terça-feira, setembro 28, 2010
Regresso.
O DE regressou de férias com uma novidade: página/perfil no Facebook.
.
**
.
Durante o período de inactividade (ausência para férias) deste blog, várias foram as notícias lançadas na imprensa sobre a Enfermagem:.
1 - "Pelo menos metade dos Enfermeiros em formação não vai entrar no SNS" link
.
Sem novidades. Um estudo levado a cabo pela Universidade de Coimbra veio revelar o que todos já sabem, independentemente dos números: "perto de metade dos profissionais que sairão das faculdades até 2020 não será absorvida pelas unidades de saúde públicas".
.
As conclusões são claras: não é possível continuar com um ritmo formativo tão acelerado. A conjuntura não permite. À margem de tudo isto, tem sido evidente, também, a deterioração da qualidade do ensino.
Não adianta justificar o que quer que seja com rácios extrapolados, oriundos de realidades completamente díspares da nossa. O resultado vai estar à vista: banalização da profissional, decréscimo da visibilidade sócio-económica, bem como o declínio da condições laborais (vínculos estáveis, remuneração, etc).
O sueco Niels Bohr afirmou em 1957: "as previsões são muito difíceis, especialmente sobre o futuro", ainda assim arrisco dizer que em 2020 entre 25 a 30% da classe estará desempregada. Esta asserção é feita com base numa orientação estatística baseada na conjuntura económica, sectorial (Saúde) e profissional, válida, obviamente, se se mantiveram as actuais condições quantitativas no ensino da Enfermagem. Relembro que na última década o número de estudantes de Enfermagem sofreu um incremento de quase 800%!!!
A Ordem dos Enfermeiros apresentou (há 3 anos, salvo erro) ao Ministério da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior um Plano Estratégico para o Ensino da Enfermagem. Tem sido cabalmente ignorado pelo Governo e respectiva tutela!
.
2 - A experiência dos Enfermeiros: "Teve ferro na coxa durante três meses" link
.
"Um jovem de 14 anos, de Barreiros, Amares, teve um ferro de 10 cm espetado na coxa direita durante três meses, sem que os médicos do Hospital de Braga, da Clipóvoa e do Centro de Saúde de Amares o detectassem. (...) O Enfermeiro, experiente, viu que havia algo estranho e retirou a manete do travão, que ali tinha ficado espetada."
.
3 - "Sindicato dos Enfermeiros pede a Cavaco para não promulgar grelhas salariais" link
.
A FENSE tem desenvolvido um conjunto de intenções e acções por forma a impedir a respectiva publicação do diploma, mas, à última hora, renascido do silêncio, vem o SEP pedir para a o Presidente Cavaco Silva não promulgar aquilo que o SEP... assinou!
Mesmo sob a ameaça da "suspensão negocial" e apesar do SEP asseverar que foi coagido a aprovar as intenções do governo, a sua conduta é altamente reprovável! Com ou sem assinatura, o cenário revelar-se-ia o mesmo, de tal modo que os Enfermeiros perguntam-se a si mesmos: porque é que o SEP "assinou"?
.
4 - "Mudar a Ordem dos Enfermeiros" link
.
É nestes termos que a Enf. Ana Rita Cavaco, candidata a Bastonária da Ordem dos Enfermeiros (OE) lança o seu site de candidatura. Desconheço se o respectivo sofrerá alteração, mas o facto é que é muito pobre. Mostra-nos alguns dos seus associados/apoiantes, que supostamente estão envolvidos no projecto (deduzo). Um deles nem sequer exerce em Portugal, apesar de estar inscrito na OE e liquidar regularmente as quotas. Seria o equivalente, por exemplo, aos membros do nosso Governo residirem e laborarem fora do país, longe da realidade e dos acontecimentos (descontextualização). Com mais de 60 mil Enfermeiros em Portugal, será absolutamente imprescindível esta decisão?
Para já lança apenas uma proposta: agir judicialmente contra o Estado Português. Com uma proposta apenas e já falha redondamente o alvo e propósito de uma Ordem Profissional - viola gravemente o ponto n. 2 do artº 4 do Decreto-Lei n.º 6/2008 de 13 de Fevereiro, que regula o Regime das Associações Públicas Profissionais e define o âmbito das suas intervenções.
Incitar os Enfermeiros a apoiar uma candidatura subjugada a uma promessa-central infértil, é, no mínimo, incoerente e imprudente, desacreditando a imagem pública da Ordem dos Enfermeiros, que desta forma assume que desconhece as suas atribuições e competências.
As ingerências de uma Ordem Profissional neste âmbito são vascularizadas por lobbies e movimentações de bastidores, que, porventura, são mais eficazes e poderosas, conferindo à respectiva associação margem de manobra para uma intransigente defesa dos interesses dos seus membros.
A inexperiência paga-se caro, foi umas das conclusões de uma das últimas Assembleias Gerais da OE. Ainda assim será saudável a existência de mais uma voz na discussão dos problemas que afligem a classe.
Comments:
<< Home
Gosto particularmente da parte da assessoria ao Secretário de Estado Adjunto do Ministro da Agricultura no XVI Governo Constitucional... por amor de deus mais um politico/a para andar a passear e a gozar com o nosso trabalho, NÃO!!!
Jorge Sousa - Candidato derrotado contra o Enfº Azevedo!
Luis Barreira- Candidato derrotado contra o Enfº Azevedo!
Clara Costa - Candidato derrotado contra o Enfº Azevedo!
Bem mais lá prá frente falamos...
Como dizem "os Homens da Luta"
E O POVO PÁ ??!!
E já agora, são candidatos a quê??
Só ao CD ou a todos os órgãos??
Luis Barreira- Candidato derrotado contra o Enfº Azevedo!
Clara Costa - Candidato derrotado contra o Enfº Azevedo!
Bem mais lá prá frente falamos...
Como dizem "os Homens da Luta"
E O POVO PÁ ??!!
E já agora, são candidatos a quê??
Só ao CD ou a todos os órgãos??
Ainda bem que iniciou, já sentimos a sua falta. Ainda bem também que ...()FENSE tem desenvolvido um conjunto de intenções e acções por forma a impedir a respectiva publicação do diploma, mas, à última hora, renascido do silêncio, vem o SEP pedir para a o Presidente Cavaco Silva não promulgar aquilo que o SEP... assinou! ()
Pois é meus caros colegas o que tenho vindo a alertar é exactamente, o SEP feito com o Ministerio, mais propriamente o Pizarro. bom e o Germano também cautela...
Não escondo a minha admiração pelo SE, o Enfº Azevedo é um Senhor da Enfermagem, vejam o que tem feito por nós. Se tiverem um pouco de curiosidade vão ao site do SE Aconselho a reflectirem, o Enfº Azevedo é um vulcão, mas muito lutador pela enfermagem.
Pois é meus caros colegas o que tenho vindo a alertar é exactamente, o SEP feito com o Ministerio, mais propriamente o Pizarro. bom e o Germano também cautela...
Não escondo a minha admiração pelo SE, o Enfº Azevedo é um Senhor da Enfermagem, vejam o que tem feito por nós. Se tiverem um pouco de curiosidade vão ao site do SE Aconselho a reflectirem, o Enfº Azevedo é um vulcão, mas muito lutador pela enfermagem.
Ao colega do norte vou com uma dúvida, o que quer dizer com:
Jorge Sousa - Candidato derrotado contra o Enfº Azevedo!
Luis Barreira- Candidato derrotado contra o Enfº Azevedo!
Clara Costa - Candidato derrotado contra o Enfº Azevedo!
