sexta-feira, junho 28, 2013
O divã do Freud.
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Cumpriu-se hoje mais uma greve geral da Administração Pública, na qual os Enfermeiros são parte constante e onde existem numa configuração apelidada de "carreira especial" (francamente, não parece nada).
Cumpriu-se hoje mais uma greve geral da Administração Pública, na qual os Enfermeiros são parte constante e onde existem numa configuração apelidada de "carreira especial" (francamente, não parece nada).
Só é pena que a manifestação grevista não seja coerente com os inúmeros gritos de revolta dos vários membros da classe! No Facebook, por exemplo, exige-se tudo, apela-se a tudo, e critica-se mordazmente tudo; com muita ignorância e desconhecimento à mistura. No corredores dos hospitais, centros de saúde e outros, a veemência já se apresenta com outro nível de moderação. Nos dias da luta então, o cenário muda de figura (e bem): a parte mais substancial dos colegas, emudece; outros quantos (afinal) já não podem integrar os protestos porque dói a barriga; outros ainda porque o que realmente almejavam era outro tipo de greve - a "mãe das greves"; há sempre quem tenha uma vitalícia consulta no dentista nestes dias; existe, também, espantosamente, uma franja marginal (embora cada vez maior) que não aderem à luta porque a mãe ou pai não deixam, etc.
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Mas, surpreendentemente, queremos ver as nossas (justas) reivindicações satisfeitas. Tal como os Professores.
O Zé Carlos, o Azevedo, o Juan, o Correia e o Germano que resolvam! Que trabalhem! Nós esperamos no sofá.
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Mas, surpreendentemente, queremos ver as nossas (justas) reivindicações satisfeitas. Tal como os Professores.
O Zé Carlos, o Azevedo, o Juan, o Correia e o Germano que resolvam! Que trabalhem! Nós esperamos no sofá.
Comments:
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A má formação também se manifesta neste aspecto!!! Eis o fruto de termos enfermeiros do aviário... turmas de 120 ou sei lá o quê?? Passam todos, tudo óptimo...
O azevedo anda na rua..é um guerreiro esse senhor. É bem verdade a frase "se queres o trabalho feito fá-lo tu mesmo"!
Se nao fossem os comunistas isto estava bem melhor.
Se nao fossem os comunistas isto estava bem melhor.
Infelizmente, a malta só quer dar tiros de longe... ir pá guerra? Ainda me aleijo!!! Vai tu e logo me contas como foi.
Assim tá claro que não há nem sindicatos nem ordens que nos valham! TODOS temos responsabilidades no estado a que chegamos, a inércia da maioria só enfraquece as estruturas que nos representam - convenhamos que não nos conduziram pelos melhores caminhos, mas toda a classe assim o consentiu pelo silencio!!
É sacrifício fazer greve e perder um dia de salário e ficar mal visto pelo dEUS que lá manda? Pois é, mas só com sacrifício e coragem se consegue alguma coisa.
Vais á guerra? Dás e levas nas batalhas que travas, mas quando a razão está do teu lado acabas sempre por vencer! Fonte: A HISTÓRIA! Aprendeu-se (ou só se ensinou?) no preparatório...
Até se tornou «sacrifício» votar nas eleições para Sindicatos e Ordens - se não concordam com eles ao menos VOTEM EM BRANCO, manifestem-se!! e isto também se aplica nas eleições para Governo e poder local, se em vez de +50% de abstenção houvesse +50% de votos em branco a coisa mudava de figura com certeza!! Façam o sacrifício de pesquisar quais seriam as consequências deste cenário...
Assim tá claro que não há nem sindicatos nem ordens que nos valham! TODOS temos responsabilidades no estado a que chegamos, a inércia da maioria só enfraquece as estruturas que nos representam - convenhamos que não nos conduziram pelos melhores caminhos, mas toda a classe assim o consentiu pelo silencio!!
É sacrifício fazer greve e perder um dia de salário e ficar mal visto pelo dEUS que lá manda? Pois é, mas só com sacrifício e coragem se consegue alguma coisa.
Vais á guerra? Dás e levas nas batalhas que travas, mas quando a razão está do teu lado acabas sempre por vencer! Fonte: A HISTÓRIA! Aprendeu-se (ou só se ensinou?) no preparatório...
Até se tornou «sacrifício» votar nas eleições para Sindicatos e Ordens - se não concordam com eles ao menos VOTEM EM BRANCO, manifestem-se!! e isto também se aplica nas eleições para Governo e poder local, se em vez de +50% de abstenção houvesse +50% de votos em branco a coisa mudava de figura com certeza!! Façam o sacrifício de pesquisar quais seriam as consequências deste cenário...
Não sou de Opinião que os enfermeiros se devem mobilizar nestas greves gerais. Os que querem e tem força e garra suficiente para aderir às greves de Enfermeiros sim, os outros pensem bem!.... Uma greve geral, é uma greve geral, reinvindica-se o geral. As greves de uma classe devem ser distintas! Ainda mais quando os enfermeiros foram completamente encostados ao ridiculo - por pizarros, jorges, correias de Campos e continuam a ser agora pelo Leão careca, já para não falar naquelo psicotico do INEM. Os Enfermeiros deviam tomar o exemplo dos Professores e outros, mas nem assim. Quando estava a ser negociada a vergonhosa carreira de enfermagem com a chancela do Zé Carlos, os professores mobilizaram-se e foram aumentados. Diziam os jornais: com o dinheiro que foi para os professores já não há dinheiro para aumentar os enfermeiros. Os professores mobilizam-se de novo com toda a força!!! e nós cá nos vamos arrastando com as migalhas dos olhos!...
