sexta-feira, novembro 19, 2010

Assembleia Geral Extraordinária da Ordem dos Enfermeiros


Amanhã, na Assembleia Geral Extraordinária da Ordem dos Enfermeiros em Lisboa, será discutido, entre outros, o aumento das quotização para 10 euros mensais. 

Comments:
eu não pago mais....
 
A ordem tambem está a querer contribuir para aumentar a pobreza dos seus associados, nisto ela quer participar já para defender os enfermeiros nem pio.....Infelizes os que padecem enquanto outros ostentam aparencia de novos riquismos à custa dos outros.
 
A sua preocupação deveria ser em analizar /reteficar os planos de estudo das diferentes escolas de saude para se poder melhorar o conhecimento dito cientifico das mesmas.
 
Ainda mais dinheiro....então e a produtividade correspondente,...onde está?
 
As organizações "dançam conforme a música..." Se a nossa entidade reguladora - OE - não dispuser dos recursos que garantam a sua sustentabilidade financeira, talvez mais breve do que se possa imaginar, teremos que devolver ao estado o poder que ele nos devolveu em 1998, e aí teremos os "tubarões" definitivamente em cima de nós. Eu analisei a proposta com atenção e pareceu-me muito sensata comparativamente à apresentada em Maio. Pensando bem, o aumento faseado, implica neste primeiro ano e subsequentes 6Euros/ano. Ok! Menos uns copos numa noite com amigos. Porque em tempos de crise precisamos de organizações profissionais fortes, vou fazer o esforço financeiro e votar a proposta apresentada, porque quero o poder da Enfermagem nas suas mãos. Deixemo-nos de demagogias e populismos incoerentes e que seguramente servirão outros interesses que não os da profissão. Pelo menos uma vez na vida estejamos unidos na defesa do interesse e bem colectivo
 
Era o que mais faltava!!!
 
Paga!!!! E bico fechado.
 
Paga!!!! E bico fechado.
 
Onde está a tua produtividade?Pela tua ignorância devias era pagar imposto!
 
estes gajos nao tem a minima vergonha na cara
 
Deveriam, isso sim, era discutir para reduzir para os 5€!

Os Enf não foram aumentados!

Existem ainda colegas que nem os 1020€ ganham!!!

Ex.ma Bastonária, tenha uma visão menos egoísta e não permita o aumento da quota.

Obrigado
 
QUEM NÃO FOR À ASSEMBLEIA GERal não pode falar de quotas!
 
bem escolhida a data, aliás como todas as coisas que a corja tem feito.
pode ser que os activistas que se encontram em lisboa se enganem e resolvam o nosso problema de uma vez por todas
 
COTAS À ORDEM É O DINHEIRO MAIS MAL GASTO DA MINHA PARTE.. É O QUE ME CUSTA MAIS A PAGAR
 
A actual carreira de Enfermagem mais não é do que o resultado da concertação entre a OE e o SEP (com a conivência dos outros sindicatos que agora tentam sair de fininho). Não haveria nenhum mal nisso se o resultado não fosse o que é. Se a OE quis copiar a questão dos especialistas pela carreira médica porque não copiaram também os pressupostos da carreira médica? Se não sabem perspectivar o futuro ao menos não inventem.
Resultado: ao fim de 10 anos de reflexões e estratégias olhem para o resultado. É fácil é só comparar com outras profissões e seus resultados.
É para este resultado final que querem mais dinheiro? Pelos resultados até agora obtidos (carreira, escolas Enfermagem, desrespeito pelos chefes e supervisores, Colegas CIT na estaca 0, fim dos graduados, fim categoria especialistas, fim dos assessores enfermagem, influência na ACSS igual a 0, ausência de participação nos forum da gestão da saúde, pacto com direcções de Enfermagem sem qualificações, etc) proponho a devolução da regulação da profissão para o estado, este não faria pior.
AH! e já agora continuem a discutir ética e deontologia e regulação que é aí mesmo que está o nosso futuro. Tenham a noção do ridículo, o que é demais enjoa. É necessário substituir esta gente que se encontra longe da realidade.
À OE cabe-lhe desenvolver também áreas cientificas e gestão. Mostrem lá os resultados práticos.
 
