quinta-feira, março 27, 2008
Os conceitos da semana! - Parte II
"Cartão Farmácia"
"Acumulações"
É o mais recente bode expiatório para o desemprego dos Enfermeiros. Quando este estiver esgotado, haverá outro. Até que num dia já nem bodes expiatórios existirão. Isto não passa de argumento da lógica da batata - tentar modelar o mercado às necessidades dos Enfermeiros e não o inverso (o mais lógico)!
Antes de mais, penso que todos sabem que a acumulação não é obrigatória. É uma decisão voluntária, logo, não é necessário que alguém venha tentar "libertar" os Enfermeiros deste "problema".
No Público, o mesmo Enfermeiro Especialista atinge 2.478,27€ (3349€ em regime de horário acrescido) e um Chefe cerca de 2.608,71€ (3525€ em regime de horário acrescido).
Para combater a listas de espera de Oftalmologia, vão ser concedidos incentivos. Vale a pena não fazer nada. Aconselho os Enfermeiros a sentarem-se e ler o jornal, para que logo a seguir reivindicar incentivos para trabalhar! Conclusão: quem não trabalha tem salários mais altos!
"Dependência Médica"
As Escolas não evoluem, não se adaptam, não ambicionam. E o que acontece? O caricato. Um leigo pode ter mais competências do que um Enfermeiro. Dou-vos o exemplo habitual: qualquer pessoa pode comprar paracetamol numa farmácia e proceder à sua administração (é por isso que é denominada de Medicamento Não Sujeito da Receita Médica - MNSRM). Um Enfermeiro, profissional licenciado, não o pode fazer, legalmente, dentro de uma instituição de saúde. É necessária autorização médica. Ridículo.
Muda-se o ser, muda-se a confiança;
Todo o mundo é composto de mudança,
Tomando sempre novas qualidades.
Continuamente vemos novidades,
Diferentes em tudo da esperança;
Do mal ficam as mágoas na lembrança,
E do bem, se algum houve, as saudades.
O tempo cobre o chão de verde manto,
Que já coberto foi de neve fria,
E em mim converte em choro o doce canto.
E, afora este mudar-se cada dia,
Outra mudança faz de mor espanto:
Que não se muda já como soía.
" Camões"
Deixo esta mensagem de Camões que traduz o meu estado de ânimo presente...provavelmente será contestada por quem não a entender...estou-me nas tintas...afinal ..." não se muda já como soía" mas pelo melhor preço que se oferece...
MB
Eu acho que deveria ser obrigatório os Professores de enfermagem acumularem umas horitas nos serviços de saúde como enfermeiros prestadores de cuidados para ficarem mais em contacto com a realidade e não incentivarem a enfermagem virtual na escola, mas sim a real...já agora o mesmo para MAS da OE e amigos...
As pessoas acumulam (maioritariamente) porque ganham pouco e têm família para sustentar, casa para pagar,...e outros casos (mais raros) para ganhar experiência outras áreas.
Já agora os jovens enfermeiros que tanto criticam as acumulações, não os vejo dizer nada pelas 40 horas que trabalham na maioria dos hospitais, em muitos também podiam optar pelas 35 horas e davam emprego a mais uns jovens colegas!!!
Ganhavam era um pouquito menos...pois é...pois é...
Estamos a precisar da reuniao!
Estamos a atravessar a nossa grd crise pós sec XX.
Vamos apontar data e reunir.
Podem ser convidados de plateia OE, SEP etc.....
Mas vamos entao à reuniao p transbordar p todos o sentimeno silenciosos, mas com potencial p emergir.
Cumprimentos
Bom post! Parabéns Dr Enf
É necessário que os enfermeiros estejam informados dos verdadeiros problemas da profissão e dos verdadeiros interesses das organizações que nos representam.
Penso que após esta tomada de consciência, os passos seguintes seguir-se-ão naturalmente.
Não podemos permitir que estas organizações nos destruam em prol de interesses de grupos minoritários.
