Doutor Enfermeiro

sindicatos de enfermagem? existem? ah!!!! esta a falar daqueles aldrabões e ladrões que nos comem ( vos comem: a mim nao) 1% do salario mensalmente para gozar conosco e apresentar uma carreira pior do que a anterior? QUE SAUDADES DA VELHA CARREIRA ONDE VALIA A PENA SER ESPECIALISTA.... nem que fosse por pouco.... mas sempre existia...
 

Já participamos no debate deste tema dando a cara e não respondendo a anónimos . Ver respostas e participar no debate aqui :

https://www.facebook.com/photo.php?fbid=359604280769244&set=a.163477097048631.43203.100001590260463&type=1&theater&notif_t=like
 

Ora, a oportunidade de obter alguma conquista já se esfumou. Segundo estimativas da CEE, a crise económica demorará 15-20 anos a ser ultrapassada. Logo, nesse horizonte temporal não se divisam na Enfermagem mudanças que impliquem um aumento dos gastos monetários. Poderá existir um aumento das competências dos Enfermeiros, numa lógica economicista, pois são mão de obra barata que dá jeito em situações de aperto.
Os Enfermeiros têm de analisar a sua situação no enquadramento conjuntural global e não apenas olhando para si.
Numa época em que as relações laborais são ditadas apenas pelo poder financeiro e unilateralmente, em que os trabalhadores apenas se sujeitam às condições impostas pelos patrões e em que os centros de decisão moram em Bruxelas, a acção dos sindicatos está naturalmente coartada.
Neste momento não são só os sindicatos de Enfermagem que estão em Coma.
 

Os dirigentes sindicais deviam ter sido todos julgados, para não dizer presos, pois quando outros á medida que iam fazendo complementos -profs, assist. sociais, educadores inf. -tods agora são DRS., ganham o que devem e nós fazemos cursos, pós disto e daquilo, formações, etc, sempre com as nossas despesas monetarias e fisicas e não saímos do mesmo, vindo os exploradores (estes sim são) e parasitas dos sindicalistas dizer que era um principio de igualdade. Comigo nem um tostão.
 

Lolololol
 

Não sei porque o autor do blogue não publicou o meu comentário.Quando questionou sobre o paradeiro dos sindicatos.Respondi aonde os enfermeiros querem que estejam.Na ordem dos enfermeiros. é alguma mentira?É mentira que o Rui Santos era do SEP. E o Alexandre Tomás também por lá passou.
 

Se a Ordem fizesse o que lhe compete - zelar pela qualidade da Enfermagem - fazendo pressão para o encerramento de Escolas de Enfermagem que lançam autênticas "fornadas" de jovens Enfermeiros não para o mercado de trabalho mas para o desemprego talvez os Sindicatos vissem as suas costas menos carregadas de questões para resolver e pudessem usar essas energias todas concentradas nas questões que o DE referiu.

Mas como Germano Couto, Lúcia Leite e outros ilustres membros da OE têm nas Escolas (as mesmas que lançam Enfermeiros para o desemprego) um tachinho muito jeitoso não estão minimamente interessados em resolver essa questão.

E este quer se queira quer não é o cerne da questão pois havendo Enfermeiros a mais, mesmo face ao défice sobejamente reconhecido no SNS, o que daqui resulta é que há e continuará a haver muito Enfermeiro que desesperado irá aceitar condições e remunerações ridículas (mas sempre melhores que não receber nada) e assim enfraquecendo a luta por mais reconhecimento e melhores salários.

Quando uma pia tem água a transbordar podemos por gente a correr para irem buscar baldes para tentar não molhar o chão, mas o INTELIGENTE é fechar o caudal da torneira.

Ou será que alguém no seu perfeito juízo não concorda? DE?
 

Com tanta visita do Germano Couto ao Ministro da Saúde, porque não lhe pergunta a ele.
É que o dr enfermeiro tem fundamentedo a dessindicalização, vao os sindicatos negociar para quem?