Abram os olhos ENFERMEIROS, ou então fechem-nos de uma vez pçor todas
Abram os olhos ENFERMEIROS, ou então fechem-nos de uma vez pçor todas
Sim 80% de adesão dos enfermeiros e agora os sindicatos tem força para trabalhar este número??????
Os Sindicatos a partir de hoje não pode largar mais a luta pelos nossos direitos, tem que negociar já e marcar nova greve geral da enfermagem ou por secções para dar mais moça e desgaste politico.
Os Sindicatos a partir de hoje não pode largar mais a luta pelos nossos direitos, tem que negociar já e marcar nova greve geral da enfermagem ou por secções para dar mais moça e desgaste politico.
Sinceramente não consigo ver o espanto, vasta pensar na frustração causada na classe nas últimas greves de Enfermagem.
Durante todo este tempo não vi nenhum membro dos sindicatos de Enfermagem vir a público e pior a ir aos serviços falar e mobilizar os colegas.`
Há uma desconfiança relativa aos sindicatos. As pessoas já não se reveem nestes. Porque será?
A ironia do destino foi nas últimas greves de enfermagem conseguir-se i o aumento dos chefes, ficando toda a classe perplexa com os resultados.
É fácil culpabilizar todos na medida em que desta forma a culpa morre solteira, mas talvez fosse interessante os dirigentes sindicais refletirem sobre esta realidade e se tornassem mais democráticos, permitindo a sua avaliação pelos seus associados.
Cumprimentos
Isto é apenas para refletirmos
Durante todo este tempo não vi nenhum membro dos sindicatos de Enfermagem vir a público e pior a ir aos serviços falar e mobilizar os colegas.`
Há uma desconfiança relativa aos sindicatos. As pessoas já não se reveem nestes. Porque será?
A ironia do destino foi nas últimas greves de enfermagem conseguir-se i o aumento dos chefes, ficando toda a classe perplexa com os resultados.
É fácil culpabilizar todos na medida em que desta forma a culpa morre solteira, mas talvez fosse interessante os dirigentes sindicais refletirem sobre esta realidade e se tornassem mais democráticos, permitindo a sua avaliação pelos seus associados.
Cumprimentos
Isto é apenas para refletirmos
As greves dos Enfermeiros por maior adesão que tenham, terão sempre um IMPACTO MARGINAL. Ao fim de 25 anos de actividade e de ter aderido a praticamente todas as greves que foram convocadas até hoje sei do que falo.
http://www.sep.org.pt/images/stories/sep/accaosindical/2013/06/280613comun_greve.pdf
Mais e para todos os gostos. Existe é muito medo, cobardia e ignorância!
Mais e para todos os gostos. Existe é muito medo, cobardia e ignorância!
Acho que se tem mudar a maneira e os moldes como os sindicatos fazem a greve, se não tem o efeito que queremos então a que mudar a técnica.
Gostava de "ouvir" a vossa opinião como se deveria organizar uma greve de enfermeiros para ter um impacto na classe politica e conseguir os nossos objectivos.
Gostava de "ouvir" a vossa opinião como se deveria organizar uma greve de enfermeiros para ter um impacto na classe politica e conseguir os nossos objectivos.
Eu digo que os problemas dos enfermeiros, é a não resolução do problema de eles próprios.
Para meditar e pensar.
Para meditar e pensar.
Boa noite dr enfermeiro
Custa-me a acreditar que este post é seu.
Até que enfim o senhor reconhece falta de formação e informação dos seus aliados.
Mais vale tarde que nunca.
Até á próxima
Custa-me a acreditar que este post é seu.
Até que enfim o senhor reconhece falta de formação e informação dos seus aliados.
Mais vale tarde que nunca.
Até á próxima
O nosso problema é cultural. Discriminação pura em razão da profissão. Há uma tendência do pensamento, ou um modo de pensar, em que se dá grande importância à noção da existência de profissões com nível académico igual e que se entendem distintas e superiores umas às outras... Há um preconceito cultural contra o nosso grupo profissional (e não só!) As Forças Armadas são o espelho desse preconceito e discriminação (Os Enfermeiros Licenciados não ingressam na carreira de oficiais). Isto são factos. Há um grupo profissional dominante que construiu um mito relacionado com a crença de superioridade e iniquidade. Esse preconceito e valores veiculados são aceites sem uma análise onto-axiológica do seu fundamento, propagando-se por influência da coerção social e se sustentando pelo pensamento conformista e culturalmente enraizado de que "sempre foi assim"...
JB
JB
Como é que se há-se fazer para obrigar os chefes de enfermagem a não poderem escapar às greves com folguinhas da treta ou horas de compensação que são um atentado à nossa inteligência.
Aposto que nos chefes rondará os 100% a não adesão à greve dos enfermeiros de Julho.
Vão estar de papo para o ar a apanhar sol, enquanto a ralé luta por coisas em que eles são os primeiros a beneficiar.
Nojentos!
Aposto que nos chefes rondará os 100% a não adesão à greve dos enfermeiros de Julho.
Vão estar de papo para o ar a apanhar sol, enquanto a ralé luta por coisas em que eles são os primeiros a beneficiar.
Nojentos!
DE, percebo a crítica. Mas, relembro que há 4 anos, juntaram-se 20.000 enfermeiros em Lisboa! Para lutar por uma carreira e salários decentes. Foi uma manifestação linda!!
Depois da estrondosa e vergonhosa derrota dessas negociações- sobretudo do SEP!! - , como podem os enfermeiros sentirem-se motivados para a atitude de Greve, hoje em dia?..
