalar com algumas estruturas profissionais e sociais, até aqui habituadas a nunca serem colocadas em posição de subalternização.
Acordados da sua pequena distracção de uma década (1991-2001) - deixar que a profissão de enfermagem aumentasse numa década os seus níveis de conhecimento - farmacêuticos, médicos, jornalistas, deputados, ministros, administradores hospitalares, gestores em saúde, académicos, TAE`S, INEM, entre outros, elegeram esta profissão como alvo preferencial no sector da saúde. Os conflitos são conhecidos de todos.
……A responsabilidade não é só dos outros. Temos que reconhecer que também é, em demasidas circunstâncias, responsabilidade dos próprios enfermeiros que se mostraram nos últimos anos apáticos e desinteressados pelo futuro da sua própria profissão. E esta apatia e desinteresse paga-se muito caro. As razões que estão por trás destes comportamentos são múltiplos. Falaremos sobre eles numa outra oportunidade
….Por fim não posso também deixar de referir neste momento o trabalho de dois notáveis políticos que em muito têm contribuído para destruir a nossa profissão: a actual Ministra da Saúde e o incrível Manuel Pizarro. Duas pessoas que, como se sabe, não nutrem qualquer estima pela profissão de Enfermagem e pelos seus profissionais. E nao é coincidência o facto de serem ambos médicos. Os resultados do trabalho efectuado políticamente por estes dois funcionários públicos ficarão para sempre na estória e na mente dos enfermeiros. A aprovação da carreira é o último dos seus notáveis trabalhos que visa apenas diminuir e destruir socialmente a profissão de enfermagem.
Se os sindicatos pagassem aos trabalhadores os dias que fazem greve, ai sim tinhamos uma greve como deve de ser...poderia até durar semanas e o resultado ia ser garantido...mas nao, nao pagam nada, claro alguns dizem nao pk tem que por comida na mesa e fazem contas ao dinheiro que perdem..nao compensa!!! tem sido uma vergonha e fiascos atraz de fiascos com centenas e milhares de trabalhadores a porem em risco o seu emprego...até pk se depois o patronato os despedem os sindicatos fazem-vos o dedinho e dizem-vos "vai te queixar ao governo" sê bom nakilo que fazes ai sim tens a moral e a defesa de ti e de uma classe."Sindicatos tendem a desaparecer, ja nao estamos na epoca pós 25 de abril...onde se sindicalizavam os trabalhadores e as cotas iam para luxos como comprar lugares de estacionamento á camara(valores inacreditaveis) para terem em frente á sede lugares para os dirigentes...." estes sindicatos sao paus- mandados do partido comunista que os orientam nas suas lutas...
basta pesquisar e encontram o que eles aprovaram unilateralmente na ultima reuniao. NAO SEI QUAL A DUVIDA, pois se gostam d levar no C-U façam isso, NADA,nao assinem e ja agora baixem as calças e virem s de costas para eles
pra lhes facilitar o trabalho.
"
4. Decreto-Lei que estabelece o número de posições remuneratórias das categorias da carreira especial de enfermagem, identifica os respectivos níveis da tabela remuneratória única e procede à primeira alteração ao Decreto-Lei n.º 247/2009, de 22 de Setembro, e ao Decreto-Lei n.º 248/2009, de 22 de Setembro
Este Decreto–Lei adapta a carreira especial de enfermagem às actuais exigências académicas necessárias no acesso à mesma, que passaram a depender da obtenção do grau de licenciado.
Assim, determina-se o número de posições remuneratórias das categorias da carreira especial de enfermagem e identificam-se os respectivos níveis da tabela remuneratória única, definindo ainda as regras de transição para a nova carreira e as categorias que se mantêm como subsistentes.
O diploma estabelece, ainda, o rácio a observar para efeitos de previsão, nos respectivos mapas de pessoal, de postos de trabalho a ocupar por enfermeiros principais, de entre os quais, são, posteriormente recrutados os profissionais a quem, nos termos do anteriormente referido, serão cometidas as funções de direcção e chefia.
Por último, nos termos do disposto Decreto-Lei que define o regime da carreira especial de enfermagem, bem como os respectivos requisitos de habilitação profissional prevêem-se, também, como subsistentes, as categorias de enfermeiro-chefe e de enfermeiro-supervisor."
pra lhes facilitar o trabalho.