A ordem absorve as economias todas dos enfermeiros e tem resolvido todos os problemas da Enfermagem.
Desemprego, duplos, triplos,etc.

Essas responsabilidades devem ser suas e do Germano Couto.
Ora pense Dr enfermeiro.
 

Proponho, perante este cenário de inaptidão dos sindicatos, a formação de uma Comissão de Trabalhadores que faça a negociação da nossa Carreira/vencimentos, etc. (como os trabalhadores da TAP fizeram.

Quem apoia???
 

Gosto do burro!
 

O dr enfermeiro, fez o favor de os destruir a bem dos enfermeiros.
Ora essa e ainda pergunta onde estão? Agora já não mamam á custa dos sócios.
Mama a ordem.
 

Hoje encontrei uma noticia na net

"Médicos pressionam governo a apresentar novas grelhas salariais"

Temos que estar atentos para ver se a crise também lá chega!

E digo temos que estar atentos porque os tansos dos sindicatos á muito que andam a dormir.
O que vale é que com o meu dinheiro já não brincam há muito!
 

O sipe vai num barquinho... O sep, n o consigo encontrar... Ainda pensei que estivesse numa daquelas barraquinhas a vender e a consumir bebidas ( algo q qq dirigente que se preze sabe fazer), mas n! Provavelmente já fecharam a tasca!
 

Talvez o futuro sindical dos enfermeiros passe por uma limpeza no SEP tal como foi feito na OE, isso sim seria semear para colher frutos
 

Concordo inteiramente com o comentário do anónimo das 12:13: “… não se divisam na Enfermagem mudanças que impliquem um aumento dos gastos monetários. Poderá existir um aumento das competências dos Enfermeiros, numa lógica economicista, pois são mão-de-obra barata que dá jeito em situações de aperto”.

E com o comentário das 12:17:
“… quando outros à medida que iam fazendo complementos … todos agora são DRS., ganham o que devem e nós fazemos cursos, pós disto e daquilo, formações, etc., sempre com as nossas despesas monetárias e físicas e não saímos do mesmo, vindo os exploradores … e parasitas dos sindicalistas dizer que era um princípio de igualdade”
Ou seja, penso que ainda nos vão exigir mais atividades, mas sem qualquer aumento salarial (aliás, está a ser reduzido de tal forma que no máximo vamos receber por ano apenas 11 salários).
Quando digo atividades, refiro-me às que não trazem valor acrescido em termos de ganhos de saúde, tais como tratar de papéis (requisições disto e daquilo, pois sua excelência, o chefe, tem mais que fazer), “stocks”, torneiras, gavetas, janelas, fechaduras, bancadas, cadeiras, luvas, fraldas, montar e desmontar processos clínicos, etc., sem esquecer as famosas comissões e grupos de trabalho, que se dedicam a elaborar "normas" e “procedimentos” (…blablá.. ) de duvidosa qualidade.

Quanto à formação pós-graduada, que muitos de nós fizemos, já há muito tempo sabia que os sindicatos não iriam pugnar por retribuição para os enfermeiros que fizeram esse esforço acrescido de formação. Os sindicatos acham (ou achavam na altura) que o enfermeiro com complemento de formação não deveria ganhar mais que o enfermeiro bacharel!… Enfim resquícios de igualdade totalitária soviética.

