domingo, setembro 18, 2011
Enf. Jacinto Oliveira brilhou na RTP Notícias!
Mas brilhou mesmo. Eu só mudava uma vírgula na argumentação que usou relativamente ao cálculo das dotações dos Cuidados de Saúde Primários.
Poucas vezes vi, em televisão, uma intervenção tão valorizadora e pertinente: soube posicionar os Enfermeiros no sítio certo, no timing correcto.
Comments:
<< Home
DE mais uma vez permita-me que o felicite pelo bom post. Gostei de ouvir, um sr.º que sabia do que falava e que muito bem soube transmitir, coisa que muitas vezes não acontece. à minha maneira também vou colocar no sitio que o DE sabe.
cumprimentos,
(desta vez deixo o meu nome)
José António Ferreira
cumprimentos,
(desta vez deixo o meu nome)
José António Ferreira
Mt pertinentes mesmo as colocaçoes do profissional em tela.Nos programas de Saude Publica do Ministerio da Saude no Brasil, os Enfos prescrevem e solicitam exames com sucesso.
Levou tempo - ANOS - a dizer alguma coisa...mas foi pertinente...mas também vem Ai as eleições.
MICAS
MICAS
Irra!! Já lá vem mais um seminário de ética da OE! Não há pachorra! Prefiro nem saber que ele existe, e poupo à OE o trabalho de me informar, para não me irritar.
Isto é tudo muito bonito mas no final do próximo mês, o C.S. Odivelas vai ficar com menos de metade dos seus enfermeiros actuais (que não deixam de ser insuficientes) para a população gigantesca que é! Se eu já nem tenho medico de família, deixarei de ter extensão de saúde e muito mais, e rezo para não precisar de cuidados continuados! Uma vergonha!! Isto está a ter um rumo algo terrorista e impensável!
Nãp percebo onde é que o Jacinto brilhou! Dados mais que conhecidos, análises dentro da mesma linha com conclusões que nada trazem de novo. Ja"sinto" ter ouvido isto muitas vezes! E sem brilho!
Já agora... não vi ndenhuma vírgula.......
Já agora... não vi ndenhuma vírgula.......
Tiro o chapéu ao Enfº Jacinto, defendeu muito bem várias causas numa única entrevista. Acrescentaria a importância dos cuidados continuados, também eles quase exclusivos dos cuidados de enfermagem, na maioria. As Equipas de Cuidados Continuados pela sua vertente domiciliária muito poderão e deverão contribuir para a sustentabilidade do SNS e para a qualidade dos cuidados aos mais vulneráveis e doentes. Também estas tão pouco incentivadas pelas políticas de saúde desastrosas, insensíveis e destruidoras.
Ai Dr. Enf., vá-se lá entender a sua atitude em relação ao stafe da Maria Augusta!?!?!
Obviamente que o Jacinto não disse apenas baboseiras, mas daí até considerar que brilhou, vão quilómetros.
Portugal está somente em 2º lugar numa lista de países na bancarrota. De facto, não estou a gostar da atitude do Passos Coelho, ao dizer que vai cortar mais do que a Troika recomenda. Contudo, é bom que os portugueses entendam que nos últimos 10 anos cometeram-se muitos excessos em matéria de despesa pública, e que agora, temos de pagar a factura.
Repare que o Jacinto não mostra onde se pode cortar na despesa do SNS (o Tribunal de Contas diz que existe um desperdício de 25%). Já a Troika veio a Portugal e já o Sócrates se foi embora, e os enfermeiros ainda estão a dizer que talvez exista uma ou outra área onde se possa fazer cortes (sem nunca especificar!).