Como há embalo se o maior sindicato (em nº de associados) se mete tanto em aleivosia como em subserviência, na greve dos médicos - que rapidamente trataram de o despachar, não querem cá misturas com a ralé enfermeira..!
Os professores, motivados por sindicalistas da espécie do Mario Nogueira, é ver o que está a acontecer.
Os médicos, conseguiram aumentos de salários, com a ajudinha da sua Ordem.
Os Enfermeiros, que têm MAIS QUE RAZÕES para mandar parar esta merda toda!, que têm POTENCIAL para PARAR os serviços de saúde e causar mossa severa, dos seus sindicatos, estes ou marcam greves bem tardias (o comboio já passou camaradas..!!!), ou aproveitam o embalo das outras greves (da dos médicos; da greve geral de 27.06; ou pseudogreves de um turno LOL) ou então esperam por dias melhores ou melhor oportunidade..
Mas estão à espera de quê?? como pode haver motivação no seio da Enfermagem?
Um Sindicato promete a mãe das greves há um tempão; outro não tem vergonha nem estratégia e mantém-se os que defraudaram as nossas nobres expectativas na direcção, e mantendo ideais que nem em Cuba nem na China resultam.
Depois, é a estória mal contada do apoio do Bastonário da OE ao mata-enfermeiros candidato à camara do Porto.
Como não estar desmotivado??!? Como não ficar triste e com forças poucas, com tanta porrada em cima dos enfermeiros??! Sempre a sermos comidos, F........!
NEM CARREIRA, NEM SALÁRIOS, NEM COMPETÊNCIAS RECONHECIDAS, NADA!!
Os enfermeiros já estiveram mais mobilizados é verdade. Agora para voltar a reconquistar a confiança de outrora...
na minha opinião, só concertando esforços reais entre sindicatos, e sindicatos e OE (além de mudar o comunismo atávico e paspalho que vigora no SEP), e DAR MURROS NA MESA!!!! é que poderemos ter alguma coisa, uma fatia de pão que seja.
Pois agora, nem migalhas!
40h? pumba! não levas mais dinheiro por isso;
especialista, mestre? pega! não recebes mais por isso (mas trabalhas como tal..);
20 anos serviço? zumba! não progrides na carreira e ganhas hoje menos que há 10 anos atrás;
mais noites e horas extra? ohoh! leva lá uma palmadinha nas costas, e boa sorte a meter pão na boca com palmadinhas..
estudaste 6000horas de base? oupa! recebes como bacharel com jeitinho, e isso se tiveres sorte em arranjar emprego 1º....
...como não haver desmotivação?.... =/
Depois da estrondosa e vergonhosa derrota dessas negociações- sobretudo do SEP!! - , como podem os enfermeiros sentirem-se motivados para a atitude de Greve, hoje em dia?..
Como há embalo se o maior sindicato (em nº de associados) se mete tanto em aleivosia como em subserviência, na greve dos médicos - que rapidamente trataram de o despachar, não querem cá misturas com a ralé enfermeira..!
Os professores, motivados por sindicalistas da espécie do Mario Nogueira, é ver o que está a acontecer.
Os médicos, conseguiram aumentos de salários, com a ajudinha da sua Ordem.
Os Enfermeiros, que têm MAIS QUE RAZÕES para mandar parar esta merda toda!, que têm POTENCIAL para PARAR os serviços de saúde e causar mossa severa, dos seus sindicatos, estes ou marcam greves bem tardias (o comboio já passou camaradas..!!!), ou aproveitam o embalo das outras greves (da dos médicos; da greve geral de 27.06; ou pseudogreves de um turno LOL) ou então esperam por dias melhores ou melhor oportunidade..
Mas estão à espera de quê?? como pode haver motivação no seio da Enfermagem?
Um Sindicato promete a mãe das greves há um tempão; outro não tem vergonha nem estratégia e mantém-se os que defraudaram as nossas nobres expectativas na direcção, e mantendo ideais que nem em Cuba nem na China resultam.
Depois, é a estória mal contada do apoio do Bastonário da OE ao mata-enfermeiros candidato à camara do Porto.
Como não estar desmotivado??!? Como não ficar triste e com forças poucas, com tanta porrada em cima dos enfermeiros??! Sempre a sermos comidos, F........!
NEM CARREIRA, NEM SALÁRIOS, NEM COMPETÊNCIAS RECONHECIDAS, NADA!!
Os enfermeiros já estiveram mais mobilizados é verdade. Agora para voltar a reconquistar a confiança de outrora...
na minha opinião, só concertando esforços reais entre sindicatos, e sindicatos e OE (além de mudar o comunismo atávico e paspalho que vigora no SEP), e DAR MURROS NA MESA!!!! é que poderemos ter alguma coisa, uma fatia de pão que seja.
Pois agora, nem migalhas!
40h? pumba! não levas mais dinheiro por isso;
especialista, mestre? pega! não recebes mais por isso (mas trabalhas como tal..);
20 anos serviço? zumba! não progrides na carreira e ganhas hoje menos que há 10 anos atrás;
mais noites e horas extra? ohoh! leva lá uma palmadinha nas costas, e boa sorte a meter pão na boca com palmadinhas..
estudaste 6000horas de base? oupa! recebes como bacharel com jeitinho, e isso se tiveres sorte em arranjar emprego 1º....