Para bem de todos, por favor, AJUDEM NA DIVULGAÇÂO DESTE(S) BLOG(S)!!
Sou um leitor assíduo das suas ideias e opiniões.
Devo-lhe dizer que fazem falta mais pessoas como o sr. na nossa profissão. Com ideias claras e objectivas do estado das coisas...
Votos de que não desista tão cedo deste blog, pois ele já constitui sem dúvida alguma um ícon da nossa revolta e indignação !
PARABÉNS !!!
Não pare...
Paulo Monteiro
Viseu
Ideias há que nem ao mafarrico lembra...
Refiro-me, mais uma vez à tal portaria nº 149/2007 que confere aos mini-centros de saúde/mini-estabelecimento comercial (venda a retalho), vulgo farmácias, algumas "competências".
Alguém é capaz de me explicar o que são cuidados farmacêuticos, porra? Dou MIL AÉRIOS a quem tiver a arte e o engenho de me convencer.
PARA QUANDO A REUNIÃO,PORRA!
P.S. - Once again: one thousand aérios!
(já não há acrescido há dois anos na minha instituição )
A Irmã de Caridade = igual a Enfermeira;
Padre Capelão = encaminhador das almas dos que não morriam porque não tinham onde cair mortos. Tem dotes divinatórios;
Médico benemérito = infalibilidade garantida só semelhante à do Papa, quando fala "ex-catedra".
A humildade cristão da Irmãzinha passou para a Enfermeira, por isso não pode pôr em causa a obediência com que foi educada, primeiro a Deus e depois aos seus mais dignos representantes: o Padre, na cura e encaminhamneot das almas; o Médico na infalibilidade dos actos sem crítico dos sem abrigo, que não morriam por não terem onde cair mortos.
Quando o cordão umbilical for cortado nas mentes dos enfermeiros, vão descobrir que já andam por aí muitos desalmados que não precisam de padres pois tanto se lhes dá irem para o céu como para o inferno.
Os médicos já não precisam de ir às misericórdias buscar os que ainda têm a vaquinha e a leirinha para os operarem na privada; os enfermeiros são laicos, com todas as suas consequências.
Enquanto forem obedientes e pouco atrevidos; enquanto não descobrirem que só eles podem fazer evoluir a profissão, como dizem as normas da OE que os seus corpos sociais não entendem, vamos dsabafando sob a capa do anonimato.
Mas não há bem que não se acabe, nem mal que sempre dure.
Gardingo
Cuidados farmacêuticos são serviços prestados nas farmácias, por farmacêuticos, a doentes crónicos tendo em vista a melhoria da qualidade de vida desses mesmos doentes.
Os programas de cuidados farmacêuticos tiveram inicio em 92 nos EUA com o programa Minnesota. Em 93 a OMS com o documento de Tóquio examinou as
responsabilidades do farmacêutico, em relação às necessidades dos doentes e da comunidade,
englobando-as no conceito de Cuidados Farmacêuticos. .De todos os factores mencionados
no Documento de Tóquio, os que mais preocupam a OMS, e que podem ser minimizados com o
aparecimento dos Cuidados Farmacêuticos são:
- O envelhecimento da população conduz não só ao aumento do número de doenças crónicas
como também ao de doentes polimedicados. Através da prática dos Cuidados Farmacêuticos é
possível controlar a terapêutica destes doentes e ajudá-los a utilizá-la da melhor maneira.
- O aumento dos custos na área da Saúde Pública. Os Cuidados Farmacêuticos podem contribuir
para a redução destas despesas, por intermédio da prevenção da doença, promoção da saúde e do
uso racional do medicamento.
- Os medicamentos são e serão cada vez mais complexos, pelo que é necessário que os doentes
estejam mais bem informados sobre a sua utilização. Todavia, o aconselhamento farmacêutico
prestado na altura da dispensa não é suficiente. É necessário que o farmacêutico faça o Seguimento
Farmacoterapêutico do doente, para que possa avaliar os resultados obtidos, o que só se torna
viável através da prática de Cuidados Farmacêuticos.
