segunda-feira, julho 09, 2007
Enf. Rodolfo Moura demitiu-se!!
O Enf. Rodolfo Moura demitiu-se. Em toda esta história há um ponto positivo: é que toda a imprensa tratou-o por Enfermeiro!
A questão é muito sensível, pois esta saída abrupta está relacionada, segundo a comunicação social, com a entrada de dois novos fisioterapeutas com dedicação exclusiva ao futebol profissional, função que até agora vinha sendo acupada por Rodolfo Moura. Ao que parece, o Enfermeiro não aceitou esta situação, tendo pedido a demissão, ainda que há pouco tempo tenha visto o seu contrato ser renovado.
Esta polémica faz reacender a velha questão dos Enfermeiros de Reabilitação vs Fisioterapeutas.
Mais uma vez, e sem estar particularizar esta situação, a Ordem dos Enfermeiros deverá rapidamente rever a questão das especialidades, pois a especialidade em Reabilitação necessita de ser revista e renovada, para que de uma vez por todas, possa assumir a sua importância e ver clarificada todas as questões que a envolvem!
Comments:
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Toda a imprensa tratou-o por enfermeiro?Isso não corresponde à verdade1 Isto é só 1 exemplo entre outros!
http://ultimahora.publico.clix.pt/noticia.aspx?id=1298581&idCanal=undefined
http://ultimahora.publico.clix.pt/noticia.aspx?id=1298581&idCanal=undefined
Caro colega D.E.,
sou um fã assumido deste espaço, como já diversas vezes a ele me referi! Verdade seja dita, também por uma ou outra vez me dirigi ao colega e aos frequentadores deste espaço no sentido de não particularizarem ou personalizarem determinadas questões.
No entanto esta questão de Fisioterapeutas e Enfermeiros de Reabilitação provoca em mim um interesse muito próprio pelas razões que já apresentei noutro comentário de à dias atrás, ou seja continuo a pensar que não há nenhuma guerra e há sobretudo na base e sobretudo no final (são os tempos que correm), interesses economicistas e de gestão de recursos humanos que se sobrepõem a isso tudo. Pelo meio, acredito convictamente que há dois grupos profissionais que querem unicamente o melhor para o doente.
Porque estes dois grupos profissionais têm pontos comuns em que se tocam mas, um Fisioterapeuta jamais será um Enfermeiro e um Enfermeiro de Reabilitação é muito mais que um mero executor de técnicas de reabilitação, seja física, seja cognitiva, pela formação que está na sua base e cuja profissão já exerce antes de entrar num Curso de Pós-Licenciatura de Especialização em Enfermagem de Reabilitação (CPLEER) e que isso acarreta "na minha opinião" um conjunto de mais valias nos cuidados de Reabilitação executados por um - ENFERMEIRO.
Mas com isto não quero dizer, volto a referir, que não são precisos Fisioterapeutas, não é nada disso!
Reconheço a quase todos com quem trabalho conhecimentos, capacidade e profissionalismo no que fazem, são peças muito importantes no processo de Reabilitação do doente e existem inúmeros cujo curriculum fala por si. Além dos Fisioterapeutas não posso esquecer que há também os Terapeutas Ocupacionais, Terapeutas da Fala, Massagistas e outros técnicos que se incluem nas equipas.
E caros colegas, ninguém deve dizer e seria uma injustiça tremenda afirmar que um Enfermeiro de Reabilitação deve estar no lugar de um Fisioterapeuta assim como ninguém deveria ousar sequer admitir que os Fisioterapeutas devem ir para os serviços substituir os Enfermeiros de Reabilitação!...
A prática do dia-a-dia demonstra que eles não estão preparados e a Reabilitação em Enfermaria é para eles um tabu…
Alguém tem de uma vez por todas de RELEMBRAR o objecto de trabalho de cada um. A formação de base de um Enfermeiro dá-lhe a perspectiva da Pessoa Humana como UM TODO e não unicamente como: uma patologia a tratar (no joelho, no ombro, etc.).