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4. Decreto-Lei que estabelece o número de posições remuneratórias das categorias da carreira especial de enfermagem, identifica os respectivos níveis da tabela remuneratória única e procede à primeira alteração ao Decreto-Lei n.º 247/2009, de 22 de Setembro, e ao Decreto-Lei n.º 248/2009, de 22 de Setembro
Este Decreto–Lei adapta a carreira especial de enfermagem às actuais exigências académicas necessárias no acesso à mesma, que passaram a depender da obtenção do grau de licenciado.
Assim, determina-se o número de posições remuneratórias das categorias da carreira especial de enfermagem e identificam-se os respectivos níveis da tabela remuneratória única, definindo ainda as regras de transição para a nova carreira e as categorias que se mantêm como subsistentes.
O diploma estabelece, ainda, o rácio a observar para efeitos de previsão, nos respectivos mapas de pessoal, de postos de trabalho a ocupar por enfermeiros principais, de entre os quais, são, posteriormente recrutados os profissionais a quem, nos termos do anteriormente referido, serão cometidas as funções de direcção e chefia.
Por último, nos termos do disposto Decreto-Lei que define o regime da carreira especial de enfermagem, bem como os respectivos requisitos de habilitação profissional prevêem-se, também, como subsistentes, as categorias de enfermeiro-chefe e de enfermeiro-supervisor."
Onde andou a OE e o SEP antes do Dec~Lei ser redigido?? Duvido que não tenham tido conhecimento do que o Min Saúde estava a "cozer"..! Somos uns bichos tão estranhos...uns queixam-se de falta de acção e depois têm receio de assinar uma petição on-line para o Sr Presidente. Nem sabem que existe um endereço de mail do Gabinete da Presidência da República que se for entupido com os pedidos teria muito mais peso e visibilidade! Pelo o que sei, o Prof Cavaco e seus acessores (são alguns) costumam responder e estão atentos aos emails que chegam a este endereço:
http://www.presidencia.pt/?action=3
A única boa ideia que vi nestes comentário foi de um TAE e de um colega e explicar como se foje para Espanha numa manhã de 2ªf e o país acorda sem Enfermeiros. Qualquer dia até os licenciados em Secretariado Clínico:
http://www.cespu.pt/_pdf/ensino/regulamentos/pos_laboral/secretariado_clinico_2010_11.pdf
Vão ser pagos como licenciados e nós ainda andaremos a choramingar migalhas!
O "Carrasco" é que tinha razão para andar de preto na Manife! A ENFERMAGEM TEM A MORTE ANUNCIADA!!
http://www.presidencia.pt/?action=3
A única boa ideia que vi nestes comentário foi de um TAE e de um colega e explicar como se foje para Espanha numa manhã de 2ªf e o país acorda sem Enfermeiros. Qualquer dia até os licenciados em Secretariado Clínico:
http://www.cespu.pt/_pdf/ensino/regulamentos/pos_laboral/secretariado_clinico_2010_11.pdf
Vão ser pagos como licenciados e nós ainda andaremos a choramingar migalhas!
O "Carrasco" é que tinha razão para andar de preto na Manife! A ENFERMAGEM TEM A MORTE ANUNCIADA!!
Atenção colegas esta petição é uma última forma de levar o nosso desagrado ao Presidente da República. O Enfº Azevedo, e bem, tenta mais uma vez alertar este país para desigualdades que se vivem , com o acolhimento do SEP e OE numa decisão ministerial. Ele solicitou uma audiência urgente, tem já uma reunião dia 31 com a Bastonária e não vai ficar calado. Para os menos informados, o documento não está publicado ainda, este movimento é no sentido de ele não ter anuência do Presidente da República, logo não será publicado, certo?
Então toca aassinar a petição e informar os colegas que ainda o não fizeram.
Então toca aassinar a petição e informar os colegas que ainda o não fizeram.
Não sei se os colegas pensam ou se são obriigados a dizer tantas asneiras.
Por acaso já se deram ao trabalho de pensar porque é que o ministério reunia separadamente com os sindicatos? Mais grave, porque é que o SEP, sendo o sindicato que mais sócios tem, aceita e concorda com o que lhe põem à frente, enterrando todos no mesmo fosso? Durante a existência deste sindicato o que é que os enfermeiros ganharam? Porque será que estão, maioritariamente, na OE?