- Os doentes estão cada vez mais bem informados, sendo o seu grau de exigência superior, no
que diz respeito ao seguimento da sua terapêutica, o que se torna exequível com a prática de Cuidados
Farmacêuticos.
- A tendência geral que existe é para que o número de dias de hospitalização diminua, o que leva
a que o doente tenha de ser seguido em ambulatório. O farmacêutico deve estar preparado para
prestar estes cuidados ao doente, fazendo parte integrante de programas de Cuidados Farmacêuticos
Continuados.
Existem actualmente nas farmácias aderentes programas de cuidados farmacêuticos para doentes asmáticos, diabéticos e hipertensos.
Nota; eu depois envio-lhe o NIB onde deverá depositar os "mil aérios" que ofereceu a quem o elucidasse.
Atente bem no que escreveu. Mas leia atentamente...
Com o devido respeito, mas não faz a mínima ideia do são CUIDADOS. É um conceito que não compreende pois não tem formação para o compreender. Os farmacêuticos não prestam cuidados, compreende?
Do que escreveu, apenas na "alíenea 3" (da sua "descrição") poderá ser encontrado aplicação prática para a actividade do farmacêutico, pese embora o conceito a usar ser outro que não, NUNCA, CUIDADOS. Talvez serviços...Talvez!
"A tendência geral que existe é para que o número de dias de hospitalização diminua, o que leva
a que o doente tenha de ser seguido em ambulatório"
Escreveu e muito bem. E são seguidos... PELOS ENFERMEIROS (cuidados ao domicílio). Não inventem o que já está mais que inventado.
"O farmacêutico deve estar preparado para
prestar estes cuidados ao doente, fazendo parte integrante de programas de Cuidados Farmacêuticos
Continuados"
Como é? Desculpe mas isto é de bradar aos céus!
Afinal querem ser o quê? Médicos, enfermeiros, ou farmacêuticos?
Mas que porra é que são "Cuidados Farmacêuticos Continuados"?
Parecia que estava a ler o R.E.P.E. (presumo que não saiba o que é: - Regulamento do Exercício Profissional dos Enfermeiros), só me apercebendo das "diferenças" quando aparecia a palavra farmacêutico!
P.S. Por favor seja mais convincente. Já agora, em vez do NIB, não prefere antes o tal "cartão das farmácias"? É que assim acumula pontos...
Desassossego
Essa dos cuidados cheira assim a a modos que a invasão dos termos da Enfermagem (Cuidar, Cuidado, Continuado), não é?
Mas não são só os termos, é também o exercício de profissão titular que não está de acordo com as habilitações titulares do farmacêutico, não lhe parece.
É do domínio público que há centenas de farmácias a fazerem exercício ilegal de enfermagem, quando os enfermeiros eram poucos e tinham de se limitar ao exercício hospitalar. Mas a situação mudou e vai ter de provar isso que diz, porque os enfermeiros vão atacar isso na fonte. Só o não fizeram porque em vez de um Bastonário têm um Cêpo. Mas isso não dá o direito a ninguém de invadir a nossa área, muito menos aos farmacêuticos.
Com que então: prevenção da saúde promoção da doença. Se estivesse a dizer isso com sinceridade e percebesse mais ou menos o dislate, se não houvesse doente e não doentes a comprar medicamentos, tomem-nos ou não, Você Leninha, comia de quê.
A Enfermagem é tão apetecível que vem o médico da Missão Impossível e diz que a DGS só emite indicadores de qualidade para os médicos, não os emite para Enfermeiros. Mas entretanto esqueceu-se de que o médico é para as doenças e os indicadores são de promoção e prevenção da doença. Se não houver doentes para que são precisos os médicos?
Se não houver quem receite medicamentos com ou sem comissão, para que são precisas as farmácias e os farmacêuticos?
Deixem a promoção da saúde aos ginásios de educação física; deixem a prevenção das doenças aos enfermeiros, pois são os únicos que não contribuem para os milhares de toneladas de lixo tóxico (ler medicamentos não tomados).