Sobre os segundos e terceiros elementos, assunto já abordado neste blog, direi o seguinte:
Estes enfermeiros, normalmente, não tocam nos doentes (é certo que existem exceções, mas descrevo a realidade que vivo). Há serviços que, além das equipas que trabalham em regime de turnos, têm um segundo elemento, “gestor de cuidados” (digam lá se não é um nome bonito?), que não conta para efeitos de fixação de férias nem para efeitos de prestação de cuidados mínimos em dia de greve. Às vezes até chega a haver dois “gestores de cuidados”! Estes enfermeiros têm sabido valer a sua astúcia nos hospitais e, como alguém já disse antes, o trabalho deles é ambíguo, censurável e prescindível. Pergunta-se: a gestão operacional é assim tão complexa?
No hospital de Setúbal há um serviço onde o enfermeiro chefe tem três “enfermeiros de apoio à gestão”, também designados de “coordenadores”, para gerir uma equipa de 21 enfermeiros.
Estes segundos elementos/gestores de cuidados/coordenadores gerem o que o chefe não quer fazer (dá jeito a ambos, perfeita simbiose), não tomam decisões clinicas, porque estas decorrem de um julgamento clínico, apenas possível de realizar por quem presta efetivamente cuidados. Como já antes aqui disseram “há hospitais/serviços em que não há falta de enfermeiros... há sim uma falta de enfermeiros a TRABALHAR...”
 

Os enfermeiros andam tão enganados, que até mete dó.
Por acaso acham que vai haver qualquer aumento nos próximos anos? Não se iludam!
Aliás, esse vai ser o ponto de derrota do Germano. A sua vitória nas eleições deveu-se a promessas que jamais poderá cumprir.
Se a Grécia sair da zona Euro, Portugal passa para 1º no ranking da bancarrota.
Quem é bom a fazer contas, percebe que nos últimos 9 meses, os portugueses já perderam 15 a 20% do seu poder de compra.

Não há Germano que nos salve.
 

Anónimo das 02:29 PM:

Presumo que tenhas escrito este "post" em casa. Porque se foi em horário de trabalho,.... deste um grande tiro no pé! Pois... fica com a tua consciência. Pesada não é?
 

Já pssou algum tempo, logo já posso fazer algumas perguntas e dar algumas respostas:

1- Qual a posição do Bastonário em relação ao número de enfermeiros?
R: Faltam enfermeiros em Porgual.

2- É necessário fechar escolas de enfermagem?
R: Assunto complexo... comissão x, y, z...

Solução: Mais e mais funções para todos os enfermeiros, passando por cima de todas as outras profissões.

Resultado: Enfermeiros como mão de obra barata, mais desemprego... tudo na mesma.

Em suma: muita conversa mas pouca coragem para resolver o real problema da enfermagem: o excesso de formação.

E agora... SIPE... SEP... Sempre a mesma conversa, anos e anos, neste blog. Com a diferença que o Dr Enfermeiro agora está no lado do poder.
 

Eu já encontrei o SEP e o SE!!!!
E o Wally , claro que foi mais facil encontrar!!!
Boa, valhanos ao menos isto para acordar consciencias
 

Já vi o SE :))
 

No Fórum Enfermagem, em tempos alguém dizia (penso que o Enf. Mauro), que os enfermeiros poderiam fazer um bom trabalho no dia a dia, sem que para isso fosse necessária a especialização.

TOTALMENTE DE ACORDO!

Evidentemente, a especialização serve para formalizar um processo de aprendizagem, e obviamente, isso contribuirá para o nosso maior reconhecimento, seja perante a sociedade, seja perante o Governo (aumento do salário).

Mas convém perceber que nos serviços, se houvesse um empenho de todos, mesmo com os conhecimentos adquiridos nos cursos de base, poder-se-ia fazer um excelente trabalho.

Em vez disso, preferimos colecionar pós graduações, especialidades e mestrados. Uma colega minha, que até já publicou um livro, registou na folha de sinais vitais do doente, uma frequência respiratório de 21 ciclos por minuto (porque era o valor que aparecia no monitor).

Ora, até um aluno do primeiro ano, sabe que se um adulto tiver essa FR, o seu estado clínico não é bom. Pelos vistos, para a nossa colega, estava tudo normal!

Já agora, no site da OE, podemos ver o CV do Germano.
http://www.ordemenfermeiros.pt/ordem/Paginas/GaleriadosBastonarios.aspx
Alguém me diz quantos anos é que ele exerceu como especialista?
 