...como não haver desmotivação?.... =/
Pelo que eu percebi, a enfermagem foi a classe profissional da saúde e talvez de todas as classes profissionais a que aderiu mais a greve em termos relativos. Não percebo este comentário, o que eu vejo nestes dias de greve geral são os enfermeiros a fazer greve por todas as pessoas que trabalham na saúde, pois médicos assistentes operacionais, administrativos e técnicos de diagnóstico e terapêutica, são poucos os que fazem greve.
Os meus mais sinceros parabens ao Enf. do Norte. Concordo na totalidade com a sua analise e com a forma como perspectiva os tempos que vivemos, fruto na incapacidade e compadrio dos sindicatos, em particular do SEP, efectivamente. Está mais do que na hora de conjugar esforços e planear acções conjuntas, estrategicamente orientadas. E sinceramente não creio que o SEP tenha legitimidade para isso. Seria desejavel que surgissem movimento dentro da propria enfermagem, mesmo que fosse um novo sindicato, sem filiações partidarias e sem estar comprometido com a venda e o desbarato dos enfermeiros. Precisamos de enfermeiros/as com eles no sitio e que chamem os touros pelo nome. E confesso que não é apoiando a candidatura do pseudo politico que mais mal fez a enfermagem desde que há memoria, Manuel Pizarro....
Grande DE
É verdade que a vida não nos tem corrido bem ... que temos muitas razoes para estar desiludidos com o status quo que se instalou na Enfermagem ...
Mas ... nunca mas nunca podemos esperar que só os outros resolvam os nossos problemas...
Mais que nunca é preciso UNIÃO !!!
Continuo a ver vozes do contra ... aqueles que criticam tudo e mais alguns ... continuo a assistir Enfermeiros a criticarem-se uns aos outros em praça publica ...
UNIÃO UNIÃO UNIÃO !!!
E muita mas muita PARTICIPAÇÃO !!!
É verdade que a vida não nos tem corrido bem ... que temos muitas razoes para estar desiludidos com o status quo que se instalou na Enfermagem ...
Mas ... nunca mas nunca podemos esperar que só os outros resolvam os nossos problemas...
Mais que nunca é preciso UNIÃO !!!
Continuo a ver vozes do contra ... aqueles que criticam tudo e mais alguns ... continuo a assistir Enfermeiros a criticarem-se uns aos outros em praça publica ...
UNIÃO UNIÃO UNIÃO !!!
E muita mas muita PARTICIPAÇÃO !!!
Sou enfermeiro com contrato individual de trabalho (40h semanais = 1020€ mensais) e admito com todo o orgulho que não fiz greve! Estavam à espera de quê? Não vou desperdiçar o meu tempo, dinheiro e energia a lutar pelos interesses dos outros.
A função pública que lute pelos seus "direitos" à vontade. Eu nem me vou meter no assunto, porque nada tenho a ganhar, apenas a perder.
Quando quiserem fazer uma greve de ENFERMAGEM, que lute pelos direitos dos ENFERMEIROS e acima de tudo pela igualdade dentro da classe (onde é que já vai o trabalho igual para salário igual...), venham falar comigo. Nem é preciso procurar muito... Estarei na linha da frente!
A função pública que lute pelos seus "direitos" à vontade. Eu nem me vou meter no assunto, porque nada tenho a ganhar, apenas a perder.
Quando quiserem fazer uma greve de ENFERMAGEM, que lute pelos direitos dos ENFERMEIROS e acima de tudo pela igualdade dentro da classe (onde é que já vai o trabalho igual para salário igual...), venham falar comigo. Nem é preciso procurar muito... Estarei na linha da frente!
Tristemente, li esta coisa no jornal Público:
A problemática do 'Super-Enfermeiro' é denunciada por mim no 'Público' de hoje (26 de Junho de 2013). Coloco aqui o mini-artigo para os não assinantes.
«Pensar que num meio tão nobre como o da saúde humana a já conhecida tendência animalís...tica do homem teima em se fazer manifestar pelas lutas hierárquicas e de poder é concluir que o ser humano não tem salvação possível. A tentativa de alienação da realidade é enorme nestes profissionais de saúde, nomeadamente enfermeiros, que, num momento, vêm defender que não possuem uma visão "médica" do paciente, e num outro momento, vêm advogar o seu direito a poderem "receitar" exames e medicamentos.
Mais estranho ainda é que uma recente circular (Circular Normativa n.º 19/2013/DPS de 15 de Abril de 2013 da ACSS relativa à "Uniformização dos Registos de Enfermagem em Cuidados de Saúde Primários") reitere a possibilidade de o enfermeiro poder efectuar actividades como "Exames de alterações da fala e da linguagem", "Terapia Ocupacional", "Reabilitação Otolítica", entre muitas outras, que implicam um quadro de saberes específicos, terreno já trabalhado, investigado e legalmente defendido por profissões como fisioterapeutas, terapeutas ocupacionais, terapeutas da fala, psicomotricistas, psicólogos, e que, perante a indignação destes profissionais e a manifestação dos seus órgãos oficiais junto da Ordem e Sindicato dos Enfermeiros, somente um prepotente silêncio se tenha obtido.
A crise e o desemprego não podem justificar que o enfermeiro queira transformar-se numa espécie de "super-homem" que pretende substituir todos os outros profissionais de saúde, os quais, inseridos num contexto legal, epistemológico, técnico, académico, e de investigação específicos, têm também o seu direito à labuta pelo trabalho em nome da qualidade de vida do utente, cidadão do tecido social português.
