domingo, maio 29, 2011
Showbiz...
Correctíssimo. Nada a apontar: Saúde ≠ "consultas médicas."
Entretanto é publicado, em Portaria, o sistema de avaliação de desempenho adaptado aos Médicos (e os Enfermeiros?)...
"Todos os Médicos serão avaliados pelo número de consultas e cirurgias" link
!? Afinal... fico na dúvida: consultacracia, consultamania ou ambas?
Enquanto isto, Paulo Portas, magnífico do CDS-PP, exige "mais eficácia para o Sistema Nacional de Saúde"! Como é que nunca ninguém pensou nisto? Genial!
A revelação da solução deixa uma miríade de queixos caídos: "organizar o sistema com base no médico de família"!
A coisa correria melhor se fosse organizada com base nos Cuidados de Saúde Primários...
A coisa correria melhor se fosse organizada com base nos Cuidados de Saúde Primários...
Mas o homem é o mestre do diagnóstico: "outro flagelo apontado pelo líder do CDS é o das listas de espera, para consultas e cirurgias"!
Se calhar o novo método de avaliação ajudará qualquer coisa...
Não importa conhecer a etiologia do flagelo e proceder à sua correcção? Em Portugal não se consertam telhados, gasta-se dinheiro a comprar baldes para aparar os gotejos!
Comments:
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Bom, esta forma de pagamento têm as suas perversões, mas que talvez ponha muita gente que agora anda a passear pelo sistema, a trabalhar e isso acredito que sim, que vai acontecer.
Há que arriscar. Agora, o povo é que tem que ser ensinado para não se deixar enganar.
O pagamento não é exclusivamente pelo número de consultas e cirurgias, pois há outros factores de ponderação que entram na fórmula de cálculo e que estão já estudados noutras realidades. Aqui não se inventou nada.
Agora, os enfermeiros têm que deixar de trabalhar para os outros, deixarem de andar às migalhas das tarefas que os outros não querem realizar porque já não são eminentes. Enquanto o nosso trabalho estiver difuso no "acto médico", enquanto formos "pessoal médico" e os serviços dos hospitais forem designados por "serviços de acção médica", temos mais dificuldade em fazer valer o valor do nosso trabalho. Para que nos reconheçam temos que dar um contributo único, específico e exclusivo, aos cuidados de saúde. Só assim podemos colocar a nossa avaliação em discussão e esse é um dos aspectos que vai ter implicações no reconhecimento do trabalho dos enfermeiros (inclusivamente monetário). E quanto mais objectiva for a grelha de avaliação, menos margem de manobra há para as clientelas que se têm desenvolvido vergonhosamente na enfermagem portuguesa. A luta não é só para fora, contra o que nos querem impor para conter custos, mas essencialmente interna, dentro do seio dos enfermeiros, pois se o bolo já de si é pequeno, então que se arranje um modo de divisão que dê a melhor parte a quem realmente trabalha e trabalha bem.
Sejamos pragmáticos e resolvamos os nossos problemas.
O pior é que já não acredito que os sindicatos estejam do lado de quem trabalha porque só os vejo em grandes passeios, blá blá e a defender os interesses que interessam aos seus elementos.
VV
Há que arriscar. Agora, o povo é que tem que ser ensinado para não se deixar enganar.
O pagamento não é exclusivamente pelo número de consultas e cirurgias, pois há outros factores de ponderação que entram na fórmula de cálculo e que estão já estudados noutras realidades. Aqui não se inventou nada.
