sábado, novembro 17, 2012
Micróbios bem gordinhos.
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Portugal tem uma taxa de resistência microbiana muito superior à média europeia. Não há qualquer plano estratégico nem pretensão em operacionalizar de forma séria um modelo de prática clínica que permite racionalizar o uso de fármacos antibióticos.
Cá, em Portugal, são usados desregradamente, sem qualquer tipo de monitorização ou vigilância/acompanhamento do sua prescrição/utilização.
José Artur Paiva, que por acaso esteve nesta reunião (onde se debateu contra os Enfermeiros e saiu despido de argumentos), é o Coordenador da festa microbiana portuguesa.
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Mas a natureza guarda sempre a melhor solução para o fim: é óbvio que, com micróbios a serem (tão bem) alimentados a antibióticos gourmet (dos mais caros), ficam obesos, e, mais dia menos dia, esta bicharada minúscula morre toda de AVC ou com isquémia do miocárdio. Problema resolvido.
Não é por um simples acaso; é que o Dr. José Artur Paiva já pensou e anteviu tudo isto.
Comments:
Quem o conhece pessoalmente sabe bem que assim é. Por vezes parece que nem ouve, subitamente dá a estocada final. Há que reconhecer essa sua capacidade!
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É este homenzinho mais o capanga do António Marques é que são os responsáveis pela treta do aumento das competência dos TAE's..
Estes mercenários estão a contar ganhar fortunas em formação à custa da usurpacoes de funções dos enfermeiros, usando os tótós dos TAE's. toda a gente sabem que o Miguel Oliveira é um pau mandado destes dois!
Estes mercenários estão a contar ganhar fortunas em formação à custa da usurpacoes de funções dos enfermeiros, usando os tótós dos TAE's. toda a gente sabem que o Miguel Oliveira é um pau mandado destes dois!
# posted by 
: 11/18/2012 10:28:00 da manhã
: 11/18/2012 10:28:00 da manhã
:))) Muito me ri eu com este post! Muita gente se calhar não percebeu a razão deste post, mas este DE tem uma precisão CIRÚRGICA e um sentido de oportunidade ESPANTOSO!
# posted by : 11/18/2012 05:25:00 da tarde
: 11/18/2012 05:25:00 da tarde
Por acaso também acho que a maior parte do pessoal não atinge bem onde o DE quer chegar na maioria dos seus artigos escritos. Este por exemplo é de uma argúcia incrível!
# posted by : 11/18/2012 11:52:00 da tarde
: 11/18/2012 11:52:00 da tardeQuem o conhece pessoalmente sabe bem que assim é. Por vezes parece que nem ouve, subitamente dá a estocada final. Há que reconhecer essa sua capacidade!
# posted by : 11/20/2012 03:05:00 da tarde
: 11/20/2012 03:05:00 da tarde
http://www.enfermeiros.pt/content/view/1365/1/
(in Sindicato dos Enfermeiros):
""(..)Andou a precursora da Enfermagem Moderna, Florence Nigthingale a combater a erisipela e a gangrena gasosa com a higiene e conforto do doente e com o arejamento das salas, pela colocação estratégica das janelas, medidas que antecedem os antibióticos e através das quais reduziu a mortalidade de 42 para 2%, como reza a história da Enfermagem, para virem os gerentes, engajados com os números, em parceria com os Médicos (na receita dos antibióticos das 1ª, 2ª ou 3ª gerações) que continuam a manter como espectadores os Enfermeiros, numa área em que são mestres.
Os Enfermeiros também não estão isentos de culpa, pela facilidade com que se deixam marginalizar, naquilo em que podiam evitar muita despesa, até em urnas, mas antes destas, em sofrimento dos doentes.
Pôr um catedrático de bacteriologia a orientar uma "comissão de controlo de infecção hospitalar" tem um efeito tão perverso como o da hierarquização das estirpes bacterianas.
Ora se os antibióticos já provaram a sua falência, sejam de pequeno, médio ou largo espectro, insistir no seu uso, é lógica pouco inteligente, por excesso de "ciência" bacteriológica.
É altura de os Enfermeiros usarem a sua técnica, mesmo que tenham de recorrer aos bactericidas pré-antibióticos, como a criolina, lizol, formol, que foram anatemizados pelos fornecedores das novas misturas odorantes, mas comprovadamente ineficazes.""
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(in Sindicato dos Enfermeiros):
""(..)Andou a precursora da Enfermagem Moderna, Florence Nigthingale a combater a erisipela e a gangrena gasosa com a higiene e conforto do doente e com o arejamento das salas, pela colocação estratégica das janelas, medidas que antecedem os antibióticos e através das quais reduziu a mortalidade de 42 para 2%, como reza a história da Enfermagem, para virem os gerentes, engajados com os números, em parceria com os Médicos (na receita dos antibióticos das 1ª, 2ª ou 3ª gerações) que continuam a manter como espectadores os Enfermeiros, numa área em que são mestres.
Os Enfermeiros também não estão isentos de culpa, pela facilidade com que se deixam marginalizar, naquilo em que podiam evitar muita despesa, até em urnas, mas antes destas, em sofrimento dos doentes.
Pôr um catedrático de bacteriologia a orientar uma "comissão de controlo de infecção hospitalar" tem um efeito tão perverso como o da hierarquização das estirpes bacterianas.
Ora se os antibióticos já provaram a sua falência, sejam de pequeno, médio ou largo espectro, insistir no seu uso, é lógica pouco inteligente, por excesso de "ciência" bacteriológica.
É altura de os Enfermeiros usarem a sua técnica, mesmo que tenham de recorrer aos bactericidas pré-antibióticos, como a criolina, lizol, formol, que foram anatemizados pelos fornecedores das novas misturas odorantes, mas comprovadamente ineficazes.""
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