Em 1995 n tinhamos ordem ganhavamos 4 vezes mais que o ordenado minimo.. e agora que temos ordem ? será que já foi assim á tanto tempo ?
 
Não podia estar mais de acordo com o Joaquim...

E a culpa é/foi de toda a nossa "pseudo elite" que nos diz representar: da OE, das Escolas, dos Sindicatos ... e também das direcções de enfermagem.

Um enorme e grosseira falta de estratégia!

A maior injustiça que está criada nem é o início de carreira...se bem que acho lógico exigir 1500 de base como noutras licenciaturas, mas eu (e qualquer pessoa com o mínimo de bom senso...) já esperava que tal não fosse possível. Partindo do pressuposto anterior era necessário construir uma carreira que abrisse perspectivas de desenvolvimento aos jovens (aos que mais investissem em formação, em novas competências,...) e que fizesse JUSTIÇA para todos os que fizeram o complemento e que garantisse a existência de uma categoria de enfermeiro especialista com rácios e competências bem definidas por áreas / serviços ... enfim ... desculpem lá mas nem é nada de especial para quem deve ter uma verdadeira estratégia para a profissão!! E consequentemente para a saúde dos portugueses….

Por quê o fim do enf. Graduado, a mim fazia-me todo o sentido esta categoria após 6 anos de experiência profissional (e se houvesse um exame para poder aceder à categoria, nada contra, desde que não fosse sobre ética, processos de transição, modelos teóricos ou um qualquer novo paradigma educo-formativo da treta!!!). Claro que para graduado o rácio era de 100%, mas para especialista não poderiam ser todos como é lógico, teria que estar bem definido...as especialidades deveriam ser feitas juntamente com a aquisição de um mestrado e com PROFESSORES e LOCAIS DE ENSINO CLÍNICO DE QUALIDADE (serviços acreditados pela OE para o efeito)!!!! E deveria existir uma articulação entre as instituições/OE e escolas de forma a não se andar a formar especialistas por formar ... dotação igual à formação, como é lógico e natural....numa profissão da saúde em que não exercer é perder competências!!!!!

Mas porque deitaram fora a estrutura da carreira antiga??? Esta com enfermeiro e enfermeiro principal é melhor? É mais justa?

Mas será tão difícil entender coisas tão simples???? Ou há interesses ???

Aposto nas duas hipóteses!
DCV
 
Não podia estar mais de acordo com o Joaquim...

E a culpa é/foi de toda a nossa "pseudo elite" que nos diz representar: da OE, das Escolas, dos Sindicatos ... e também das direcções de enfermagem.

Um enorme e grosseira falta de estratégia!

A maior injustiça que está criada nem é o início de carreira...se bem que acho lógico exigir 1500 de base como noutras licenciaturas, mas eu (e qualquer pessoa com o mínimo de bom senso...) já esperava que tal não fosse possível. Partindo do pressuposto anterior era necessário construir uma carreira que abrisse perspectivas de desenvolvimento aos jovens (aos que mais investissem em formação, em novas competências,...) e que fizesse JUSTIÇA para todos os que fizeram o complemento e que garantisse a existência de uma categoria de enfermeiro especialista com rácios e competências bem definidas por áreas / serviços ... enfim ... desculpem lá mas nem é nada de especial para quem deve ter uma verdadeira estratégia para a profissão!! E consequentemente para a saúde dos portugueses….

Por quê o fim do enf. Graduado, a mim fazia-me todo o sentido esta categoria após 6 anos de experiência profissional (e se houvesse um exame para poder aceder à categoria, nada contra, desde que não fosse sobre ética, processos de transição, modelos teóricos ou um qualquer novo paradigma educo-formativo da treta!!!). Claro que para graduado o rácio era de 100%, mas para especialista não poderiam ser todos como é lógico, teria que estar bem definido...as especialidades deveriam ser feitas juntamente com a aquisição de um mestrado e com PROFESSORES e LOCAIS DE ENSINO CLÍNICO DE QUALIDADE (serviços acreditados pela OE para o efeito)!!!! E deveria existir uma articulação entre as instituições/OE e escolas de forma a não se andar a formar especialistas por formar ... dotação igual à formação, como é lógico e natural....numa profissão da saúde em que não exercer é perder competências!!!!!

