sexta-feira, janeiro 06, 2012
Contributo da Universidade Nova de Lisboa à consulta publica relativa à Reforma Hospitalar
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Encontro de hoje na ordem: Período da manhã mais do mesmo, período da tarde muito bom, bons oradores baseados na prática clínica.
O carácter do Enf. Belmiro:
http://cogitare.forumenfermagem.org/2011/12/enf-o-germano-couto-na-revista-de-imprensa-da-sic-noticias-27-de-dezembro/#comments
Que bem nutrido está:
http://www.chvng.pt/assets/html/info_CA.html
http://cogitare.forumenfermagem.org/2011/12/enf-o-germano-couto-na-revista-de-imprensa-da-sic-noticias-27-de-dezembro/#comments
Que bem nutrido está:
http://www.chvng.pt/assets/html/info_CA.html
Deixo apenas esta pergunta para meditação...
Haverá maior atestado de incompetência do que permitir aos enfermeiros a prescripção de APENAS ALGUNS fármacos??
Agora as competências adquirem-se aos 15 e 20%?!?!
Não sou enfermeiro, longe disso, mas garanto-vos que se fosse, preferia assegurar com exemplaridade as competências que me são próprias, do que tentar ser/ter qualquer coisa a mais, mas na versão "mini"...
Haverá maior atestado de incompetência do que permitir aos enfermeiros a prescripção de APENAS ALGUNS fármacos??
Agora as competências adquirem-se aos 15 e 20%?!?!
Não sou enfermeiro, longe disso, mas garanto-vos que se fosse, preferia assegurar com exemplaridade as competências que me são próprias, do que tentar ser/ter qualquer coisa a mais, mas na versão "mini"...
Isso mesmo: o Sindicato dos Enfermeiros Portugueses (SEP, quem mais?) considera que Enfermeiros que colham sangue a utentes estão a usurpar funções!!! Ou seja, é contra a colheita de sangue realizada por Enfermeiros!
É no mínimo assombrosa a notícia veiculada pelo Jornal Alto Alentejo, onde um dirigente do SEP acusou o Conselho de Administração (CA) da Unidade Local de Saúde do Norte Alentejano (ULSNA) de obrigar (!?) os Enfermeiros a usurpar funções dos técnicos de análises clínicas.
Segundo o dirigente sindical são os técnicos de análises clínicas que têm "formação específica na área", pelo que o CA estará a "obrigar os Enfermeiros a usurpar funções a que não são suas"!!! Surrealmente anedótico!!
Os Enfermeiros sempre colheram e colherão este tipo de espécimen (sangue), desde que enquadrado na normal prestação de cuidados, subordinada ao processo de enfermagem, e na observância da complementaridade de funções dentro dos serviços de saúde! A competência é nossa! O Enf. Filipe Marcelino (lista Continuidade..) partilha também desta posição: essa "função é dos flebotomistas"! Inaceitável! Que defensores da classe!
Pelos vistos o SEP voltou à vida, considerando que inclusivé vão a eleições (depois de 2 anos em situação ilegal). É pena que os cabecilhas sejam os mesmos de sempre… aqueles que negociaram a bela carreira que temos e que não souberam rentabilizar a força de um protesto com mais de 15 mil Enfermeiros!
É também estranho que a Ordem não se tenha já insurgido contra a barbaridade proferida por este dirigente, visto que é a quem compete qualquer pronunciação sobre regulação do exercício profissional. Ou, porventura, nem será assim tão estranho, se considerarmos que uma das principais defensoras da lista C para a Ordem (a que representa a continuidade da actual Ordem) na blogosfera, sites e facebook tem sido a Enf. Guadalupe Simões, actual Vice-Coordenadora Nacional do SEP e mais uma vez recandidata ao mesmo.
A agonia continua...
É no mínimo assombrosa a notícia veiculada pelo Jornal Alto Alentejo, onde um dirigente do SEP acusou o Conselho de Administração (CA) da Unidade Local de Saúde do Norte Alentejano (ULSNA) de obrigar (!?) os Enfermeiros a usurpar funções dos técnicos de análises clínicas.
Segundo o dirigente sindical são os técnicos de análises clínicas que têm "formação específica na área", pelo que o CA estará a "obrigar os Enfermeiros a usurpar funções a que não são suas"!!! Surrealmente anedótico!!
Os Enfermeiros sempre colheram e colherão este tipo de espécimen (sangue), desde que enquadrado na normal prestação de cuidados, subordinada ao processo de enfermagem, e na observância da complementaridade de funções dentro dos serviços de saúde! A competência é nossa! O Enf. Filipe Marcelino (lista Continuidade..) partilha também desta posição: essa "função é dos flebotomistas"! Inaceitável! Que defensores da classe!
Pelos vistos o SEP voltou à vida, considerando que inclusivé vão a eleições (depois de 2 anos em situação ilegal). É pena que os cabecilhas sejam os mesmos de sempre… aqueles que negociaram a bela carreira que temos e que não souberam rentabilizar a força de um protesto com mais de 15 mil Enfermeiros!
É também estranho que a Ordem não se tenha já insurgido contra a barbaridade proferida por este dirigente, visto que é a quem compete qualquer pronunciação sobre regulação do exercício profissional. Ou, porventura, nem será assim tão estranho, se considerarmos que uma das principais defensoras da lista C para a Ordem (a que representa a continuidade da actual Ordem) na blogosfera, sites e facebook tem sido a Enf. Guadalupe Simões, actual Vice-Coordenadora Nacional do SEP e mais uma vez recandidata ao mesmo.
A agonia continua...
Este sr. é supervisor nos HUC e ao que parece as ideias (se é que tem ideias)que defende enquanto candidato são o oposto das q defende na função de supervisor.n votem nele.
Sei do que falo pois ele é meu supervisor.É só cortar no pessoal e cada vez exigem mais. Atenção eu compreendo mto bem que se ele tem ordem superior de cortar nas equipas e tenha de a cumprir. MAS...
Pelo menos podia dar alguma satisfação aqueles que trabalham na sua área de supervisão. Ou que sabe elaborar um documento a desresponsabilizar os enfermeiros dos possíveis erros decorrentes destas políticas cegas de contenção.
A ultima deste sr(por ordem da sra diretora, imagino eu!!!!) foi:
os próximos horários não serão aprovados se houverem horas a mais para os enfermeiros. os cuidados q se lixem e a qualidade tb, o importante é poupar.
devo tb referir q os enfermeiros são os únicos profissionais neste hospital que não vão ser afetados pela redução das horas extraordinárias. e para quem pensa que isto é bom desenganem-se, pois aqui tb somos os únicos que não as recebem já à vários anos.
Ninguém sente saudades de chefes, supervisores e corja semelhante. Nos Centros de Saúde e principalmente nas USF respira-se melhor ar desde que exilaram esses ditadores.E trabalha-se incomparavelmente melhor. Porque será que agora se fala de tantos problemas nas UCC ? Não será por serem lideradas pelos exilados ? Isto só prova que onde estiverem enfermeiros chefes a coisa dá sempre para o torto. Parece uma doença crónica.Como é possível por exemplo, despedirem colegas da prestação em hospitais e manterem monos de chefes, sentados numa cadeira, que se orgulham de não prestarem cuidados e se intitularem pomposamente de gestores? Ao que nós chegamos. Chega de gestores da treta, que nem trabalham nem deixam trabalhar. Olhem para o que acontece nas UCC, que quem lá está só pensa em sair, face ao que sofre nas mãos dos enfermeiros chefes e dos seus tiques à Pinochet.