Sindicatos nesta altura existem para quê ?

Para chupar o dinheiro aos sócios - Não fazem nada pela classe.
 

Faça favor de postar a imagem com bolinha vermelha!! Não encontro nem o Wally, quanto mais os sindicatos...
 

Assistente Dentária com formação em Enfermagem
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Procuramos Assistente Dentária, com formação em enfermagem para prestação de serviços em Clínica Médica Privada, situada em Fiães (Aveiro).

Este trabalho poderá ser a tempo inteiro ou a tempo parcial.

Os candidatos deverão enviar o CV para o e-mail:

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"Talvez o futuro sindical dos enfermeiros passe por uma limpeza no SEP tal como foi feito na OE, isso sim seria semear para colher frutos"
Mas que frutos estamos a colher da ordem? Folclore? Milhões gastos em publicidade? Passeatas em grupo para o estrangeiro? procurem saber onde está o conselho diretivo da OE.
 

...ainda estava a ver se encontrava o cadáver do zé carlos martins (SEP), mas é capaz de ter sido comido pelos caranguejos...
 

Uns, burros;
outros, a ver passar navios;
outros, nem os vejo...

grandes sindicatos!! Eu que especialista que sou, licenciado que sou, não ganho chêto a mais com isso! Obrigado sobretudo ao SEP, esse belo sindicato!
 

DE, não sabe onde está o SEP?
Talvez não saiba porque não se sabe informar, por isso mesmo e porque não o queremos no obscurantismo informativo aqui lhe deixo:

http://issuu.com/sep.erevista/docs/sep_n_6_finalx/27

Sabia que que o SEP esteve e continua a estar presente na luta e defesa do SNS (onde trabalham a esmagadora maioria dos Enfermeiros)? Que o SEP está e continuará a estar presente na defesa da MAC? A propósito da MAC, onde esteve o DE? Onde esteve a OE que é encabeçada por um Bastonário que é Especialista em Saúde Materna e Obstétrica? Talvez estas figuras nem sequer apareçam na imagem.
 

que nos valha o bom senso!!!
pela DESINDICALIZAÇÃO EM MASSA
que vão trabalhar onde andam os que até agora lhes têm pago o lugar ao sol!!!!!!
 

Boa tarde!
A não valorização dos especialistas surge no contexto da porcaria da carreira que as pessoas dos sindicatos de enfermagem negociaram(venderam a enfermagem em troca de beneficios...). O facto de existir uma carreira somente com duas categorias (enfermeiro e enfermeiro principal) reflete muito bem a tipica ideologia comunista, isto é, independentemente dos anos de experiência, da formação, da responsabilidade é tudo igual, tudo enfermeiro. E claro depois temos os principais, mas distinguir dos secundários, as mentes brilhantes para comandarem os restantes.
Ainda não perceberam que a melhor maneira de destruirem uma profissão é destruir a sua capacidade de especialização. Porquê? O conhecimento em enfermagem é tão vasto (desde a saude infantil, grávida, adulto, idoso) que nenhum enfermeiro ou outro profissional vai perceber e ter competencias nesta vastidão de conhecimentos. Mas se existir uma especialização naquela pequena porção do conhecimento, e se puder dizer, eu aqui sou bom, eu domino isto como mais ninguém domina a profissão no seu todo vai evoluir, é inevitável. agora se se acabar com as especialidades que desde de logo começa pela forma como está organizada a actual carreira, isto é, encontra-se diluida na categoria de enfermeiro, é uma pura tentativa de acabar com a Enfermagem e de a estagnar. Na altura das negociações enviei vários mails para o SE para pelo menos contemplarem 3 categorias distintas (enfermeiro, enfermeiro especialista e enfermeiro principal) as respostas obtidas foram que às vezes não podemos ter o que queremos temos aquilo que é possivel ter (detesto a papel de coitadinhos...).
Enfim pelo que se vê dos sindicatos e da sua inércia (posts, voltinhas de bicicleta, apitos, cartazes...ridiculo)é só para entreter. Abram os olhos...
 