Informe-nos pois o Azevedo aqui está vitorioso, ou não?
Jorge Sousa - Candidato derrotado contra o Enfº Azevedo!
Luis Barreira- Candidato derrotado contra o Enfº Azevedo!
Clara Costa - Candidato derrotado contra o Enfº Azevedo!
Informe-nos pois o Azevedo aqui está vitorioso, ou não?
Boa noite a todos,
Gostava apenas de neste meu comentário , contrariar a a opinião do DE quando este se refere ao colega que está a exercer a sua profissão no reino unido dando a entender que este não pode ou não deve pertencer a OE.Bem, como todos sabemos, a maior parte dos enfermeiros que emigraram para outros paises, fizeram-no com a intenção de evoluir na carreira e obter novas experiencias de vida....Acho que só da mais valor a candidatura, pois ter alguém que trabalhe em outro país, permite-nos ter uma prespectiva diferente daquilo que é feito no estrangeiro e poder aplicar isso no nosso país.Não conheço muito bem a candidata, mas acho que sangue novo só irá ajudar a rejuvenescer a OE que pra mim está quase morta.....Hoje em dia já não me encontro inscrito na OE, porque um organismo que não preste o minimo de cuidado para com os seus associados não tem credito...Acho que uma OE deve ter apoiar as greves e deve estar sempre ao lado dos enfermeiros, seja qual for a situação...
Cumprimentos a todos
Gostava apenas de neste meu comentário , contrariar a a opinião do DE quando este se refere ao colega que está a exercer a sua profissão no reino unido dando a entender que este não pode ou não deve pertencer a OE.Bem, como todos sabemos, a maior parte dos enfermeiros que emigraram para outros paises, fizeram-no com a intenção de evoluir na carreira e obter novas experiencias de vida....Acho que só da mais valor a candidatura, pois ter alguém que trabalhe em outro país, permite-nos ter uma prespectiva diferente daquilo que é feito no estrangeiro e poder aplicar isso no nosso país.Não conheço muito bem a candidata, mas acho que sangue novo só irá ajudar a rejuvenescer a OE que pra mim está quase morta.....Hoje em dia já não me encontro inscrito na OE, porque um organismo que não preste o minimo de cuidado para com os seus associados não tem credito...Acho que uma OE deve ter apoiar as greves e deve estar sempre ao lado dos enfermeiros, seja qual for a situação...
Cumprimentos a todos
Olá DE e restantes colegas
Estatutos da OE:
"Zelar pela função social, dignidade e prestígio da profissão de enfermeiro, promovendo a valorização profissional e científica dos seus membros"
"A Ordem tem como desígnio fundamental promover
a defesa da qualidade dos cuidados de enfermagem prestados à população, bem como o desenvolvimento, a
regulamentação e o controlo do exercício da profissão de
enfermeiro, assegurando a observância das regras de ética
e deontologia profissional"
"Contribuir, através da elaboração de estudos e formulação
de propostas, para a definição da política da saúde"
"Ser ouvida em processos legislativos que respeitem
à prossecução das suas atribuições"
"Prestar a colaboração científica e técnica solicitada
por qualquer entidade nacional ou estrangeira, pública ou
privada, quando exista interesse público"
"Promover o intercâmbio de ideias, experiências
e conhecimentos científicos entre os seus membros
e organismos congéneres, nacionais ou estrangeiros,
que se dediquem aos problemas da saúde e da enfermagem"
"A Ordem pode cooperar com quaisquer organizações
nacionais ou estrangeiras, de natureza científica,
profissional ou social, que visem o exercício da profissão
de enfermeiro"
"A Ordem deverá promover e intensificar a cooperação,
a nível internacional, no domínio das ciências de
enfermagem, nomeadamente com instituições científicas
dos países de língua oficial portuguesa e países da União
Europeia."
A Lei 6/2008 é uma Lei generalista que define as atribuições das Associações Públicas Profissionais que em nada impede a OE de usar os instrumentos legais como melhor entender para, tal como diz nos estatutos da mesma, zelar pela dignidade, prestígio e valorização profissional dos Enfermeiros.
Também nesses estatutos está bem patente a cooperação e importância com congéneres europeias e de outros Países e ainda que não fosse necessário seria pelo menos obrigatório que nos lembrássemos das centenas de Enfermeiros que já saíram de Portugal pelas razões que tão bem conhecemos. Minimizar a sua participação não só é negar esta realidade como é desperdiçar um contributo valioso destes colegas.
O site é apenas o início de mais propostas, mais conteúdos (fotográficos, vídeo, entre outros), divulgação de mais pessoas e finalmente o programa completo.
O site estará em permanente actualização e na sua divulgação foi explicado isso mesmo. Tal como a si também por uma das pessoas que está no projecto mas é compreensível que aja assim. Todos sabemos que vai apoiar outra candidatura e já sabemos que este é o seu modo de agir, bem como o anonimato que é uma coisa que não compreendemos. Não quereria já conhecer tudo o que vamos fazer, pois não?
Deixemos aparecer outros candidatos e outras propostas, nomeadamente o seu, para que as pessoas possam depois avaliar com serenidade quem pretendem escolher.
Afinal é mesmo uma questão de ponto de vista, do seu ponto de vista a OE não deve ser interventiva nesta questão, nem ter Enfermeiros que tenham saído do País porque o próprio País já não lhes dá condições para exercer a profissão.
Do ponto de vista da maioria dos Enfermeiros a OE deve ser interventiva nesta questão e deve contar com todos, legalmente nada a impede, os únicos impedimentos são mesmo os pontos de vista.
Ana Maria Brito, Lisboa
Estatutos da OE:
"Zelar pela função social, dignidade e prestígio da profissão de enfermeiro, promovendo a valorização profissional e científica dos seus membros"
"A Ordem tem como desígnio fundamental promover
a defesa da qualidade dos cuidados de enfermagem prestados à população, bem como o desenvolvimento, a
regulamentação e o controlo do exercício da profissão de
enfermeiro, assegurando a observância das regras de ética
e deontologia profissional"
"Contribuir, através da elaboração de estudos e formulação
de propostas, para a definição da política da saúde"
"Ser ouvida em processos legislativos que respeitem
à prossecução das suas atribuições"
"Prestar a colaboração científica e técnica solicitada
por qualquer entidade nacional ou estrangeira, pública ou
privada, quando exista interesse público"
"Promover o intercâmbio de ideias, experiências
e conhecimentos científicos entre os seus membros
e organismos congéneres, nacionais ou estrangeiros,
que se dediquem aos problemas da saúde e da enfermagem"
"A Ordem pode cooperar com quaisquer organizações
nacionais ou estrangeiras, de natureza científica,
profissional ou social, que visem o exercício da profissão
de enfermeiro"
"A Ordem deverá promover e intensificar a cooperação,
a nível internacional, no domínio das ciências de
enfermagem, nomeadamente com instituições científicas
dos países de língua oficial portuguesa e países da União
Europeia."
A Lei 6/2008 é uma Lei generalista que define as atribuições das Associações Públicas Profissionais que em nada impede a OE de usar os instrumentos legais como melhor entender para, tal como diz nos estatutos da mesma, zelar pela dignidade, prestígio e valorização profissional dos Enfermeiros.
Também nesses estatutos está bem patente a cooperação e importância com congéneres europeias e de outros Países e ainda que não fosse necessário seria pelo menos obrigatório que nos lembrássemos das centenas de Enfermeiros que já saíram de Portugal pelas razões que tão bem conhecemos. Minimizar a sua participação não só é negar esta realidade como é desperdiçar um contributo valioso destes colegas.