Infelizmente, parca voz tem sido dada àqueles profissionais, que vêem as suas competências e afinidades a serem manobradas pelo "lóbi do enfermeiro" (o que tem, na verdade, criado grande celeuma entre os diversos terapeutas), o qual cresce a cada dia que passa, sem dó nem piedade pelos outros, sem qualquer sentido de cordialidade, com defesa de que "só eles são os verdadeiros profissionais de saúde" (palavras do próprio presidente do Sindicato dos Enfermeiros), um lóbi que vai buscar grande parte da sua força trófica aos já (maculados) importantes lugares que os enfermeiros ocupam no tecido administrativo e governamental do nosso país.»Ver mais
Serão super-homens"
Será que vão fazer alguma coisa?
A problemática do 'Super-Enfermeiro' é denunciada por mim no 'Público' de hoje (26 de Junho de 2013). Coloco aqui o mini-artigo para os não assinantes.
«Pensar que num meio tão nobre como o da saúde humana a já conhecida tendência animalís...tica do homem teima em se fazer manifestar pelas lutas hierárquicas e de poder é concluir que o ser humano não tem salvação possível. A tentativa de alienação da realidade é enorme nestes profissionais de saúde, nomeadamente enfermeiros, que, num momento, vêm defender que não possuem uma visão "médica" do paciente, e num outro momento, vêm advogar o seu direito a poderem "receitar" exames e medicamentos.
Mais estranho ainda é que uma recente circular (Circular Normativa n.º 19/2013/DPS de 15 de Abril de 2013 da ACSS relativa à "Uniformização dos Registos de Enfermagem em Cuidados de Saúde Primários") reitere a possibilidade de o enfermeiro poder efectuar actividades como "Exames de alterações da fala e da linguagem", "Terapia Ocupacional", "Reabilitação Otolítica", entre muitas outras, que implicam um quadro de saberes específicos, terreno já trabalhado, investigado e legalmente defendido por profissões como fisioterapeutas, terapeutas ocupacionais, terapeutas da fala, psicomotricistas, psicólogos, e que, perante a indignação destes profissionais e a manifestação dos seus órgãos oficiais junto da Ordem e Sindicato dos Enfermeiros, somente um prepotente silêncio se tenha obtido.
A crise e o desemprego não podem justificar que o enfermeiro queira transformar-se numa espécie de "super-homem" que pretende substituir todos os outros profissionais de saúde, os quais, inseridos num contexto legal, epistemológico, técnico, académico, e de investigação específicos, têm também o seu direito à labuta pelo trabalho em nome da qualidade de vida do utente, cidadão do tecido social português.
Infelizmente, parca voz tem sido dada àqueles profissionais, que vêem as suas competências e afinidades a serem manobradas pelo "lóbi do enfermeiro" (o que tem, na verdade, criado grande celeuma entre os diversos terapeutas), o qual cresce a cada dia que passa, sem dó nem piedade pelos outros, sem qualquer sentido de cordialidade, com defesa de que "só eles são os verdadeiros profissionais de saúde" (palavras do próprio presidente do Sindicato dos Enfermeiros), um lóbi que vai buscar grande parte da sua força trófica aos já (maculados) importantes lugares que os enfermeiros ocupam no tecido administrativo e governamental do nosso país.»Ver mais
Serão super-homens"
Será que vão fazer alguma coisa?
resposta que também li no Blogue do dito Fisioterapeuta:
Do humilde conhecimento que possuo do mundo da saúde, não me parece que sejam os enfermeiros a querer ocupar espaços/lugares que não são os seus. O que vejo e sei, é que este grupo de profissionais se depara com excessiva carga de trabalho, trabalho esse ao qual não conseguem dar resposta e, nomeadamente, ao nível das UCSP. Obviamente, que me parece insensato que estes ditos profissionais venham a ser ainda mais sub carregados com trabalho. Certamente, que também eles não concordam.
Tal situação tem de ser combatida em nome do reconhecimento da estrutura relacional do ser pessoal, evitando assim que o homem se torne distante de si, enganado de si. Por isso, não pode ajudar a perder-se aqueles de quem antes, deve cuidar. É deste modo que interpreto a profissão de enfermagem – um ser para o outro.
Creio que a problemática pode residir no facto, de, nos centros de saúde não existirem técnicos em quantidade suficiente. Refiro-me aos fisioterapeutas, aos enfermeiros. Terapeutas da fala e terapeutas ocupacionais nem sequer existem. Este é para mim um dos grandes males em saúde; creio que o caminho deve ser por aqui.
Incidindo a discussão ao nível hospitalar: é sabido que os fisioterapeutas e outros técnicos (e assistentes sociais, por ex) apenas trabalham até às 16 h, e, por outro lado, as enfermarias deveriam ter este grupo de técnicos em permanência, tal o faz com enfermeiros e médicos. Concordo, que devemos denunciar o incorreto (…). Ao nível do serviço social, quantos utentes têm alta já depois do serviço de expediente e a família não está ainda informada. – não será mais adequado existir assistente social ou fisioterapia com horário alargado? Valendo-me de Mounier (1973: 61), é urgente denunciar uma cultura que “vai desenvolvendo máscaras que pouco a pouco se incrustam até não mais se distinguirem do próprio rosto do indivíduo. São um duplo e único meio de nos enganarmos a nós próprios e de enganar os outros, de nos instalarmos nos refúgios da impostura para evitar essa zona de verdade que nasce ao encontro do olhar dos outros e do nosso próprio olhar.” O individualismo apresenta-se como um refúgio que impede o homem de realizar o seu projeto como pessoa, pois o fecha ao outro e corta todo o processo de comunicação e, consequentemente, de socialização. Daqui emerge a necessidade de um diálogo ético baseado nas competências de cada estrato e nunca uma discussão ou acusação inférteis onde nada é produtivo.
