quarta-feira, março 28, 2012

Ordem dos Médicos emite parecer contra a Ordem dos Enfermeiros!


"A Direcção do Colégio de Pediatria, tomou conhecimento com a maior perplexidade e estupefacção da mensagem do Senhor Bastonário da Ordem dos Enfermeiros defendendo os partos em casa assistidos por enfermeiros." link

O que está em causa, parece-me, porque não é assim tão evidente, será esta nota informativa da Ordem dos Enfermeiros: "Partos em casa motivam campanha de desinformação sobre competências dos enfermeiros especialistas".

Ponto 1 - A sociedade e outras classes profissionais do sector da saúde estavam acostumadas a uma Ordem dos Enfermeiros inerte, apática e desprovida de posições objectivamente declaradas. O cenário mudou. Doravante pugnar-se-à, intransigentemente, pela qualidade dos cuidados de Enfermagem e pela dignidade da profissão.

Ponto 2 - Tentei (com óculos e sem óculos) perceber o seguinte: onde e quando é o Bastonário da Ordem dos Enfermeiros defende(u) os partos no domicílio?! É uma tarefa ingrata; ainda não consegui. Há que saber ler: a Ordem dos Enfermeiros apenas respeita as decisões das futuras mães relativamente à sua vontade em parir em casa. Apenas isso. Nesse contexto a Ordem dos Enfermeiros apenas afirma ser necessário criar condições para o efeito. Ou abandonam-se as pessoas? A Lei obriga a parir num hospital? A lei obriga a parir em cima do diploma da faculdade de medicina?

Ponto 3 - Os estudos são claros: os Enfermeiros detêm sempre melhores taxas de sucesso, comparativamente aos Médicos nos partos de baixo risco (que são aqueles que legalmente os profissionais de Enfermagem podem executar, e portanto passíveis de serem estudados e comparados), de forma invariável relativamente ao contexto: hospitalar ou extra-hospitalar.

"The new study from the National Center for Health Statistics (NCHS), Centers for Disease Control and Prevention (CDC), published in the May (1998) issue of the "Journal of Epidemiology and Community Health," examined all single, vaginal births in the United States in 1991 delivered at 35 to 43 weeks of gestation by either physicians or certified nurse midwives.
After controlling for a wide variety of social and medical risk factors, the risk of experiencing an infant death was 19 percent lower for births attended by certified nurse midwives than for births attended by physicians. The risk of neonatal mortality (an infant death occurring in the first 28 days of life) was 33 percent lower, and the risk of delivering a low birthweight infant was 31 percent lower.
" link

After controlling for a wide variety of social and medical risk factors, the risk of experiencing an infant death was 19 percent lower for births attended by certified nurse midwives than for births attended by physicians."


Ponto 4 - A taxa de mortalidade infantil diminuiu drasticamente em Portugal (tal como em todos os países evoluídos) por vários motivos que não "a presença do médico no trabalho de parto" - tal como se deduz ao analisar os dados que a Organização Mundial de Saúde disponibiliza.

O incremento das qualificações de todos os profissionais, a melhor compreensão científica da gravidez e parto, a evolução das técnicas de diagnóstico e acompanhamento, o apuramento e desenvolvimento tecnológico, a melhor qualidade/condições de vida e informação/pedagogia das grávidas e famílias, a genética preventiva, etc, etc.

Ponto 5 - Escrevi um outro post sobre esta matéria.

Ponto 6 - Alguém tem de estudar mais sobre a língua portuguesa e aprender a ler.   

Comments:
DE

Mais um tiro nos pés.

Querem mediatismo e para tal abrirão todas as guerras para o conseguir, mas resultados: zero.

Nova geração populista e demoagógica, pouco conequente e sem valor para a enfermagem que queremos.

anunciam-se os finados, ainda agora começaram.
 
Resposta à pergunta 2 sem viés em: http://www.ordemenfermeiros.pt/comunicacao/Paginas/Partosemcasamotivamcampanhadedesinforma%C3%A7%C3%A3osobrecompet%C3%AAnciasdosenfermeirosespecialistas.aspx
 
Vá, o que têm os ingénuos do costume a dizer agora sobre a separação total e inequívoca dos campos de ação dos médicos e dos enfermeiros?
 
Além de ser mais uma campanha de desinformação, baseada numa leitura que só demonstra não saber ler portuguÊs, desafio os médicos que se passeiam pelo blog do DE a provgar onde está escrito e onde ( na prática) os partos de baixo risco realizados pelos EESMO têm SUPERVISÃO MÉDICA.... será que de noite, ao fim de semana, ao almoço ao jantar, os partos realizados sem a presença médica em carne, é feita pelos fantasmas de médicos defuntos? será que as LEIS são inferiores ao ego médico? será que não conseguem assumir que aprendem muito com os EESMO? fica aqui o desafio....
 