O site é apenas o início de mais propostas, mais conteúdos (fotográficos, vídeo, entre outros), divulgação de mais pessoas e finalmente o programa completo.
O site estará em permanente actualização e na sua divulgação foi explicado isso mesmo. Tal como a si também por uma das pessoas que está no projecto mas é compreensível que aja assim. Todos sabemos que vai apoiar outra candidatura e já sabemos que este é o seu modo de agir, bem como o anonimato que é uma coisa que não compreendemos. Não quereria já conhecer tudo o que vamos fazer, pois não?
Deixemos aparecer outros candidatos e outras propostas, nomeadamente o seu, para que as pessoas possam depois avaliar com serenidade quem pretendem escolher.
Afinal é mesmo uma questão de ponto de vista, do seu ponto de vista a OE não deve ser interventiva nesta questão, nem ter Enfermeiros que tenham saído do País porque o próprio País já não lhes dá condições para exercer a profissão.
Do ponto de vista da maioria dos Enfermeiros a OE deve ser interventiva nesta questão e deve contar com todos, legalmente nada a impede, os únicos impedimentos são mesmo os pontos de vista.
Ana Maria Brito, Lisboa
Olá DE e restantes colegas
Estatutos da OE:
"Zelar pela função social, dignidade e prestígio da profissão de enfermeiro, promovendo a valorização profissional e científica dos seus membros"
"A Ordem tem como desígnio fundamental promover
a defesa da qualidade dos cuidados de enfermagem prestados à população, bem como o desenvolvimento, a
regulamentação e o controlo do exercício da profissão de
enfermeiro, assegurando a observância das regras de ética
e deontologia profissional"
"Contribuir, através da elaboração de estudos e formulação
de propostas, para a definição da política da saúde"
"Ser ouvida em processos legislativos que respeitem
à prossecução das suas atribuições"
"Prestar a colaboração científica e técnica solicitada
por qualquer entidade nacional ou estrangeira, pública ou
privada, quando exista interesse público"
"Promover o intercâmbio de ideias, experiências
e conhecimentos científicos entre os seus membros
e organismos congéneres, nacionais ou estrangeiros,
que se dediquem aos problemas da saúde e da enfermagem"
"A Ordem pode cooperar com quaisquer organizações
nacionais ou estrangeiras, de natureza científica,
profissional ou social, que visem o exercício da profissão
de enfermeiro"
"A Ordem deverá promover e intensificar a cooperação,
a nível internacional, no domínio das ciências de
enfermagem, nomeadamente com instituições científicas
dos países de língua oficial portuguesa e países da União
Europeia."
A Lei 6/2008 é uma Lei generalista que define as atribuições das Associações Públicas Profissionais que em nada impede a OE de usar os instrumentos legais como melhor entender para, tal como diz nos estatutos da mesma, zelar pela dignidade, prestígio e valorização profissional dos Enfermeiros.
Também nesses estatutos está bem patente a cooperação e importância com congéneres europeias e de outros Países e ainda que não fosse necessário seria pelo menos obrigatório que nos lembrássemos das centenas de Enfermeiros que já saíram de Portugal pelas razões que tão bem conhecemos. Minimizar a sua participação não só é negar esta realidade como é desperdiçar um contributo valioso destes colegas.
O site é apenas o início de mais propostas, mais conteúdos (fotográficos, vídeo, entre outros), divulgação de mais pessoas e finalmente o programa completo.
O site estará em permanente actualização e na sua divulgação foi explicado isso mesmo. Tal como a si também por uma das pessoas que está no projecto mas é compreensível que aja assim. Todos sabemos que vai apoiar outra candidatura e já sabemos que este é o seu modo de agir, bem como o anonimato que é uma coisa que não compreendemos. Não quereria já conhecer tudo o que vamos fazer, pois não?
Deixemos aparecer outros candidatos e outras propostas, nomeadamente o seu, para que as pessoas possam depois avaliar com serenidade quem pretendem escolher.
Afinal é mesmo uma questão de ponto de vista, do seu ponto de vista a OE não deve ser interventiva nesta questão, nem ter Enfermeiros que tenham saído do País porque o próprio País já não lhes dá condições para exercer a profissão.
Do ponto de vista da maioria dos Enfermeiros a OE deve ser interventiva nesta questão e deve contar com todos, legalmente nada a impede, os únicos impedimentos são mesmo os pontos de vista.
Ana Maria Brito, Lisboa
Estatutos da OE:
"Zelar pela função social, dignidade e prestígio da profissão de enfermeiro, promovendo a valorização profissional e científica dos seus membros"
"A Ordem tem como desígnio fundamental promover
a defesa da qualidade dos cuidados de enfermagem prestados à população, bem como o desenvolvimento, a
regulamentação e o controlo do exercício da profissão de
enfermeiro, assegurando a observância das regras de ética
e deontologia profissional"
"Contribuir, através da elaboração de estudos e formulação
de propostas, para a definição da política da saúde"
"Ser ouvida em processos legislativos que respeitem
à prossecução das suas atribuições"
"Prestar a colaboração científica e técnica solicitada
por qualquer entidade nacional ou estrangeira, pública ou
privada, quando exista interesse público"
"Promover o intercâmbio de ideias, experiências
e conhecimentos científicos entre os seus membros
e organismos congéneres, nacionais ou estrangeiros,
que se dediquem aos problemas da saúde e da enfermagem"
"A Ordem pode cooperar com quaisquer organizações
nacionais ou estrangeiras, de natureza científica,
profissional ou social, que visem o exercício da profissão
de enfermeiro"
"A Ordem deverá promover e intensificar a cooperação,
a nível internacional, no domínio das ciências de
enfermagem, nomeadamente com instituições científicas
dos países de língua oficial portuguesa e países da União
Europeia."
A Lei 6/2008 é uma Lei generalista que define as atribuições das Associações Públicas Profissionais que em nada impede a OE de usar os instrumentos legais como melhor entender para, tal como diz nos estatutos da mesma, zelar pela dignidade, prestígio e valorização profissional dos Enfermeiros.
Também nesses estatutos está bem patente a cooperação e importância com congéneres europeias e de outros Países e ainda que não fosse necessário seria pelo menos obrigatório que nos lembrássemos das centenas de Enfermeiros que já saíram de Portugal pelas razões que tão bem conhecemos. Minimizar a sua participação não só é negar esta realidade como é desperdiçar um contributo valioso destes colegas.
O site é apenas o início de mais propostas, mais conteúdos (fotográficos, vídeo, entre outros), divulgação de mais pessoas e finalmente o programa completo.
O site estará em permanente actualização e na sua divulgação foi explicado isso mesmo. Tal como a si também por uma das pessoas que está no projecto mas é compreensível que aja assim. Todos sabemos que vai apoiar outra candidatura e já sabemos que este é o seu modo de agir, bem como o anonimato que é uma coisa que não compreendemos. Não quereria já conhecer tudo o que vamos fazer, pois não?
Deixemos aparecer outros candidatos e outras propostas, nomeadamente o seu, para que as pessoas possam depois avaliar com serenidade quem pretendem escolher.
Afinal é mesmo uma questão de ponto de vista, do seu ponto de vista a OE não deve ser interventiva nesta questão, nem ter Enfermeiros que tenham saído do País porque o próprio País já não lhes dá condições para exercer a profissão.
Do ponto de vista da maioria dos Enfermeiros a OE deve ser interventiva nesta questão e deve contar com todos, legalmente nada a impede, os únicos impedimentos são mesmo os pontos de vista.
