quinta-feira, dezembro 31, 2009
Feliz 2010...
... onde quer que estejam.
Comments:
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UM ANO MELHOR PARA A ENFERMAGEM E PARA TODO OS COLEGAS.flor
# posted by 
: 12/31/2009 11:25:00 da tarde
: 12/31/2009 11:25:00 da tarde
É seu o palacete?
Não se queixe que há pior, bem pior Dr. Enfermeiro.
Um bom ano para si e para todos os Enfermeiros sobretudo para os que estao no desemprego.
Não se queixe que há pior, bem pior Dr. Enfermeiro.
Um bom ano para si e para todos os Enfermeiros sobretudo para os que estao no desemprego.
# posted by : 1/01/2010 02:06:00 da manhã
: 1/01/2010 02:06:00 da manhã
Bom Ano! O Doutor Enfermeiro é o blogue em destaque na semana 1 de 2010!
Cumps.
Cumps.
# posted by : 1/01/2010 02:09:00 da tarde
: 1/01/2010 02:09:00 da tarde
Os nossos melhores votos para 2010 é a aprovação de uma grelha salarial que nos dignifique e antes disso a actualização e indice na presente carreira!!!
Assinar a petição em:
http://www.peticao.com.pt/enfermagem
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Os nossos melhores votos para 2010 é a aprovação de uma grelha salarial que nos dignifique e antes disso a actualização e indice na presente carreira!!!
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Os nossos melhores votos para 2010 é a aprovação de uma grelha salarial que nos dignifique e antes disso a actualização de indice na presente carreira!!!
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O sitio parece paradisiaco QUEM ME DERA TER DINHEIRO PARA LÁ ESTAR.Bom ano a todos
# posted by : 1/01/2010 05:59:00 da tarde
: 1/01/2010 05:59:00 da tarde
Votos de um bom e JUSTO Ano de 2010 para todos os colegas...
e esperemos que esta expressão .../... "A ministra da Saúde, Ana Jorge, (...) afirma que vai trabalhar para aumentar o ânimo e a motivação dos funcionários do Serviço Nacional de Saúde." .../...
Não seja mera retórica de cosmética ministerial...
AJ
e esperemos que esta expressão .../... "A ministra da Saúde, Ana Jorge, (...) afirma que vai trabalhar para aumentar o ânimo e a motivação dos funcionários do Serviço Nacional de Saúde." .../...
Não seja mera retórica de cosmética ministerial...
AJ
# posted by : 1/01/2010 11:36:00 da tarde
: 1/01/2010 11:36:00 da tarde
Um Bom Ano para ti e para a tua cara metade.
Continua a manter-nos actualizados sobre este "Estranho Mundo" em que se transformou a Enfermagem...Um Mundo asfixiante, do tipo "Bairro dos Subúrbios"...Mas, por vezes, os habitantes dessas zonas sentem-se injustiçados, revoltam-se, e ai os governantes "relembram-se que afinal nos subúrbios também existe vida"...Será que 2010 trará um "Mundo Novo" para nós?
Planeta M
Continua a manter-nos actualizados sobre este "Estranho Mundo" em que se transformou a Enfermagem...Um Mundo asfixiante, do tipo "Bairro dos Subúrbios"...Mas, por vezes, os habitantes dessas zonas sentem-se injustiçados, revoltam-se, e ai os governantes "relembram-se que afinal nos subúrbios também existe vida"...Será que 2010 trará um "Mundo Novo" para nós?
Planeta M
então a PETIÇÃO LÁ DO ARTIGO DA SÁBADO ainda não foi entregue????
há que malhar no ferro enquanto está quente, então??...
há que malhar no ferro enquanto está quente, então??...