Sigam o conselho de um anónimo da amazónia: cada macaco no seu galho. Procurai o vosso e não pendem que os enfermeiros estão à deriva. Sosseguem.
Gardingo
O que é deveras preocupante é existirem as ditas "vendedoras" que se axam capazes de substituir os profissionais de saúde, nomeadamente no que respeita a rastreios e mesmo no aconselhamento!! é verdade neste país tudo é possível.. mas de volta ao cerne da questão, "revolta". O que se passa neste país é um absurdo, o desrespeito pelos profissionais surge acompanhado de um não aproveitamento de recursos humanos...consequentemente queixam-se do atraso nacional comparativamente a outros países!!
Melhores dias virão.
Parabens pelo blog exemplar.
Cumprimentos a todos os enfermeiros
Meus caros técnicosinhos de quatro anos de curso, os cuidados farmaceuticos estão previstos em lei! Deviam ler o novo protocolo de intervenção na diabetes assinado pelo governo!
Para vocês os enfermeiros são os salvadores do mundo, e mais nenhum profissional presta!
E ainda vêem com expressões "porra" comentar para um blogue! Nota-se
"mais não faz é ilucidar devia fazer sempre como tomar o medicamento ou quando parar ou xarope pra tosse e afins". Coitadinhos de vocês...mais não fazem vossas excelências que limpar rabinhos, mudar camas, entre outras tarefas....já que é para relativizar....ao menos que sejam mais generalistas!
Cumprimentos!
Afinal o termo "cuidados" é exclusivo dos enfermeiros... acham mesmo? Acreditam mesmo nisso?
Sinceramente não tenho nada contra nenhum enfermeiro. Mas podem crer que vou continuar a fazer o meu trabalho, vou continuar a mexer todos os dias na caixa registadora, vou continuar todos os dias a dispensar medicamentos, vou continuar a acompanhar os meus utentes, a prestar-lhes os cuidados farmacêuticos que merecem.
E vou tambem continuar a medir a tensão aos doentes a quem os enfermeiros do centro de saúde o não fizeram e a determinar glicémias aos doentes que vêm do centro de saúde porque lá não o fazem por falta de tiras ou de paciência.
Não é critica, é apenas a realidade de uma localidade longe dos grandes centros como aquela em que trabalho. Uma localidade onde não há urgências no centro de saúde e em que o hospital mais próximo está a 25km. Uma localidade que tem no centro uma farmácia, onde trabalham 3 farmacêuticos, licenciados por faculdades, não sucateiros como referem.
Se um dos pontos que vos atinge é a possibilidade da administração de injectáveis nas farmácias, digo-vos desde já que a mim não me agrada em nada. Afinal de contas fui eu quem escolheu não ser enfermeira. Quando entrei para a faculdade a minha média era suficiente para entrar em qualquer escola de enfermagem.
Mais uam vez repito que não tenho nada contra qualquer enfermeiro e muito menos contra a classe profissional em geral. Mas se no momento estão a tentar chegar a algum porto, sinceramente duvido que seja por aqui. Numa leitura rápida pelo blog há disparos em todos os sentidos. Médicos, farmacêuticos, AAM's, TAE's, paramédicos, técnicos de diagnóstico... À primeira vista parece que a vontade de lutar é grande, não se percebe muito bem é pelo quê...
Que fike bem claro que não sou contra as acumulações, pk todos nós mais cedo ou mais tarde acabamos por o fazer, só acho importante haver um limite de horas, tb para segurança dos nosso doentes/utentes.
cumpts
Portaria n.o 1429/2007 de 2 de Novembro O regime jurídico das farmácias de oficina, previsto no Decreto -Lei n.o 307/2007, de 31 de Agosto, consagrou a possibilidade de as farmácias prestarem serviços farmacêuticos de promoção da saúde e do bem -estar dos utentes.