Se são precisos 50 milhões de euros para pôr o MDP em marcha, como disse o alemão da Germânia, no Magalhães Lemos na sexta-feira, que não sendo 13 foi de azar para ele, por que razão não se há-de incluir nos culpados de criarem tamanha fraude, para a Classe, que esperava as especialidades fora das escolas.
Mas os professores querem continuar com as pós graduações e investem nos germanos, porque é garantia de sucesso.
Esta o "mãozinhas" vai filtrar depois de ler e saber que há muita gente que vai nas suas cantigas; mas há muita mais, que não vai, como se está a ver no terreno.
BINGO!!!!
Sei do que falo pois ele é meu supervisor.É só cortar no pessoal e cada vez exigem mais. Atenção eu compreendo mto bem que se ele tem ordem superior de cortar nas equipas e tenha de a cumprir. MAS...
Pelo menos podia dar alguma satisfação aqueles que trabalham na sua área de supervisão. Ou que sabe elaborar um documento a desresponsabilizar os enfermeiros dos possíveis erros decorrentes destas políticas cegas de contenção.
A ultima deste sr(por ordem da sra diretora, imagino eu!!!!) foi:
os próximos horários não serão aprovados se houverem horas a mais para os enfermeiros. os cuidados q se lixem e a qualidade tb, o importante é poupar.
devo tb referir q os enfermeiros são os únicos profissionais neste hospital que não vão ser afetados pela redução das horas extraordinárias. e para quem pensa que isto é bom desenganem-se, pois aqui tb somos os únicos que não as recebem já à vários anos.
Ninguém sente saudades de chefes, supervisores e corja semelhante. Nos Centros de Saúde e principalmente nas USF respira-se melhor ar desde que exilaram esses ditadores.E trabalha-se incomparavelmente melhor. Porque será que agora se fala de tantos problemas nas UCC ? Não será por serem lideradas pelos exilados ? Isto só prova que onde estiverem enfermeiros chefes a coisa dá sempre para o torto. Parece uma doença crónica.Como é possível por exemplo, despedirem colegas da prestação em hospitais e manterem monos de chefes, sentados numa cadeira, que se orgulham de não prestarem cuidados e se intitularem pomposamente de gestores? Ao que nós chegamos. Chega de gestores da treta, que nem trabalham nem deixam trabalhar. Olhem para o que acontece nas UCC, que quem lá está só pensa em sair, face ao que sofre nas mãos dos enfermeiros chefes e dos seus tiques à Pinochet.
Se são precisos 50 milhões de euros para pôr o MDP em marcha, como disse o alemão da Germânia, no Magalhães Lemos na sexta-feira, que não sendo 13 foi de azar para ele, por que razão não se há-de incluir nos culpados de criarem tamanha fraude, para a Classe, que esperava as especialidades fora das escolas.
Mas os professores querem continuar com as pós graduações e investem nos germanos, porque é garantia de sucesso.
Esta o "mãozinhas" vai filtrar depois de ler e saber que há muita gente que vai nas suas cantigas; mas há muita mais, que não vai, como se está a ver no terreno.
BINGO!!!!
Fico contente que o meu voto tenha sido neste senhor. Aguardaremos para confirmar que as ideologias passam do apregoamento para a prática, com a esperança de que certamente, o paradigma mudou. Esperemos que a arrojamento não dê azo ao esmagamento dos lobbys. A enfermagem insiste em defender os seus interesses com base em comparações com os médicos, mas será que não haveria outras vias?
Enfim, aguardaremos com expectativa.
Agora toca a trabalhar para levar isto para a frente!
Sobre o excesso de escolas, ainda alguma timidez em assumir a necessidade de fechar cursos. Está em questão não só a fraca qualidade do ensino, mas a desvalorização que o excesso de oferta no mercado de trabalho induz no valor do trabalho dos enfermeiros e consequente desmotivação no exercício da profissão. Os licenciados em enfermagem deveriam prestar provas na Ordem, à entrada na profissão e periodicamente para manterem o título de enfermeiro. Não é admissível que um profissional não tenha os conhecimentos necessários para o desempenho do seu papel e, quer queiramos quer não, as lacunas são imensas e há gente nos serviços que não sabe pura e simplesmente fazer coisas básicas. O sistema não pode continuar a tolerar gente que não tem competências atualizadas e que vivem tranquilamente à sombra da bananeira.
Sobre as chefias/liderança por mais novos, compreendo a ideia mas não vejo que a alternativa aos mais jovens seja melhor porque os enfermeiros chefes, na generalidade, não lideram as equipas na prestação de cuidados; fazem-no melhor alguns "chefes de equipa" do que os ditos enfermeiros gestores. Todo o enfermeiro que num contexto clínico vira as costas ao doente, não interessa e esta vai ser a tendência de futuro. 80% do trabalho realizado pelos enfermeiros chefes são tarefas logísticas e administrativas que podem ser realizadas por outros. Se por vezes a juventude pode significar inexperiência, o inverso pode ser bastante mais preverso porque todos conhecemos enfermeiros mais "experientes" mas que têm tanto de experiente como de incompetente ou pior ainda.
Definitivamente um novo paradigma...
Penso que estamos a começar bem...
Convidado para realizar a revista de imprensa na Sic Noticias... escolhido entre 20 "grandes" personalidades Portuguesas para comentar o novo ano no Diário Económico e agora o artigo no Expresso ( penso só que o titulo, apesar de ser verdade, poderia ser outro, menos polémico)
Que seja o inicio da viragem para um aumento da visibilidade e reconhecimento da Profissão...
Obrigado Sr Bastonário...um grande motivo de orgulho...
Enfim, aguardaremos com expectativa.
Agora toca a trabalhar para levar isto para a frente!
Sobre o excesso de escolas, ainda alguma timidez em assumir a necessidade de fechar cursos. Está em questão não só a fraca qualidade do ensino, mas a desvalorização que o excesso de oferta no mercado de trabalho induz no valor do trabalho dos enfermeiros e consequente desmotivação no exercício da profissão. Os licenciados em enfermagem deveriam prestar provas na Ordem, à entrada na profissão e periodicamente para manterem o título de enfermeiro. Não é admissível que um profissional não tenha os conhecimentos necessários para o desempenho do seu papel e, quer queiramos quer não, as lacunas são imensas e há gente nos serviços que não sabe pura e simplesmente fazer coisas básicas. O sistema não pode continuar a tolerar gente que não tem competências atualizadas e que vivem tranquilamente à sombra da bananeira.