E quanto à petição, por acaso não seria melhor fazer um desenho para aqueles que, ainda agora, não sabem do que se trata? Acedem ao blog para dar uma imagem de mal informados quando o blog publicou todas as propostas do ministério?
Por favor, quem tem olhos e não quer ver...ou...ou...
Neste momento, aquilo de que os enfermeiros precisam é de união e força pois já mostramos que somos uns froxos, e não tenho medo da parte que me toca.
Era muito bom que fossem outros a manifestar-se pelos enfermeiros porque estes não podem deixar os doentes sem banho...
Por favor, pensem um pouco, decidam-se e não fiquem à espera que os outros façam por vós.
Podiamos ser tão felizes!!!!!!!!!!
Por acaso já se deram ao trabalho de pensar porque é que o ministério reunia separadamente com os sindicatos? Mais grave, porque é que o SEP, sendo o sindicato que mais sócios tem, aceita e concorda com o que lhe põem à frente, enterrando todos no mesmo fosso? Durante a existência deste sindicato o que é que os enfermeiros ganharam? Porque será que estão, maioritariamente, na OE?
E quanto à petição, por acaso não seria melhor fazer um desenho para aqueles que, ainda agora, não sabem do que se trata? Acedem ao blog para dar uma imagem de mal informados quando o blog publicou todas as propostas do ministério?
Por favor, quem tem olhos e não quer ver...ou...ou...
Neste momento, aquilo de que os enfermeiros precisam é de união e força pois já mostramos que somos uns froxos, e não tenho medo da parte que me toca.
Era muito bom que fossem outros a manifestar-se pelos enfermeiros porque estes não podem deixar os doentes sem banho...
Por favor, pensem um pouco, decidam-se e não fiquem à espera que os outros façam por vós.
Podiamos ser tão felizes!!!!!!!!!!
Algo vai muito mal quando uma classe praticamente se deixa resignar e "fritar em lume brando" da forma como a enfermagem está a fazer...
Então não temos carreira (ou miserável) , as remunerações não correspondem minimamente ao valor do trabalho produzido e mesmo assim não usamos os meios disponíveis para nos fazermos ouvir?
Ou estamos em atitude de negação ou então já estamos de luto...
Não queria ter de dizer aos meus filhos e netos que me queixo de tudo e mais alguma coisa e nada faço... Que belo exemplo de pai/avô eu sou!
http://saudeeportugal.blogspot.com
Então não temos carreira (ou miserável) , as remunerações não correspondem minimamente ao valor do trabalho produzido e mesmo assim não usamos os meios disponíveis para nos fazermos ouvir?
Ou estamos em atitude de negação ou então já estamos de luto...
Não queria ter de dizer aos meus filhos e netos que me queixo de tudo e mais alguma coisa e nada faço... Que belo exemplo de pai/avô eu sou!
http://saudeeportugal.blogspot.com
estará o Governo envolvido nos objectivos de desenvolvimento do milenio?
4 Reduzir …… a mortalidade infantil
5 Reduzir … a taxa de mortalidade materna
6 Combater o VIH/SIDA, a malária e outras doenças graves
7 Garantir a sustentabilidade ambiental
4 Reduzir …… a mortalidade infantil
5 Reduzir … a taxa de mortalidade materna
6 Combater o VIH/SIDA, a malária e outras doenças graves
7 Garantir a sustentabilidade ambiental
(Na nova carreira chefes e supervisores não podem concorrer a principais pois não???????)
Cara colega ingénua, provavelmente são os únicos para os quais serão abertas vagas. Achas que ordenados de 2000 euros para cima não os vão fazer mexer ? e depois como serão júris dos seus próprios concursos cozinharão o caldo de forma a não terem concorrência. Mesmo que haja espaço para mais rácios só vão arranjar orçamento para se porem a eles no poleiro. Porque é que achas que manobraram tão bem a existência de só 2 categorias. Esta carreira só foi feita para alegrar estes senhores que até vão receber suplementos só por continuarem com a categoria.
Nojo.