Por isso caro colega D.E., a "questão de a Ordem dos Enfermeiros rever as especialidades" vai-me desculpar, mas já esteve e já foi muito discutida, terá ainda algumas arestas a limar é claro e relembro que especificamente na Enf. de Reabilitação a nossa Ordem se preparava para acabar com ela e que tanto os Enfermeiros da prática efectiva da Reabilitação, como os alunos que se encontravam e encontram agora a terminar os vários CPLEER´s, lutaram muito e fizeram ouvir a sua voz e no sentido de demonstrar aos mentores da ideia de terminar com esta especialidade, que por essas unidades de saúde do nosso país (públicas e privadas) existem inúmeros profissionais com carreiras construídas e resultados obtidos nos cuidados aos doentes, desportistas, etc. e todos juntos fizeram a Ordem retroceder e neste preciso momento há por essas instituições muitos novos EnfermeirosEspecialistas capacitados e motivados para dar e colocar a Enfermagem de Reabilitação em Portugal o destaque merecido.
Não duvidem!
Abraço,
ENFERMAGEM XXI
sou um fã assumido deste espaço, como já diversas vezes a ele me referi! Verdade seja dita, também por uma ou outra vez me dirigi ao colega e aos frequentadores deste espaço no sentido de não particularizarem ou personalizarem determinadas questões.
No entanto esta questão de Fisioterapeutas e Enfermeiros de Reabilitação provoca em mim um interesse muito próprio pelas razões que já apresentei noutro comentário de à dias atrás, ou seja continuo a pensar que não há nenhuma guerra e há sobretudo na base e sobretudo no final (são os tempos que correm), interesses economicistas e de gestão de recursos humanos que se sobrepõem a isso tudo. Pelo meio, acredito convictamente que há dois grupos profissionais que querem unicamente o melhor para o doente.
Porque estes dois grupos profissionais têm pontos comuns em que se tocam mas, um Fisioterapeuta jamais será um Enfermeiro e um Enfermeiro de Reabilitação é muito mais que um mero executor de técnicas de reabilitação, seja física, seja cognitiva, pela formação que está na sua base e cuja profissão já exerce antes de entrar num Curso de Pós-Licenciatura de Especialização em Enfermagem de Reabilitação (CPLEER) e que isso acarreta "na minha opinião" um conjunto de mais valias nos cuidados de Reabilitação executados por um - ENFERMEIRO.
Mas com isto não quero dizer, volto a referir, que não são precisos Fisioterapeutas, não é nada disso!
Reconheço a quase todos com quem trabalho conhecimentos, capacidade e profissionalismo no que fazem, são peças muito importantes no processo de Reabilitação do doente e existem inúmeros cujo curriculum fala por si. Além dos Fisioterapeutas não posso esquecer que há também os Terapeutas Ocupacionais, Terapeutas da Fala, Massagistas e outros técnicos que se incluem nas equipas.
E caros colegas, ninguém deve dizer e seria uma injustiça tremenda afirmar que um Enfermeiro de Reabilitação deve estar no lugar de um Fisioterapeuta assim como ninguém deveria ousar sequer admitir que os Fisioterapeutas devem ir para os serviços substituir os Enfermeiros de Reabilitação!...
A prática do dia-a-dia demonstra que eles não estão preparados e a Reabilitação em Enfermaria é para eles um tabu…
Alguém tem de uma vez por todas de RELEMBRAR o objecto de trabalho de cada um. A formação de base de um Enfermeiro dá-lhe a perspectiva da Pessoa Humana como UM TODO e não unicamente como: uma patologia a tratar (no joelho, no ombro, etc.).