Estreia da série Mercy (sobre Enfermeiras) no FOXLIVE
ESTREIA: Quinta-feira, dia 07 de Janeiro, às 22h15
Emissão: Quintas-feiras, às 22h15
Repetição: Sábados, às 15h00 e Domingos, às 19h45
Bom Ano, cumprimentos,
C2
ESTREIA: Quinta-feira, dia 07 de Janeiro, às 22h15
Emissão: Quintas-feiras, às 22h15
Repetição: Sábados, às 15h00 e Domingos, às 19h45
Bom Ano, cumprimentos,
C2
# posted by : 1/02/2010 10:30:00 da tarde
: 1/02/2010 10:30:00 da tarde
Uma pequena homenagem a um valoroso membro de uma classe profissional, muitas vezes tão denegrida neste blogue
Ensino Superior: Alberto Ralha morre aos 88 anos
O cientista Alberto Ralha, considerado o “avô do cavaquismo” quando foi secretário de Estado do Ensino Superior no 11.º Governo Constitucional, morreu hoje na sua casa, no Robalo (Costa de Caparica), aos 88 anos. No início dos anos 70 dirigiu o Secretariado da Reforma Educativa, criado pelo ministro da Educação Veiga Simão, sendo director-geral do Ensino Superior à data da Revolução de Abril.
Alberto Ralha já tinha 66 anos quando voltou a exercer funções governativas, no primeiro Executivo de maioria absoluta liderado por Cavaco Silva, trabalhando com o ministro Roberto Carneiro ao longo de toda a legislatura.
Foi o primeiro director do Laboratório de Polícia Científica, que revolucionou a investigação de crimes em Portugal, mantendo-se nesse cargo entre 1957 e o início da década de 70. Em Outubro de 2008 foi alvo de uma homenagem durante a sessão comemorativa do 63.º aniversário da Polícia Judiciária. Na véspera disse, em entrevista ao Correio da Manhã, que “com o trabalho que se fez conseguimos tornar o nosso laboratório de política científica um dos melhores a nível europeu”.
Licenciado em Farmácia pela Universidade de Lisboa em 1943, com a média final de 18 valores, Alberto Ralha foi regente da cadeira de Química Orgânca Farmacêutica no mesmo estabelecimento de ensino.
Antes disso foi bolseiro nas universidades de Madrid, Zurique e Basileia, onde trabalhou com cientistas de renome e testemunhou as dificuldades vividas na Europa do pós-guerra. Já em 1953 estagiou no Instituto de Tecnologia de Massachussets (MIT).
Nunca deixou de se interessar pelas questões ligadas ao Ensino Superior enquanto dirigiu o Laboratório de Polícia Científica. Entre 1963 e 1974 foi membro do Conselho Consultivo de Ciência da Fundação Gulbenkian, pertencendo também à equipa-piloto da OCDE encarregue de estudar as necessidades de investigação científica e técnica para aumentar o desenvolvimento económico.
De 1949 a 1970 dirigiu o sector de investigação e desenvolvimento experimental da empresa farmacêutica Laboratório Normal, mais tarde vendida à multinacional Ciba-Geigy.
Já entre 1980 e 1983 foi bastonário da Ordem dos Farmacêuticos, profissão que fez sempre parte da sua vida, visto que o seu pai era proprietário de uma farmácia na Rua de São Bento, em Lisboa.
De Março de 1984 até Dezembro de 1986 foi presidente do Instituto Nacional de Investigação Científica. Depois de ter sido secretário de Estado do Ensino Superior no 8.º e 11.º governos constitucionais, presidiu à Comissão Nacional do Programa para o Desenvolvimento Educativo em Portugal (de 1990 a 1994). Era Grande Oficial da Ordem do Infante D. Henrique, Grã-Cruz da Ordem de Instrução Pública e Grã-Cruz de Mérito Civil de Espanha.
Viúvo de Isaura Xavier Ralha, tradutora científica com quem começou a namorar quando eram colegas de faculdade, Alberto Ralha teve dois filhos: o já falecido pintor e designer José Manuel Ralha (um dos responsáveis pela linha gráfica inicial do Correio da Manhã) e a professora universitária Maria Helena Ralha Simões. Deixa ainda cinco netos e dois bisnetos.
Ensino Superior: Alberto Ralha morre aos 88 anos
O cientista Alberto Ralha, considerado o “avô do cavaquismo” quando foi secretário de Estado do Ensino Superior no 11.º Governo Constitucional, morreu hoje na sua casa, no Robalo (Costa de Caparica), aos 88 anos. No início dos anos 70 dirigiu o Secretariado da Reforma Educativa, criado pelo ministro da Educação Veiga Simão, sendo director-geral do Ensino Superior à data da Revolução de Abril.
Alberto Ralha já tinha 66 anos quando voltou a exercer funções governativas, no primeiro Executivo de maioria absoluta liderado por Cavaco Silva, trabalhando com o ministro Roberto Carneiro ao longo de toda a legislatura.