Cara colega ingénua, provavelmente são os únicos para os quais serão abertas vagas. Achas que ordenados de 2000 euros para cima não os vão fazer mexer ? e depois como serão júris dos seus próprios concursos cozinharão o caldo de forma a não terem concorrência. Mesmo que haja espaço para mais rácios só vão arranjar orçamento para se porem a eles no poleiro. Porque é que achas que manobraram tão bem a existência de só 2 categorias. Esta carreira só foi feita para alegrar estes senhores que até vão receber suplementos só por continuarem com a categoria.
Nojo.
Fuga para Espanha sem jornalista portugues saber.
Vão buscar a informação que o ministerio fabricar pelos seus jornalistas no topo ou das organizaçoes na segunda feira.
Ao chegar lá contactar os jornalistas espanhois que sabem reconhecer os seus enfermeiros e já agora a CNN para dar uma ajudinha.
Os politicos tambem devem ficar por cá,vão depois ter connosco, para que os portugueses percebam quão empenhados estão na mudança.
Abastecer os carros só com a gasolina necessária até á fronteira.O regresso até fica mais barato.
Vão buscar a informação que o ministerio fabricar pelos seus jornalistas no topo ou das organizaçoes na segunda feira.
Ao chegar lá contactar os jornalistas espanhois que sabem reconhecer os seus enfermeiros e já agora a CNN para dar uma ajudinha.
Os politicos tambem devem ficar por cá,vão depois ter connosco, para que os portugueses percebam quão empenhados estão na mudança.
Abastecer os carros só com a gasolina necessária até á fronteira.O regresso até fica mais barato.
O problema foi esta negociação boa... Enfermeiro funcionários públicos - carreira má - enfermeiros contratados - acordo colectivo de trabalho...quando calhar! Chama-se a isto dividir para reinar. Não tivessem os sindicatos tão prontos para discutir, boicotar e insurgir-se contra a proposta vincando a vergonha para as chefias... Não ser+a estranho que quem mais foi penalizado foi quem está em início de carreira? Não será estranho nunca termos sido aumentados automaticamente como licenciados que nos tornamos? Não será estranho esta divisão na classe? Haverá mesmo um sindicatos de enfermeiros ou haverá sindicatos de chefias??? Pois é, a verdade é que ainda aqui estamos a penar...
o pais bateu no fundo... mas não para todos!
começando por politicos, administradores, bancarios e etc.
todos esses verdadeiros corruptos e se não, pelo menos dentro dos tentaculos do poder...
governa-se através do medo e promove-se o adormecimento colectivo!
á quantos anos pedem para apertar o cinto?
á quantos anos há promessas disto e daquilo?
nada!!!! só se vê alguns na engorda...
mantem-se a dualidade politica, ora ps e ora psd... resultados: zero ou melhor milhões para alguns...
acordem e lutem pelo que é devido!
a nossa profissão de enfermagem se neste preciso momento deixa-se de existir, não haveria saude em portugal.
fizemos, fazemos muito pelo pais e pelos cuidados e gestão de saude no nosso pais!
onde está o reconhecimento????
convido os ministros a passarem uma noite numa unidade de saude e comprovarem com os propios olhos o que se faz, o que se vivencia no "convivio" com muitos necessitarios em cuidados em enfermagem e outros, pois temos o mau habito de realizar trabalho medico, auxiliar, gestor e tecnico que não é da nossa responsabilidade...
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começando por politicos, administradores, bancarios e etc.
todos esses verdadeiros corruptos e se não, pelo menos dentro dos tentaculos do poder...
governa-se através do medo e promove-se o adormecimento colectivo!
á quantos anos pedem para apertar o cinto?
á quantos anos há promessas disto e daquilo?
nada!!!! só se vê alguns na engorda...
mantem-se a dualidade politica, ora ps e ora psd... resultados: zero ou melhor milhões para alguns...
acordem e lutem pelo que é devido!
a nossa profissão de enfermagem se neste preciso momento deixa-se de existir, não haveria saude em portugal.
fizemos, fazemos muito pelo pais e pelos cuidados e gestão de saude no nosso pais!
onde está o reconhecimento????
convido os ministros a passarem uma noite numa unidade de saude e comprovarem com os propios olhos o que se faz, o que se vivencia no "convivio" com muitos necessitarios em cuidados em enfermagem e outros, pois temos o mau habito de realizar trabalho medico, auxiliar, gestor e tecnico que não é da nossa responsabilidade...
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