Mas porque deitaram fora a estrutura da carreira antiga??? Esta com enfermeiro e enfermeiro principal é melhor? É mais justa?

Mas será tão difícil entender coisas tão simples???? Ou há interesses ???

Aposto nas duas hipóteses!
DCV
 
Não podia estar mais de acordo com o Joaquim...

E a culpa é/foi de toda a nossa "pseudo elite" que nos diz representar: da OE, das Escolas, dos Sindicatos ... e também das direcções de enfermagem.

Um enorme e grosseira falta de estratégia!

A maior injustiça que está criada nem é o início de carreira...se bem que acho lógico exigir 1500 de base como noutras licenciaturas, mas eu (e qualquer pessoa com o mínimo de bom senso...) já esperava que tal não fosse possível. Partindo do pressuposto anterior era necessário construir uma carreira que abrisse perspectivas de desenvolvimento aos jovens (aos que mais investissem em formação, em novas competências,...) e que fizesse JUSTIÇA para todos os que fizeram o complemento e que garantisse a existência de uma categoria de enfermeiro especialista com rácios e competências bem definidas por áreas / serviços ... enfim ... desculpem lá mas nem é nada de especial para quem deve ter uma verdadeira estratégia para a profissão!! E consequentemente para a saúde dos portugueses….

Por quê o fim do enf. Graduado, a mim fazia-me todo o sentido esta categoria após 6 anos de experiência profissional (e se houvesse um exame para poder aceder à categoria, nada contra, desde que não fosse sobre ética, processos de transição, modelos teóricos ou um qualquer novo paradigma educo-formativo da treta!!!). Claro que para graduado o rácio era de 100%, mas para especialista não poderiam ser todos como é lógico, teria que estar bem definido...as especialidades deveriam ser feitas juntamente com a aquisição de um mestrado e com PROFESSORES e LOCAIS DE ENSINO CLÍNICO DE QUALIDADE (serviços acreditados pela OE para o efeito)!!!! E deveria existir uma articulação entre as instituições/OE e escolas de forma a não se andar a formar especialistas por formar ... dotação igual à formação, como é lógico e natural....numa profissão da saúde em que não exercer é perder competências!!!!!

Mas porque deitaram fora a estrutura da carreira antiga??? Esta com enfermeiro e enfermeiro principal é melhor? É mais justa?

Mas será tão difícil entender coisas tão simples???? Ou há interesses ???

Aposto nas duas hipóteses!
DCV
 
Não podia estar mais de acordo com o Joaquim...

E a culpa é/foi de toda a nossa "pseudo elite" que nos diz representar: da OE, das Escolas, dos Sindicatos ... e também das direcções de enfermagem.

Um enorme e grosseira falta de estratégia!

A maior injustiça que está criada nem é o início de carreira...se bem que acho lógico exigir 1500 de base como noutras licenciaturas, mas eu (e qualquer pessoa com o mínimo de bom senso...) já esperava que tal não fosse possível. Partindo do pressuposto anterior era necessário construir uma carreira que abrisse perspectivas de desenvolvimento aos jovens (aos que mais investissem em formação, em novas competências,...) e que fizesse JUSTIÇA para todos os que fizeram o complemento e que garantisse a existência de uma categoria de enfermeiro especialista com rácios e competências bem definidas por áreas / serviços ... enfim ... desculpem lá mas nem é nada de especial para quem deve ter uma verdadeira estratégia para a profissão!! E consequentemente para a saúde dos portugueses….

Por quê o fim do enf. Graduado, a mim fazia-me todo o sentido esta categoria após 6 anos de experiência profissional (e se houvesse um exame para poder aceder à categoria, nada contra, desde que não fosse sobre ética, processos de transição, modelos teóricos ou um qualquer novo paradigma educo-formativo da treta!!!). Claro que para graduado o rácio era de 100%, mas para especialista não poderiam ser todos como é lógico, teria que estar bem definido...as especialidades deveriam ser feitas juntamente com a aquisição de um mestrado e com PROFESSORES e LOCAIS DE ENSINO CLÍNICO DE QUALIDADE (serviços acreditados pela OE para o efeito)!!!! E deveria existir uma articulação entre as instituições/OE e escolas de forma a não se andar a formar especialistas por formar ... dotação igual à formação, como é lógico e natural....numa profissão da saúde em que não exercer é perder competências!!!!!