Sobre as chefias/liderança por mais novos, compreendo a ideia mas não vejo que a alternativa aos mais jovens seja melhor porque os enfermeiros chefes, na generalidade, não lideram as equipas na prestação de cuidados; fazem-no melhor alguns "chefes de equipa" do que os ditos enfermeiros gestores. Todo o enfermeiro que num contexto clínico vira as costas ao doente, não interessa e esta vai ser a tendência de futuro. 80% do trabalho realizado pelos enfermeiros chefes são tarefas logísticas e administrativas que podem ser realizadas por outros. Se por vezes a juventude pode significar inexperiência, o inverso pode ser bastante mais preverso porque todos conhecemos enfermeiros mais "experientes" mas que têm tanto de experiente como de incompetente ou pior ainda.
Definitivamente um novo paradigma...
Penso que estamos a começar bem...
Convidado para realizar a revista de imprensa na Sic Noticias... escolhido entre 20 "grandes" personalidades Portuguesas para comentar o novo ano no Diário Económico e agora o artigo no Expresso ( penso só que o titulo, apesar de ser verdade, poderia ser outro, menos polémico)
Que seja o inicio da viragem para um aumento da visibilidade e reconhecimento da Profissão...
Obrigado Sr Bastonário...um grande motivo de orgulho...
Ainda segundo o Prof. Henrique Martins, Coordenador da Comissão para a Informatização Clínica, o trabalho conducente à operacionalização da Plataforma de Dados de Saúde está a ser desenvolvido em conjunto com a Comissão Nacional de Protecção de Dados. A informação estará disponível num sistema seguro, protegido e auditado, adaptado também às necessidades dos utentes.
Para aquele prelector, o futuro será o resumo clínico único do doente e para isso é necessário que os sistemas de informação sejam multidisciplinares.
Presente no evento, a Enf.ª Maria Augusta Sousa, Bastonária da Ordem dos Enfermeiros, recordou que a informação clínica é relativa a pessoas, pelo que além dos vários profissionais de saúde, também os cidadãos têm direito a ter acesso a informações sobre o seu estado de saúde.
Para a Bastonária da Ordem dos Enfermeiros, os sistemas de informação são imprescindíveis para o acesso a essa informação. Simultaneamente, os sistemas de informação dão «fiabilidade aos dados produzidos» por enfermeiros e outros profissionais, sendo um contributo importantíssimo para melhorar a organização do sistema». Se os dados produzidos por todos não forem considerados, então correr-se-á o risco de existirem decisões conducentes a uma redução do acesso a cuidados de saúde».
Financiamento das instituições deve contemplar cuidados de Enfermagem
Outro dos temas em destaque no encontro de hoje foi a necessidade de considerar os cuidados de Enfermagem como componente nos processos de contratualização e financiamento.
O Enf.º Fernando Amaral, Professor da Escola Superior de Enfermagem de Coimbra, afirmou que «s hospitais são subfinanciados porque partem do princípio que os cuidados de Enfermagem são iguais para cada GDH (Grupo de Diagnóstico Homogéneo). Ora, se em dois doentes com pneumonia um deles não conseguir gerir o seu regime terapêutico, a necessidade de cuidados de Enfermagem será maior, exemplificou. E hoje em dia, até pela existência do módulo SAPE (Sistema de Apoio à Prática de Enfermagem) e da Classificação Internacional para a Prática de Enfermagem – CIPE® – existem dados que podem inverter a situação actual.
O mesmo prelector recordou que no Reino Unido, um estudo comprovou que «cada enfermeiro contratado equivale a um lucro de 38 mil libras por ano».
Por sua vez, o Professor António Ferreira, Presidente do Conselho de Administração do Centro Hospitalar de São João, no Porto, afirmou que deveria existir um modelo único de financiamento e que o Estado deveria contratualizar os serviços com as unidades que fornecessem os cuidados de qualidade mais baratos. Em seu entender, os enfermeiros devem fazer parte activa do acto clínico para que existem efectivamente equipas multidisciplinares.
Para aquele prelector, o futuro será o resumo clínico único do doente e para isso é necessário que os sistemas de informação sejam multidisciplinares.
Presente no evento, a Enf.ª Maria Augusta Sousa, Bastonária da Ordem dos Enfermeiros, recordou que a informação clínica é relativa a pessoas, pelo que além dos vários profissionais de saúde, também os cidadãos têm direito a ter acesso a informações sobre o seu estado de saúde.
Para a Bastonária da Ordem dos Enfermeiros, os sistemas de informação são imprescindíveis para o acesso a essa informação. Simultaneamente, os sistemas de informação dão «fiabilidade aos dados produzidos» por enfermeiros e outros profissionais, sendo um contributo importantíssimo para melhorar a organização do sistema». Se os dados produzidos por todos não forem considerados, então correr-se-á o risco de existirem decisões conducentes a uma redução do acesso a cuidados de saúde».
Financiamento das instituições deve contemplar cuidados de Enfermagem
Outro dos temas em destaque no encontro de hoje foi a necessidade de considerar os cuidados de Enfermagem como componente nos processos de contratualização e financiamento.
O Enf.º Fernando Amaral, Professor da Escola Superior de Enfermagem de Coimbra, afirmou que «s hospitais são subfinanciados porque partem do princípio que os cuidados de Enfermagem são iguais para cada GDH (Grupo de Diagnóstico Homogéneo). Ora, se em dois doentes com pneumonia um deles não conseguir gerir o seu regime terapêutico, a necessidade de cuidados de Enfermagem será maior, exemplificou. E hoje em dia, até pela existência do módulo SAPE (Sistema de Apoio à Prática de Enfermagem) e da Classificação Internacional para a Prática de Enfermagem – CIPE® – existem dados que podem inverter a situação actual.
O mesmo prelector recordou que no Reino Unido, um estudo comprovou que «cada enfermeiro contratado equivale a um lucro de 38 mil libras por ano».
Por sua vez, o Professor António Ferreira, Presidente do Conselho de Administração do Centro Hospitalar de São João, no Porto, afirmou que deveria existir um modelo único de financiamento e que o Estado deveria contratualizar os serviços com as unidades que fornecessem os cuidados de qualidade mais baratos. Em seu entender, os enfermeiros devem fazer parte activa do acto clínico para que existem efectivamente equipas multidisciplinares.
Anónimo das 8:43h:
Concordo em absoluto com as suas afirmações quando diz que
"Sobre o excesso de escolas, ainda alguma timidez em assumir a necessidade de fechar cursos. Está em questão não só a fraca qualidade do ensino, mas a desvalorização que o excesso de oferta no mercado de trabalho induz no valor do trabalho dos enfermeiros e consequente desmotivação no exercício da profissão. Os licenciados em enfermagem deveriam prestar provas na Ordem, à entrada na profissão e periodicamente para manterem o título de enfermeiro. Não é admissível que um profissional não tenha os conhecimentos necessários para o desempenho do seu papel e, quer queiramos quer não, as lacunas são imensas e há gente nos serviços que não sabe pura e simplesmente fazer coisas básicas. O sistema não pode continuar a tolerar gente que não tem competências atualizadas e que vivem tranquilamente à sombra da bananeira."
De facto, a sua visão vai ao encontro de uma realidade que nos toca a todos e conseguiu explicitá-la com muita clareza e frontalidade. Bravo!