Ana Maria Brito, Lisboa
Caro DE
Pelo menos esta Ana Rita dá a cara por uma mudança na Ordem dos Enfermeiros. O que estamos a precisar é de uma Bastonária que tenha uma perspectiva diferente de quem lá está. Todos sabemos que o DE deseja este lugar, mas vai ter de colocar muitos mais post´s neste blog, inventando mais umas mentiras e caluniando mais algumas pessoas, como vem sendo o seu hábito. Sabe que os anónimos são ratos, são sempre os primeiros a fugir com o rabo da luta. Não me parece que seja o caso desta candidata.
Em relação ao Azevedo nem vale a pena falar. Acordou agora de um sono profundo. Como todos sabemos não foi só o SEP que esteve em negociações. Quantas promessas, esse Azevedo fez sem sentido de responsabilidade. Agora vem com manobras para enganar os Enfermeiros, para esconder a inércia que é o SE.
Em relação a si DE, pense bem antes de colocar mentiras e calunias neste blog, já sabemos que tem um único propósito, eleger o Germano para Bastonário ou outro semelhante.
António Pinto
Porto
Pelo menos esta Ana Rita dá a cara por uma mudança na Ordem dos Enfermeiros. O que estamos a precisar é de uma Bastonária que tenha uma perspectiva diferente de quem lá está. Todos sabemos que o DE deseja este lugar, mas vai ter de colocar muitos mais post´s neste blog, inventando mais umas mentiras e caluniando mais algumas pessoas, como vem sendo o seu hábito. Sabe que os anónimos são ratos, são sempre os primeiros a fugir com o rabo da luta. Não me parece que seja o caso desta candidata.
Em relação ao Azevedo nem vale a pena falar. Acordou agora de um sono profundo. Como todos sabemos não foi só o SEP que esteve em negociações. Quantas promessas, esse Azevedo fez sem sentido de responsabilidade. Agora vem com manobras para enganar os Enfermeiros, para esconder a inércia que é o SE.
Em relação a si DE, pense bem antes de colocar mentiras e calunias neste blog, já sabemos que tem um único propósito, eleger o Germano para Bastonário ou outro semelhante.
António Pinto
Porto
" Ao colega do norte vou com uma dúvida, o que quer dizer com:
Jorge Sousa - Candidato derrotado contra o Enfº Azevedo!
Luis Barreira- Candidato derrotado contra o Enfº Azevedo!
Clara Costa - Candidato derrotado contra o Enfº Azevedo!
Informe-nos pois o Azevedo aqui está vitorioso, ou não?"
Se bem me lembro o Azevedo na candidatura para a ordem perdeu contra a Augusta. Não tenho duvidas que perderá contra qualquer outra candidata.
Força Ana Rita Cavaco, o NORTE está contigo.
Fernando Lima (Vila Real)
Jorge Sousa - Candidato derrotado contra o Enfº Azevedo!
Luis Barreira- Candidato derrotado contra o Enfº Azevedo!
Clara Costa - Candidato derrotado contra o Enfº Azevedo!
Informe-nos pois o Azevedo aqui está vitorioso, ou não?"
Se bem me lembro o Azevedo na candidatura para a ordem perdeu contra a Augusta. Não tenho duvidas que perderá contra qualquer outra candidata.
Força Ana Rita Cavaco, o NORTE está contigo.
Fernando Lima (Vila Real)
A propósito da OE...
Sou da opinião que há um estigma cultural em certos meios profissionais, que tem obstado à integração de novas formas de ver as coisas e por conseguinte tem promovido uma certa manutenção do status quo. Isso tem ocorrido na enfermagem, quer quando os lugares de topo são ocupados exclusivamente por pessoas com grandes curricula, quase sempre alguém conhecido, com algum prestígio, que supostamente dê garantia de alguma credibilidade ainda que discutível; ocorre também quando o Sr. Cunha se interpõe e lá põe quem não tem capacidades para fazer um trabalho desinteressado e em prol da classe.
Ao dizer isto não estou a desvalorizar a experiência, mas a sublinhar que há outras dimensões que devem passar a ser integradas nos critérios para se eleger alguém para os lugares da OE. Estou claramente a reprovar a instrumentalização da OE por interesses económicos e políticos, quando lá são introduzidos elementos que nada mais fazem que não seja criar entraves à evolução dos colegas e promover os interesses pessoais e das instituições que lá os infiltram.
Porém, é sabido que existem outras pessoas com um potencial muito rico e quem sabe, a vantagem de não estarem "coladas" a lobbies e esquemas pré-existentes. O modelo antigo de liderança da classe deveria dar lugar à inovação, ao empreendedorismo, ao risco. Será um pouco naif pensar deste modo, mas a verdade é que os modelos do passado já demonstraram que não conseguem acompanhar os anseios da classe nem as realidades de cada momento da vida.
Quanto à candidatura anunciada, sinto que é um passo em frente e ao mesmo tempo um aviso à navegação. Tanto pode jogar a favor da classe por destronar os interesses instalados na OE, como corre o risco de ver descredibilizada a sua pertinência se mantiver as propostas ao nível que apresenta. Numa leitura transversal pareceu-me uma candidatura mais emocional do que racional e pouco consistente quer do ponto de vista dos conteúdos, quer da abrangência dos actores apresentados nesta fase.
Muito embora a generalidade dos enfermeiros não dê muita atenção à eleição que se avizinha, o tempo é de mudança e acredito que essa tendência se vai atenuar. Interessa então que aquilo que vai ser disponibilizado aos colegas para decidirem sobre os seus representantes, seja de facto consistente com os seus anseios, não só a nível laboral, mas na formação, na investigação, na própria gestão e em última análise, no todo que é a representação da classe perante a sociedade.
VV
Sou da opinião que há um estigma cultural em certos meios profissionais, que tem obstado à integração de novas formas de ver as coisas e por conseguinte tem promovido uma certa manutenção do status quo. Isso tem ocorrido na enfermagem, quer quando os lugares de topo são ocupados exclusivamente por pessoas com grandes curricula, quase sempre alguém conhecido, com algum prestígio, que supostamente dê garantia de alguma credibilidade ainda que discutível; ocorre também quando o Sr. Cunha se interpõe e lá põe quem não tem capacidades para fazer um trabalho desinteressado e em prol da classe.
Ao dizer isto não estou a desvalorizar a experiência, mas a sublinhar que há outras dimensões que devem passar a ser integradas nos critérios para se eleger alguém para os lugares da OE. Estou claramente a reprovar a instrumentalização da OE por interesses económicos e políticos, quando lá são introduzidos elementos que nada mais fazem que não seja criar entraves à evolução dos colegas e promover os interesses pessoais e das instituições que lá os infiltram.
Porém, é sabido que existem outras pessoas com um potencial muito rico e quem sabe, a vantagem de não estarem "coladas" a lobbies e esquemas pré-existentes. O modelo antigo de liderança da classe deveria dar lugar à inovação, ao empreendedorismo, ao risco. Será um pouco naif pensar deste modo, mas a verdade é que os modelos do passado já demonstraram que não conseguem acompanhar os anseios da classe nem as realidades de cada momento da vida.
Quanto à candidatura anunciada, sinto que é um passo em frente e ao mesmo tempo um aviso à navegação. Tanto pode jogar a favor da classe por destronar os interesses instalados na OE, como corre o risco de ver descredibilizada a sua pertinência se mantiver as propostas ao nível que apresenta. Numa leitura transversal pareceu-me uma candidatura mais emocional do que racional e pouco consistente quer do ponto de vista dos conteúdos, quer da abrangência dos actores apresentados nesta fase.