É necessário ter em consideração que ser pessoa é um processo dinâmico e, por isso, contínuo e progressivo. Como muito bem nota Vasco Pinto de Magalhães, “a primeira observação a fazer é de que estamos perante realidades dinâmicas. Ser homem (e ser pessoa) deve encarar-se como um processo dinâmico. É um ir sendo.” (Magalhães, 2000: 58). Ser homem é uma tarefa que implica sempre a promoção do outro, o caminho com o outro, a solidariedade a todos os níveis e em todas as situações.
Não me parece adequado, os enfermeiros substituírem quem quer que seja, por outro lado, também sinto que não é isto que eles querem – acredito que todos eles queiram ser enfermeiros, tal como o fisioterapeuta e outros técnicos o querem…! É legítimo.
É a minha Genuína reflexão.
Do humilde conhecimento que possuo do mundo da saúde, não me parece que sejam os enfermeiros a querer ocupar espaços/lugares que não são os seus. O que vejo e sei, é que este grupo de profissionais se depara com excessiva carga de trabalho, trabalho esse ao qual não conseguem dar resposta e, nomeadamente, ao nível das UCSP. Obviamente, que me parece insensato que estes ditos profissionais venham a ser ainda mais sub carregados com trabalho. Certamente, que também eles não concordam.
Tal situação tem de ser combatida em nome do reconhecimento da estrutura relacional do ser pessoal, evitando assim que o homem se torne distante de si, enganado de si. Por isso, não pode ajudar a perder-se aqueles de quem antes, deve cuidar. É deste modo que interpreto a profissão de enfermagem – um ser para o outro.
Creio que a problemática pode residir no facto, de, nos centros de saúde não existirem técnicos em quantidade suficiente. Refiro-me aos fisioterapeutas, aos enfermeiros. Terapeutas da fala e terapeutas ocupacionais nem sequer existem. Este é para mim um dos grandes males em saúde; creio que o caminho deve ser por aqui.
Incidindo a discussão ao nível hospitalar: é sabido que os fisioterapeutas e outros técnicos (e assistentes sociais, por ex) apenas trabalham até às 16 h, e, por outro lado, as enfermarias deveriam ter este grupo de técnicos em permanência, tal o faz com enfermeiros e médicos. Concordo, que devemos denunciar o incorreto (…). Ao nível do serviço social, quantos utentes têm alta já depois do serviço de expediente e a família não está ainda informada. – não será mais adequado existir assistente social ou fisioterapia com horário alargado? Valendo-me de Mounier (1973: 61), é urgente denunciar uma cultura que “vai desenvolvendo máscaras que pouco a pouco se incrustam até não mais se distinguirem do próprio rosto do indivíduo. São um duplo e único meio de nos enganarmos a nós próprios e de enganar os outros, de nos instalarmos nos refúgios da impostura para evitar essa zona de verdade que nasce ao encontro do olhar dos outros e do nosso próprio olhar.” O individualismo apresenta-se como um refúgio que impede o homem de realizar o seu projeto como pessoa, pois o fecha ao outro e corta todo o processo de comunicação e, consequentemente, de socialização. Daqui emerge a necessidade de um diálogo ético baseado nas competências de cada estrato e nunca uma discussão ou acusação inférteis onde nada é produtivo.
É necessário ter em consideração que ser pessoa é um processo dinâmico e, por isso, contínuo e progressivo. Como muito bem nota Vasco Pinto de Magalhães, “a primeira observação a fazer é de que estamos perante realidades dinâmicas. Ser homem (e ser pessoa) deve encarar-se como um processo dinâmico. É um ir sendo.” (Magalhães, 2000: 58). Ser homem é uma tarefa que implica sempre a promoção do outro, o caminho com o outro, a solidariedade a todos os níveis e em todas as situações.
Não me parece adequado, os enfermeiros substituírem quem quer que seja, por outro lado, também sinto que não é isto que eles querem – acredito que todos eles queiram ser enfermeiros, tal como o fisioterapeuta e outros técnicos o querem…! É legítimo.
É a minha Genuína reflexão.
Anónimo disse...
6/29/2013 01:13:00 AM
Nojento é o que escreves
Sou enfº chefe e fiz todas as greves, participei em muitas manifestações (e tu?).
Tenho que te dizer que no meu serviço todos fazemos greve sempre.
Se conheces pessoas desonestas isso há muitos não é só nos chefes.
6/29/2013 01:13:00 AM
Nojento é o que escreves
Sou enfº chefe e fiz todas as greves, participei em muitas manifestações (e tu?).
Tenho que te dizer que no meu serviço todos fazemos greve sempre.
Se conheces pessoas desonestas isso há muitos não é só nos chefes.
"Sou enfermeiro com contrato individual de trabalho (40h semanais = 1020€ mensais) e admito com todo o orgulho que não fiz greve! Estavam à espera de quê? Não vou desperdiçar o meu tempo, dinheiro e energia a lutar pelos interesses dos outros.
A função pública que lute pelos seus "direitos" à vontade. Eu nem me vou meter no assunto, porque nada tenho a ganhar, apenas a perder.
Quando quiserem fazer uma greve de ENFERMAGEM, que lute pelos direitos dos ENFERMEIROS e acima de tudo pela igualdade dentro da classe (onde é que já vai o trabalho igual para salário igual...), venham falar comigo. Nem é preciso procurar muito... Estarei na linha da frente!"