Bravo também porque pôs o "dedo na ferida" ao afirmar, sobre as chefias de enfermagem, que:
"Sobre as chefias/liderança por mais novos, compreendo a ideia mas não vejo que a alternativa aos mais jovens seja melhor porque os enfermeiros chefes, na generalidade, não lideram as equipas na prestação de cuidados; fazem-no melhor alguns "chefes de equipa" do que os ditos enfermeiros gestores. Todo o enfermeiro que num contexto clínico vira as costas ao doente, não interessa e esta vai ser a tendência de futuro. 80% do trabalho realizado pelos enfermeiros chefes são tarefas logísticas e administrativas que podem ser realizadas por outros. Se por vezes a juventude pode significar inexperiência, o inverso pode ser bastante mais preverso porque todos conhecemos enfermeiros mais "experientes" mas que têm tanto de experiente como de incompetente ou pior ainda."
Foi capaz de, mais uma vez, dizer o proíbido. Temos aqui um exemplo de um colega que pensa. Pensa e pensa por si.
Definitivamente um novo paradigma...
Um novo paradigma relacionado com o quê? Esta parte foi a que não percebi. O novo paradigma é capaz de estar mais relacionado com a honestidade de cada um quando quer botar figura de estilo e faz, a boa moda académica e das formações da treta, PLÁGIO das palavras escritas e publicadas por outra pessoa.
Tenha vergonha na cara e pense por si. E não ande a pescar as frases dos colegas para fazer montagens e ficar a pensar que é o maior!
Concordo em absoluto com as suas afirmações quando diz que
"Sobre o excesso de escolas, ainda alguma timidez em assumir a necessidade de fechar cursos. Está em questão não só a fraca qualidade do ensino, mas a desvalorização que o excesso de oferta no mercado de trabalho induz no valor do trabalho dos enfermeiros e consequente desmotivação no exercício da profissão. Os licenciados em enfermagem deveriam prestar provas na Ordem, à entrada na profissão e periodicamente para manterem o título de enfermeiro. Não é admissível que um profissional não tenha os conhecimentos necessários para o desempenho do seu papel e, quer queiramos quer não, as lacunas são imensas e há gente nos serviços que não sabe pura e simplesmente fazer coisas básicas. O sistema não pode continuar a tolerar gente que não tem competências atualizadas e que vivem tranquilamente à sombra da bananeira."
De facto, a sua visão vai ao encontro de uma realidade que nos toca a todos e conseguiu explicitá-la com muita clareza e frontalidade. Bravo!
Bravo também porque pôs o "dedo na ferida" ao afirmar, sobre as chefias de enfermagem, que:
"Sobre as chefias/liderança por mais novos, compreendo a ideia mas não vejo que a alternativa aos mais jovens seja melhor porque os enfermeiros chefes, na generalidade, não lideram as equipas na prestação de cuidados; fazem-no melhor alguns "chefes de equipa" do que os ditos enfermeiros gestores. Todo o enfermeiro que num contexto clínico vira as costas ao doente, não interessa e esta vai ser a tendência de futuro. 80% do trabalho realizado pelos enfermeiros chefes são tarefas logísticas e administrativas que podem ser realizadas por outros. Se por vezes a juventude pode significar inexperiência, o inverso pode ser bastante mais preverso porque todos conhecemos enfermeiros mais "experientes" mas que têm tanto de experiente como de incompetente ou pior ainda."
Foi capaz de, mais uma vez, dizer o proíbido. Temos aqui um exemplo de um colega que pensa. Pensa e pensa por si.
Definitivamente um novo paradigma...
Um novo paradigma relacionado com o quê? Esta parte foi a que não percebi. O novo paradigma é capaz de estar mais relacionado com a honestidade de cada um quando quer botar figura de estilo e faz, a boa moda académica e das formações da treta, PLÁGIO das palavras escritas e publicadas por outra pessoa.
Tenha vergonha na cara e pense por si. E não ande a pescar as frases dos colegas para fazer montagens e ficar a pensar que é o maior!
confusão instalada com a avaliação de desempenho - o triénio é 2010-12 logo o RCA será feito no final deste ano ou não???
De onde surgiu a ideia do sr azevedo de indicar o 31 de janeiro 2011??????????
De onde surgiu a ideia do sr azevedo de indicar o 31 de janeiro 2011??????????
Ao anónimo das 8:19:
És mesmo um cromo!!! Só dizes baboseiras! Não mereces ser enfermeiro! Emigra.... para a selva pois aí os teus "pseudo" cuidados não trarão consequências de maior.....
És mesmo um cromo!!! Só dizes baboseiras! Não mereces ser enfermeiro! Emigra.... para a selva pois aí os teus "pseudo" cuidados não trarão consequências de maior.....
enf do sul: relativamente ao papel dos chefes no seio da equipa são a pedra fundamental no nosso projecto profissional e a propósito o nosso bastonário também é chefe ou estou confundido?.... e vocês votaram....
enfermeiro graduado ( 13 anos de serviço) Tó zé
enfermeiro graduado ( 13 anos de serviço) Tó zé
A Enf.ª Maria Augusta Sousa esteve hoje em estúdio no Jornal do Meio-Dia, da RTP Informação, para comentar as notícias que dão conta da existência de centros de saúde que não estão a cobrar as taxas moderadoras para atos de Enfermagem, enquanto outros estarão a fazê-lo, devido ao facto do sistema informático não estar preparado para essa cobrança.
A Bastonária da Ordem dos Enfermeiros (OE) referiu que a situação causa «desigualdade no acesso aos cuidados», aumento do volume de trabalho nos CS e instabilidade nas organizações que têm indicações para emitir os recibos manualmente.
A dirigente da OE entende que faria mais sentido aguardar pelo funcionamento em perfeitas condições do sistema informático para colocar em prática a medida. «Não é normal que se ponha em prática uma portaria que saiu no final do dia 28 de Dezembro com aplicação a 1 de Janeiro de 2012 e sem que estejam garantidas todas as condições» para o funcionamento da mesma, defendeu.
Assista aqui à intervenção e aos contributos da dirigente da OE.
A Bastonária da Ordem dos Enfermeiros (OE) referiu que a situação causa «desigualdade no acesso aos cuidados», aumento do volume de trabalho nos CS e instabilidade nas organizações que têm indicações para emitir os recibos manualmente.
A dirigente da OE entende que faria mais sentido aguardar pelo funcionamento em perfeitas condições do sistema informático para colocar em prática a medida. «Não é normal que se ponha em prática uma portaria que saiu no final do dia 28 de Dezembro com aplicação a 1 de Janeiro de 2012 e sem que estejam garantidas todas as condições» para o funcionamento da mesma, defendeu.
Assista aqui à intervenção e aos contributos da dirigente da OE.
Enf. Belmiro,
Que acha da eleição dos enfermeiros directores?
Quando (e como) vai ser o próximo processo de recrutamento de enfermeiros no Hospital de Gaia?
Deve a Ordem dos Enfermeiros proibir (ou pelo menos desaconselhar) o duplo emprego?
Que acha da eleição dos enfermeiros directores?
Quando (e como) vai ser o próximo processo de recrutamento de enfermeiros no Hospital de Gaia?
Deve a Ordem dos Enfermeiros proibir (ou pelo menos desaconselhar) o duplo emprego?