Em tempo oportuno, disse que era um erro o afrontamento da classe médica. Lembram-se da “força de bloqueio”? http://cogitare.forumenfermagem.org/2012/01/medicos-sao-uma-forca-de-bloqueio/

Este é o 2º capítulo de uma história que pode acabar mal para o nosso lado…
 
"After controlling for a wide variety of social and medical risk factors, the risk of experiencing an infant death was 19 percent lower for births attended by certified nurse midwives than for births attended by physicians."

Este estudo compara partos efectuados por Enfermeiras parteiras e médicos de Medicina Familiar, não compara entre Enfermeiras parteiras e Médicos obstetras! Sejamos objectivos e claros naquilo que anunciamos.

O mesmo estudo também diz que "Midwives should always have better delivery outcomes because they are mandated by rules and regulations to turn over to an obstetrician any mother who develops a medical complication during pregnancy or delivery" .

A Ordem dos Enfermeiros parece sim defender uma prática que coloca em risco um dos poucos indicadores em que Portugal é líder pela Positiva, que é a taxa de mortalidade materno-infantil, muito graças à Medicalização no sentido lato não só do parto mas de toda a assistência pré e pós Natal.
 
"Resposta à pergunta 2 sem viés em: http://www.ordemenfermeiros.pt/comunicacao/Paginas/Partosemcasamotivamcampanhadedesinforma%C3%A7%C3%A3osobrecompet%C3%AAnciasdosenfermeirosespecialistas.aspx"


Não vejo nada.
 
Tanta conversa e ainda não perceberam que há meninos que precisam de mais ajuda que outros para nascer? Ha espaço para todos! Deixem-se de demagogias.... nem sequer é possivel haver rivalidade, pois estes dois grupos profissionais, nao se sobrepoem, mas sim complementam-se; ponham isto na cabeça! e nao inventem mais guerras!
 
Caro DE, a guerra vai ser dura!...mas podemos com eles!

Não vi a OM a tomar qualquer posição ou a demonstrar qualquer preocupação, quando os partos ocorrem nas ambulâncias deste país fora...

sem condições, assistidos por "leigos" com farda, sejam eles bombeiros, TAEs ou o vizinho da esquina!!!

Desde que não sejam Enfermeiros...então está tudo bem!!!

O bastonário da OE, nunca defendeu os partos em casa...basta ler!...sim basta ler!

Então voltar a fazer a primária para aprender...

NEL
 
O meu conselho aos orgãos sociais da ordem: façam o vosso trabalho. Isso é muito mais dificl do que produzir manchetes para os jornais.
 
Cuidado Senhores Enfermeiros…

Não arranjem mais guerras, sobretudo se não têm muita hipótese de as vencer.

Que tem o vosso Bastonário a dizer sobre:

http://visao.sapo.pt/caso-da-amputacao-no-garcia-de-orta-na-mira-da-inspecao-geral-da-saude=f655702
Caso da amputação no Garcia de Orta na mira da Inspeção-Geral da Saúde
A Inspeção-Geral das Atividades em Saúde abriu um processo de acompanhamento ao inquérito que o Hospital Garcia de Orta instaurou ao corte de uma artéria em vez de uma veia que levou à amputação da perna de uma doente.
29 de Mar de 2012

http://sol.sapo.pt/inicio/Sociedade/Interior.aspx?content_id=45211
Cirurgiões do Hospital de São José deixam compressa dentro de doente
Dois médicos e uma enfermeira estão acusados pelo Ministério Público do crime de ofensa por negligência depois de terem deixado uma compressa dentro do abdómen de uma doente que foi operada à vesícula, avança o Correio da Manhã.
28 de Março, 2012

Saudações,
Digníssimo Cirurgião da Naifa
 
Gostava de perceber o que espera a Ordem dos Enfermeiros conseguir com isto, qual o caminho? Não consigo perceber, com sinceridade. A primeira vez que as coisas corram mal em casa, seja ou não por culpa do Enfermeiro, ocorrerá o denegrir total do mesmo. Mais, não percebo como podem os enfermeiros, em consciência, assumir essa responsabilidade e garantir que tudo irá correr bem.

Filho meu não nasce em casa, isso é mais que garantido.
 