E eu sou enfermeiro com 20 anos de experiência profissional, CTFP, especialista, mestrado, vencimento de 1250 Euros (sem descontos), 35 horas... e ... vou continuar a fazer greve enquanto não se fizer justiça com os enfermeiros sejam eles CIT ou CTFP ou outra coisa qualquer (têm todos o mesmo patrão, que é o estado e por isso para mim são todos funcionários públicos). Já perdi a conta às greves que fiz para que os CIT sejam de facto considerados FP e trabalhem todos 35 horas e com um vencimento e carreira decente (que ninguém tem de momento). Não sei se o colega sabe, mas há muitos CIT com horário de 35 horas, é que muitos dos que entraram há uns anos a CIT a 40 horas fizeram-no por opção, pois o vencimento das 40 horas era superior ao oferecido pelas 35h e superior (na altura) à entrada na carreira de enfermagem da FP. É preciso estar informado para se tomarem decisões, para ser uma opinião fundamentada e os enfermeiros estão muito mal informados!!! Em parte (mas não só...)por ter maus dirigentes sindicais há muitos anos.
A função pública que lute pelos seus "direitos" à vontade. Eu nem me vou meter no assunto, porque nada tenho a ganhar, apenas a perder.
Quando quiserem fazer uma greve de ENFERMAGEM, que lute pelos direitos dos ENFERMEIROS e acima de tudo pela igualdade dentro da classe (onde é que já vai o trabalho igual para salário igual...), venham falar comigo. Nem é preciso procurar muito... Estarei na linha da frente!"
E eu sou enfermeiro com 20 anos de experiência profissional, CTFP, especialista, mestrado, vencimento de 1250 Euros (sem descontos), 35 horas... e ... vou continuar a fazer greve enquanto não se fizer justiça com os enfermeiros sejam eles CIT ou CTFP ou outra coisa qualquer (têm todos o mesmo patrão, que é o estado e por isso para mim são todos funcionários públicos). Já perdi a conta às greves que fiz para que os CIT sejam de facto considerados FP e trabalhem todos 35 horas e com um vencimento e carreira decente (que ninguém tem de momento). Não sei se o colega sabe, mas há muitos CIT com horário de 35 horas, é que muitos dos que entraram há uns anos a CIT a 40 horas fizeram-no por opção, pois o vencimento das 40 horas era superior ao oferecido pelas 35h e superior (na altura) à entrada na carreira de enfermagem da FP. É preciso estar informado para se tomarem decisões, para ser uma opinião fundamentada e os enfermeiros estão muito mal informados!!! Em parte (mas não só...)por ter maus dirigentes sindicais há muitos anos.
Anónimo disse...
6/29/2013 01:13:00 AM
Nojento é o que escreves
Sou enfº chefe e fiz todas as greves, participei em muitas manifestações (e tu?).
Tenho que te dizer que no meu serviço todos fazemos greve sempre.
Se conheces pessoas desonestas isso há muitos não é só nos chefes.
Resposta não são todos mas 95% são e muito
6/29/2013 01:13:00 AM
Nojento é o que escreves
Sou enfº chefe e fiz todas as greves, participei em muitas manifestações (e tu?).
Tenho que te dizer que no meu serviço todos fazemos greve sempre.
Se conheces pessoas desonestas isso há muitos não é só nos chefes.
Resposta não são todos mas 95% são e muito
Sou enfº chefe e fiz todas as greves, participei em muitas manifestações (e tu?).
És um exemplo para a classe e especialmente para os restantes chefes.
DE não tem acesso aos números da adesão DISCRIMINADOS por posto? Gostava de saber quantas folgas e ausências ocorreram, não estando programadas desde o início do horário, nos dias em que houve greves de enfermagem, nos últimos anos. Ali é que se vê quem é que são os parasitas nojentos da nossa classe, que nos venderam e continuam a espremer até ao tutano.
És um exemplo para a classe e especialmente para os restantes chefes.
DE não tem acesso aos números da adesão DISCRIMINADOS por posto? Gostava de saber quantas folgas e ausências ocorreram, não estando programadas desde o início do horário, nos dias em que houve greves de enfermagem, nos últimos anos. Ali é que se vê quem é que são os parasitas nojentos da nossa classe, que nos venderam e continuam a espremer até ao tutano.
"(...)Por último, demos finalmente um importante passo na concretização do reforço das competências e da capacidade de atuação dos TAE em situações de perigo iminente de vida, formando o primeiro grupo de formadores TAE num novo algoritmo de atuação face ao doente em coma hipoglicémico, dotando-os de maior capacidade de intervenção e de maior potencial de salvar vidas. Estes novos formadores, formados por médicos e enfermeiros, irão agora, em conjunto com formadores de outras categorias profissionais (médicos e enfermeiros), poder alargar, progressivamente, estas novas competências aos restantes TAE, enquanto se prepara e inicia outra ação de “formação de formadores TAE” para outros novos algoritmos de atuação, nomeadamente perante doente com Dor Torácica, com possibilidade de realização e envio de ECG de 12 derivações e administração de fármacos de primeira linha por via oral, após validação médica."
Pedro Silva, bombeiro socorrista
Pedro Silva, bombeiro socorrista
"...um lóbi que vai buscar grande parte da sua força trófica aos já (maculados) importantes lugares que os enfermeiros ocupam no tecido administrativo e governamental do nosso país.""
LOL mas tá a falar de enfermeiros, ou de médicos?
LOL mas tá a falar de enfermeiros, ou de médicos?
Para o anónimo 7/02/2013 09:20:00 AM:
"E eu sou enfermeiro com 20 anos de experiência profissional, CTFP, especialista, mestrado, vencimento de 1250 Euros"
Quem é que o obrigou a tirar uma especialidade e um mestrado? Encostaram-lhe alguma pistola à cabeça? Alguém o enganou? Foi você que quis ser especialista e mestre, agora não se queixe...