A ideia de que o SNS é uma das maiores conquistas do pós 25 de Abril, também esconde verdades inconvenientes. Os pressupostos que estão na base da sua criação, são de facto de um altruísmo imenso. Mas o modo como o utente é tratado actualmente pelo SNS é paupérrima: há pessoas a ir para o centro de Saúde às 5 da manhã; há mais de um milhão de cidadãos sem médico de família e no entanto há enfermeiros no desemprego; há doentes que nas urgências hospitalares são incitados a ir para o privado; os profissionais de saúde são formados no SNS, mas logo que são especialistas, vão para o privado (veja-se o caso GRITANTE dos médicos); os doentes há muito são tratados desumanamente em consequências das regras impostas pelos conselhos de administração (leia-se Enf. Director e Director Clínico), mesmo antes de cá termos a Troika, e não ouvi as Ordens profissionais defenderem o SNS/utentes…
Quanto aos enfermeiros que foram despedidos em Lisboa, não tenho a menor dúvida que eles são vítimas do desnorte que grassa no seio da classe. Mas não podemos olhar para as empresas que todos os dias fecham portas em Portugal, e pensar que os enfermeiros não têm também de reduzir o número de operacionais. Não vejo ninguém falar dos enfermeiros “segundos elementos”, dos especialistas “em reposição de stocks”, dos adjuntos de coisa nenhuma, dos directores que ganham balúrdios, dos enfermeiros que rendem 40% no hospital público porque à tarde têm de ir para o privado…
Quando o Jacinto fala em “eficácia” e “eficiência” no SNS, das duas uma, ou está a fazer de nós palermas, ou então não sabe o que significam essas palavras. Àh, já ando cansado de ouvir o argumento da mortalidade infantil!
Depois reafirma-se que há falta de enfermeiros em Portugal. Estou espantado: então, agora, o Dr. Enf. já concorda com este pressuposto (ver pos´t do dia 24 de Agosto)?
Voltando ao caso dos 24 enfermeiros que foram dispensados em Lisboa. A empresa para quem trabalhavam tem ou não enfermeiros nos seus quadros dirigentes? Quem faz o recrutamento desses enfermeiros? Em que moldes? Não será mais cara a subcontratação do que a contratação directa de enfermeiros? Que tem a OE, os Sindicatos e os Enfermeiros “gestores” da ARS-LVT a dizer sobre isto?
Obviamente que o Jacinto não disse apenas baboseiras, mas daí até considerar que brilhou, vão quilómetros.
Portugal está somente em 2º lugar numa lista de países na bancarrota. De facto, não estou a gostar da atitude do Passos Coelho, ao dizer que vai cortar mais do que a Troika recomenda. Contudo, é bom que os portugueses entendam que nos últimos 10 anos cometeram-se muitos excessos em matéria de despesa pública, e que agora, temos de pagar a factura.
Repare que o Jacinto não mostra onde se pode cortar na despesa do SNS (o Tribunal de Contas diz que existe um desperdício de 25%). Já a Troika veio a Portugal e já o Sócrates se foi embora, e os enfermeiros ainda estão a dizer que talvez exista uma ou outra área onde se possa fazer cortes (sem nunca especificar!).
A ideia de que o SNS é uma das maiores conquistas do pós 25 de Abril, também esconde verdades inconvenientes. Os pressupostos que estão na base da sua criação, são de facto de um altruísmo imenso. Mas o modo como o utente é tratado actualmente pelo SNS é paupérrima: há pessoas a ir para o centro de Saúde às 5 da manhã; há mais de um milhão de cidadãos sem médico de família e no entanto há enfermeiros no desemprego; há doentes que nas urgências hospitalares são incitados a ir para o privado; os profissionais de saúde são formados no SNS, mas logo que são especialistas, vão para o privado (veja-se o caso GRITANTE dos médicos); os doentes há muito são tratados desumanamente em consequências das regras impostas pelos conselhos de administração (leia-se Enf. Director e Director Clínico), mesmo antes de cá termos a Troika, e não ouvi as Ordens profissionais defenderem o SNS/utentes…
Quanto aos enfermeiros que foram despedidos em Lisboa, não tenho a menor dúvida que eles são vítimas do desnorte que grassa no seio da classe. Mas não podemos olhar para as empresas que todos os dias fecham portas em Portugal, e pensar que os enfermeiros não têm também de reduzir o número de operacionais. Não vejo ninguém falar dos enfermeiros “segundos elementos”, dos especialistas “em reposição de stocks”, dos adjuntos de coisa nenhuma, dos directores que ganham balúrdios, dos enfermeiros que rendem 40% no hospital público porque à tarde têm de ir para o privado…
Quando o Jacinto fala em “eficácia” e “eficiência” no SNS, das duas uma, ou está a fazer de nós palermas, ou então não sabe o que significam essas palavras. Àh, já ando cansado de ouvir o argumento da mortalidade infantil!