Acho que é muito inteligente por parte do Bastonário abrir uma guerra que já perdeu antes de começar.

Nunca o poder político vai legislar a favor desta prática dados os riscos de uma questão tão sensível.

Já agora, mais rigor. O estudo que refere tem conclusões diferentes das que aponta. Ignorância é má, mas mentir é feio.
 
O mesmo estudo também diz que "Midwives should always have better delivery outcomes because they are mandated by rules and regulations to turn over to an obstetrician any mother who develops a medical complication during pregnancy or delivery” .


Exacto! e é isso que se pretende, gravidezes de alto risco devem ser hospitalizadas, com cuidados também médicos;
não vejo qual a espiga... não reconheço guerras com os médicos.. e creio que muitos deles não se importam com o aumento das competências dos enfermeiros.. mas existem sempre os snobs, os pavões-médicos, que só eles é que são e que sabem.
 
Quando é que vamos ver da OE o mesmo empenho em defender os outros especialistas que vemos na defesa dos especialistas Enfermagem de Saúde Materna, Obstétrica e Ginecológica?
Para quando a defesa dos Enf. especialistas em Enfermagem de Reabilitação face aos fisioterapeutas? E dos colegas Enfermagem de Saúde Mental que se vêem relegados para um segundo plano enquanto os psicólogos se colocam num pedestal (será que os Enfermeiros de Saúde Mental servem apenas para dar a medicação aos doentes?)? E as outras Especialidades? Nada tenho contra estas tomadas de posição da Ordem mas será que os EESMO são os "filhos" enquanto os outros Enfermeiros são os "Enteados"? Será que a Ordem vai mudar de nome para "Ordem dos Enfermeiros Especialistas em Saúde Materna, Obstétrica e Ginecológica"?
O Enf. Germano Couto foi eleito para se representar e aos seus colegas de especialidade ou para representar todos os Enfermeiros?
É que estou a ver isto a tender tudo para o mesmo lado enquanto nós ficamos a ver navios. É para as outras especialidade nem uma palavra.
 
de um lado ou de outro temos alguns tontos...médicos e enfermeiros...os com sanidade adequada não ligam nem aos comunicados de colégios de especialidade...
 
em resposta ao Sr. Cirurgião:

Mal vai o nosso SNS se um cirurgião não souber distinguir um artéria de uma veia. Não é que fique muito espantado,não é nada que os nossos digníssimos "asneirentos impertigados" diplomados não nos tenham vindo a habituar. Eu faço ideia o que os colegas dos Blocos não andam a ver... Chama-se a isto INCOMPETÊNCIA CERTIFICADA...
 
Sou enfermeira, estou em desacordo com a posição da OE, embora também me sinta agoniada com a postura oficial dos médicos.
Não trazem nada de novo, como sempre, e continuam a fingir que não percebem que no centro da equipa está o cidadão, não eles. Eles são profissionais que podem ou não intervir nos cuidados de saúde. Não estão em tudo, não são omnipresentes e nem omniscientes. Nem omipotentes e falham até demais para o poder que têm concentrado nas suas mãos.

Era bom que todos os envolvidos nos cuidados de saúde pudessem relatar para a sociedade os grandes erros e más práticas médicas que ocorrem todos os dias NOS HOSPITAIS, e noutros contextos de cuidados.

Quanto à grávida, esta deve ser devidamente aconselhada em relação à sua escolha de parir em casa ou no hospital. Em primeiro lugar está a segurança da criança e não o capricho dos médicos, dos enfermeiros, das mamãs e dos papás. As pessoas têm o direito de escolher, mas essa escolha, sempre que envolva outras vidas, não pode ser porque é moda ou porque agora vou estar em contra-corrente porque é moda ser diferente.

Parto no domicílio sim, feito por enfermeiros ou médicos devidamente competentes, mas desde que estejam asseguradas AS MESMAS condições de segurança para a criança, as melhores disponíveis e que o país possa pagar (justiça social).

Por enquanto talvez fosse mais interessante defender o contributo dos enfermeiros especialistas no hospital, onde não há argumentos sequer para dizer que pode complicar e não haver outros meios mais avançados para assistir a mulher e a criança e onde se pagam fortunas aos médicos para fazerem partos que muitas vezes não são eles que fazem embora o assumam como tal.
Seria uma forma também de reduzir as cesarianas e o interesse médico em as realizar (porque será?), poupando milhões ao erário público.

Se há mais barato e de igual ou melhor qualidade, é por aí Senhor Ministro da Saúde, que devemos ir. Não por vaidades de pavões e pavoas que se passeiam nos hospitais como se fossem donos e senhores do que é de todos.
 