Por isso caro colega D.E., a "questão de a Ordem dos Enfermeiros rever as especialidades" vai-me desculpar, mas já esteve e já foi muito discutida, terá ainda algumas arestas a limar é claro e relembro que especificamente na Enf. de Reabilitação a nossa Ordem se preparava para acabar com ela e que tanto os Enfermeiros da prática efectiva da Reabilitação, como os alunos que se encontravam e encontram agora a terminar os vários CPLEER´s, lutaram muito e fizeram ouvir a sua voz e no sentido de demonstrar aos mentores da ideia de terminar com esta especialidade, que por essas unidades de saúde do nosso país (públicas e privadas) existem inúmeros profissionais com carreiras construídas e resultados obtidos nos cuidados aos doentes, desportistas, etc. e todos juntos fizeram a Ordem retroceder e neste preciso momento há por essas instituições muitos novos EnfermeirosEspecialistas capacitados e motivados para dar e colocar a Enfermagem de Reabilitação em Portugal o destaque merecido.
Não duvidem!
Abraço,
ENFERMAGEM XXI
Saudações.
Tal como o colega ENFERMAGEM XXI também eu sou da opinião que as especilaidades, ou melhor, o ensino especializado não pode "terminar". É um contra censo.
É EVIDENTE que a formação especializada tem que continuar, mas não nos moldes actuais, ou seja, a especialização terá que sair da alçada das Escolas Superiores de Enfermagem. Isto sim, não faz nenhum sentido.
Cabe à Ordem dos Enfermeiros tal responsabilidade. Aliás terá sido isso mesmo que ficou deliberado com a aprovação em Maio do artigo 7º dos estatutos (em Assembleia extraordinária - como todos se recordarão).
Agora faço a seguinte pergunta: em que fase se encontra o processo? É que verifico com alguma admiração que os cursos de especialização irrompem nas ESenfs como cogumelos. Não é este facto que me preocupa. O que realmente me inquieta são os valores de propinas necessários para frequentar esses cursos. Cerca de 250 euros mensais a que se deve adicionar a simples candidatura, acrescendo mais 100 euros... Mas que é isto? MAS QUE É ISTO? É cerca de um quarto do ordenado... Como é possível? Como se não bastasse as pós-graduações estão com o mesmo valor de propinas:250 euros mensais. Uma pós-graduação?
E o pior é que existem instituições de renome (como o ICBAS no Porto) com propinas muito mais acessíveis.
É imperativo rever esta situação.
Tal como o colega ENFERMAGEM XXI também eu sou da opinião que as especilaidades, ou melhor, o ensino especializado não pode "terminar". É um contra censo.
É EVIDENTE que a formação especializada tem que continuar, mas não nos moldes actuais, ou seja, a especialização terá que sair da alçada das Escolas Superiores de Enfermagem. Isto sim, não faz nenhum sentido.
Cabe à Ordem dos Enfermeiros tal responsabilidade. Aliás terá sido isso mesmo que ficou deliberado com a aprovação em Maio do artigo 7º dos estatutos (em Assembleia extraordinária - como todos se recordarão).
Agora faço a seguinte pergunta: em que fase se encontra o processo? É que verifico com alguma admiração que os cursos de especialização irrompem nas ESenfs como cogumelos. Não é este facto que me preocupa. O que realmente me inquieta são os valores de propinas necessários para frequentar esses cursos. Cerca de 250 euros mensais a que se deve adicionar a simples candidatura, acrescendo mais 100 euros... Mas que é isto? MAS QUE É ISTO? É cerca de um quarto do ordenado... Como é possível? Como se não bastasse as pós-graduações estão com o mesmo valor de propinas:250 euros mensais. Uma pós-graduação?
E o pior é que existem instituições de renome (como o ICBAS no Porto) com propinas muito mais acessíveis.
É imperativo rever esta situação.
Parece existir fortes interesses económicos de alguns nas especialidades de enfermagem e no número exagerado de vagas nas escolas. Os especialistas em enfermagem são importentes, igualmente importante seria se exercessem cuidados de enfermagem especializados, em vez de funções de chefia e de gestão. Como é óbvio há excepções, como os enfermeiros de saúde materna e obstétrica e alguns de outras áreas. Os enfermeiros especialistas de reabilitação têm um enorme potencial, que necessita de ser desenvolviudo em contexto hospitalar e porque não em ambulatório? Precisamos de ser ambiciosos, paralelamente a uma formação de qualidade. Os enfermeiros especialistas em saúde comunitária, também, têm um enorme potencial em relação à educação para a saúde e autocuidado. A educação para a saúde não devia ser quase exclusivamente dedicada às crianças, mas a toda a comunidade, nem devia ser realizada quase exclusivamente por estagiários de enfermagem.