Agora, os enfermeiros têm que deixar de trabalhar para os outros, deixarem de andar às migalhas das tarefas que os outros não querem realizar porque já não são eminentes. Enquanto o nosso trabalho estiver difuso no "acto médico", enquanto formos "pessoal médico" e os serviços dos hospitais forem designados por "serviços de acção médica", temos mais dificuldade em fazer valer o valor do nosso trabalho. Para que nos reconheçam temos que dar um contributo único, específico e exclusivo, aos cuidados de saúde. Só assim podemos colocar a nossa avaliação em discussão e esse é um dos aspectos que vai ter implicações no reconhecimento do trabalho dos enfermeiros (inclusivamente monetário). E quanto mais objectiva for a grelha de avaliação, menos margem de manobra há para as clientelas que se têm desenvolvido vergonhosamente na enfermagem portuguesa. A luta não é só para fora, contra o que nos querem impor para conter custos, mas essencialmente interna, dentro do seio dos enfermeiros, pois se o bolo já de si é pequeno, então que se arranje um modo de divisão que dê a melhor parte a quem realmente trabalha e trabalha bem.
Sejamos pragmáticos e resolvamos os nossos problemas.
O pior é que já não acredito que os sindicatos estejam do lado de quem trabalha porque só os vejo em grandes passeios, blá blá e a defender os interesses que interessam aos seus elementos.
VV
Um post um pouco estranho e confuso.
1º. Vociferam que medicina e enfermagem são carreiras diferentes. Portanto, é natural que exista um sistema de avaliação de desempenho negociados por quem representa os médicos e outro, sistema de avaliação de desempenho, negociado por quem representa (legalmente) os enfermeiros.
Não percebo portanto, o parênteses “e os enfermeiros”? Ora, os enfermeiros, com competência que negoceiem o seu!
2º. Referir “demasiadas consultas médicas” e relaciona-las com o número de consultas que um médico deve praticar na sua prática clínica, lamento em desiludi-lo, mas não está relacionado. Pense lá um pouco e deverá chegar ao mesmo raciocínio.
3. Depois não sei o que entende por “organizar o sistema com base no médico de família”, nem porque se deixa ficar de “queixo caído”! Mas eu percebo até certo ponto. Para o DE no centro devem estar, inequivocamente, os enfermeiros. Nem lhe passa pela cabeça que nestas organização devem estar médicos de famílias e enfermeiros especializados nesta área, JUNTOS, colaborando lado a lado e respeitando as funções de cada um.
No entanto, o DE entende que nesta organização, os médicos de famílias (6 anos de curso + 1 ano de ano comum + 4 anos de especialização) devem desaparecer do mapa, para dar lugar ao enfermeiro (4 anos de curso + 1 ano e meio de especialização), que entende ter toda a capacidade para seguir doentes crónicos, ajustar ou alterar a medicação, diagnosticar, prescrever e actuar na prevenção de futuras doenças… (Digamos assim, que os enfermeiros, que estudaram e adquiriram conhecimentos para serem enfermeiros, devem praticar actividades de são exclusivas de individuos que estudaram medicina)
O DE deveria saber que na carreira médica sobe-se por competência, trabalho e muita dedicação à profissão. E porque os erros continuam a existir, que se procura sempre melhorar com mais critérios e exigência. Não chega a assistente graduado ou chefe porque fala bem e sabe-se com quem se relacionar!
Existem critérios e objectivos, numa esfera tridimensional: clínica, aquisição de conhecimento (área médica e gestão) e investigação, que quando não são cumpridos, essa ascensão é indubitavelmente comprometida!
Cumprimentos.
P.S. O DE deveria postar sobre a carreira de enfermagem, e não continuar a alimentar uma disputa ridícula entre enfermeiros e médicos.
Tal como não se cansam de dizer são profissionais de saúde diferentes de qualquer outro tipo de profissionais de saúde. Não percebo as comparações, as insinuações … devemos fazer-nos valer pelo que valemos e não porque “para parecermos grandes, temos de diminuir outros”.
1º. Vociferam que medicina e enfermagem são carreiras diferentes. Portanto, é natural que exista um sistema de avaliação de desempenho negociados por quem representa os médicos e outro, sistema de avaliação de desempenho, negociado por quem representa (legalmente) os enfermeiros.
Não percebo portanto, o parênteses “e os enfermeiros”? Ora, os enfermeiros, com competência que negoceiem o seu!