Depois reafirma-se que há falta de enfermeiros em Portugal. Estou espantado: então, agora, o Dr. Enf. já concorda com este pressuposto (ver pos´t do dia 24 de Agosto)?
Voltando ao caso dos 24 enfermeiros que foram dispensados em Lisboa. A empresa para quem trabalhavam tem ou não enfermeiros nos seus quadros dirigentes? Quem faz o recrutamento desses enfermeiros? Em que moldes? Não será mais cara a subcontratação do que a contratação directa de enfermeiros? Que tem a OE, os Sindicatos e os Enfermeiros “gestores” da ARS-LVT a dizer sobre isto?
(CONTIN.)
Ao minuto 08:50, o Jacinto diz uma coisa com a qual eu concordo: apostar na promoção da saúde e na prevenção da doença. Explique-me Dr. Enf., em que medida é que o investimento feito nos últimos anos no INEM se enquadra nesta aposta?
Logo a seguir: fala-se em “skill mix”, mas só numa perspectiva médico-enfermeiro. Será que não se pode aplicar o mesmo raciocínio numa lógica enfermeiro-outros profissionais de saúde?
Na temática da prescrição, foi um espalhanço total. Primeiro, dizer que os enfermeiros já prescrevem, equivale a dizer que os trolhas também prescrevem sacos de cimento e carrinhos de areia. Obviamente que os enfermeiros são capazes de prescrever. O problema não é esse. A essência dos cuidados de enfermagem é que não é essa. Sobretudo quando os indicadores relativos à prevenção da doença e promoção da saúde, esses sim, os verdadeiros desígnios da profissão, andam pelas ruas da amargura. Por outro lado, dizer que os enfermeiros devem prescrever porque fazem-no de uma forma mais barata que os médicos, é uma dupla patetice. Por um lado, é abrir guerra com os médicos, por outro, é assumir que o que ganhámos hoje será o mesmo que o que ganharemos daqui a 10 anos, quiçá, talvez menos!
Gravidezes “normais”. Outra treta que eu não sei se foi inventada pela trupe da Maria Augusta ou pelo Germano. Os enfermeiros não percebem que ao dizer que há grávidas que não precisam de um obstetra, estão a aniquilar aquilo que é um FACTOR CHAVE em qualquer instituição de saúde: espírito de equipa. E mais uma vez, é uma afronta à classe médica, o que revela pouca sagacidade da nossa parte. A corroboração perfeita do que digo, surge ao minuto 11:35: comparam-se enfermeiros especialistas a médicos generalistas. Este senhor ainda não deve conhecer a palavra “viés”. E talvez não saiba que já há utentes que recorrem ao sector privado em busca das sub-especialidades na área da obstetrícia/ginecologia.
O que o Jacinto diz ao minuto 12:48, interpretado à letra, até pode dar cadeia! Que autoridade tem um enfermeiro ou um médico para dizer a um utente para esperar por um determinado exame? Sobretudo, quando essa espera é superior a 6 meses? É mais uma ideia errada que paira por aí. A poupança nos exames complementares de diagnóstico não deve ser o caminho. Pelo contrário: quanto mais depressa eu tiver o resultado de um exame, mais depressa poderei direccionar o utente. O peso da factura dos exames deve-se sobretudo aos acordos (lesivos para o Estado) que os privados fazem como SNS. Digam-me uma coisa: se um hospital tem um TAC ou uma RMN, não a pode ter a trabalhar 24 sobre 24 horas?