Enf Rui
Enf Rui
Acabei agora de ver que a Sra. Bastonária estará presente num Congresso de Enfermagem de Reabilitação do I CPLEER da Universidade Fernando Pessoa do Porto!...
Esta é mais uma prova da sua mudança de posição relativamente à Especialização em Enfermagem de Reabilitação até porque em Outubro de 2006 no Congresso organizado pelo I CPLEER da ESSViseu a Sra. Bastonária recusou estar presente apesar de convidada a tempo e horas e repetidamente ter sido solicitada a sua presença pela organização, numa altura em que a discussão sobre as Especialidades em Enfermagem (sobretudo a de Reabilitação) estava na ordem do dia.
Espero que a sua presença nestas Jornadas de Reabilitação, possa ser mais uma oportunidade de saber a sua opinião sobre a importância dos Enfermeiros de Reabilitação na Saúde em Portugal e não seja apenas pré-campanha eleitoral...
Cumprimentos,
ENFERMAGEM XXI
Esta é mais uma prova da sua mudança de posição relativamente à Especialização em Enfermagem de Reabilitação até porque em Outubro de 2006 no Congresso organizado pelo I CPLEER da ESSViseu a Sra. Bastonária recusou estar presente apesar de convidada a tempo e horas e repetidamente ter sido solicitada a sua presença pela organização, numa altura em que a discussão sobre as Especialidades em Enfermagem (sobretudo a de Reabilitação) estava na ordem do dia.
Espero que a sua presença nestas Jornadas de Reabilitação, possa ser mais uma oportunidade de saber a sua opinião sobre a importância dos Enfermeiros de Reabilitação na Saúde em Portugal e não seja apenas pré-campanha eleitoral...
Cumprimentos,
ENFERMAGEM XXI
Considero que não há margem para dúvidas, o lugar do terapeuta é no ginásio e o do enfermeiro é junto ao doente iniciando a sua reabilitação o mais precoce possível. A nossa prestação fará a nossa posição,não sei se vale a pena contar com a ordem para tomar alguma atitude!
No entanto posso dizer que cada caso é um caso e podemos partilhar saberes com outros profissionais da saúde, eles por vezes é que não querem ...
Isabel A.
No entanto posso dizer que cada caso é um caso e podemos partilhar saberes com outros profissionais da saúde, eles por vezes é que não querem ...
Isabel A.
Tanto se fala em especialidades, em sobreposições de tarefas ou funções, e passamos a vida nisto... porque não passar a discussão também a outras áreas do saber não reconhecidas no "seio da nossa ordem", onde os enfermeiros têm um papel fundamental, quer com os conhecimentos técnico-científicos, quer com as suas competências na área dos cuidados, na área da gestão, na área da formação, na área da segurança clínica e gestão do risco entre outras. Porque não investir nas áreas onde já somos “especialistas” (não reconhecidos) onde somos pro-activos, onde temos um papel fundamental junto das administrações e dos nossos pares? Porque não alargar os nossos horizontes a outras áreas, como a investigação na área das infecções associadas aos cuidados de saúde? Porque não olhar para os enfermeiros de controlo de infecção, aos quais nem as competências lhes são reconhecidas.
Como em tudo somos limitados e recusamo-nos a reconhecer o enfermeiro que não seja o “enfermeiro de cabeceira” ou o enfermeiro de família.
Abram as vossas mentes…E lutemos pelas áreas do saber que nos competem.
Agradeço o espaço de reflexão que é proporcionado neste blog.
O meu obrigado.
Um enfermeiro desacreditado nesta profissão.
Como em tudo somos limitados e recusamo-nos a reconhecer o enfermeiro que não seja o “enfermeiro de cabeceira” ou o enfermeiro de família.
Abram as vossas mentes…E lutemos pelas áreas do saber que nos competem.
Agradeço o espaço de reflexão que é proporcionado neste blog.
