quinta-feira, maio 04, 2006
Enfermeiros arrasam USF (Unidades de Saúde Familiar)
ENFERMEIROS ARRASAM USF (Diz o Sindicato Independente dos Médicos (SIM)...)
"Segundo a Lusa e o Diário Digital de ontem, o Sindicato dos Enfermeiros Portugueses (SEP) defendeu que a reorganização dos cuidados de saúde primários deve permitir a criação de unidades exclusivas destes profissionais, a par das previstas baseadas em médicos.
A direcção regional do sindicato para a área de Lisboa e Vale do Tejo esteve hoje reunida com 140 enfermeiros, de 45 centros de saúde da região, e, de acordo com declarações à Lusa do sindicalista Rui Santos, concluiu-se que «as Unidades de Saúde Familiar, não sendo o inimigo público dos enfermeiros, também não são aquilo que mais acarinham».
«Este processo cumpre essencialmente dois objectivos políticos: aumentar o número de doentes com médico de família e a acessibilidade à consulta, pelo que são unidades dirigidas aos médicos», criticou Rui Santos.
Então não é que o SEP tem razão e que a pressa da Missão em criar USF, sem que todos os profissionais possam usufruir de remuneração por desempenho, é uma falta grave que pode dar cabo do processo?
Só esperamos que os responsáveis pela Missão não venham insinuar que o SIM e o SEP combinaram crítica."
Fonte: www.simedicos.pt
Não foi eu quem o disse. Foram os médicos... e bem. A união faz a força.
"Segundo a Lusa e o Diário Digital de ontem, o Sindicato dos Enfermeiros Portugueses (SEP) defendeu que a reorganização dos cuidados de saúde primários deve permitir a criação de unidades exclusivas destes profissionais, a par das previstas baseadas em médicos.
A direcção regional do sindicato para a área de Lisboa e Vale do Tejo esteve hoje reunida com 140 enfermeiros, de 45 centros de saúde da região, e, de acordo com declarações à Lusa do sindicalista Rui Santos, concluiu-se que «as Unidades de Saúde Familiar, não sendo o inimigo público dos enfermeiros, também não são aquilo que mais acarinham».
«Este processo cumpre essencialmente dois objectivos políticos: aumentar o número de doentes com médico de família e a acessibilidade à consulta, pelo que são unidades dirigidas aos médicos», criticou Rui Santos.
Então não é que o SEP tem razão e que a pressa da Missão em criar USF, sem que todos os profissionais possam usufruir de remuneração por desempenho, é uma falta grave que pode dar cabo do processo?
Só esperamos que os responsáveis pela Missão não venham insinuar que o SIM e o SEP combinaram crítica."
Fonte: www.simedicos.pt
Não foi eu quem o disse. Foram os médicos... e bem. A união faz a força.
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