2º. Referir “demasiadas consultas médicas” e relaciona-las com o número de consultas que um médico deve praticar na sua prática clínica, lamento em desiludi-lo, mas não está relacionado. Pense lá um pouco e deverá chegar ao mesmo raciocínio.
3. Depois não sei o que entende por “organizar o sistema com base no médico de família”, nem porque se deixa ficar de “queixo caído”! Mas eu percebo até certo ponto. Para o DE no centro devem estar, inequivocamente, os enfermeiros. Nem lhe passa pela cabeça que nestas organização devem estar médicos de famílias e enfermeiros especializados nesta área, JUNTOS, colaborando lado a lado e respeitando as funções de cada um.
No entanto, o DE entende que nesta organização, os médicos de famílias (6 anos de curso + 1 ano de ano comum + 4 anos de especialização) devem desaparecer do mapa, para dar lugar ao enfermeiro (4 anos de curso + 1 ano e meio de especialização), que entende ter toda a capacidade para seguir doentes crónicos, ajustar ou alterar a medicação, diagnosticar, prescrever e actuar na prevenção de futuras doenças… (Digamos assim, que os enfermeiros, que estudaram e adquiriram conhecimentos para serem enfermeiros, devem praticar actividades de são exclusivas de individuos que estudaram medicina)
O DE deveria saber que na carreira médica sobe-se por competência, trabalho e muita dedicação à profissão. E porque os erros continuam a existir, que se procura sempre melhorar com mais critérios e exigência. Não chega a assistente graduado ou chefe porque fala bem e sabe-se com quem se relacionar!
Existem critérios e objectivos, numa esfera tridimensional: clínica, aquisição de conhecimento (área médica e gestão) e investigação, que quando não são cumpridos, essa ascensão é indubitavelmente comprometida!
Cumprimentos.
P.S. O DE deveria postar sobre a carreira de enfermagem, e não continuar a alimentar uma disputa ridícula entre enfermeiros e médicos.
Tal como não se cansam de dizer são profissionais de saúde diferentes de qualquer outro tipo de profissionais de saúde. Não percebo as comparações, as insinuações … devemos fazer-nos valer pelo que valemos e não porque “para parecermos grandes, temos de diminuir outros”.
Vale a pena consultar este barómetro:
http://www.forumenfermagem.org/index.php?option=com_content&view=article&id=3588:barometro-introducao-e-caracterizacao-da-amostra&catid=220:maio-a-junho-2011
Uma esmagadora maioria de enfermeiros entre os 20-30 anos, não especialistas manifestam-se frontalmente contra a ausência da categoria de enfermeiro especialista na nova carreira ...
Eu concordo totalmente com eles e tenho mais de 40 anos. Esta carreira desmotiva qualquer jovem, pois é totalmente impossível ser enf. principal e não se vê prespectivas nenhumas de evoluir na carreira... para ninguém.
Acho que não é necessário (nem desejável) serem todos especialistas, mas devia considerar-se fundamental construir uma carreira em que ser especialista diferencie as competências e a remuneração e que seja obrigatório um determinado número de especialistas por serviço - e com vencimento compatível com a função, claro...
A Ordem e sindicatos deviam meditar nisto ... estão a utilizar uma estratégia suicidária!
http://www.forumenfermagem.org/index.php?option=com_content&view=article&id=3588:barometro-introducao-e-caracterizacao-da-amostra&catid=220:maio-a-junho-2011
Uma esmagadora maioria de enfermeiros entre os 20-30 anos, não especialistas manifestam-se frontalmente contra a ausência da categoria de enfermeiro especialista na nova carreira ...
Eu concordo totalmente com eles e tenho mais de 40 anos. Esta carreira desmotiva qualquer jovem, pois é totalmente impossível ser enf. principal e não se vê prespectivas nenhumas de evoluir na carreira... para ninguém.
Acho que não é necessário (nem desejável) serem todos especialistas, mas devia considerar-se fundamental construir uma carreira em que ser especialista diferencie as competências e a remuneração e que seja obrigatório um determinado número de especialistas por serviço - e com vencimento compatível com a função, claro...
