quinta-feira, abril 17, 2008
A discussão está acesa...
Em vários Jornais (Metro e Global), a discussão sobre o salário dos Enfermeiros anda acesa....
Começou assim...
O apoio chegou desta forma...
A discussão continuou...
Mas o apoio manteve-se....
Começou assim...
O apoio chegou desta forma...
A discussão continuou...
Mas o apoio manteve-se....
Todos os Enfermeiros aguardam uma carreira digna...!
Comments:
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Começa-mos a ter reconhecimento social por parte da sociedade.
Deve-se a todos os colegas que de forma anonima ou não lutam por esse fim.
Quem mais nos devia reconhecer e valorizar e defender, ainda tem algumas coisas que aprender com alguns leitores.
Deve-se a todos os colegas que de forma anonima ou não lutam por esse fim.
Quem mais nos devia reconhecer e valorizar e defender, ainda tem algumas coisas que aprender com alguns leitores.
Mais uma notícia (para ajudar o DE):
A Universidade do Algarve poderá estar em condições de ter um curso de medicina no ano lectivo de 2009/2010, com 30 alunos, mas a decisão definitiva é política e será tomada pelo Governo, anunciou esta quinta-feira o reitor da instituição. A informação foi avançada pela agência Lusa.
Falando aos jornalistas à margem da assinatura de um protocolo de colaboração com a Administração Regional de Saúde (ARS) e os hospitais da região naquele âmbito, João Guerreiro sublinhou que «neste momento o processo ainda se enquadra num patamar técnico-científico».
«Depois deste protocolo, no início de Abril teremos uma proposta pronta para entregar à comissão de avaliação do Ministério da Ciência e Ensino Superior», anunciou, observando que, depois da homologação do curso, a Universidade precisa de um ano para preparar a sua instalação.
Nas palavras do reitor, o curso de medicina a ministrar no Algarve será «inovador em Portugal», já que será leccionado em regime de pós-graduação e terá a duração de quatro anos.
Ao curso poder-se-ão candidatar licenciados em qualquer curso da área biomédica, nomeadamente biologia, enfermagem e outros estudos ligados à área da saúde.
«Um curso da área de ciências biomédicas deverá ser reduzido para três anos, pelo que um aluno do futuro curso de medicina acumulará um total de sete anos de ensino superior, o mesmo que um curso normal de medicina em qualquer universidade do País», observou João Guerreiro.
Numa primeira fase, o curso será ministrado nas instalações da Universidade, que tem dois campus em Faro, mas mais tarde poderá ser transferido para o futuro Hospital Central do Algarve, a construir no Parque das Cidades, junto ao Estádio Algarve.
O corpo docente «cativo» do curso no primeiro ano da sua existência será de «dois ou três docentes», número que crescerá ao longo dos anos e que será complementado por médicos dos três hospitais da região, esclareceu o responsável.
De resto, a componente prática do curso será ministrada em meio hospitalar, tanto no actual Hospital Distrital de Faro, que brevemente passará a Hospital Central, como nos dois hospitais que constituem o Centro Hospitalar do Barlavento Algarvio, em Portimão e Lagos.
Na cerimónia, o presidente da ARS/Algarve, Rui Lourenço, esclareceu que o processo de transformação da presente unidade hospitalar na capital algarvia em Hospital Central já contempla a instalação do curso de medicina.
«Farei tudo o que for necessário para termos o curso de medicina na região», disse Rui Lourenço durante a cerimónia, garantindo que o Ministério da Saúde «está interessado» no curso.
http://diario.iol.pt/sociedade/algarve-curso-educacao-medicina-reitor-alunos/791707-4071.html
FILIPE
A Universidade do Algarve poderá estar em condições de ter um curso de medicina no ano lectivo de 2009/2010, com 30 alunos, mas a decisão definitiva é política e será tomada pelo Governo, anunciou esta quinta-feira o reitor da instituição. A informação foi avançada pela agência Lusa.
Falando aos jornalistas à margem da assinatura de um protocolo de colaboração com a Administração Regional de Saúde (ARS) e os hospitais da região naquele âmbito, João Guerreiro sublinhou que «neste momento o processo ainda se enquadra num patamar técnico-científico».
«Depois deste protocolo, no início de Abril teremos uma proposta pronta para entregar à comissão de avaliação do Ministério da Ciência e Ensino Superior», anunciou, observando que, depois da homologação do curso, a Universidade precisa de um ano para preparar a sua instalação.