Os EESMO devem continuar a fazer os partos fisiológicos nos hospitais e devem lutar para que possam ter mais autonomia no seguimento de uma gravidez "normal".

A história dos partos no domicílio em pleno séc XXI é (para mim ...) um absurdo e com consequências imprevisíveis (a não ser que se leve a tecnologia para o domicílio).

Também há risco em ser seguido por um médico de família, e penso que mais do que se for por um EESME - aqui é que deve estar o cerne da questão. Num parto não há tempo para encaminhar para ninguém se houver "surpresas".
 
http://www.cmjornal.xl.pt/detalhe/noticias/nacional/saude/compressa-ficou-25-dias-na-doente

Por acaso, essa história da compressa no hospital de S. José está mal explicada.

Diz-se que a enfermeira contou as compressas. Ora se a contagem não bateu certa, não depende do médico fazer ou não radiografia para confirmar se alguma compressa ficou no interior da doente. A enfermeira devia ter marcado a sua posição.

Se o não fez, agiu mal.
Se o fez, então os “sô tores”, estão feitos ao bife!
 
Vi a reportagem da mulher no Garcia D´Orta. Evidentemente a falha é médica.

Pergunto:
- se tivéssemos uma enfermeira instrumentista atenta e bem treinada, não se detectaria essa situação mais cedo?
- mesmo excluindo essa possibilidade, como foi a actuação da equipa de Enfermagem no pós operatório: houve uma atitude de total disponibilidade para com a utente e família (esclarecimento da situação; medidas correctivas), ou pelo contrário, escudaram-se na decisão médica (“pergunte ao cirurgião”)?

Não há muito tempo, vi uma reportagem que também me impressionou.
http://www.tvi24.iol.pt/aa---videos---sociedade/obesidade-erro-medico-leiria-jovem-operacoes-tvi24/1313336-5795.html
Quem estivesse atento à história, percebia que a equipa de Enfermagem foi totalmente conivente com a má actuação da equipa médica.
 
então o post da AG? não estive lá queria umaopinião isenta sobre o que aconteceu na AG
 
Oh Belmiro quando é que pois o Post da tua visão da Assenbleia Geral?
Onde vais arrasas! Foste destabilizar a Assembleia Geral, tens a mania que sabes tudo e dominas todos!!!
Quem te tem uma azia é a Cilinha eo Jacinto!
 
ESCANDALO
http://www.publico.pt/Sociedade/militares-satisfeitos-com-o-descongelamento-das-promocoes-1540074

Verba consta do Orçamento Rectificativo ; Militares “satisfeitos” com o descongelamento das promoções

E NÓS ENFERMEIROS? O QUE ANDAM A FAZER OS NOSSOS DINDICATOS? ONDE PARA O SEP? DEPOIS QUIEXAM-SE DAS DESSINDICALIZAÇÕES!!!!!!
 
ESCANDALO
http://www.publico.pt/Sociedade/militares-satisfeitos-com-o-descongelamento-das-promocoes-1540074

Verba consta do Orçamento Rectificativo ; Militares “satisfeitos” com o descongelamento das promoções

E NÓS ENFERMEIROS? O QUE ANDAM A FAZER OS NOSSOS DINDICATOS? ONDE PARA O SEP? DEPOIS QUIEXAM-SE DAS DESSINDICALIZAÇÕES!!!!!!
 