A Ordem e sindicatos deviam meditar nisto ... estão a utilizar uma estratégia suicidária!
Quero Enfermeiros que gostem de Enfermagem, quero Enfermeiros que não sejam invejosos, quero que os Enfermeiros tenham orgulho da farda que vestem e que conheçam os seus objectivos.
Não quero enfermeiros frustrados por não serem Médicos... :|.
Não quero enfermeiros frustrados por não serem Médicos... :|.
Onde está a Ordem dos Enfermeiros / nossa Bastonaria e SEP neste momento que devia ser para capitalaizar dos Partidos ANTES DAS ELEIÇÕES?
Visibilidade: Nicles!
Carreira: Nicles!
Vencimentos; Nicles!
etc
etc
PORQUE AINDA ACREDITAMOS NELES?
TODA A DIVULGAR E A MUDAR!
Visibilidade: Nicles!
Carreira: Nicles!
Vencimentos; Nicles!
etc
etc
PORQUE AINDA ACREDITAMOS NELES?
TODA A DIVULGAR E A MUDAR!
pARA QUANDO A VALOrização do trabalho dos enfermeiros especialistas?
para quando a nossa avaliação desempenho com repercussõeas nos venciemtos?
o SEP só nos trama!
para quando a nossa avaliação desempenho com repercussõeas nos venciemtos?
o SEP só nos trama!
o robot e a maquina da propaganda
http://sol.sapo.pt/inicio/Opiniao/interior.aspx?content_id=20467
muito a proposito............
http://sol.sapo.pt/inicio/Opiniao/interior.aspx?content_id=20467
muito a proposito............
Como é que é possivel que se reduzão camas num hospital central quando existe uma grande lista de espera para cirurgia! E o que é mais caricato, é que os doentes recebem um cheque do ministério da saúde para serem operados no privado (e quem sabe pelo mesmo médico)
Outra questão pertinente são os serviços de urgência! Para quando a criação de equipas médicas de urgência para parar de pagar horas extras a estes senhores que são precisos mas que muitas vezes nem lá estão?!!!!!!!
É disto que os nossos politicos deviam falar e não falam. Qt dinheiro se poderia poupar...
Outra questão pertinente são os serviços de urgência! Para quando a criação de equipas médicas de urgência para parar de pagar horas extras a estes senhores que são precisos mas que muitas vezes nem lá estão?!!!!!!!
É disto que os nossos politicos deviam falar e não falam. Qt dinheiro se poderia poupar...
Olá! Concluirei o curso de enfermagem no fim deste ano. Quais são os procedimentos para conseguir autorizacao para trabalhar na espanha? grata
CRITÉRIOS DE ASCENSÃO NA CARREIRA MÉDICA:
"esfera tridimensional: clínica, aquisição de conhecimento (área médica e gestão) e investigação"
Só quem não lida diáriamente com médicos acredita nesta ideia.
A actualização clínica é feita pela industria farmacêutica, facto inegável e do conhecimento de todos, com as perversões daí decorrentes. Os congressos são pretextos para passear e petiscar. Cursos pós-graduados em 2 dias???
Os médicos são - salvo raras excepções - vergonhosamente condicionados pelo mercado dos medicamentos.
Continuam a insistir em práticas comprovadamente obsoletas tais como recomendações erradas para o tratamento de feridas, manipulação cirúrgica de drenos nas enfermarias... étc.
Investigação? Onde? Qual é o médico que trabalha num serviço qualquer e sabe ler um trabalho de investigação? Não é fazer, ok? É ler e compreender o que lá está.
Gestão - esta é para rir! Qual é a formação em gestão que têm os directores clínicos e de serviço? Qual é, pelo menos, o perfil de liderança, que têm? Que equipa estão a coordenar? Só se for a equipa deles porque os restantes profissionais sentem-se completamente à margem dessa gente. Estão organizados com uma cultura própria e olham para os médicos com dois olhos: um vê a necessidade e outro vê a vaidade, visão de resto partilhada pelos doentes. Mais nada.