Esta portaria visa, então, concretizar os serviços que as farmácias poderão prestar aos utentes. Os serviços prestados pelas farmácias cingem -se, necessária e evidentemente, à actividade farmacêutica, pelo que devem respeitar integralmente as competências atribuídas a outras profissões de saúde.
Assim: Manda o Governo, pelo Ministro da Saúde, em cumprimento do disposto no artigo 57.o do Decreto -Lei n.o 307/2007, de 31 de Agosto, o seguinte:
Artigo 1.o Objecto A presente portaria define os serviços farmacêuticos que podem ser prestados pelas farmácias.
Artigo 2.o Serviços farmacêuticos
As farmácias podem prestar os seguintes serviços farmacêuticos de promoção da saúde e do bem -estar dos utentes: a) Apoio domiciliário; b) Administração de primeiros socorros; c) Administração de medicamentos; d) Utilização de meios auxiliares de diagnóstico e terapêutica; e) Administração de vacinas não incluídas no Plano Nacional de Vacinação; f) Programas de cuidados farmacêuticos; g) Campanhas de informação; h) Colaboração em programas de educação para a saúde.
Artigo 3.o Requisitos para a prestação de serviços 1 — Os serviços referidos no artigo anterior têm de ser prestados nas condições legais e regulamentares e por profissionais legalmente habilitados.
2 — Para a prestação dos serviços previstos nas alíneas b), c), d) e e) do artigo anterior, as farmácias devem dispor de instalações adequadas e autonomizadas.
Pelo Ministro da Saúde, Francisco Ventura Ramos, Secretário de Estado da Saúde, em 29 de Outubro de 2007.
Portaria n.o 1430/2007 de 2 de Novembro O regime jurídico das farmácias de oficina, estabelecido no Decreto -Lei n.o 307/2007, de 31 de Agosto, eliminou as regras restritivas de acesso à propriedade das farmácias.
NÃO ESQUECER ISTO :
" Os serviços prestados pelas farmácias cingem -se, necessária e evidentemente, à actividade farmacêutica, pelo que devem respeitar integralmente as competências atribuídas a outras profissões de saúde."
E ISTO :
Artigo 3.o Requisitos para a prestação de serviços
1 — Os serviços referidos no artigo anterior têm de ser prestados nas condições legais e regulamentares e por profissionais legalmente habilitados.
E Não esquecer o Código Deontológico dos Farmacêuticos Portugueses , no que respeita a relação com outros profissionais de saúde.......
Espero ter esclarecido...
E lembrar-me eu daqueles dragões médicos a vomitar fogo quando os enfermeiros começaram a usar a expressão "consulta" de Enfermagem.
Ser um bombeiro (estão na moda e são alunos muito aplicados nas lições que alguns enfermeiros lhes dão), ou um advogado ou engenheiro, não os preocupava. Mas o Enfermeiro, senhores... está tão próximo que pode dar confusão ao intitular-se consultor de Enfermagem.
Consultor só há um: o médico e mais nenhum!
Agora para receberem aquelas bateladas das USF, parece que é castigo?!
Então não querem ver que são tudo expressões dos enfermeiros!!!
E para que não haja confusões até dão preferência de execução aos mesmos.
O Pisco diz que são como o OMO a var e eles a descansar.
"O gato a fazer versos e o poeta no telhado; compadre, está tudo errado, compadre está tudo errado".
Gardingo
Visite meu blog/site , será um prazer.
Abraços
www.saude-com-ciencia.blogspot.com
Acompanhamos o paciente após o início do tratamento com relação ao correto uso do medicamento prescrito pelo médico e, por vezes, aplicado pelo enfermeiro.A saber...às vezes existem efeitos colaterais e eventos adversos, interações com outros medicamentos ou alimentos.E nós, farmacêuticos, estamos lá incansáveis e sempre atentos para propiciar a excelência na Assistência farmacêutica.Quantas e quantas vezes já perguntei a um paciente: Você irá tomar essa cápsula (com tetraciclina) de que forma? Ele respondia:Com leite.É sabido que com leite a tetraciclina não atua. Então orientava que a devida administração deveria ser com água.
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