É impressão minha, ou a pivot, no fim da entrevista diz “agradeço-te”. Que bonito!?
Dr. Enf., ontem o Prof. (pardal) Marcelo dizia que a carreira do Alberto João pode estar perto do fim. Eu acho que a Sua voz, que começou por ser há uns anos muitíssimo respeitável, tem perdido força a cada dia que passa. Particularmente com a sua aproximação à candidatura que representa as “escolas de vão de escada”… Não conte com o meu voto.
A propósito, se os enfermeiros dormissem menos nos turnos da noite, e se os médicos trabalhassem mais durante as 24 horas dos “bancos”, será que o SNS não sairia a ganhar?
Ao minuto 08:50, o Jacinto diz uma coisa com a qual eu concordo: apostar na promoção da saúde e na prevenção da doença. Explique-me Dr. Enf., em que medida é que o investimento feito nos últimos anos no INEM se enquadra nesta aposta?
Logo a seguir: fala-se em “skill mix”, mas só numa perspectiva médico-enfermeiro. Será que não se pode aplicar o mesmo raciocínio numa lógica enfermeiro-outros profissionais de saúde?
Na temática da prescrição, foi um espalhanço total. Primeiro, dizer que os enfermeiros já prescrevem, equivale a dizer que os trolhas também prescrevem sacos de cimento e carrinhos de areia. Obviamente que os enfermeiros são capazes de prescrever. O problema não é esse. A essência dos cuidados de enfermagem é que não é essa. Sobretudo quando os indicadores relativos à prevenção da doença e promoção da saúde, esses sim, os verdadeiros desígnios da profissão, andam pelas ruas da amargura. Por outro lado, dizer que os enfermeiros devem prescrever porque fazem-no de uma forma mais barata que os médicos, é uma dupla patetice. Por um lado, é abrir guerra com os médicos, por outro, é assumir que o que ganhámos hoje será o mesmo que o que ganharemos daqui a 10 anos, quiçá, talvez menos!
Gravidezes “normais”. Outra treta que eu não sei se foi inventada pela trupe da Maria Augusta ou pelo Germano. Os enfermeiros não percebem que ao dizer que há grávidas que não precisam de um obstetra, estão a aniquilar aquilo que é um FACTOR CHAVE em qualquer instituição de saúde: espírito de equipa. E mais uma vez, é uma afronta à classe médica, o que revela pouca sagacidade da nossa parte. A corroboração perfeita do que digo, surge ao minuto 11:35: comparam-se enfermeiros especialistas a médicos generalistas. Este senhor ainda não deve conhecer a palavra “viés”. E talvez não saiba que já há utentes que recorrem ao sector privado em busca das sub-especialidades na área da obstetrícia/ginecologia.
O que o Jacinto diz ao minuto 12:48, interpretado à letra, até pode dar cadeia! Que autoridade tem um enfermeiro ou um médico para dizer a um utente para esperar por um determinado exame? Sobretudo, quando essa espera é superior a 6 meses? É mais uma ideia errada que paira por aí. A poupança nos exames complementares de diagnóstico não deve ser o caminho. Pelo contrário: quanto mais depressa eu tiver o resultado de um exame, mais depressa poderei direccionar o utente. O peso da factura dos exames deve-se sobretudo aos acordos (lesivos para o Estado) que os privados fazem como SNS. Digam-me uma coisa: se um hospital tem um TAC ou uma RMN, não a pode ter a trabalhar 24 sobre 24 horas?
É impressão minha, ou a pivot, no fim da entrevista diz “agradeço-te”. Que bonito!?