O prémio D. Dinis, instituído em 1980 pela Fundação Casa de Mateus, em Vila Real, é atribuído a uma obra literária – de poesia, ensaio ou ficção – publicada no ano anterior ao da atribuição do prémio. O júri desta edição foi composto pelos escritores Vasco Graça Moura, Nuno Júdice e Fernando Pinto do Amaral e o prémio foi atribuído por unanimidade.
“As Luzes de Leonor”, obra lançada em 2011 pela D. Quixote, é um romance sobre a vida da marquesa de Alorna, Leonor de Almeida Portugal de Lorena e Lencastre (1750-1839), neta dos marqueses de Távora, uma mulher que se destacou na história literária e política de Portugal num período denominado por “século das luzes”.
“Um romance sinfónico sobre a Marquesa de Alorna, Leonor de Almeida Portugal, neta dos Marqueses de Távora, uma figura feminina ímpar na história literária e política de Portugal. Maria Teresa Horta, persegue-a e vigia-a nos momentos mais íntimos, atraída pela desmesura de Leonor, no seu permanente conflito entre a razão e a emoção. Acompanha-a no voo de uma paixão, que seduz os espíritos mais cultos da época, o chamado “século das luzes”, e abre as portas ao romantismo em Portugal.”
Por isso, ao ler “As Luzes de Leonor” é também o Portugal do século XVIII e o seu contexto europeu que emerge. Cruzamo-nos com o marquês de Pombal num dia e com Pina Manique de seguida. Com uma Dona Maria rainha que perde o tino e Maria Antonieta que perde a cabeça. Com gente da literayura e da política, como Bocage, Rousseau e Voltaire. Com um país que se ergue de um terramoto e que não quer ver que os franceses estão quase a chegar.
Em fevereiro, será lançado o livro “As Palavras do Corpo – Antologia de Poesia Erótica”. Fico à espera, até porque é pela poesia que conheço a obra de MTH.
“As Luzes de Leonor”, obra lançada em 2011 pela D. Quixote, é um romance sobre a vida da marquesa de Alorna, Leonor de Almeida Portugal de Lorena e Lencastre (1750-1839), neta dos marqueses de Távora, uma mulher que se destacou na história literária e política de Portugal num período denominado por “século das luzes”.
“Um romance sinfónico sobre a Marquesa de Alorna, Leonor de Almeida Portugal, neta dos Marqueses de Távora, uma figura feminina ímpar na história literária e política de Portugal. Maria Teresa Horta, persegue-a e vigia-a nos momentos mais íntimos, atraída pela desmesura de Leonor, no seu permanente conflito entre a razão e a emoção. Acompanha-a no voo de uma paixão, que seduz os espíritos mais cultos da época, o chamado “século das luzes”, e abre as portas ao romantismo em Portugal.”
Por isso, ao ler “As Luzes de Leonor” é também o Portugal do século XVIII e o seu contexto europeu que emerge. Cruzamo-nos com o marquês de Pombal num dia e com Pina Manique de seguida. Com uma Dona Maria rainha que perde o tino e Maria Antonieta que perde a cabeça. Com gente da literayura e da política, como Bocage, Rousseau e Voltaire. Com um país que se ergue de um terramoto e que não quer ver que os franceses estão quase a chegar.
Em fevereiro, será lançado o livro “As Palavras do Corpo – Antologia de Poesia Erótica”. Fico à espera, até porque é pela poesia que conheço a obra de MTH.
Com tanto cromo, já tenho a caderneta quase cheia!
Já agora tenho um repetido, o anónimo das 8:43. Quem troca?
Já agora tenho um repetido, o anónimo das 8:43. Quem troca?
Anónimo das 8:19
Tanta barbaridade escrita. Noto alguma frustração da maneira de falar de Chefes e Supervisores; chego a pensar que não gosta da profissão, certamente nunca se esforçou e está à espera de progredir na carreira pelos seus lindos olhos. As hierarquias existem e se lá estão certamente esforçaram-se para lá chegar. Quantos concursos públicos já fez?
Acredito que um dia venha a gostar da profissão, mas para isso primeiro de de aprender a respeitar-se a si próprio, depois respeitar os outros.
saudações
Tanta barbaridade escrita. Noto alguma frustração da maneira de falar de Chefes e Supervisores; chego a pensar que não gosta da profissão, certamente nunca se esforçou e está à espera de progredir na carreira pelos seus lindos olhos. As hierarquias existem e se lá estão certamente esforçaram-se para lá chegar. Quantos concursos públicos já fez?
Acredito que um dia venha a gostar da profissão, mas para isso primeiro de de aprender a respeitar-se a si próprio, depois respeitar os outros.
saudações
30 de Dezembro de 2011 foi colocado ao público o documento DE BOLONHA À ACREDITAÇÃO: Ciclos de Estudos Cessados, da responsabilidade da Direcção-Geral do Ensino Superior e Direcção de Serviços de Suporte à Rede do Ensino Superior
Foram considerados no presente estudo:
- Os cursos conferentes de grau registados/autorizados a 31 de Dezembro de 2009 que não foram submetidos a acreditação preliminar por opção da própria Instituição de Ensino Superior;
- Os cursos conferentes de grau que foram submetidos a acreditação preliminar, mas que no decorrer do processo a Instituição de Ensino Superior optou por descontinuar o seu funcionamento.
- O total de alunos inscritos nos referidos cursos, nos anos lectivos em análise.
Dos 5.000 ciclos de estudos criados e registados na DGES em Dezembro de 2009:
► 52% (2.593) foram criados no modelo de Bolonha e 48% (2.407) já existiam antes do Processo de Bolonha e foram adequados àquele regime.
► 48% (2.429) pertenciam ao Ensino Público Universitário, 25% (1.241) pertenciam ao Ensino Privado, 19% (934) pertenciam ao Ensino Público Politécnico, 7% (352) pertenciam à Universidade Católica e 1% (44) pertenciam ao Ensino Militar e Policial.
► 47% (2.349) eram ciclos de mestrado, 38% (1.893) eram ciclos de licenciatura, 12% (611) eram ciclos de doutoramento e 3% (147) eram ciclos integrados de mestrado.
Dos 5.000 ciclos de estudos criados e registados na DGES em Dezembro de 2009, 400 (8%) não foram submetidos à A3ES para acreditação preliminar.
As Instituições de Ensino Público Universitário optaram por não submeter 5% (24) das suas Licenciaturas, 11% (140) dos seus Mestrados e 7% (39) dos seus Doutoramentos
As Instituições de Ensino Público Politécnico optaram por não submeter: 7% (38) das suas Licenciaturas e 2% (8) dos seus Mestrados
As Instituições de Ensino Privado optaram por não submeter: 12% (83) das suas Licenciaturas, 13% (66) dos seus Mestrados e 3% (1) dos seus Doutoramentos
Foram cessados 15% (737) do total de ciclos de estudos criados e registados na DGES em Dezembro de 2009
- 400 por não terem sido submetidos a acreditação preliminar na A3ES,
- 337 por desistência da instituição de ensino superior durante o processo de acreditação preliminar.
Dos 400 ciclos de estudos que não foram submetidos à A3ES para acreditação preliminar, 51% nunca tiveram alunos inscritos desde a sua criação ou adequação a Bolonha.