Nas palavras do reitor, o curso de medicina a ministrar no Algarve será «inovador em Portugal», já que será leccionado em regime de pós-graduação e terá a duração de quatro anos.
Ao curso poder-se-ão candidatar licenciados em qualquer curso da área biomédica, nomeadamente biologia, enfermagem e outros estudos ligados à área da saúde.
«Um curso da área de ciências biomédicas deverá ser reduzido para três anos, pelo que um aluno do futuro curso de medicina acumulará um total de sete anos de ensino superior, o mesmo que um curso normal de medicina em qualquer universidade do País», observou João Guerreiro.
Numa primeira fase, o curso será ministrado nas instalações da Universidade, que tem dois campus em Faro, mas mais tarde poderá ser transferido para o futuro Hospital Central do Algarve, a construir no Parque das Cidades, junto ao Estádio Algarve.
O corpo docente «cativo» do curso no primeiro ano da sua existência será de «dois ou três docentes», número que crescerá ao longo dos anos e que será complementado por médicos dos três hospitais da região, esclareceu o responsável.
De resto, a componente prática do curso será ministrada em meio hospitalar, tanto no actual Hospital Distrital de Faro, que brevemente passará a Hospital Central, como nos dois hospitais que constituem o Centro Hospitalar do Barlavento Algarvio, em Portimão e Lagos.
Na cerimónia, o presidente da ARS/Algarve, Rui Lourenço, esclareceu que o processo de transformação da presente unidade hospitalar na capital algarvia em Hospital Central já contempla a instalação do curso de medicina.
«Farei tudo o que for necessário para termos o curso de medicina na região», disse Rui Lourenço durante a cerimónia, garantindo que o Ministério da Saúde «está interessado» no curso.
http://diario.iol.pt/sociedade/algarve-curso-educacao-medicina-reitor-alunos/791707-4071.html
FILIPE
Ora ainda bem que já que a Ordem dos Enfermeiros e os Sindicatos não nos defendem em condições, haja alguém (que não é enfermeiro) que nos dê algum valor!
Há uma tentativa de transformar a medicina numa formação superior à formação superior...se me faço entender!
O problema é que essa situação pode alterar completamente a visão que se tem hoje da enfermagem e do próprio curso de enfermagem. Poderá condicionar a um (ainda) maior aumento de alunos de enfermagem para tirar medicina depois (uma especie de 3 + 4 ou de 4 + 4!
O DE acha que estas pós graduações para obter o título de médico, que já se falam há algum tempo, não influenciam a enfermagem?
Nota: A universidade de Évora também já mostrou interesse...
A OM é que é capaz de não ir na conversa.
FILIPE
O problema é que essa situação pode alterar completamente a visão que se tem hoje da enfermagem e do próprio curso de enfermagem. Poderá condicionar a um (ainda) maior aumento de alunos de enfermagem para tirar medicina depois (uma especie de 3 + 4 ou de 4 + 4!
O DE acha que estas pós graduações para obter o título de médico, que já se falam há algum tempo, não influenciam a enfermagem?
Nota: A universidade de Évora também já mostrou interesse...
A OM é que é capaz de não ir na conversa.
FILIPE
As vagas serão tão poucas que continuará a ser mais fácil entrar pelo contigente geral, ou mesmo estudar em Espanha.
Será que a classe de ENFERMAGEM, NAO PERCEBE QUE O SALTO A DAR NÃO É A PASSAGEM PARA LICENCIADO, MAS SIM PARA MESTRADO?
Ás vezes penso que alguns de nós devem ser mesmo cegos, que com a cenoura ( ganhar como licenciados) em frente dos olhos, nãO SE APERCEBEM, QUE A DIFERENCIAÇÃO SALARIAL ESTÁ INTIMAMENTE LIGADA COM A FORMAÇAO ACADÉMICA ( QUE ESTÃO A NIVEL DO MESTRADO, OS DITOS TECNICOS SUPERIORES... POSSUEM).
Quase todos estão a sair como mestres agora das faculdades, enquanto isto o governo deixa nos discutir sobre a cenoura,para no fim ficarmos todos contentes com a cenourinha, enquanto os outros ficam com a horta!!!!!
Lutemos para que:
- Ingresso dos novos enfermeiros se faça a nivel minimo do Mestrado.