Senhor médico, um dia, quando precisar de algum enfermeiro para cuidar de si, lembre-se que afinal somos todos pessoas e temos sentimentos. É natural que quem partilha o mesmo espaço e as mesmas situações de cuidados não goste que uns se julguem mais do que os outros. E é essa atitude arrogante que os médico - salvo raras excepções - exibem nos serviços e leva as pessoas a comentarem tudo e mais alguma coisa a vosso respeito.
"esfera tridimensional: clínica, aquisição de conhecimento (área médica e gestão) e investigação"
Só quem não lida diáriamente com médicos acredita nesta ideia.
A actualização clínica é feita pela industria farmacêutica, facto inegável e do conhecimento de todos, com as perversões daí decorrentes. Os congressos são pretextos para passear e petiscar. Cursos pós-graduados em 2 dias???
Os médicos são - salvo raras excepções - vergonhosamente condicionados pelo mercado dos medicamentos.
Continuam a insistir em práticas comprovadamente obsoletas tais como recomendações erradas para o tratamento de feridas, manipulação cirúrgica de drenos nas enfermarias... étc.
Investigação? Onde? Qual é o médico que trabalha num serviço qualquer e sabe ler um trabalho de investigação? Não é fazer, ok? É ler e compreender o que lá está.
Gestão - esta é para rir! Qual é a formação em gestão que têm os directores clínicos e de serviço? Qual é, pelo menos, o perfil de liderança, que têm? Que equipa estão a coordenar? Só se for a equipa deles porque os restantes profissionais sentem-se completamente à margem dessa gente. Estão organizados com uma cultura própria e olham para os médicos com dois olhos: um vê a necessidade e outro vê a vaidade, visão de resto partilhada pelos doentes. Mais nada.
Senhor médico, um dia, quando precisar de algum enfermeiro para cuidar de si, lembre-se que afinal somos todos pessoas e temos sentimentos. É natural que quem partilha o mesmo espaço e as mesmas situações de cuidados não goste que uns se julguem mais do que os outros. E é essa atitude arrogante que os médico - salvo raras excepções - exibem nos serviços e leva as pessoas a comentarem tudo e mais alguma coisa a vosso respeito.
NÃO DESMOBILIZEM!
Não me parece nada correcto atirar pedras aqui no blog, contra o Cds em altura de Eleições. Todos sabemos que a maior parte dos enfermeiros que cá vem, são muito jovens. Dar-lhe-ia valor se incentivásse ao voto, agora achincalhar o Dr. Paulo Portas é um erro. Apoie, Sugira e concretize. Basta de `bóta-abaixismo`.
Eu acredito no CDS-PP.
Zé Mário.
Abraços.
Não me parece nada correcto atirar pedras aqui no blog, contra o Cds em altura de Eleições. Todos sabemos que a maior parte dos enfermeiros que cá vem, são muito jovens. Dar-lhe-ia valor se incentivásse ao voto, agora achincalhar o Dr. Paulo Portas é um erro. Apoie, Sugira e concretize. Basta de `bóta-abaixismo`.
Eu acredito no CDS-PP.
Zé Mário.
Abraços.
Verdade.. Os médicos, têm tanta formação que a maioria das pessoas tem uma opiniao negativa sobre eles.
Eu perguntar-me-ia se este facto se deve à formação a mais, ou se lhes falta a formaçao ESSENCIAL!
Quantos aos alunos das escolas de enfermagem gostarem de enfermagem e não serem frustrados de medicina - dizer que mais de metade está ali por gosto seria mentir.
Abraços
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Eu perguntar-me-ia se este facto se deve à formação a mais, ou se lhes falta a formaçao ESSENCIAL!
Quantos aos alunos das escolas de enfermagem gostarem de enfermagem e não serem frustrados de medicina - dizer que mais de metade está ali por gosto seria mentir.
Abraços
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