Foram considerados no presente estudo:
- Os cursos conferentes de grau registados/autorizados a 31 de Dezembro de 2009 que não foram submetidos a acreditação preliminar por opção da própria Instituição de Ensino Superior;
- Os cursos conferentes de grau que foram submetidos a acreditação preliminar, mas que no decorrer do processo a Instituição de Ensino Superior optou por descontinuar o seu funcionamento.
- O total de alunos inscritos nos referidos cursos, nos anos lectivos em análise.
Dos 5.000 ciclos de estudos criados e registados na DGES em Dezembro de 2009:
► 52% (2.593) foram criados no modelo de Bolonha e 48% (2.407) já existiam antes do Processo de Bolonha e foram adequados àquele regime.
► 48% (2.429) pertenciam ao Ensino Público Universitário, 25% (1.241) pertenciam ao Ensino Privado, 19% (934) pertenciam ao Ensino Público Politécnico, 7% (352) pertenciam à Universidade Católica e 1% (44) pertenciam ao Ensino Militar e Policial.
► 47% (2.349) eram ciclos de mestrado, 38% (1.893) eram ciclos de licenciatura, 12% (611) eram ciclos de doutoramento e 3% (147) eram ciclos integrados de mestrado.
Dos 5.000 ciclos de estudos criados e registados na DGES em Dezembro de 2009, 400 (8%) não foram submetidos à A3ES para acreditação preliminar.
As Instituições de Ensino Público Universitário optaram por não submeter 5% (24) das suas Licenciaturas, 11% (140) dos seus Mestrados e 7% (39) dos seus Doutoramentos
As Instituições de Ensino Público Politécnico optaram por não submeter: 7% (38) das suas Licenciaturas e 2% (8) dos seus Mestrados
As Instituições de Ensino Privado optaram por não submeter: 12% (83) das suas Licenciaturas, 13% (66) dos seus Mestrados e 3% (1) dos seus Doutoramentos
Foram cessados 15% (737) do total de ciclos de estudos criados e registados na DGES em Dezembro de 2009
- 400 por não terem sido submetidos a acreditação preliminar na A3ES,
- 337 por desistência da instituição de ensino superior durante o processo de acreditação preliminar.
Dos 400 ciclos de estudos que não foram submetidos à A3ES para acreditação preliminar, 51% nunca tiveram alunos inscritos desde a sua criação ou adequação a Bolonha.
As declarações de Manuela Ferreira Leite foram proferidas ontem à noite durante o programa Contracorrente, na SIC Notícias. Durante o debate, a jornalista Ana Lourenço questionou outro dos participantes, o sociólogo António Barreto, sobre se “não acha abominável que se discuta se alguém que tem 70 anos tem direito à hemodiálise ou não?”
Mas a resposta veio por parte da social-democrata Ferreira Leite. “Tem sempre direito se pagar. O que não é possível é manter-se um Sistema Nacional de Saúde como o nosso, que é bom, gratuito para toda a gente. Para se manter isso, o Sistema Nacional de Saúde vai-se degradar em termos de qualidade de uma forma estrondosa”, afirmou a antiga ministra das Finanças.
Actualmente a hemodiálise é paga pelo Estado através daquilo a que se chama um “preço compreensivo”, isto é, as instituições que prestam este tipo de cuidados recebem um valor global por semana e por doente, que abrange tanto o tratamento como os eventuais exames complementares de diagnóstico necessários. Os preços variam entre os 450 e os 470 euros por semana, o que significa que, por mês, o valor se aproxima dos 1900 euros. Em Portugal, cerca de 90% das unidades de tratamento são privadas. No país existem cerca de 14 mil pessoas que sofrem de doenças renais, das quais quase dez mil fazem diálise.
Ferreira Leite insistiu que, se a hemodiálise continuar a ser disponibilizada para todos, então o sistema não funcionará “nem para ricos, nem para pobres”. “O país não produz riqueza para isso e, se não produz riqueza para isso degrada-se a qualidade”, reiterou, acrescentando que “o modelo social europeu pressupunha uma taxa de crescimento na ordem os 5 ou 6%, que não vai voltar a existir. Esses serviços que foram montados com base nesse pressuposto não têm hipótese de funcionar”. A antiga líder política defendeu também que este é um modelo já seguido em países como Reino Unido, Alemanha e Holanda.
A intervenção da social-democrata gerou bastante polémica durante o debate. “Abominável é sempre”, sublinhou o sociólogo António Barreto. Já o socialista e antigo comissário europeu António Vitorino, que também estava no programa, reagiu dizendo: “A mim choca-me pessoalmente a frase da doutora Manuela Ferreira Leite, que é quem tem mais de 70 anos e quer fazer hemodiálise paga. Não era, de certeza absoluta, esta a frase que ela queria exactamente dizer, na medida em que não é possível dizer que as pessoas que precisam de fazer hemodiálise e que tenham dinheiro é que podem passar para além da meta de 70 anos. Não é possível definir a questão nesses termos porque estamos a tratar de um problema de direitos humanos”.
A declaração de António Vitorino obrigou Manuela Ferreira Leite a reformular a sua intervenção, afirmando que “racionar significar sempre alguma coisa que não é para todos”, mas que “racionamento não é exclusão” e que, por isso, apenas queria dizer que “uns têm [a hemodiálise] gratuitamente, outros não” – consoante a capacidade financeira.
Outros dos participantes no debate, o cientista e responsável pelo Instituto de Patologia e Imunologia Molecular da Universidade do Porto, Manuel Sobrinho Simões, também defendeu que deve haver sensibilidade social na área da saúde, e que as verbas públicas devem ser geridas de forma a poderem ser estabelecidas algumas prioridades.
Posteriormente, em declarações à Antena 1, Carlos Silva, da Associação Portuguesa de Insuficientes Renais, reagiu mostrando-se incrédulo com as declarações de Ferreira Leite. “Essa senhora não sabe o que está a dizer. Só se for a família dela que pode fazer isso”, afirmou, lembrando que um doente sem este tratamento morre em poucos dias. E criticou a postura de Ferreira Leite, recordando que a social-democrata foi a mesma pessoa que sugeriu “que se podia suspender a democracia durante seis meses”.
Mas a resposta veio por parte da social-democrata Ferreira Leite. “Tem sempre direito se pagar. O que não é possível é manter-se um Sistema Nacional de Saúde como o nosso, que é bom, gratuito para toda a gente. Para se manter isso, o Sistema Nacional de Saúde vai-se degradar em termos de qualidade de uma forma estrondosa”, afirmou a antiga ministra das Finanças.
Actualmente a hemodiálise é paga pelo Estado através daquilo a que se chama um “preço compreensivo”, isto é, as instituições que prestam este tipo de cuidados recebem um valor global por semana e por doente, que abrange tanto o tratamento como os eventuais exames complementares de diagnóstico necessários. Os preços variam entre os 450 e os 470 euros por semana, o que significa que, por mês, o valor se aproxima dos 1900 euros. Em Portugal, cerca de 90% das unidades de tratamento são privadas. No país existem cerca de 14 mil pessoas que sofrem de doenças renais, das quais quase dez mil fazem diálise.