Concordo André, mas acrescento que o não foi a ideologia comunista mas sim mais a Guadalupista...e outras assim!

Em sociedades mais igualitárias como nos países do norte da Europa existem várias categorias de enfermeiros, com verdadeira diferenciação e com consequências na remuneração. É assim em todo o mundo.

A FNAM (por exemplo...) não foi nessa do SEP e também está na CGTP...e há outros exemplos!

A maioria das negociações de carreiras feitas pelos sindicatos afetos à CGTP, faz-se com recurso a uma evolução por experiência, formação...com várias categorias profissionais. Nem vou dar exemplos!

As categorias da carreira anterior estavam bem. Era só discutir o vencimento/ dotações seguras por especialidade / concursos...etc... era só ser inteligente! Não acho que tenha a ver com ideologias políticas ... interesses? Talvez...
 

Com o meu dinheirinho é que os sindicatos de enfermagem já não contam. Só fui sindicalizada um ano, desisti quando me apercebi que andava era a dar dinheiro a gulosos. Já me basta ter de pagar à OE para trabalhar ( ao final do ano, feitas as contas, não é assim taõ pouco).Negociação da grelha salarial, da carreira...a caravana passou e os sindicatos só ficaram a ladrar....
Neste blog é frequente ler posts e comentários com acérrimas criticas à classe médica ( para quê criticar, parece que os enfermeiros não sabem as "belas peças " que são os médicos com quem trabalham no dia a dia. )
Mas uma coisa deveriamos nós aprender com a classe médica (e outras): quando eles querem algo levam a deles avante e conseguem aquilo que querem! E porquê? è claro que a classe médica é um polvo com tentáculos que se espalham por muitas àreas da sociedade alimentam muitos lobbies, mas eles sabem o valor que têm! E é com esse valor que reconhecem neles mesmos que lutam.
Mas na enfermagem somos todos um bando de coitadinhos: ou há-de ser poruqe os sindicatos não nos defendem, porque a OE não presta, porque há demasiados enfermeiros e quem abre a boca pode ser logo substituido por um desgraçado desempregado por metade do ordenado, ou é porque a sociedade não valoriza o papel do enfermeiro...há sempre desculpas para sermos os coitados! É bem verdade que a Enfermagem vai de mal a pior é é cada vez mais ameaçada ( senão o DE nem tinha o que escrever). È verdade que somos mal tratados por todos os lados. Mas chega é de demagogias...Nós é que não vemos o nosso próprio valor.
Uma paralização geral foi o que sempre defendi aquando da renegociação da grelha salarial.Nem um enfermeiro mexia uma palha de norte a sul do país e hoje já recebiamos como licenciados que somos... E não precisavamos de sindicatos para nada.
Alexandra
 

A UGT MAIS O AZEVEDO ESTA A NEGOCIAR O AUMENTO SE SALARIOS PARA OS ENFERMEIROS, BEM COMO A DEFESA DOS CHEFES QUE TEM LIXADO E LINCHADO OS ENFERMEIROS.
VAMOS ESTAR ATENTOS. NAO DESARMEM.
NUNCA EM OUTRA ALTURA COM PSD E COM ESTA OEDEM, OS ENFERMEIROS TIVERAM TANTAS OPORTUNIDADES.
 

Continuarei a apoiar o SE, para mim o único sindicato digno de se adjectivar defensor dos interesses dos Enfermeiros!

SEP??!! LOOOL! O artista do cadáver e a guadalupe que vão plantar batatas! Tou farto de tanta promessa e mentira!!
 

Colegas, ser sindicalizado é um ato livre. Façam como eu, deixei-me de sustentar parasitas.
Ápenas desconto para a Ordem porque sou obrigada, pois tamb+em são outros iguais.