Mas porque deitaram fora a estrutura da carreira antiga??? Esta com enfermeiro e enfermeiro principal é melhor? É mais justa?

Mas será tão difícil entender coisas tão simples???? Ou há interesses ???

Aposto nas duas hipóteses!
DCV
 
Não podia estar mais de acordo com o Joaquim...

E a culpa é/foi de toda a nossa "pseudo elite" que nos diz representar: da OE, das Escolas, dos Sindicatos ... e também das direcções de enfermagem.

Um enorme e grosseira falta de estratégia!

A maior injustiça que está criada nem é o início de carreira...se bem que acho lógico exigir 1500 de base como noutras licenciaturas, mas eu (e qualquer pessoa com o mínimo de bom senso...) já esperava que tal não fosse possível. Partindo do pressuposto anterior era necessário construir uma carreira que abrisse perspectivas de desenvolvimento aos jovens (aos que mais investissem em formação, em novas competências,...) e que fizesse JUSTIÇA para todos os que fizeram o complemento e que garantisse a existência de uma categoria de enfermeiro especialista com rácios e competências bem definidas por áreas / serviços ... enfim ... desculpem lá mas nem é nada de especial para quem deve ter uma verdadeira estratégia para a profissão!! E consequentemente para a saúde dos portugueses….

Por quê o fim do enf. Graduado, a mim fazia-me todo o sentido esta categoria após 6 anos de experiência profissional (e se houvesse um exame para poder aceder à categoria, nada contra, desde que não fosse sobre ética, processos de transição, modelos teóricos ou um qualquer novo paradigma educo-formativo da treta!!!). Claro que para graduado o rácio era de 100%, mas para especialista não poderiam ser todos como é lógico, teria que estar bem definido...as especialidades deveriam ser feitas juntamente com a aquisição de um mestrado e com PROFESSORES e LOCAIS DE ENSINO CLÍNICO DE QUALIDADE (serviços acreditados pela OE para o efeito)!!!! E deveria existir uma articulação entre as instituições/OE e escolas de forma a não se andar a formar especialistas por formar ... dotação igual à formação, como é lógico e natural....numa profissão da saúde em que não exercer é perder competências!!!!!

Mas porque deitaram fora a estrutura da carreira antiga??? Esta com enfermeiro e enfermeiro principal é melhor? É mais justa?

Mas será tão difícil entender coisas tão simples???? Ou há interesses ???

Aposto nas duas hipóteses!
DCV
 
Quando é que se sabe se foi aprovado tou aqui a trabalhar em pulgas só não fui porque não consegui mesmo trocar. A malta nova aqui no meu hospital é que trabalha os fins de semana.
 
Considerando-nos pessoas de elevados conhecimentos e responsabilidade cívica acima da média faria sentido que tudo o que diga respeito às nossas decisões internas fosse discutido por todos e que ACIMA DE TUDO fossem dadas condições para que tal aconteça.

Porque é que não efectuar-se uma votação via online ou por correspondência?

Sermos inovadores e cívicos é explorar todos os recursos para que Mais pessoas possam dar Mais contributo...

Numa altura de elevadas restrições financeiras exigir uma deslocação até onde quer que seja é pedir demais... e acima de tudo intencional...

Intencional porque não se pretende dar voz a todos devido aos condicionalismos inerentes a uma votação presencial...

ESTE MODELO JÁ NÃO SERVE!
 
Centralismo na nossa profissão!!>Era mesmo disso que estamos a precisar.Porque não enviaram cartas para os enfºs para votar?É óbvio, já saberiam qual iria ser o resultado. Votação em Lisboa, na sede, porquê? Temos centros no norte e centro para lá ir votar, temos um site em que só entra quem tem password? Qual a dúvida?Já sei mais uma vez, todos ficamos convencidos que, para atingir o fim = 10€ vale tudo!! Tenham VERGONHA E VÃO Á VOSSA VIDA!!!
Enfº Daniel
 
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