Muito embora a generalidade dos enfermeiros não dê muita atenção à eleição que se avizinha, o tempo é de mudança e acredito que essa tendência se vai atenuar. Interessa então que aquilo que vai ser disponibilizado aos colegas para decidirem sobre os seus representantes, seja de facto consistente com os seus anseios, não só a nível laboral, mas na formação, na investigação, na própria gestão e em última análise, no todo que é a representação da classe perante a sociedade.
VV
A propósito da OE...
Sou da opinião que há um estigma cultural em certos meios profissionais, que tem obstado à integração de novas formas de ver as coisas e por conseguinte tem promovido uma certa manutenção do status quo. Isso tem ocorrido na enfermagem, quer quando os lugares de topo são ocupados exclusivamente por pessoas com grandes curricula, quase sempre alguém conhecido, com algum prestígio, que supostamente dê garantia de alguma credibilidade ainda que discutível; ocorre também quando o Sr. Cunha se interpõe e lá põe quem não tem capacidades para fazer um trabalho desinteressado e em prol da classe.
Ao dizer isto não estou a desvalorizar a experiência, mas a sublinhar que há outras dimensões que devem passar a ser integradas nos critérios para se eleger alguém para os lugares da OE. Estou claramente a reprovar a instrumentalização da OE por interesses económicos e políticos, quando lá são introduzidos elementos que nada mais fazem que não seja criar entraves à evolução dos colegas e promover os interesses pessoais e das instituições que lá os infiltram.
Porém, é sabido que existem outras pessoas com um potencial muito rico e quem sabe, a vantagem de não estarem "coladas" a lobbies e esquemas pré-existentes. O modelo antigo de liderança da classe deveria dar lugar à inovação, ao empreendedorismo, ao risco. Será um pouco naif pensar deste modo, mas a verdade é que os modelos do passado já demonstraram que não conseguem acompanhar os anseios da classe nem as realidades de cada momento da vida.
Quanto à candidatura anunciada, sinto que é um passo em frente e ao mesmo tempo um aviso à navegação. Tanto pode jogar a favor da classe por destronar os interesses instalados na OE, como corre o risco de ver descredibilizada a sua pertinência se mantiver as propostas ao nível que apresenta. Numa leitura transversal pareceu-me uma candidatura mais emocional do que racional e pouco consistente quer do ponto de vista dos conteúdos, quer da abrangência dos actores apresentados nesta fase.
Muito embora a generalidade dos enfermeiros não dê muita atenção à eleição que se avizinha, o tempo é de mudança e acredito que essa tendência se vai atenuar. Interessa então que aquilo que vai ser disponibilizado aos colegas para decidirem sobre os seus representantes, seja de facto consistente com os seus anseios, não só a nível laboral, mas na formação, na investigação, na própria gestão e em última análise, no todo que é a representação da classe perante a sociedade.
VV
Sou da opinião que há um estigma cultural em certos meios profissionais, que tem obstado à integração de novas formas de ver as coisas e por conseguinte tem promovido uma certa manutenção do status quo. Isso tem ocorrido na enfermagem, quer quando os lugares de topo são ocupados exclusivamente por pessoas com grandes curricula, quase sempre alguém conhecido, com algum prestígio, que supostamente dê garantia de alguma credibilidade ainda que discutível; ocorre também quando o Sr. Cunha se interpõe e lá põe quem não tem capacidades para fazer um trabalho desinteressado e em prol da classe.
Ao dizer isto não estou a desvalorizar a experiência, mas a sublinhar que há outras dimensões que devem passar a ser integradas nos critérios para se eleger alguém para os lugares da OE. Estou claramente a reprovar a instrumentalização da OE por interesses económicos e políticos, quando lá são introduzidos elementos que nada mais fazem que não seja criar entraves à evolução dos colegas e promover os interesses pessoais e das instituições que lá os infiltram.
Porém, é sabido que existem outras pessoas com um potencial muito rico e quem sabe, a vantagem de não estarem "coladas" a lobbies e esquemas pré-existentes. O modelo antigo de liderança da classe deveria dar lugar à inovação, ao empreendedorismo, ao risco. Será um pouco naif pensar deste modo, mas a verdade é que os modelos do passado já demonstraram que não conseguem acompanhar os anseios da classe nem as realidades de cada momento da vida.
Quanto à candidatura anunciada, sinto que é um passo em frente e ao mesmo tempo um aviso à navegação. Tanto pode jogar a favor da classe por destronar os interesses instalados na OE, como corre o risco de ver descredibilizada a sua pertinência se mantiver as propostas ao nível que apresenta. Numa leitura transversal pareceu-me uma candidatura mais emocional do que racional e pouco consistente quer do ponto de vista dos conteúdos, quer da abrangência dos actores apresentados nesta fase.
Muito embora a generalidade dos enfermeiros não dê muita atenção à eleição que se avizinha, o tempo é de mudança e acredito que essa tendência se vai atenuar. Interessa então que aquilo que vai ser disponibilizado aos colegas para decidirem sobre os seus representantes, seja de facto consistente com os seus anseios, não só a nível laboral, mas na formação, na investigação, na própria gestão e em última análise, no todo que é a representação da classe perante a sociedade.
VV
Sim, se por um lado sou da opinião que o site da candidata Ana Rita Cavaco me pareceu pobre no primeiro impacto, é também verdade que, até hoje, ainda não vi UMA proposta (ainda que esta se encontre mais ao nível de uma proposta sindical) com tanto potencial de impacto como esta. Se é certo que alguns dos membros da candidatura serão ilustres desconhecidos, não julguemos que todos estão apresentados e com certeza que contaremos com um conjunto de pessoas significativas para a Enfermagem actual.
Certo é pedir que não se caia no erro comum de "só quem é conhecido é bom", porque, na grande maioria das vezes, hoje em dia, os conhecidos são aqueles que no fundo menos fazem pela profissão.
Por outro lado, considero igualmente função da OE interpor um processo ao Estado, já que NENHUMA ESTRUTURA DA PROFISSÃO pode ou QUER fazer algo com impacto. As palavras do Enf. Azevedo são inflamadas, até contagiosas, mas revestem-se da inércia de quem nada executa em prol da Enfermagem. Quantas sugestões de ida ao estrangeiro protestar, de greve nos BO's por tempo indeterminado com apoio monetário dos colegas e NADA foi feito. "ah não dá, ah é muito dificil coordenar essa estratégia..." Enfim!
Pede-se mais conteúdo a esta candidatura, pede-se à Enfª Mª. Augusta que saia e que leve de lá os seus "meninos de ouro", que sabem muito de ética e deontologia, pede-se que saiam os "grandes" das instituições de saúde imiscuídos na Ordem e que promovem a promiscuidade do trabalho de Enfermagem nas instituições que dirigem. Pede.se alguém honesto, corajoso, que não abandone a luta quando ela fica mais acesa.
Pedem-se enfermeiros e não "chupistas" por favor.
Certo é pedir que não se caia no erro comum de "só quem é conhecido é bom", porque, na grande maioria das vezes, hoje em dia, os conhecidos são aqueles que no fundo menos fazem pela profissão.
Por outro lado, considero igualmente função da OE interpor um processo ao Estado, já que NENHUMA ESTRUTURA DA PROFISSÃO pode ou QUER fazer algo com impacto. As palavras do Enf. Azevedo são inflamadas, até contagiosas, mas revestem-se da inércia de quem nada executa em prol da Enfermagem. Quantas sugestões de ida ao estrangeiro protestar, de greve nos BO's por tempo indeterminado com apoio monetário dos colegas e NADA foi feito. "ah não dá, ah é muito dificil coordenar essa estratégia..." Enfim!