Foi o primeiro director do Laboratório de Polícia Científica, que revolucionou a investigação de crimes em Portugal, mantendo-se nesse cargo entre 1957 e o início da década de 70. Em Outubro de 2008 foi alvo de uma homenagem durante a sessão comemorativa do 63.º aniversário da Polícia Judiciária. Na véspera disse, em entrevista ao Correio da Manhã, que “com o trabalho que se fez conseguimos tornar o nosso laboratório de política científica um dos melhores a nível europeu”.
Licenciado em Farmácia pela Universidade de Lisboa em 1943, com a média final de 18 valores, Alberto Ralha foi regente da cadeira de Química Orgânca Farmacêutica no mesmo estabelecimento de ensino.
Antes disso foi bolseiro nas universidades de Madrid, Zurique e Basileia, onde trabalhou com cientistas de renome e testemunhou as dificuldades vividas na Europa do pós-guerra. Já em 1953 estagiou no Instituto de Tecnologia de Massachussets (MIT).
Nunca deixou de se interessar pelas questões ligadas ao Ensino Superior enquanto dirigiu o Laboratório de Polícia Científica. Entre 1963 e 1974 foi membro do Conselho Consultivo de Ciência da Fundação Gulbenkian, pertencendo também à equipa-piloto da OCDE encarregue de estudar as necessidades de investigação científica e técnica para aumentar o desenvolvimento económico.
De 1949 a 1970 dirigiu o sector de investigação e desenvolvimento experimental da empresa farmacêutica Laboratório Normal, mais tarde vendida à multinacional Ciba-Geigy.
Já entre 1980 e 1983 foi bastonário da Ordem dos Farmacêuticos, profissão que fez sempre parte da sua vida, visto que o seu pai era proprietário de uma farmácia na Rua de São Bento, em Lisboa.
De Março de 1984 até Dezembro de 1986 foi presidente do Instituto Nacional de Investigação Científica. Depois de ter sido secretário de Estado do Ensino Superior no 8.º e 11.º governos constitucionais, presidiu à Comissão Nacional do Programa para o Desenvolvimento Educativo em Portugal (de 1990 a 1994). Era Grande Oficial da Ordem do Infante D. Henrique, Grã-Cruz da Ordem de Instrução Pública e Grã-Cruz de Mérito Civil de Espanha.
Viúvo de Isaura Xavier Ralha, tradutora científica com quem começou a namorar quando eram colegas de faculdade, Alberto Ralha teve dois filhos: o já falecido pintor e designer José Manuel Ralha (um dos responsáveis pela linha gráfica inicial do Correio da Manhã) e a professora universitária Maria Helena Ralha Simões. Deixa ainda cinco netos e dois bisnetos.
# posted by : 1/03/2010 05:04:00 da tarde
: 1/03/2010 05:04:00 da tarde
Um bem haja ao Sr. falecido.
Mas, caro sr farmacêutico, aqui não se odeiam farmacêuticos (embora hajam alguns comentários mais exacerbados, e também eu por vezes pecar), apenas compreenda que, ao serem atacados por tanto lado, a Enfermagem TEM QUE SE DEFENDER!
É roubo de competências, é dizr que o Enfº nada sabe e nada faz, que não é autónomo, que é subserviente ao Médico, que isto e aquilo...
É que isto também enerva, não é??
Pessoalmente, não odeio ninguém. Al´iás, sou por vezes mais acérrimo na crítica aos meus próprios colegas de profissão, quando não agindo em conformidade com a dignidade desta profissão.
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Mas, caro sr farmacêutico, aqui não se odeiam farmacêuticos (embora hajam alguns comentários mais exacerbados, e também eu por vezes pecar), apenas compreenda que, ao serem atacados por tanto lado, a Enfermagem TEM QUE SE DEFENDER!
É roubo de competências, é dizr que o Enfº nada sabe e nada faz, que não é autónomo, que é subserviente ao Médico, que isto e aquilo...
É que isto também enerva, não é??
Pessoalmente, não odeio ninguém. Al´iás, sou por vezes mais acérrimo na crítica aos meus próprios colegas de profissão, quando não agindo em conformidade com a dignidade desta profissão.
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