Ferreira Leite insistiu que, se a hemodiálise continuar a ser disponibilizada para todos, então o sistema não funcionará “nem para ricos, nem para pobres”. “O país não produz riqueza para isso e, se não produz riqueza para isso degrada-se a qualidade”, reiterou, acrescentando que “o modelo social europeu pressupunha uma taxa de crescimento na ordem os 5 ou 6%, que não vai voltar a existir. Esses serviços que foram montados com base nesse pressuposto não têm hipótese de funcionar”. A antiga líder política defendeu também que este é um modelo já seguido em países como Reino Unido, Alemanha e Holanda.
A intervenção da social-democrata gerou bastante polémica durante o debate. “Abominável é sempre”, sublinhou o sociólogo António Barreto. Já o socialista e antigo comissário europeu António Vitorino, que também estava no programa, reagiu dizendo: “A mim choca-me pessoalmente a frase da doutora Manuela Ferreira Leite, que é quem tem mais de 70 anos e quer fazer hemodiálise paga. Não era, de certeza absoluta, esta a frase que ela queria exactamente dizer, na medida em que não é possível dizer que as pessoas que precisam de fazer hemodiálise e que tenham dinheiro é que podem passar para além da meta de 70 anos. Não é possível definir a questão nesses termos porque estamos a tratar de um problema de direitos humanos”.
A declaração de António Vitorino obrigou Manuela Ferreira Leite a reformular a sua intervenção, afirmando que “racionar significar sempre alguma coisa que não é para todos”, mas que “racionamento não é exclusão” e que, por isso, apenas queria dizer que “uns têm [a hemodiálise] gratuitamente, outros não” – consoante a capacidade financeira.
Outros dos participantes no debate, o cientista e responsável pelo Instituto de Patologia e Imunologia Molecular da Universidade do Porto, Manuel Sobrinho Simões, também defendeu que deve haver sensibilidade social na área da saúde, e que as verbas públicas devem ser geridas de forma a poderem ser estabelecidas algumas prioridades.
Posteriormente, em declarações à Antena 1, Carlos Silva, da Associação Portuguesa de Insuficientes Renais, reagiu mostrando-se incrédulo com as declarações de Ferreira Leite. “Essa senhora não sabe o que está a dizer. Só se for a família dela que pode fazer isso”, afirmou, lembrando que um doente sem este tratamento morre em poucos dias. E criticou a postura de Ferreira Leite, recordando que a social-democrata foi a mesma pessoa que sugeriu “que se podia suspender a democracia durante seis meses”.
O Hospital de Braga foi inaugurado no passado dia 13 de Maio pelo Senhor Primeiro-Ministro, Eng.º José Sócrates, numa cerimónia que decorreu na ágora do hospital. O Primeiro-Ministro descerrou a placa de inauguração oficial, tendo-se seguido uma visita às instalações e os discursos oficiais.
O novo Hospital de Braga serve uma população de mais de um milhão de pessoas, nos distritos de Braga e Viana do Castelo e é uma instituição integrada no Serviço Nacional de Saúde, resultando a sua gestão de uma parceria público-privado com a José de Mello Saúde.
Dispondo de condições físicas de qualidade ímpar, planeadas de forma a optimizar circuitos e espaços, o Hospital de Braga tem uma área de construção de mais de 140 mil m2 com 705 camas e 13 salas de Bloco Cirúrgico. Incluindo novas áreas assistenciais e o crescimento muito significativo de áreas diferenciadas como os cuidados intermédios cardíacos ou neurocríticos, o Hospital de Braga dispõe de todas as valências médicas na sua actividade assistencial, destacando-se especialidades médicas e técnicas auxiliares de diagnóstico, como Cardiologia Pediátrica, Cirurgia Maxilo-facial, Cirurgia Pediátrica, Doenças infecciosas, Imunoalergologia, Medicina Nuclear, Nefrologia, Oncologia Médica/Hematologia Clínica, Psiquiatria da Infância e da Adolescência, Radioterapia e Reumatologia.
O novo Hospital de Braga foi também concebido como unidade nuclear da licenciatura em Medicina da Escola de Ciências da Saúde da Universidade do Minho e por esse motivo engloba um conjunto de importantes infra-estruturas de investigação e ensino universitário.
O novo Hospital de Braga serve uma população de mais de um milhão de pessoas, nos distritos de Braga e Viana do Castelo e é uma instituição integrada no Serviço Nacional de Saúde, resultando a sua gestão de uma parceria público-privado com a José de Mello Saúde.
Dispondo de condições físicas de qualidade ímpar, planeadas de forma a optimizar circuitos e espaços, o Hospital de Braga tem uma área de construção de mais de 140 mil m2 com 705 camas e 13 salas de Bloco Cirúrgico. Incluindo novas áreas assistenciais e o crescimento muito significativo de áreas diferenciadas como os cuidados intermédios cardíacos ou neurocríticos, o Hospital de Braga dispõe de todas as valências médicas na sua actividade assistencial, destacando-se especialidades médicas e técnicas auxiliares de diagnóstico, como Cardiologia Pediátrica, Cirurgia Maxilo-facial, Cirurgia Pediátrica, Doenças infecciosas, Imunoalergologia, Medicina Nuclear, Nefrologia, Oncologia Médica/Hematologia Clínica, Psiquiatria da Infância e da Adolescência, Radioterapia e Reumatologia.
O novo Hospital de Braga foi também concebido como unidade nuclear da licenciatura em Medicina da Escola de Ciências da Saúde da Universidade do Minho e por esse motivo engloba um conjunto de importantes infra-estruturas de investigação e ensino universitário.
Um hospital de Barcelona, em Espanha, está a ser investigado por ter, alegadamente, declarado a morte de um paciente vivo. O hospital admitiu "erro no diagnóstico".
Tudo aconteceu no passado dia 25 de Dezembro, dia de Natal, quando o Hospital Moisès Broggi de Sant Joan Despí passou um atestado de óbito a um homem, de 89 anos, que sofre de uma doença em fase terminal, mas que não havia morrido.
O hospital admitiu, em comunicado, a realização de um "diagnóstico errado", mas não adiantou quaisquer pormenores. O caso mereceu abertura de um processo interno de averiguações, avançou o jornal espanhol "El Mundo".
Segundo as autoridades que se encontram a investigar o caso, o paciente apresentava todos os sinais externos de morte: ausência de respiração e batimento cardíaco durante a auscultação e pele fria e arroxeada. No entanto, o diagnóstico de morte foi retirado e o paciente encontra-se internado, ainda em estado muito crítico, no mesmo hospital.
A Direcção-Geral da Saúde (DGS) tem conhecimento de "casos concretos de mulheres que vão ter de retirar os implantes" da marca francesa PIP (Poly Implant Prothèse) que contêm um gel que não foi licenciado para este efeito.
Francisco George, director-geral da Saúde, disse à Agência Lusa desconhecer "o volume total e a magnitude do problema" em Portugal.
"Sabemos que há um risco de 5% e que foram utilizadas em Portugal 3000 próteses. Admitindo que a maioria das mulheres coloca duas próteses, estimamos em pouco mais de 1500 as mulheres portuguesas que tenham utilizado esta marca de implantes e que agora estão sob vigilância", especificou.