Pede-se mais conteúdo a esta candidatura, pede-se à Enfª Mª. Augusta que saia e que leve de lá os seus "meninos de ouro", que sabem muito de ética e deontologia, pede-se que saiam os "grandes" das instituições de saúde imiscuídos na Ordem e que promovem a promiscuidade do trabalho de Enfermagem nas instituições que dirigem. Pede.se alguém honesto, corajoso, que não abandone a luta quando ela fica mais acesa.
Pedem-se enfermeiros e não "chupistas" por favor.
Ao Sr. DE...
De facto não poderia estar mais de acordo com o que Sr. espelha, direi mais o Sr. é um exemplo para a Enfermagem em Portugal. Não só porque demonstra respeito e consideração pelos colegas de profissão (a não ser que exerçam no estrangeiro, onde vá se lá saber por quê, tiram especialidades que ainda não se descobriram por estas terras mas que provavelmente não têm qualquer valor cientifico), como de uma forma corajosa enfrenta quem, por ousadia e provavelmente falta de respeito, quer usurpar o poder na excelente OE que temos.
Sim porque sabemos que o Sr. Era incapaz de tal tarefa, é um acérrimo defensor da manutenção, como posso estar mais de acordo consigo, aliás eu recomendo-lhe que a bem da Enfermagem em Portugal nunca o faça, deixemos as coisas como estão .. porque um dia lá chegaremos.
Um abraço amigo de um enfermeiro londrino.
De facto não poderia estar mais de acordo com o que Sr. espelha, direi mais o Sr. é um exemplo para a Enfermagem em Portugal. Não só porque demonstra respeito e consideração pelos colegas de profissão (a não ser que exerçam no estrangeiro, onde vá se lá saber por quê, tiram especialidades que ainda não se descobriram por estas terras mas que provavelmente não têm qualquer valor cientifico), como de uma forma corajosa enfrenta quem, por ousadia e provavelmente falta de respeito, quer usurpar o poder na excelente OE que temos.
Sim porque sabemos que o Sr. Era incapaz de tal tarefa, é um acérrimo defensor da manutenção, como posso estar mais de acordo consigo, aliás eu recomendo-lhe que a bem da Enfermagem em Portugal nunca o faça, deixemos as coisas como estão .. porque um dia lá chegaremos.
Um abraço amigo de um enfermeiro londrino.
Não acredito que Ana Rita Cavaco tenha a maturidade suficiente para ocupar o cargo de bastonária; Quanto à suposta lista do DE, neste momento não passa de um boato!
No entanto, aquilo que me reconforta neste momento é saber que venha quem vier, pior do que quem hoje ocupa o bastião da OE não pode ser.
No entanto, aquilo que me reconforta neste momento é saber que venha quem vier, pior do que quem hoje ocupa o bastião da OE não pode ser.
Caro DE,
Caros colegas:
Li atentamente a descrição que o DE fez sobre o site e sobre a candidatura apresentada pela Enf.ª Ana Rita Cavaco.
É de realçar e notório o esforço do DE em publicitar o site da candidatura visto que irá pertencer (ou encabeçar) outra lista.
Em segundo lugar realço o facto de o DE tentar deapreciar o site e a candidatura em prol de um bem maior - o seu e o da sua candidatura.
As razões que apresenta em relação à Acção Judicial são pertinentes em questões júridicas, porém, é a vontade da Enfermagem, a "garra" de quem cuida e a vontade de levar o barco a bom porto que esta acção é essencial.
Não obstante que uma batalha legal é sempre dolorosa sob todos os pontos de vista. Também é certo que a OE pode intervir de muitas formas.
É sem dúvida vontade dos enfermeiros de Portugal serem respeitados como profissionais e serem dignos da patente que ostentam, o de SER ENFERMEIRO.
Sabe-se perfeitamente as competências de cada instituição/associação/orgão/sindicato, e por vezes não convém sequer misturar papeis. Mas em algum momento os problemas acabam por ser comuns e uma conjugação de papeis torna-se necessária.
Gostava de deixar o meu apelo a todos os colegas de que não é contra a enfermagem que esta candidatura está (como quer fazer crer o nosso colega DE), está sim contra a precariedade que a enfermagem está neste momento entregue a dirigentes associativos indolentes, inábeis que não procuram elevar a enfermagem ao nível que ela é - A Ciência e a Arte do Cuidar de Alguém!
Tentamos lutar pela enfermagem e pelos enfermeiros e não pela sumptuosidade de alguns.
Esta é apenas uma das muitas propostas que a candidatura irá apresentar, e convidava o DE a tentar compreender o porquê desta candidatura e desta proposta.
Convido e incentivo todos os enfermeiros que acham que é necessário "arrumar a OE" e que acham a necessidade de fazer algo pela Enfermagem a juntarem-se a nós neste processo de luta.
Todos são bem vindos!
Somos Enfermeiros para a Enfermagem, e não Enfermagem para Enfermeiros!
Vamos à luta!
Vamos em frente!
Vamos Enfermagem!
Cumprimentos:
Alírio Belchior
Caros colegas:
Li atentamente a descrição que o DE fez sobre o site e sobre a candidatura apresentada pela Enf.ª Ana Rita Cavaco.
É de realçar e notório o esforço do DE em publicitar o site da candidatura visto que irá pertencer (ou encabeçar) outra lista.
Em segundo lugar realço o facto de o DE tentar deapreciar o site e a candidatura em prol de um bem maior - o seu e o da sua candidatura.
As razões que apresenta em relação à Acção Judicial são pertinentes em questões júridicas, porém, é a vontade da Enfermagem, a "garra" de quem cuida e a vontade de levar o barco a bom porto que esta acção é essencial.
Não obstante que uma batalha legal é sempre dolorosa sob todos os pontos de vista. Também é certo que a OE pode intervir de muitas formas.
É sem dúvida vontade dos enfermeiros de Portugal serem respeitados como profissionais e serem dignos da patente que ostentam, o de SER ENFERMEIRO.
Sabe-se perfeitamente as competências de cada instituição/associação/orgão/sindicato, e por vezes não convém sequer misturar papeis. Mas em algum momento os problemas acabam por ser comuns e uma conjugação de papeis torna-se necessária.
Gostava de deixar o meu apelo a todos os colegas de que não é contra a enfermagem que esta candidatura está (como quer fazer crer o nosso colega DE), está sim contra a precariedade que a enfermagem está neste momento entregue a dirigentes associativos indolentes, inábeis que não procuram elevar a enfermagem ao nível que ela é - A Ciência e a Arte do Cuidar de Alguém!
Tentamos lutar pela enfermagem e pelos enfermeiros e não pela sumptuosidade de alguns.
Esta é apenas uma das muitas propostas que a candidatura irá apresentar, e convidava o DE a tentar compreender o porquê desta candidatura e desta proposta.
Convido e incentivo todos os enfermeiros que acham que é necessário "arrumar a OE" e que acham a necessidade de fazer algo pela Enfermagem a juntarem-se a nós neste processo de luta.
Todos são bem vindos!
Somos Enfermeiros para a Enfermagem, e não Enfermagem para Enfermeiros!
Vamos à luta!
Vamos em frente!
Vamos Enfermagem!