"E eu sou enfermeiro com 20 anos de experiência profissional, CTFP, especialista, mestrado, vencimento de 1250 Euros"
Quem é que o obrigou a tirar uma especialidade e um mestrado? Encostaram-lhe alguma pistola à cabeça? Alguém o enganou? Foi você que quis ser especialista e mestre, agora não se queixe...
a mentalidade do anónimo 7/03/2013 11:43:00 PM encaixa-se numa das atitudes de alguns invejosos, que não fazem nem deixam fazer, não são nem deixam ser.
É legítimo que todas as criaturas da nossa espécie queiram evoluir pois isso está inscrito na nossa génese e é o que nos move. Não acredito que as pessoas que desdenham dos que vão dando passos em frente na sua vida profissional, não gostassem também de o fazer, mas algo as impediu e não reconhecem que teria sido uma mais valia fazerem a sua formação ao longo da vida, acederem a níveis de conhecimento diferentes do trivial que usam no dia a dia, desenvolverem capacidades de raciocínio que as elevasse acima da cáca.
É bom que os enfermeiros sejam licenciados, mestres, doutores, tenham cursos pós graduados nas áreas que muito bem entenderem. Nunca é tarde para estudar e o colega (no caso de ser enfermeiro) ainda está a tempo de se inscrever se quiser. Tal como não nos obrigam a nós a estudar, tenho a certeza que a si também não vão obrigar, pois quanto mais ignorantes e atrasadinhos formos, melhor para muita e boa gente que continua a ver no enfermeiro um servo.
Quanto ao reconhecimento monetário, havemos de o conquistar mas já ninguém nos tira o mérito de termos feito um percurso académico que antes nos estava pura e simplesmente vedado.
VV
É legítimo que todas as criaturas da nossa espécie queiram evoluir pois isso está inscrito na nossa génese e é o que nos move. Não acredito que as pessoas que desdenham dos que vão dando passos em frente na sua vida profissional, não gostassem também de o fazer, mas algo as impediu e não reconhecem que teria sido uma mais valia fazerem a sua formação ao longo da vida, acederem a níveis de conhecimento diferentes do trivial que usam no dia a dia, desenvolverem capacidades de raciocínio que as elevasse acima da cáca.
É bom que os enfermeiros sejam licenciados, mestres, doutores, tenham cursos pós graduados nas áreas que muito bem entenderem. Nunca é tarde para estudar e o colega (no caso de ser enfermeiro) ainda está a tempo de se inscrever se quiser. Tal como não nos obrigam a nós a estudar, tenho a certeza que a si também não vão obrigar, pois quanto mais ignorantes e atrasadinhos formos, melhor para muita e boa gente que continua a ver no enfermeiro um servo.
Quanto ao reconhecimento monetário, havemos de o conquistar mas já ninguém nos tira o mérito de termos feito um percurso académico que antes nos estava pura e simplesmente vedado.
VV
"...um lóbi que vai buscar grande parte da sua força trófica aos já (maculados) importantes lugares que os enfermeiros ocupam no tecido administrativo e governamental do nosso país."
Caro amigo Luis Coelho - Fisioterapeuta, - nao lhe parece que o seu discurso é vazio de conteúdo e re velador duma grande frustração, manifestado por problemas muito mal resolvidos na infancia? defacto, creio que já tem idade para ter juizo. E sabe que mais: até gosto daquilo que escreve, refiro-me ao seu livro, "o Corpo e pós Modernidade". Sinto que este é o seu caminho, - a escrita (...) porém, nao se sirva dela para atacar os seus pares. - É licenciado em psicologia? eu sou licenciado em filosofia, mestre em filosofia e, ainda tenho outra licenciatura. Pois é, nao digo mal dos Psicologos e o nosso conhecimento também se encontra.
- nao lhe parece que destes encontros e varias disciplinas pode nascer a luz? reflita sobre isto...! Assumo: admiro o modo como escreve.
Cumprimentos cordiais;
António Pedro Martins - nao, nao sou Dr
Caro amigo Luis Coelho - Fisioterapeuta, - nao lhe parece que o seu discurso é vazio de conteúdo e re velador duma grande frustração, manifestado por problemas muito mal resolvidos na infancia? defacto, creio que já tem idade para ter juizo. E sabe que mais: até gosto daquilo que escreve, refiro-me ao seu livro, "o Corpo e pós Modernidade". Sinto que este é o seu caminho, - a escrita (...) porém, nao se sirva dela para atacar os seus pares. - É licenciado em psicologia? eu sou licenciado em filosofia, mestre em filosofia e, ainda tenho outra licenciatura. Pois é, nao digo mal dos Psicologos e o nosso conhecimento também se encontra.
- nao lhe parece que destes encontros e varias disciplinas pode nascer a luz? reflita sobre isto...! Assumo: admiro o modo como escreve.
Cumprimentos cordiais;
António Pedro Martins - nao, nao sou Dr
Eles defendem quem? "O Zé Carlos, o Azevedo, o Juan, o Correia e o Germano que resolvam! Que trabalhem! Nós esperamos no sofá."
Tenho impressão que defendem 20% dos enfermeiros, a elite: "ex-Supervisores", "ex-Enf.º Chefes" e os Especialistas. O resto que se lixe.
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Tenho impressão que defendem 20% dos enfermeiros, a elite: "ex-Supervisores", "ex-Enf.º Chefes" e os Especialistas. O resto que se lixe.
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