Dr. Enf., ontem o Prof. (pardal) Marcelo dizia que a carreira do Alberto João pode estar perto do fim. Eu acho que a Sua voz, que começou por ser há uns anos muitíssimo respeitável, tem perdido força a cada dia que passa. Particularmente com a sua aproximação à candidatura que representa as “escolas de vão de escada”… Não conte com o meu voto.
A propósito, se os enfermeiros dormissem menos nos turnos da noite, e se os médicos trabalhassem mais durante as 24 horas dos “bancos”, será que o SNS não sairia a ganhar?
gostei de ouvir o que disse, só que falta dizer que nos cuidados saude primarios, a nova reforma com as u.s.f. instaladas de assalto a alguns centros de saúde,"ameaçando os profissionais" de que senão aderissem iriam sair,foi-se instalando.formaram u.s.f. a torto e a direito,existem 2 e 3 u.s.f. num edificio, com respectivas obras e custos,passam a modelo B, os enfermeiros sujeitam-se a trabalhar para os médicos receberem os incentivos mensais +/-700 a 800 euros /mês além do vencimento ,enquanto que os enfermeiros ganham +/ 250 euros.Entram médicos para essas u.s.f. sem concurso,ficam nessas unidades e gabam-se de com as u.s.f. fazerem mais visitas domiciliárias médicas, não dizem é que ganham mais 30 euros por cada domicilio e ás vezes até aproveitam a viatura do enfermeiro para fazer o domicilio,etc.
porque será que ninguém pergunta quantos profissionais entraram nas u.s.f sem concurso e ficaram com contratos tempo indeterminado(médicos)e quanto pagam a um enfermeiro e a um médico?
será que só trabalham com incentivos monetários? onde está o brio profissional?
porque será que ninguém pergunta quantos profissionais entraram nas u.s.f sem concurso e ficaram com contratos tempo indeterminado(médicos)e quanto pagam a um enfermeiro e a um médico?
será que só trabalham com incentivos monetários? onde está o brio profissional?
Na verdade os USF tipo B não ganham 700 mas sim 4370€ mais os estímulos, além do vencimento.
Mas ouvi dizer que o da tesoura vai pôr ou incentivada ou vencimento.
Gostei de ver promover o Jacinto de besta a bestial.
Vê-se que tem lido o que o homem do Norte escreve, só que não põe as vírgulas no sítio certo, como ele.
Mas ouvi dizer que o da tesoura vai pôr ou incentivada ou vencimento.
Gostei de ver promover o Jacinto de besta a bestial.
Vê-se que tem lido o que o homem do Norte escreve, só que não põe as vírgulas no sítio certo, como ele.
Na verdade os USF tipo B não ganham 700 mas sim 4370€ mais os estímulos, além do vencimento.
Mas ouvi dizer que o da tesoura vai pôr ou incentivada ou vencimento.
Gostei de ver promover o Jacinto de besta a bestial.
Vê-se que tem lido o que o homem do Norte escreve, só que não põe as vírgulas no sítio certo, como ele.
Mas ouvi dizer que o da tesoura vai pôr ou incentivada ou vencimento.
Gostei de ver promover o Jacinto de besta a bestial.
Vê-se que tem lido o que o homem do Norte escreve, só que não põe as vírgulas no sítio certo, como ele.
Que contraste entre o colorido que vai por aí e a negrura dos jovens enfermeiros!
Como é belo o mundo quando o podemos pintar ao nosso gosto!
O problema é a realidade a preto e branco, mas com muito do lado preto...
Como é belo o mundo quando o podemos pintar ao nosso gosto!
O problema é a realidade a preto e branco, mas com muito do lado preto...
Que contraste entre o colorido que vai por aí e a negrura dos jovens enfermeiros!
Como é belo o mundo quando o podemos pintar ao nosso gosto!
O problema é a realidade a preto e branco, mas com muito do lado preto...
Enviar um comentário
Como é belo o mundo quando o podemos pintar ao nosso gosto!
O problema é a realidade a preto e branco, mas com muito do lado preto...
<< Home