ao ler os comentários sinto a necessidade de falar sobre vários pontos:
1º: não há aqui guerra nenhuma, pelo menos desplotadas pelos EESMO.... se repararem, mais uma vez, a OE não publicita nem fomenta EM PARTE NENHUMA o parto domiciliário... mais, ATÉ INCLUI os médicos obstetras como profissionais legalmente competentes para os realizar, se assim forem o seu desejo profissional - posição totalmente contrária ao sr dr joão silva que na TSF só nos faltou chamar de habilidosos- nesse ponto, por exemplo, não houve guerra, houve até uma aproximação! esse sr dr, é que lançou o 1º rocket.... reflitam! seguiu-se o colégio de pediatria (médica) que mais uma vez afirmou que a OE fomentava os partos ao domicílio... será que não sabem ler o português? Logo, mais uma vez, era imperativo que a OE reposesse a verdade:é uma campanha de desinformação, com armas apontas à OE.... que queriam? que deixassemos a OE levar com tiros e morrer calada? antigamente era possível, agora terminou a posição de mártir da saúde... já temos estátuas suficientes!
2º Lembrem-se de uma coisa: NINGUÉM é obrigado a parir em lado nenhum... é um facto incontornável e não legislável.... como podemos obrigar alguém a parir aqui ou ali? se fosse o caso, e quem, sem o desejar não chegasse a tempo... ia para a prisão? como provar que pariu em casa de forma deliberada ou acidental? Essa é uma situação impensável! logo, em vez de criticar abertamente o parto em casa - isso sim uma guerra perdida, até porque o seu número cresce- parece-me muito mais sensato alertar, por um lado, as instituições que devem respeitar muito mais alguns pedidos simples dos casais - observando os desejos explícitos num plano de parto, por exemplo, em vez de os tratar como se fossem seres não pensantes e submissos, e por outro, alertar esses casais que desejam um parto em casa de forma """""intransigente""""" de o fazerem com o máximo de segurança: chamamndo um profissional legalmente habilitado, etc... sempre aprendi que o utente faz parte da equipe multidisciplinar para o seu tratamento... então porque não aceitar as sugestões do casal grávido para o seu parto? parece-me má prática!
3º- parece-me de facto hipócrita tanta polémica sobre o parto em casa, com um profissional habilitado, e fazer-se festa sempre que uma criança nasce numa ambulância, no meio do monte, com um bombeiro - sem querer desvalorizar o seu papel, o bombeiro não está habilitado para tal acto! mas isso parece não preocupar ninguém....
4º parece-me também que a questão da Ordem só defenderemn os EEESMO não é uma realidade; a verdade é que os EEESMO foram frontalmente atacados e por isso a OE e a MCEESMO defenderam-nos ao melhor nível. alguém acredita que o mesmo não se produziria com as outras especialidades? Já que os focaram, então que venham fisioterapuetas ou psicólogos dizerem que Enfº de reabilitação ou de saúde mental, respectivamente, são uns habilidosos, que verão imediatamente a tomada de posição da OE...
5º A especialidade de Enfermagem de Sáúde Materna, Obstétrica e Ginecológica não existe; retirem por favor o ginecológica! sei que alguns documentos referem essa termiologia, por obstinação da mesa anterior em alterar um título, erradamente. essa questão está a ser tratada pela mesa actual, por votação unânime em sede própria.
6ºNão entendo como há comentários apresentados com temas totalmente diverso do post em questão; é como falarmos do tempo, e os comentários serem sobre uma receita de culinária...
7º Assino por baixo qualquer documento em que médicos e enfermeiros se juntem, sem escala de força, para defender os interesses dos utentes! ninguém aqui quer guerras! mas como referi, o tempo da OE mártir ACABOU.
 
esqueci-me de mais um ponto: a parteira passa situações com intercorrências ao médico... mas será que há dúvidas que a parteira, ao realizar a sua vigilância, detectando uma situação de risco, deve encaminhar a utente para o médico, por ser do seu âmbito actuar em conformidade? alguém aqui não conhece o nosso código deontológico e o REPE? é que se não, convido a ler estes documentos com a maior urgência.... está lá preto no branco a resposta!
 
RTP1; 1-4-2012; 20h;
http://www.rtp.pt/programas-rtp/index.php?p_id=1103&e_id=&c_id=1&dif=tv

Minuto 18:30;
Minuto 20:00; relato de uma má experiência no hospital;
Minuto 22:00; Adelaide Sousa;
Minuto 23:00; Germano Couto;

Não acham estranho que do lado dos enfermeiros esteja o nosso bastonário a dar a cara, e no caso dos médicos esteja o representante do colégio da especialidade?

Quanto à nossa colega que vai “levar castigo” pela sua má conduta, a Ordem dos Enfermeiros terá de ter mão pesada. Contudo, isso vai manchar o slogan dos partos no domicilío…
 
Eu acho e é a minha humilde opinião que os bois devem ser chamados pelos nomes e a meu ver a coleguinha está tramada pois anda a mexer nos quintais dos srs doutores.Isto de mexer no status do sr doutor tem consequências o que devia ser dito e ainda não foi inclusivé pela colega que foi ao programa da sic é que são os emfermeiros que fazem os partos no hospital e porque não fazê-los em casa.Mais uma vez os enfermeiros têm medo de represálias e não poêm o dedo na ferida e depois queixam-se da posição em que estão.Abraço colegas
 
Esta gente é toda doida varrida!!!
O que tem a ver a equipa de enfermagem com o erro do cirrurgião que cortou a arteria em vez da veia????
Cambada são todos iguais! O que tem isso a ver com o tema do post aqui apresentado?
 
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