- Se Fechem vagas nas escolas durante alguns anos.
-Excesso de Enfermeiros criem a figura de Enfermeiro de Urgencias/Emergencias
-Todos sejam Enfermeiros Especialistas
- Se crie niveis de diferenciação tecnica, englobando a figura do auxiliar de enfermagem/tecnicos de Enfermagem
-Ganhemos em função das nossas responsabilidades e competencias
-Se premeie a produção de conhecimento e a formação
-Incentivar os dirigentes sindicais a mobilizarem se no meio da politica e conhecer bem os meandros da mesma
-escolas, sindicatos e todos os enfermeiros, unidos para quando for necessário mobilizar-nos na defesa dos nossos interesses, estarmos todos JUNTOS
-ètica profissional: aos desempregados, que dignifiquem a profisão e nao trabalhem a baixo do preço do mercado, nem compactuem com as injustiças ou vulnerabilidade de enfermeiros a contrato...
-A Ordem que se MEXA E NOS DEFENDA
bASTA DE LETARGIA! METAM O GOVERNO PORTUGUES NO TRIBUNAL EUROPEU, DADA A PROFUNDA INJUSTIÇA!!!!! gASTEM O NOSSO DÍZIMO, NA CONTRATAÇÃO DOS MELHORES ADVOGADOS, E DEFENDAM A ENFERMAGEM!!!!!!!
Ás vezes penso que alguns de nós devem ser mesmo cegos, que com a cenoura ( ganhar como licenciados) em frente dos olhos, nãO SE APERCEBEM, QUE A DIFERENCIAÇÃO SALARIAL ESTÁ INTIMAMENTE LIGADA COM A FORMAÇAO ACADÉMICA ( QUE ESTÃO A NIVEL DO MESTRADO, OS DITOS TECNICOS SUPERIORES... POSSUEM).
Quase todos estão a sair como mestres agora das faculdades, enquanto isto o governo deixa nos discutir sobre a cenoura,para no fim ficarmos todos contentes com a cenourinha, enquanto os outros ficam com a horta!!!!!
Lutemos para que:
- Ingresso dos novos enfermeiros se faça a nivel minimo do Mestrado.
- Se Fechem vagas nas escolas durante alguns anos.
-Excesso de Enfermeiros criem a figura de Enfermeiro de Urgencias/Emergencias
-Todos sejam Enfermeiros Especialistas
- Se crie niveis de diferenciação tecnica, englobando a figura do auxiliar de enfermagem/tecnicos de Enfermagem
-Ganhemos em função das nossas responsabilidades e competencias
-Se premeie a produção de conhecimento e a formação
-Incentivar os dirigentes sindicais a mobilizarem se no meio da politica e conhecer bem os meandros da mesma
-escolas, sindicatos e todos os enfermeiros, unidos para quando for necessário mobilizar-nos na defesa dos nossos interesses, estarmos todos JUNTOS
-ètica profissional: aos desempregados, que dignifiquem a profisão e nao trabalhem a baixo do preço do mercado, nem compactuem com as injustiças ou vulnerabilidade de enfermeiros a contrato...
-A Ordem que se MEXA E NOS DEFENDA
bASTA DE LETARGIA! METAM O GOVERNO PORTUGUES NO TRIBUNAL EUROPEU, DADA A PROFUNDA INJUSTIÇA!!!!! gASTEM O NOSSO DÍZIMO, NA CONTRATAÇÃO DOS MELHORES ADVOGADOS, E DEFENDAM A ENFERMAGEM!!!!!!!
" Se crie niveis de diferenciação tecnica, englobando a figura do auxiliar de enfermagem/tecnicos de Enfermagem"
Vamos aprender com o passado. Se esta classe algum dia re-existir façamos força para que o termo "Enfermagem" não seja inerente aos mesmos. Haverá sempre confusões.
A denominação actual (AAM) está razoável.
Atenção, o povo depois não faria a diferenciação.
Vamos aprender com o passado. Se esta classe algum dia re-existir façamos força para que o termo "Enfermagem" não seja inerente aos mesmos. Haverá sempre confusões.
A denominação actual (AAM) está razoável.
Atenção, o povo depois não faria a diferenciação.
Acho que os tecnicos auxiliares, deviam ser de enfermagem, com equivalencia às competencias de um aluno de enfermagem do 1ºano.
Como se sucede nos estados unidos, brasil...
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