Tudo aconteceu no passado dia 25 de Dezembro, dia de Natal, quando o Hospital Moisès Broggi de Sant Joan Despí passou um atestado de óbito a um homem, de 89 anos, que sofre de uma doença em fase terminal, mas que não havia morrido.
O hospital admitiu, em comunicado, a realização de um "diagnóstico errado", mas não adiantou quaisquer pormenores. O caso mereceu abertura de um processo interno de averiguações, avançou o jornal espanhol "El Mundo".
Segundo as autoridades que se encontram a investigar o caso, o paciente apresentava todos os sinais externos de morte: ausência de respiração e batimento cardíaco durante a auscultação e pele fria e arroxeada. No entanto, o diagnóstico de morte foi retirado e o paciente encontra-se internado, ainda em estado muito crítico, no mesmo hospital.
A Direcção-Geral da Saúde (DGS) tem conhecimento de "casos concretos de mulheres que vão ter de retirar os implantes" da marca francesa PIP (Poly Implant Prothèse) que contêm um gel que não foi licenciado para este efeito.
Francisco George, director-geral da Saúde, disse à Agência Lusa desconhecer "o volume total e a magnitude do problema" em Portugal.
"Sabemos que há um risco de 5% e que foram utilizadas em Portugal 3000 próteses. Admitindo que a maioria das mulheres coloca duas próteses, estimamos em pouco mais de 1500 as mulheres portuguesas que tenham utilizado esta marca de implantes e que agora estão sob vigilância", especificou.
Tenho muita pena quando quando menos prezamos outra profissão porque ,são todos necessários , como se diz na minha terra que desdenha quer comprar ou tem medo dela.....
Tenho muita pena quando quando menos prezamos outra profissão porque ,são todos necessários , como se diz na minha terra que desdenha quer comprar ou tem medo dela.....
"Com que então, os meninos querem ser médicos!!!
ESTUDASSEMMMMMMMMM"
Com que então és parvo? que tivesses mais educação!!
e sim, quero é seer enfermeiro, pleno nas minhas funções e autonomia; sim, estive a estudar - 4 anos licenciatura, 2 especialidade, 2 mestrado, 1´pósgraduação; e esta hein? e no entanto, continuo a ser pago ao peso da merda...
ESTUDASSEMMMMMMMMM"
Com que então és parvo? que tivesses mais educação!!
e sim, quero é seer enfermeiro, pleno nas minhas funções e autonomia; sim, estive a estudar - 4 anos licenciatura, 2 especialidade, 2 mestrado, 1´pósgraduação; e esta hein? e no entanto, continuo a ser pago ao peso da merda...
E o que é que isso quer dizer enfermeiro nortenho, a não ser que coleccionou muito papel?
Quer ser pago a peso de papel?
Papel, papel e mais papel.
Tenho uma ideia, vamos propor ao Passos que faça uma nova tabela salarial para os enfermeiros, recebem de acordo com os KG que os CV tiverem.
É assim que querem valorizar enfermagem??
Anda tudo agora a comparar os graus coleccionados
Pós graduado
Mestre
Doutor
No entanto em que é que mudaram os cuidados aos utentes??
Por amor de deus, ganhem tino na cabeça e vergonha, sabem uma coisa?
Uma pequena história:
Um desses coleccionadores de diplomas apareceu por aqui, um CV de invejar, tanto título tinha, inclusive um grau de DOUTOR, daqueles que se escrevem por extenso LOL, bem, apareceu ao cheiro de uma bela pipa de massa claro, talvez sonhasse em volta mais tarde para aí, e ocupar um cargo qualquer no governo sei lá, bem o tontinho era só fato, gravata e pompa. Os tugas de cá viram o filme desenrolar com umas pipocas e umas belas gargalhadas.
Dizíamos uns aos outros, "este pavão deve pensar que isto é PORTUGAL", enfim, foi corrido passado 2 meses, de volta ao buraco imundo de onde saiu, e levou com a carga de papel em cima da cabeça, para nossa delícia. Deve-se ter arrependido de ter coleccionado tanto papel lol, ai o que me ri, ai mesmo.
ADOREI
JUSTIÇA
MÉRITO
RECOMPENSA
RECONHECIMENTO
E quem não presta RUA!!!!!!!!
Querem mudar a profissão???
Revoltem-se os competentes, honestos, trabalhadores, e corram com especialistas de gabinete, chefes burros, supervisores vendidos, professores gananciosos,doutores da caca e coleccionadores de diplomas!!!!
RUA, RUA, RUA, RUA
Beijocas da Bélgica, de quem já estava cansada de aturar gente burra e estúpida e fugiu antes que ficasse igual ;)
Quer ser pago a peso de papel?
Papel, papel e mais papel.
Tenho uma ideia, vamos propor ao Passos que faça uma nova tabela salarial para os enfermeiros, recebem de acordo com os KG que os CV tiverem.
É assim que querem valorizar enfermagem??
Anda tudo agora a comparar os graus coleccionados
Pós graduado
Mestre
Doutor
No entanto em que é que mudaram os cuidados aos utentes??
Por amor de deus, ganhem tino na cabeça e vergonha, sabem uma coisa?
Uma pequena história:
Um desses coleccionadores de diplomas apareceu por aqui, um CV de invejar, tanto título tinha, inclusive um grau de DOUTOR, daqueles que se escrevem por extenso LOL, bem, apareceu ao cheiro de uma bela pipa de massa claro, talvez sonhasse em volta mais tarde para aí, e ocupar um cargo qualquer no governo sei lá, bem o tontinho era só fato, gravata e pompa. Os tugas de cá viram o filme desenrolar com umas pipocas e umas belas gargalhadas.
Dizíamos uns aos outros, "este pavão deve pensar que isto é PORTUGAL", enfim, foi corrido passado 2 meses, de volta ao buraco imundo de onde saiu, e levou com a carga de papel em cima da cabeça, para nossa delícia. Deve-se ter arrependido de ter coleccionado tanto papel lol, ai o que me ri, ai mesmo.
ADOREI
JUSTIÇA
MÉRITO
RECOMPENSA
RECONHECIMENTO
E quem não presta RUA!!!!!!!!
Querem mudar a profissão???
Revoltem-se os competentes, honestos, trabalhadores, e corram com especialistas de gabinete, chefes burros, supervisores vendidos, professores gananciosos,doutores da caca e coleccionadores de diplomas!!!!
RUA, RUA, RUA, RUA
Beijocas da Bélgica, de quem já estava cansada de aturar gente burra e estúpida e fugiu antes que ficasse igual ;)
o enfermeiro deve ser pago consuante o seu trabalho e a responsabilidade que tem, nas suas maos estao vidas humanas, cuidar do doente só o enfermeiro, um medico sem um enfermeiro nao cuida do doente, um serviço sem um enfermeiro vale mais fechar, um doente sem um enfermeiro morre, quem cuida?, quem administra medicaçao?, quem faz ensinos?,quem monta e desmonta material?,quem esta presente 24h por dia?, quem da as mas noticias?,quem nao tem feriados, fins de semana, trabalha de dia e de noite?... O ENFERMEIRO!!!!!
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