Cumprimentos:
Alírio Belchior
Olá, a candidatura da Sr.ª Enfermeira Ana Rita está de parabéns, pois já conseguiu “assustar” os poderes instituídos, quer na Ordem dos Enfermeiros, nos sindicatos assim como nas “pessoas significativas para a enfermagem”, a quem todos nós podemos agradecer a excelente carreira profissional, a valorização e reconhecimento social, para não falar dos “chorudos” ordenados…
ACORDEM !!!
ACORDEM !!!
O SEP tem assumido uma postura VERGONHOSA!
É quase escandaloso virem com o dito pelo não dito, e só depois de 2 semanas e tal é que se lembram de manifestar a vonyade da promulgação??? E a uma coisa que assinaram?!?
Só se deixa enganar pelo SEP quem quer, a sério!
É quase escandaloso virem com o dito pelo não dito, e só depois de 2 semanas e tal é que se lembram de manifestar a vonyade da promulgação??? E a uma coisa que assinaram?!?
Só se deixa enganar pelo SEP quem quer, a sério!
Joreg Morais: não percebi a ironia, juro. Tente explicar-se melhor. Better. If you know what i mean.
Quanto à Ordem dos Enfermeiros, têm mesmo que ser corrida aquela escumalha preguiçosa e demagoga. Juntamente com o SEP, ajudaram a enterrar a nossa profissão!
Quase 800% de crescimento numa década de formação?? No entanto, nem pensar o governo abrir vagas para privados em medicina..
Não me venham com desculpas com o governo, que o governo é sacana, que nos anda a lixar, isso já todos sabemos! Mas isto tudo foi feito por conivência, preguiça, e visão ultrapassada e sem ambição, da Ordem, e do SEP já agora (que nos vendeu por tusto e meio, e vem agora fazer--se de salvador da coisa).
Palhaços! Enterraram a profissão, vendilhões de cursinhos da treta, interesseiros que à conta de dinheiro fácil no bolso não se coibiram de dar cabo da profissão, e dos outros colegas!
Uma vergonha! Mas cedo ou tarde, isto há-de mudar! Entretanto, deixem-se ficar na inércia, e a confiar em artistas de circo, como a Mª Augusta, ou o Carlos martins. Ou a Ana Cavaco. Ou no sorriso amarelo da ministra da saúde e o seu cãozinho manhoso de companhia.
Quanto à Ordem dos Enfermeiros, têm mesmo que ser corrida aquela escumalha preguiçosa e demagoga. Juntamente com o SEP, ajudaram a enterrar a nossa profissão!
Quase 800% de crescimento numa década de formação?? No entanto, nem pensar o governo abrir vagas para privados em medicina..
Não me venham com desculpas com o governo, que o governo é sacana, que nos anda a lixar, isso já todos sabemos! Mas isto tudo foi feito por conivência, preguiça, e visão ultrapassada e sem ambição, da Ordem, e do SEP já agora (que nos vendeu por tusto e meio, e vem agora fazer--se de salvador da coisa).
Palhaços! Enterraram a profissão, vendilhões de cursinhos da treta, interesseiros que à conta de dinheiro fácil no bolso não se coibiram de dar cabo da profissão, e dos outros colegas!
Uma vergonha! Mas cedo ou tarde, isto há-de mudar! Entretanto, deixem-se ficar na inércia, e a confiar em artistas de circo, como a Mª Augusta, ou o Carlos martins. Ou a Ana Cavaco. Ou no sorriso amarelo da ministra da saúde e o seu cãozinho manhoso de companhia.
Joreg Morais: não percebi a ironia, juro. Tente explicar-se melhor. Better. If you know what i mean.
Quanto à Ordem dos Enfermeiros, têm mesmo que ser corrida aquela escumalha preguiçosa e demagoga. Juntamente com o SEP, ajudaram a enterrar a nossa profissão!
Quase 800% de crescimento numa década de formação?? No entanto, nem pensar o governo abrir vagas para privados em medicina..
Não me venham com desculpas com o governo, que o governo é sacana, que nos anda a lixar, isso já todos sabemos! Mas isto tudo foi feito por conivência, preguiça, e visão ultrapassada e sem ambição, da Ordem, e do SEP já agora (que nos vendeu por tusto e meio, e vem agora fazer--se de salvador da coisa).
Palhaços! Enterraram a profissão, vendilhões de cursinhos da treta, interesseiros que à conta de dinheiro fácil no bolso não se coibiram de dar cabo da profissão, e dos outros colegas!
Uma vergonha! Mas cedo ou tarde, isto há-de mudar! Entretanto, deixem-se ficar na inércia, e a confiar em artistas de circo, como a Mª Augusta, ou o Carlos martins. Ou a Ana Cavaco. Ou no sorriso amarelo da ministra da saúde e o seu cãozinho manhoso de companhia.
Quanto à Ordem dos Enfermeiros, têm mesmo que ser corrida aquela escumalha preguiçosa e demagoga. Juntamente com o SEP, ajudaram a enterrar a nossa profissão!
Quase 800% de crescimento numa década de formação?? No entanto, nem pensar o governo abrir vagas para privados em medicina..
Não me venham com desculpas com o governo, que o governo é sacana, que nos anda a lixar, isso já todos sabemos! Mas isto tudo foi feito por conivência, preguiça, e visão ultrapassada e sem ambição, da Ordem, e do SEP já agora (que nos vendeu por tusto e meio, e vem agora fazer--se de salvador da coisa).
Palhaços! Enterraram a profissão, vendilhões de cursinhos da treta, interesseiros que à conta de dinheiro fácil no bolso não se coibiram de dar cabo da profissão, e dos outros colegas!
Uma vergonha! Mas cedo ou tarde, isto há-de mudar! Entretanto, deixem-se ficar na inércia, e a confiar em artistas de circo, como a Mª Augusta, ou o Carlos martins. Ou a Ana Cavaco. Ou no sorriso amarelo da ministra da saúde e o seu cãozinho manhoso de companhia.
Pede-se mais conteúdo a esta candidatura, pede-se à Enfª Mª. Augusta que saia e que leve de lá os seus "meninos de ouro", que sabem muito de ética e deontologia, pede-se que saiam os "grandes" das instituições de saúde imiscuídos na Ordem e que promovem a promiscuidade do trabalho de Enfermagem nas instituições que dirigem. Pede.se alguém honesto, corajoso, que não abandone a luta quando ela fica mais acesa.
Pedem-se enfermeiros e não "chupistas" por favor.
6:45 PM
Mas quem está disposto a isto??? já me apercebi nos nossos dias a coragem e honestidade paga-se muito caro a todos os níveis....
Pedem-se enfermeiros e não "chupistas" por favor.
6:45 PM
Mas quem está disposto a isto??? já me apercebi nos nossos dias a coragem e honestidade paga-se muito caro a todos os níveis....
Caros colegas,
O que se pede é sangue novo na OE, de notáveis que não fazem nada já eu estou cheio.
A candidatura não tem conteúdo?
Que conteúdo querem mais? A candidata a bastonária sempre foi uma acérrima defensora da classe, foi uma das que as suas próprias custas denunciou o mau serviço que a linha 24 nos presta.
Viva à nova Ordem, Viva à Ana Rita Cavaco
O que se pede é sangue novo na OE, de notáveis que não fazem nada já eu estou cheio.
A candidatura não tem conteúdo?
Que conteúdo querem mais? A candidata a bastonária sempre foi uma acérrima defensora da classe, foi uma das que as suas próprias custas denunciou o mau serviço que a linha 24 nos presta.
Viva à nova Ordem, Viva à Ana Rita Cavaco
"Inexperiente, muito nova..." Querem mudança mas são preconceituosos perante uma pessoa jovem (35 anos), querem coisas diferentes mas criticam toda e qualquer proposta, sim porque se fosse vossa já era boa, como os milhares de treinadores de bancada qua andam por aí.