O meu obrigado.
Um enfermeiro desacreditado nesta profissão.
Enquanto os portugueses andarem ocupados com estas tristes guerrinhas entre profissionais de saúde, em vez de se preocuparem com valores mais altos, como pensar em estratégias para realizar o verdadeiro trabalho de equipa
Portugal vai longe...
eu esforço-me por isso!
Não vale a pena andar desacreditado, penso que o melhor é reflectir e acima de tudo não esquecer a missão que compete a cada um de nós!
E a pessoa que necessita dos cuidados dos profissionais???
Está esquecida, ao que parece...
eu esforço-me por isso!
Não vale a pena andar desacreditado, penso que o melhor é reflectir e acima de tudo não esquecer a missão que compete a cada um de nós!
E a pessoa que necessita dos cuidados dos profissionais???
Está esquecida, ao que parece...
É com enorme pena que vejo aqui focado apenas a "Guerra" Enfermeiro vs Fisioterapeuta. Caro colega Enfermagem XXi, ao referires que o enfermeiro vê o utente/cliente como um todo, parece que estas a afirmar que, para um fisioterapeuta, assim não o é.
Como em todas as áreas, temos aqueles que se limitam a "corrigir" o problema esquecendo-se, por vezes, de o "TODO" que, neste caso, é o atleta.
Outra ideia errada é sobre o que é um Fisioterapeuta. E para quem não for leigo acerca desta temática, poderá rapidamente aperceber-se que não é apenas "aquele" que trata a lesão/patologia/problema mas sim aquele que tem a obrigação de dar enfase ao desenvolvimento, prevenção, reabilitação e reeducação de tudo o que esta relacionado com o Físico e o movimento humano. ("Fisio" + "Terapeuta"). É importante que o profissional de reabilitação tenha uma visão holística quando lida com o atleta.
Como Fisioterapeuta não acredito que Enf ou Fisio tenham "patamares" de importância diferentes. Sou de opinião que ambos são superiores em determinados campos relacionados com o atleta.
Cabe aos profissionais conseguir realizar um trabalho multidisciplinar de forma a proporcionar um melhor acompanhamento, podendo desta forma obter o máximo de potencial do atleta.
Como em todas as áreas, temos aqueles que se limitam a "corrigir" o problema esquecendo-se, por vezes, de o "TODO" que, neste caso, é o atleta.
Outra ideia errada é sobre o que é um Fisioterapeuta. E para quem não for leigo acerca desta temática, poderá rapidamente aperceber-se que não é apenas "aquele" que trata a lesão/patologia/problema mas sim aquele que tem a obrigação de dar enfase ao desenvolvimento, prevenção, reabilitação e reeducação de tudo o que esta relacionado com o Físico e o movimento humano. ("Fisio" + "Terapeuta"). É importante que o profissional de reabilitação tenha uma visão holística quando lida com o atleta.
Como Fisioterapeuta não acredito que Enf ou Fisio tenham "patamares" de importância diferentes. Sou de opinião que ambos são superiores em determinados campos relacionados com o atleta.
Cabe aos profissionais conseguir realizar um trabalho multidisciplinar de forma a proporcionar um melhor acompanhamento, podendo desta forma obter o máximo de potencial do atleta.
Caros Colegas Enfermeiro de Portugal,
Não sei se todos tem o conhecimento da Enfermagem Brasileira, não possuir especialização voltada para área esportiva.
Tenho acompanho este fórum e gostaria se possível, de algum trabalho científico, sobre as especializações de Portugal na área esportiva e tods informaçoes possivel eu ficaria muito agradecido.
Sem mais para o momento, deixando saudações á todos nós Enfermeiro!
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Não sei se todos tem o conhecimento da Enfermagem Brasileira, não possuir especialização voltada para área esportiva.
Tenho acompanho este fórum e gostaria se possível, de algum trabalho científico, sobre as especializações de Portugal na área esportiva e tods informaçoes possivel eu ficaria muito agradecido.
Sem mais para o momento, deixando saudações á todos nós Enfermeiro!
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