O Português sabe sempre de tudo e como não podia deixar de ser não dão a cara nem ideias mas criticam tudo.
Com quantos anos estará bom? 50, 60, 70? Assim já acham experientes? Ou com esta idade andam é á procura de um sítio para descansar sem chatear muito?
É preciso pessoas jovens e a Ana Rita não é nenhuma criança, tem mais do que experiencia para se candidatar ao que quiser, até tem a idade exigida para poder ser candidata a Presidente da República.
Força Ana, sei que fazes isto sem qualquer preocupação com o resultado ou com o que possam fazer ou dizer, fazes isto pela tua classe, como sempre fizeste por onde passaste.
Temos muitas saudades tuas aqui e não esquecemos que saíste por um bem maior, maior do que estas almas mesquinhas que para aqui andam e não viveram nenhum processo como aquele que vives por causa de valores, valores inerentes á profissão, aquela que tu tanto orgulho tens.
Vai em frente que atrás de ti tens muita gente!
Zé Martins, Lisboa
O Português sabe sempre de tudo e como não podia deixar de ser não dão a cara nem ideias mas criticam tudo.
Com quantos anos estará bom? 50, 60, 70? Assim já acham experientes? Ou com esta idade andam é á procura de um sítio para descansar sem chatear muito?
É preciso pessoas jovens e a Ana Rita não é nenhuma criança, tem mais do que experiencia para se candidatar ao que quiser, até tem a idade exigida para poder ser candidata a Presidente da República.
Força Ana, sei que fazes isto sem qualquer preocupação com o resultado ou com o que possam fazer ou dizer, fazes isto pela tua classe, como sempre fizeste por onde passaste.
Temos muitas saudades tuas aqui e não esquecemos que saíste por um bem maior, maior do que estas almas mesquinhas que para aqui andam e não viveram nenhum processo como aquele que vives por causa de valores, valores inerentes á profissão, aquela que tu tanto orgulho tens.
Vai em frente que atrás de ti tens muita gente!
Zé Martins, Lisboa
Boa tarde,
Três pontos de Ordem:
1- Uma pessoa que se esconde numa identidade dúbia nunca poderá ser de confiança, tal como faz o autor deste blog.
2- A coragem, determinação, a força de fazer melhor e fazer diferente, as Novas Propostas são de louvar e são uma esperança para aqueles que são enfermeiros, principalmente, desde 2002, momento em que as carreiras foram congeladas e que se situam num limbo contratual que apenas apresenta como futuro possível 40 anos de trabalho com a mesma remuneração...
3- Os nomes de que falam com saudade (actual bastonária e equipa, sindicalistas, etc) quantos anos exerceram efectivamente a profissão "à cabeceira do doente"?
Mudar a OE e a Enfermagem em Portugal não é urgente, é uma inevitabilidade (quer gostem ou não).
Tenho dito.
Três pontos de Ordem:
1- Uma pessoa que se esconde numa identidade dúbia nunca poderá ser de confiança, tal como faz o autor deste blog.
2- A coragem, determinação, a força de fazer melhor e fazer diferente, as Novas Propostas são de louvar e são uma esperança para aqueles que são enfermeiros, principalmente, desde 2002, momento em que as carreiras foram congeladas e que se situam num limbo contratual que apenas apresenta como futuro possível 40 anos de trabalho com a mesma remuneração...
3- Os nomes de que falam com saudade (actual bastonária e equipa, sindicalistas, etc) quantos anos exerceram efectivamente a profissão "à cabeceira do doente"?
Mudar a OE e a Enfermagem em Portugal não é urgente, é uma inevitabilidade (quer gostem ou não).
Tenho dito.
É salutar que surjam novas listas, novas propostas e novas formas de intervenção.
Determinação precisa-se...
Mas acho estranho que apareça uma candidata a Bastonária com um currículum "leve" de Enfermagem e estranhamente pesado de proximidade política. O que parece ter de relevo são nomeações próprias de "boys" ou "girls" a quem facilmente é oferecido uma oporunidade de acessor de secretário de Estado... enfim ...estranho
A mocita é jovem, parece ter sido levada ao colo, poderei estar enganado... mas não percebi exactamente donde vem a competência a Bastonária da Ordem dos Enfermeiros.
Parece-me que essa possibilidade terá como alicerce "umas pernas de pau" colocadas por pai, padrinho ou outro que pode patrocinar a sua ascenção.
Deixo o benefício da dúvida
Determinação precisa-se...
Mas acho estranho que apareça uma candidata a Bastonária com um currículum "leve" de Enfermagem e estranhamente pesado de proximidade política. O que parece ter de relevo são nomeações próprias de "boys" ou "girls" a quem facilmente é oferecido uma oporunidade de acessor de secretário de Estado... enfim ...estranho
A mocita é jovem, parece ter sido levada ao colo, poderei estar enganado... mas não percebi exactamente donde vem a competência a Bastonária da Ordem dos Enfermeiros.
Parece-me que essa possibilidade terá como alicerce "umas pernas de pau" colocadas por pai, padrinho ou outro que pode patrocinar a sua ascenção.
Deixo o benefício da dúvida
Oh, DE, Oh Azevedo!
Mas, meu Deus, porquê tão azedo?
Dê o nome, homem.
Vai ver que não vai preso.
A malta não vota em si, mas pronto, gosta que bote faladura.
E o blog já é divertido, mas ficava mais bonito com a sua fotografia.
Tome lá um abraço DEdicado.
Não me diga que não me topou, porque eu a si topeio-o logo.
A.
Mas, meu Deus, porquê tão azedo?
Dê o nome, homem.
Vai ver que não vai preso.
A malta não vota em si, mas pronto, gosta que bote faladura.
E o blog já é divertido, mas ficava mais bonito com a sua fotografia.
Tome lá um abraço DEdicado.
Não me diga que não me topou, porque eu a si topeio-o logo.
A.
É engraçado que são sempre os mesmos tipos de pessoas a cobiçar os mesmos cargos. Maior salário não dignifica mais a profissão, se esse fosse o caso esta OE já tinha batido todas as outras Ordens do pais.
Ana Rita
Tens a força e a determinação para mudar o estado actual da Enfermagem. Uma nova visão da Enfermagem é necessário.
A Enfermagem está farta de CIPES, SAPOS, COBRAS e VELHOS.
Tens o meu apoio.
Tens a força e a determinação para mudar o estado actual da Enfermagem. Uma nova visão da Enfermagem é necessário.
A Enfermagem está farta de CIPES, SAPOS, COBRAS e VELHOS.
Tens o meu apoio.
Não tenho duvidas da identidade deste DE.
Enviei um comentário que não foi publicado. Será que só coloca os que falam mal da candidata a Bastonaria.
Os Enfermeiros vão saber escolher com firmeza uma candidatura que se envolva, que conheça as necessidades e anseios dos Enfermeiros. Os teoricos vão regressar às Universidades e cumprir com a sua função, ensinar Enfermagem.
Enviei um comentário que não foi publicado. Será que só coloca os que falam mal da candidata a Bastonaria.
Os Enfermeiros vão saber escolher com firmeza uma candidatura que se envolva, que conheça as necessidades e anseios dos Enfermeiros. Os teoricos vão regressar às Universidades e cumprir com a sua função, ensinar Enfermagem.
eheh e a enfº Ana Cavaco que se anda a fartar de escrever em nomes de outrem para se tentar defender? LOLOL
Enviar um comentário
<< Home